RENATO SANTOS 02/09/2020 Antes de você me criticar, quero deixar bem claro, para o Presidente Bolsonaro dirigir essa Nação, Paulo Guedes precisa agir, chegou a hora, diante de uma crise de pandemia que ele se perdeu no comando.
foto Banco Central do Brasil ilustração
E para piorar ainda a nossa situação, esta na hora do Congresso e do STF se alinharem com Presidente se não quiserem ver com seus próprios olhos essa Nação se quebrar de vez.
Os valores do auxilio emergencial não pode ser de R$ 300,00, não é a hora. Precisamos de uma Reforma na economia, um novo plano econômico, o real já faliu.
A pandemia fez não só o Brasil a ver a sua antiga inimiga de volta, mas afundou de vez com outras Nações incluindo a Europa e toda a economia mundial, e alta desvalorização do Real diante do dólar, além disso os preços dos alimentos da cesta básica nos moldes de 1985, na época do ex presidente José Sarney, além da volta da inflação descontrolada.
Quem faz compra nos supermercados percebeu a grande diferença, e ao andar da carroça, os preços estão a galope, cada semana aumenta.
Mediante tudo isso, já vai começar a circular a nova moeda,no valor de R$ 200,00, a imagem da nova cédula de R$ 200, que começa a circular no Brasil nesta quarta-feira (2), foi apresentada em cerimônia transmitida pelo canal do Banco Central (BC) no YouTube.
O preço do arroz, foi devido as especulações de mercados, vejamos o seguinte fator. P A D E M I A e a A L T A D O D Ó L A R, trouxe para nós brasileiros um castigo. Nas redes de supermercados logo no início da pandemia, às pessoas ultrapassaram todos os limites da razão, encheram seus estoques caseiros sem nenhuma necessidade, mas isso aconteceu com óleo, feijão, entre outros.
Até o mês de julho o pacote de cinco quilos do arroz sai em torno de R$ 8,90, em qualquer supermercado seja no varejo ou atacado, mas a partir de agosto as coisas começaram a desandar, deu um salto para R$ 19,00, igualando todas às marcas de arroz branco ou parabolizados, não dando muita opção para o consumidor.
Quando se deu então a escalada de aumento? O Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) divulgou na quarta-feira, 29, abril, um relatório sobre os impactos da pandemia no mercado nacional do arroz.
Segundo os pesquisadores, ao longo de abril os preços do arroz em casca atingiram recorde nominal após os consumidores passarem a adquirir volumes maiores, forçando o varejo a se abastecer no atacado, devido ao isolamento social como medida de prevenção à pandemia do coronavírus.
Na realidade, a especulação de mercado gerou tudo isso, agora às famílias estão sofrendo para adquirir, todos tiveram a sua culpa, deste o simples consumidor até o governo federal que não limitou a quantidade.
O mercado do arroz é um dos mais críticos do agronegócio brasileiro, e consegue um alívio parcial neste primeiro momento. O aumento da demanda pelo produto por parte de consumidores fez com que os varejistas procurassem atacadistas e unidades administradoras em busca de arroz, e claramente isso chegou aos produtores. Com isso, os preços subiram mesmo em um período final da colheita.
No atual cenário a nova moeda já entra desvalorizado, se você caro leitor levar em conta o seguinte motivo:
Fazemos a seguinte conta, bem simples e que dá para entender.
R$ 200,00, você compra cinco pacotes de arroz para uma família de quatro pessoas. Quanto custa?
Calculamos o arroz no valor de R$ 19,00 x 5 ( pacotes)= R$ 95,00, é o que você irá pagar, sem falar em outros produtos da cesta básica.
feijão R$ 6.49 x 3 pacotes = R$ 19,49, é o que você vai pagar.
Óleo R$ 5,50 x 2 litros = R$ 11,00 é o que você vai pagar
macarrão espaguete , 4 pacotes R$ 2,00 = R$ 8,00
mistura linguiça , 1 kilo valor R$ 17,98
Vamos lá, fora o gás e cozinha que custa R$ 76,00, dependendo da região do Brasil.
Produto de higiene, como sabão em pó, mais " barato", R$ 13,00
Os demais produtos de higiene esqueça, seu orçamento não vai dar.
V A M O S C A L C U L A R ?
Estão percebendo algo conhecido de todos os brasileiros? I N F L A Ç A O
VALOR R$ 200,00 a nova moeda brasileira que começa a circular hoje, já nasceu " morta", não dá para fazer nada!
ARROZ........R$ 95,00 CINCO PACOTES no valor de R$ 19,00
FEIJÃO........R$ 19,00 TRÊS PACOTES no valor de R$ 6,49
Óleo ..............R$ 11,00 DOIS LITROS no valor de R$ 5,50
Macarrão espaguete R$ 8,00 o mais simples valor R$ 2,00
Linguiça .......R$ 17,98
Gás ................R$ 76,00
sabão em pó ..R$ 13,00
Vamos passar no caixa do supermercado com R$ 200,00, e somar tudo.
TOTAL......R$ 239, 98, TOTAL DE PRODUTO SÃO : SETE PRODUTOS. Antes dos aumentos de preço, até o mês de julho você adquiria 16 produtos, o poder de compra caiu numa diferença assustadora, e ainda se você não tiver os R$ 39,98, corre o risco de devolver alguns itens, passando a humilhação de miserável.
Resumindo a questão os duzentos reais entra no mercado sem valor do real, isso é sem poder de compra, fora outras pesquisas que vão sentir nos supermercados, não dá para fazer uma compra para cinco pessoas na mesma família, isso se chama recessão, se não for igual de 1985, é a pior de todos os tempos.
O Brasil entre outras Nações foi o mais afetado pelo vírus chinês além de outros vírus da corrupção que a maldita esquerda nos deixou de herança, pensem bem se esses vermes merecem nossos votos.
O IBGE fez uma pesquisa que vai de encontro no que estamos afirmando, o Produto Interno Bruto encolheu, de tal forma, que os brasileiros só não está pior que a VENEZUELA, graças o auxilio emergencial de R$ 600,oo, mas se o governo federal continuar com a ideia do maior vigarista PAULO GUEDES da economia em pagar em R$ 300,00 , pode ter certeza, o povo vai começar ir para às ruas se manifestar, pois a tendencia dos preços da cesta básica é aumentar ainda mais, em outras palavrinhas a esquerda deixou o Brasil numa BRASUELA .
O segundo trimestre de 2020, a economia brasileira encolheu 9,7%, isso vai de encontro com a Campanha do Bolsonaro, ele precisa mudar toda a sua equipe econômica já, não vai ter milagres e nem multiplicação dos pães e dos peixes, e sim a realidade, a fome e números de pobres aumentado no Brasil, graças a Câmara dos Deputados envolvidos na corrupção, um STF acovardado e o Senado arruinado na moral e na ética.
Na comparação com o primeiro trimestre deste ano quando também houve retração de 1,5%. No primeiro semestre de 2020, acumulou queda de 5,9%.
Com isso, o Brasil entrou num processo conhecido como recessão técnica, que se caracteriza pelo acumulo de dois trimestres seguidos de desaceleração econômica.
Segundo a pesquisadora do FGV/IBRE, Juliana Trece, esta é a décima recessão econômica pela qual o Brasil já passou. Mas, sem dúvida, foi a queda mais abrupta já sofrida pela economia.
O mais próximo que o Brasil afundou foi a recessão dos anos 1980, quando a economia sofreu uma retração de 8,5%, entre 1981 e 1983. Depois desse período, outro grande baque do PIB brasileiro aconteceu no intervalo de 2014 a 2016, quando a economia retraiu 8%.
Recessão ou depressão?
Antes mesmo de o PIB do segundo trimestre sair, já era mais que esperado que o país voltaria a entrar em recessão técnica. No entanto, com uma queda tão abrupta, não há consenso entre os economistas se a economia permanece em recessão ou entra em depressão econômica.
Saiba mais: Recessão ou depressão: entenda o que cada uma significa
Para o economista e professor da Universidade Mackenzie, Agostinho Celso Pascalicchio, uma recessão implica em baixo crescimento econômico sem destruição da riqueza do país. Já a depressão econômica corroí a riqueza de uma nação e pode durar longos períodos. Alguns dos efeitos sentidos na depressão de uma economia são:
Queda da produção industrial
Aumento exponencial do desemprego
Queda do consumo
Fechamento de empresas
Pascalicchio acredita que, se a economia apresentar queda nos próximos trimestres, somado à piora dos indicadores sociais como desemprego e na capacidade de produção, o Brasil pode realmente estar perto de uma depressão econômica. Para o economista, já existem sinais que apontam para este caminho. Um deles é o desemprego elevado, que afeta 12,8 milhões de brasileiros. Outro é o fechamento de algumas empresas.
Embora o futuro da economia seja incerto, Pascalicchio defende que enquanto não houver uma rápida implantação de políticas de estímulo econômico no Brasil, o risco da depressão é iminente. “Nunca o Brasil esteve tão perto da depressão quanto hoje”, reforça.
Ele acrescenta que medidas como o programa Casa Verde Amarela, anunciado para substituir o Minha Casa, Minha Vida, ou o Renda Brasil, que deve ser implantado no lugar do Bolsa Família, são interessantes mas ainda não têm parâmetros adequados para garantir o crescimento econômico. “Precisamos estimular a construção civil, a distribuição de renda mínima. E isso precisa ser rápido”, explica Pascalicchio .
Embora ache improvável, Juliana Trece não descarta a possibilidade de uma depressão econômica mais para frente. Em sua visão, tudo vai depender do ritmo da retomada do terceiro e quarto trimestre e da redução da taxa de contágio da Covid-19. “Nossa economia voltou aos níveis de 2009, mais de uma década. A grande questão agora é como será a retomada”.
Para o professor de macroeconomia do Fipecafi, Silvio Paixão, o cenário não é tão complexo quanto parece e a recessão técnica é um fenômeno geral em todas as economias afetadas pela pandemia e não é consequência de erros nas políticas econômica e monetária.
Paixão esclarece que a economia brasileira já apresenta dois sintomas de depressão: o aumento do desemprego e a perda do poder de compra. Mas destaca que há uma visão errada na hora de avaliar, por meio de dados, o nível de emprego no Brasil. “É preciso olhar também o conceito de empregabilidade. Afinal, emprego não é apenas registro na carteira, existem muito MEI, PJ e trabalhadores autônomos que também estão trabalhando” explica.
Com base nessa disparidade, na hora de identificar quantos brasileiros desempregados existem, Paixão acredita que o desemprego atual ainda não é um prelúdio de depressão econômica. Ele defende que a queda do poder de compra não aconteceu apenas na pandemia e se trata de um problema que afeta o Brasil desde 2014, com renda per capita insuficiente.
Quais as consequências da crise?
Quais os impactos reais de uma recessão técnica para o bolso do brasileiro? Os especialistas enumeraram as principais consequências imediatas de uma contração do PIB por pelo menos dois trimestres consecutivos:
aumento do desemprego
diminuição da renda da população
queda do consumo
redução da atividade industrial
retração do setor de serviços
Em um período de recessão técnica, um dos setores que mais sofre é o de serviços, que é responsável por 70% do PIB brasileiro e maior concentrador de empregos. Por este forte impacto, o consumo dos brasileiros também recua.
Como vamos sair dessa?
Apesar da forte queda do PIB no primeiro semestre, Juliana aponta que os indicadores econômicos mostram uma leve recuperação nos meses de julho e agosto. Contudo, essa alta não foi suficiente para zerar as perdas concentradas nos meses de abril e maio.
Para a pesquisadora, o terceiro trimestre deve mostrar um ligeiro crescimento, mas que não se traduz em retomada por que a economia chegou a níveis muito baixos. “No terceiro e quatro trimestre, a economia ainda deve estar travada e, mesmo com o fim da pandemia, o Brasil enfrentará desafios diversos para recuperar a robustez”, explica Juliana.
Especialistas entrevistados pela reportagem enxergam diversas alternativas para o país sair desta recessão, mas todos convergem em um ponto: é preciso que o governo tenha urgência na adoção de medidas.
Para Juliana, o fortalecimento do setor industrial é um ponto-chave para a retomada econômica do Brasil, além de encontrar uma forma de alavancar o setor de serviços. “É importante considerar que os serviços representam um leque muito amplo: é comércio, transporte, alojamento, alimentação, entretenimento, é fundamental encontrar uma forma de estimular o consumo”, defende.
Silvio Paixão acredita que a saída é por meio de estímulos econômicos – que não seriam auxílio ou renda – e sim uma reformulação que se adeque ao novo jeito do consumidor, que poupa mais do que gasta durante a crise. Uma das alternativas para ele seria fazer com que os juros baixos cheguem a ponta do crédito, facilitando que pessoas e empresas negativadas pela crise possam voltar a gerar renda rapidamente. “O sistema financeiro adoeceu, está cobrando de pessoas físicas e jurídicas como se a economia estivesse em um momento saudável”, defende.
Paixão acredita que o Brasil deveria adotar uma espécie de Plano Marshall para a economia, utilizado na Europa após a Segunda Guerra. A comparação do programa Pró-Brasil ao plano pós-guerra já foi severamente criticada pelo ministro da economia, Paulo Guedes.
Já Pascalicchio propõe que o governo utilize uma política monetária mais solta, que facilite a injeção de recursos na economia para poder socorrer diversas empresas, mantendo a inflação baixa. “No curto prazo, flexibilizar a política monetária e no longo prazo fazer um ajuste na política tributária, a dívida pública e as metas industrias do Brasil”, sugere.
Enquanto o desemprego aumenta, Pascalicchio reforça a urgência de uma política de distribuição de renda que facilite o consumo e em consequência a melhoria no setor de serviços. “O Brasil precisa ser mais agressivo no programa Casa Verde Amarela, não apenas no Nordeste, e sim em todo território nacional. E fortalecer o agronegócio”, afirma.
Em quanto tempo a economia se recupera?
As projeções dos especialistas são unanimes: não devemos sair da recessão em 2020 e a economia brasileira não recupera seu brilho nos próximos três anos.
Segundo dados do FGV/IBRE, as recessões mais longas que o Brasil já experimentou na história foram de 11 trimestres, em média dois anos e meio. Um desses períodos foi do terceiro trimestre de 1989 ao quarto trimestre de 1992. E o outro foi do segundo trimestre de 2014 ao quarto trimestre de 2016.
Em contrapartida, após a última recessão forte que o Brasil viveu (2014/2016), tivemos 3 anos de expansão econômica (2017/2019). No entanto, o país não conseguiu recuperar neste período o potencial econômico que tinha antes da crise de 2014.
Com uma recessão mais severa em 2020, Juliana projeta que a retomada será mais longa ainda e dependerá das estratégias do governo para destravar a economia, fortalecer o ambiente de negócios e atrair investimento.
Para Paixão, a recessão técnica deve durar até junho ou julho de 2021. E só após este período, o Brasil deve engatinhar a recuperação econômica. Faltam, segundo os especialistas, medidas consistentes no pacote econômico que garantam uma retomada efetiva.
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fonte de pesquisa Invest news
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