RENATO SANTOS 14/12/2020 Como que jornalistas estão sendo perseguidos e enfornado como foi o caso do IRÃ, recentemente, essa questão não pode mais continuar. As perseguições sim, nas redes sociais como facebook, twitter, Instagram, whatsApp, e também na vida dos profissionais, os chamados radicias, que crucificam os profissionais da imprensa nas redes sociais, às pessoas confundem a linha editorial das empresas de comunicação que muitas vezes o profissional não tem outra saída, isso quando não são assassinados, precisamos nos proteger, corremos sérios perigos, até o STF nos agredem com suas Juristocracia, sem jornalismo a Sociedade corre sérios riscos na democracia, e isso ocorre no mundo inteiro.
#PressFreedom #ReportersWithoutBorders
Press freedom index: Journalists jailed for COVID reporting | DW News
Krishnkant Singh
2 minutos atrás
INDIAN MEDIA IS COMPLETELY UNDER CONTROL OF GOVERNMENT.
THERE IS NO REASON TO BELIEVE ON INDIA'S RANKINGS.
Ethiopian dictator #AbiyAhmed, the Ethiopian #OttomanTurk has jailed local journalists and banned international outlets (Reuters) and gave warning to DW and BBC. The #WarOnTigray is ongoing in Ethiopia but no media is allowed. The government denied investigation of massacres by independent body.
No Jornalismo não é o covid-19 que está matando e sim a estupidez de ditadores que assaltaram a democracia.
Ou todos nós se unimos ou vamos ter números de profissionais de imprensa presos ou assassinados no mundo a liberdade de expressão está caminhando para os braças da morte.
No Brasil são a esquerda que estão no PODER e ainda os radicais da direita que usam a rede sociais como whatsApp criando grupos mas que não permitem o acesso da imprensa que qualquer maneira ser jornalista é um grande risco de vida.
Pelo menos 387 pessoas que trabalham na indústria da mídia em todo o mundo foram presas até 1º de dezembro deste ano, anunciou o escritório alemão da ONG de liberdade de imprensa Repórteres Sem Fronteiras (RSF) em seu relatório anual na segunda-feira.
Cinco países foram responsáveis por mais da metade de todas as condenações: a China liderou com 117 jornalistas presos, seguida pela Arábia Saudita (34), Egito (30), Vietnã (28) e Síria (27). Embora a maioria dos trabalhadores da imprensa presos ainda fossem homens, o número de mulheres presas em 2020 aumentou em um terço, para 42.
Desde a eclosão da pandemia global de coronavírus no início do ano, mais de 130 membros da imprensa, sejam jornalistas ou não, foram presos por fazerem reportagens sobre a crise. Cerca de 14 deles ainda estavam na prisão no momento da publicação do relatório, disse o relatório.
Os Repórteres Sem Fronteiras deram atenção especial à Bielo-Rússia, onde pelo menos 370 jornalistas foram presos na sequência da contestada eleição presidencial em 9 de agosto. Embora a maioria deles tenha sido libertada após um curto período, a repressão aos jornalistas representa uma redução na liberdade de imprensa .
O relatório também destacou a detenção do fundador australiano do WikiLeaks, Julian Assange, atualmente na prisão de alta segurança de Belmarsh, no Reino Unido.
A RSF alegou que as condições haviam piorado muito após um surto de coronavírus na prisão e que Assange foi colocado em isolamento de fato.
O relatório expressou preocupação com a saúde dos jornalistas presos que não receberam atenção médica adequada durante a pandemia e que foram submetidos aos efeitos psicológicos do aumento do isolamento.
Cinco jornalistas enfrentavam sentenças de morte em 1º de dezembro, um dos quais - o jornalista iraniano Ruhollah Zam - foi executado em 12 de dezembro. Os outros quatro estavam sob custódia dos rebeldes Houthi no Iêmen.
A RSF contou 54 funcionários da mídia que foram sequestrados na Síria, Iraque e Iêmen; alguns deles não são ouvidos há anos.
Outros quatro jornalistas desapareceram em circunstâncias inexplicáveis em 2020 - um no Iraque, um no Congo, um em Moçambique e um no Peru. A ONG começou a publicar seu relatório anual em 1995. Inclui casos de jornalistas e outros profissionais que atuam na área do jornalismo.
Os compiladores só incluem dados se puderem ser cuidadosamente confirmados, o que às vezes leva a certos países, como a Turquia, mostrando números mais baixos do que os relatados em outros lugares.
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