RENATO SANTOS UM DIÁRIO DE UM BLOGUEIRO 20/01/2021 A posse de um Presidente nos Estados Unidos deveria servir de exemplo para o resto do mundo e para demais cristãos que tem a sua luta travada com os principados deste mundo, isso vem deste criança até a vida Politica da pessoa.
O salmista Davi descreve muito bem qual é a nossa posição no mundo.Quando o Salmo 1.1 diz para não se assentar na roda dos escarnecedores está dizendo que não devemos imitar a conduta dos pecadores e, claro, não sermos participantes das mesmas obras más que praticam. Também está em foco em Salmos que não devemos nos associar a pessoas que zombam de Deus (escarnecedores). Nosso texto base de hoje.
Trump anunciou que não estará presente na cerimônia de posse de Joe Biden nesta quarta-feira. Apesar de raras ocasiões, não será a primeira vez em que um presidente americano assume o cargo sem a presença do antecessor.
O que representa Joe Biden, uma aberração contra a democracia Americana e contra a Fé Cristã, tempos difíceis viram sobre os americanos, todos sabem que as eleições foram fraudulentas os chamados votos pelo correio, na primeira vez na história daquela Nação, que preferiram levar adiante e o preço vai chegar é questão de tempo.
O presidente dos EUA é eleito por quatro anos, com direito a uma reeleição. Ele é, ao mesmo tempo, chefe de Estado e de governo. Cerca de quatro milhões de pessoas trabalham no Executivo americano, incluindo as Forças Armadas. É tarefa do presidente implementar as leis aprovadas pelo Congresso. Como o mais alto diplomata, ele pode receber embaixadores − e assim reconhecer outros Estados.
Portanto alguém que tenta escarnecer, ou seja, “enganar” a Deus, está apenas enganando a si mesmo. Uma vez que estão bem conscientes da existência e natureza de Deus, eles se convenceram de que Deus vai esquecer, ou não vai dar importância para o que estão fazendo.
É uma ode à liberdade. "Terra onde meus pais morreram", diz a letra. "Terra do orgulho dos peregrinos, que o grito de liberdade ressoe de cada encosta da montanha!" A canção patriótica escrita por Samuel Francis Smith em 1831 lembra a maneira como os americanos se viam desde a Declaração da Independência em 1789.
"Ela fala de liberdade e busca da felicidade", lembra Martschukat. "Essas promessas foram feitas a todos, mas desde o início houve pessoas que foram excluídas." O historiador afirma que mulheres, afro-americanos e outras minorias tiveram que conquistar eles mesmos esses direitos. "O conflito permeia toda a história americana e chegou a um auge nos últimos anos", ressalta. "Aquilo que une é o mesmo que separa."
Para a posse do futuro presidente dos EUA, Joe Biden, e sua vice Kamala Harris nesta quarta-feira, muitas estrelas foram anunciadas. Além de Lady Gaga, a cantora e atriz Jennifer Lopez também participará. Já o ator Tom Hanks apresentará o especial de televisão Celebrating America, e uma instalação de arte deverá ser montada no parque National Mall diante do Capitólio.
Quatro anos após o anúncio de Donald Trump sobre "tornar a América grande novamente", cabe ao presidente Biden cumprir essa promessa à sua maneira.
Uma ferida precisa ser fechada nos Estados Unidos, a pergunta que fica é será que o racismo terá um fim na gestão de Joe Biden, ou veremos o filme do Vento Levou sendo aplicado na vida real nesse século que chamamos de XXI, a qual seria a vergonha total dos americanos.
Mas já houve dias em que um presidente americano assumia o cargo em meio a um país tão dilacerado quanto o atual. Foi o caso em 1869, após a Guerra Civil Americana, quando Andrew Johnson deixava a presidência e Ulysses Grant assumia. "Aquela mudança de cargo encerrou o que foi talvez a fase mais decisiva da história americana", sublinha Martschukat. "O fato de o presidente que saía do poder não estar presente refletia a turbulência do país, como também desta vez."
Racismo ainda divide os EUA
Antes da eclosão da Guerra Civil Americana (1861-1865), Abraham Lincoln havia declarado que não toleraria uma divisão. Em reação à eleição do oponente moderado da escravidão para presidente dos Estados Unidos, sete estados escravocratas deixaram a União no inverno de 1860/61 para formar os Estados Confederados da América. A guerra, com centenas de milhares de mortos, seguiu seu curso. Lincoln não chegaria a testemunhar a rendição dos confederados. Pouco depois de sua reeleição, ele morreu assassinado a tiros em 15 de abril de 1865.
A principal polêmica da guerra civil foi a escravidão. De fato, até hoje o racismo divide o país e, como afirma o historiador Martschukat, é "um fator central" no conflito político nos EUA. Isso, por si só, tornou Barack Obama um portador de esperança. Cerca de 1,8 milhão de pessoas foram à sua cerimônia de posse como primeiro presidente negro dos Estados Unidos, em 20 de janeiro de 2009. Aquele evento se tornou uma demonstração do multiculturalismo dos EUA. Embora a banda de fusileiros navais tenha tocado como sempre, o que tocou o coração das pessoas foi a apresentação de Aretha Franklin. Ela cantou o hino nacional não oficial dos EUA: My country, 'tis of thee.
My Country ‘Tis of Youe (também conhecido como" América ") é um hino patriótico escrito por Samuel F. Smith em 1832, enquanto um estudante do Seminário Teológico de Andover em Andover, Massachusetts. A melodia viajou pela Europa em diversas variações, incluindo "God Save the King". Mesmo Beethoven e Haydn usaram a música em algumas de suas próprias composições.
My Country ‘Tis of Thee (América) foi o resultado lírico do esforço de Samuel Smith para criar um hino nacional para os Estados Unidos. Em cerca de 30 minutos em um dia chuvoso, ele escreveu o agora clássico hino. Os primeiros três versículos encorajam e invocam o orgulho nacional, enquanto o último versículo foi especificamente reservado como uma petição a Deus por Seu favor e proteção contínuos aos Estados Unidos da América.
Donald Trump, deixou a Capital Washington D.C e foi para Flórida.
A Nova Administração a partir de hoje, O presidente eleito Joe Biden planeja iniciar seu primeiro dia de mandato com a aprovação de 15 ordens executivas e memorandos que permitem a reversão das políticas de Donald Trump. Esses mandatos incluem a criação de um novo escritório na Casa Branca para coordenar a resposta à crise da Covid-19, o reingresso na OMS e a prioridade dos Estados Unidos em voltar aos acordos climáticos de Paris. Biden também irá propor a reversão da política de imigração com um projeto de lei para milhões de migrantes sem documentos obterem a cidadania americana.
Joe Biden planeja derrubar a política presidencial dos EUA desde suas primeiras horas no cargo. Em contrapartida às políticas prejudiciais do presidente cessante Donald Trump, Biden aprovará em seu primeiro dia como presidente um pacote de 15 ordens executivas e memorandos para enfrentar a crise Covid-19, retornar os Estados Unidos à Organização Mundial de Saúde ( OMS) e os acordos de Paris e política de migração reversa.
Para aliviar os efeitos da crise induzida pela pandemia, Biden vai decretar a obrigação de usar máscaras em todos os prédios federais e para funcionários do governo. Além disso, incluirá o pedido de criação de um novo escritório na Casa Branca para coordenar a resposta à pandemia. Biden também prevê uma moratória sobre os despejos e um congelamento dos empréstimos federais a estudantes.
Quarta-feira "começa um novo dia, uma abordagem nova e diferente para gerenciar a resposta do país à crise da Covid-19", disse Jeff Zients, que será o novo homem de referência de Biden na luta contra a pandemia. Essa nova abordagem inclui reverter a decisão de Trump de deixar a Organização Mundial da Saúde (OMS).
Para isso, Zients informou que Anthony Fauci, assessor médico do presidente dos Estados Unidos, chefiará uma delegação que participará da reunião do Conselho Executivo da OMS na quinta-feira, 21 de janeiro. "A retirada dos Estados Unidos da arena internacional impediu o progresso na resposta global e nos deixou mais vulneráveis a futuras pandemias", disse ele.
Voltar para o Acordo Climático de Paris de 2016
A promessa de Joe Biden de um futuro verde nos Estados Unidos é preparar o país para atingir zero emissões de gases de efeito estufa até 2050. Para isso, ele assinará uma ordem para que o país retorne em um mês para fazer parte do Acordo Climático de Paris de 2016, do qual saiu formalmente em 2020, após o anúncio de Trump em 2017 de que iria sair.
Os mandatos também incluirão uma ordem geral para revisar as ações do ex-executivo que enfraqueceram a proteção contra as mudanças climáticas e a moratória nas atividades de arrendamento de petróleo e gás no Refúgio Nacional da Vida Selvagem do Alasca. Atualmente, os EUA são o segundo país com as maiores emissões de gases de efeito estufa, depois da China.
“As ordens executivas do primeiro dia sobre o clima começarão a colocar os Estados Unidos de volta nos trilhos, um caminho que precisamos para restaurar a liderança dos Estados Unidos, ajudando a posicionar nossa nação como líder mundial. sobre energia limpa e empregos ", disse Gina McCarthy, a principal conselheira do clima do novo governo.
Fim do veto aos migrantes de países de maioria muçulmana e o caminho para a naturalização
Sobre a imigração, as políticas de Trump criaram inúmeras controvérsias ao longo de sua gestão. O veto à entrada de migrantes de países de maioria muçulmana nos Estados Unidos é um dos primeiros que Biden se encarregará de reverter por meio de uma declaração de emergência. O mesmo acontecerá com o muro que Trump planejou construir na fronteira com o México.
Por sua vez, Biden levará ao Congresso um projeto de lei que permitirá a mais de 700 mil menores que vieram aos Estados Unidos obter a regularização de sua situação no país. Os migrantes que se beneficiam do Estatuto de Proteção Temporária (TPS) - uma proteção que Trump tentou derrubar - também estão incluídos em um plano que pode acabar com sua nacionalização.
"Nos próximos dias e semanas, anunciaremos ações executivas adicionais que abordem esses desafios e cumpram as promessas do presidente eleito ao povo americano", anunciou Jen Spaki, a futura secretária de imprensa do presidente. Essas ações incluiriam o fim do veto do serviço militar de pessoas trans e fundos para programas relacionados ao aborto, entre outras medidas não anunciadas.
Com Reuters, AFP, EFE e mídia local.
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