RENATO SANTOS 17/05/2021 A morte do Prefeito Bruno Covas, mostra a hipocrisia e interesses de pessoas que vão usar a sua imagem para se promoverem.
foto UOL
É lamentável mas é a realidade do Brasil, assim como foi do Tancredo Neves,Mário Covas e de todas personalidade da história podre do Brasil.
Em seu lugar assume o vice Ricardo Nunes (MDB), um político de perfil mais conservador, mas que angariou fama de “sério” e “ponderado” em dois mandatos na Câmara de Vereadores. (El País)
A Biografia de Bruno Covas é que iremos registrar no Blog, (Santos, 7 de abril de 1980 — São Paulo, 16 de maio de 2021) foi um advogado, economista e político brasileiro. Foi prefeito da cidade de São Paulo entre 6 de abril de 2018 e 3 de maio de 2021, quando se afastou do cargo em decorrência de um câncer que o acometeu.
Era formado em direito pela Universidade de São Paulo e em economia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.
Entre outros cargos, foi deputado estadual, secretário estadual de Meio Ambiente de São Paulo, presidente do Juventude do PSDB e deputado federal.
Em 2015, foi sub-relator da Comissão Parlamentar de Inquérito da Petrobras e membro da Comissão Especial da Maioridade Penal.
Em outubro de 2016 foi eleito vice-prefeito da cidade de São Paulo, na chapa de João Doria, assumindo a prefeitura em 6 de abril de 2018, em razão da renúncia de Doria.
Em 2020, Covas foi reeleito prefeito de São Paulo, tendo conseguido o feito inédito de vencer em todos os distritos eleitorais da cidade no primeiro turno.
Teve um filho chamado Tomás Covas Lopes, com sua ex-mulher Karen Ichiba. Tomás Covas desde pequeno participava de campanhas eleitorais de seu pai, cogitando se filiar ao PSDB. Era neto do ex-governador do estado de São Paulo, Mário Covas.
Neto do ex-governador de São Paulo Mário Covas, Bruno Covas foi, desde criança, ligado à política. Estudou nos colégios Carmo e Lusíada, em Santos. Em 1995, quando foi estudar em São Paulo, no Colégio Bandeirantes, teve a oportunidade de morar com o avô. É graduado em Direito, pela Universidade de São Paulo (USP; 1998-2002), e em Economia, pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP; 1998-2005).
Filiou-se ao PSDB em 1998 e, em 1999, foi eleito o Primeiro Secretário da Juventude do Partido. Em 2003, foi eleito presidente estadual e já foi também presidente nacional da Juventude Tucana, em 2007, permanecendo no cargo até 2011.
A sua carreira começou em 2004, ano que que se candidatou a vice-prefeito de Santos na chapa de Raul Christiano pelo PSDB. Nos anos de 2005 e 2006, foi assessor da liderança dos Governos de Alckmin e Cláudio Lembo na Assembleia Legislativa.[
Em 2006, foi candidato a deputado estadual, sendo eleito com 122 312 votos, umas das maiores votações naquela eleição.
Em 2010, foi novamente candidato a Deputado Estadual agora sendo o mais votado do estado de São Paulo com 239 150 votos, sendo mais de 131 mil só na capital paulista. Bruno Covas foi convidado por Geraldo Alckmin para assumir a Secretaria do Meio Ambiente a partir do início de 2011, ocasião em que se licenciou do cargo de deputado estadual. Ficou no cargo até abril de 2014, quando foi exonerado para disputar as eleições naquele ano.
Deputado estadual
Eleito deputado estadual em 2006 com 122 312 votos, foi considerado pelo Movimento Voto Consciente o deputado mais atuante da legislatura (2007-2010).
Secretário estadual do Meio Ambiente
Em 2011, assumiu a Secretaria do Meio Ambiente no novo governo de Geraldo Alckmin.
Deputado federal
Foi eleito deputado federal nas eleições em 2014, para a 55.ª legislatura (2015-2019). Votou a favor do Processo de impeachment de Dilma Rousseff. Já durante o Governo Michel Temer, votou a favor da PEC do Teto dos Gastos Públicos.
Eleições 2016
Foi eleito, em primeiro turno, vice-prefeito da cidade São Paulo pelo PSDB, na chapa de João Doria.
Vice-prefeito e Secretário
No inicio do mandato de Doria, Bruno assumiu além da vice-prefeitura a Secretaria das Prefeituras Regionais e também a Secretaria da Casa Civil.
Foi presidente da Comissão de Finanças e Orçamento no primeiro biênio (2007-2008) e relator do Orçamento do Estado por dois anos consecutivos (2009-2010). Integrou ainda as Comissões de Direitos Humanos e de Defesa dos Direitos do Consumidor e foi presidente da Frente Parlamentar de Apoio à Comunidade Luso-Brasileira e Coordenador da Frente DST-Aids.
Com a renúncia do então prefeito, João Doria, para concorrer ao governo do estado de São Paulo nas eleições de 2018, Bruno Covas assumiu efetivamente a prefeitura da maior cidade do Brasil.
Durante sua gestão, à cidade de São Paulo, assim como outras centenas de cidades por todo o país, enfrentou a pandemia de COVID-19 a partir de março de 2020, sendo a cidade mais atingida.
A primeira morte ocorreu em 16 de março e no final de abril já tinham ocorrido mais de 1 100 mortes, representando então cerca de 19% do total de mortes do país, segundo dados oficiais do Ministério da Saúde, que contabilizava no final de abril 5 900 óbitos.
A recomendação geral era que se fizesse isolamento social. Depois de algumas semanas, o isolamento foi diminuindo, fazendo com que a prefeitura tomasse algumas medidas para reduzir a transmissão do vírus.
Entre as medidas tomadas, foi decretado o bloqueio parcial de algumas avenidas principais da cidade, ação que não teve o resultado desejado, pois restringiu o deslocamento de quem precisava utilizar o carro para atividades essenciais, como os profissionais da área de saúde.
O bloqueio de avenidas foi suspenso e, em seguida, o prefeito decretou um rodízio de veículos por final da placa, com abrangência em toda a cidade. Esta também foi bastante criticada, por ter feito aumentar a aglomeração de pessoas no transporte público.
Em novembro de 2020, Covas foi reeleito prefeito de São Paulo com 59,38% dos votos apurados, ultrapassando Guilherme Boulos, do PSOL, com 40,62%.
Foi relator de mais de 180 projetos de lei, como a Nota Fiscal Paulista, que diminui a carga tributária e devolve tributo diretamente para o cidadão, e foi presidente da CPI do ECAD, relator da CPI da CDHU e membro da CPI da BANCOOP.
A História da sua trajetória da doença até seu falecimento e o reconhecimento depois da morte.
Internação!
Bruno Covas foi internado no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, no dia 23 de outubro de 2019, para tratar uma erisipela em uma das pernas. No entanto, após a realização de alguns exames, a equipe médica constatou depois de dois dias que ele apresentava diagnóstico de trombose venosa. Foram então realizados outros procedimentos médicos, e verificou-se que havia um tumor no trato digestivo.
O Novo Diagnóstico
A partir do novo diagnóstico, deveriam ser iniciadas três sessões de quimioterapia para combater o câncer, tratamento que deveria durar alguns meses.
DESPACHANDO DENTRO DO HOSPITAL
De acordo com o médico David Uip, chefe da equipe, o prefeito poderia continuar no exercício de seu cargo enquanto fosse possível, com a possibilidade de deixar de trabalhar, se necessário.
Covas despachou normalmente do hospital, utilizando assinatura eletrônica. A Prefeitura de São Paulo emitiu um comunicado oficial afirmando que o prefeito estava muito bem fisicamente, seguindo normalmente sua rotina de trabalho, despachando e assinando decretos, e em contato permanente com seus secretários, utilizando meios eletrônicos.
A SUA DETERMINAÇÃO E FÉ
Não tenho dúvidas de que vou vencer este desafio. Quero agradecer às centenas de mensagens que tenho recebido de inúmeras pessoas. Ajuda muito a enfrentar a tempestade.
— Bruno Covas, em sua rede social.
SESSÃO QUIMIOTERAPIA
O número de sessões de quimioterapia foi ampliado e, até o início de fevereiro de 2020, haviam sido realizadas oito sessões. Segundo a avaliação médica, depois da oitava sessão, "seu estado geral de saúde era ótimo, sem apresentar efeitos adversos".
Em maio, precisou ser internado por dois dias, depois de sentir desconforto abdominal. Os exames diagnosticaram uma inflamação no intestino que regrediu espontaneamente.
Em junho de 2020, foi diagnosticado com COVID-19 durante a pandemia de COVID-19 no Brasil.
Internação e morte
No dia 15 de abril de 2021, Covas foi internado para realização de exames de controle, que descobriram novos focos de câncer. Recebeu alta no dia 27 do mesmo mês. No dia 2 de maio, Covas anunciou em suas redes sociais que decidiu se licenciar por trinta dias do cargo de prefeito de São Paulo para dar continuidade ao tratamento.
O ofício do pedido foi enviado à Câmara no dia seguinte e o afastamento foi publicado no Diário Oficial dois dias após o anúncio de Covas.
Assim, o cargo foi assumido interinamente pelo vice-prefeito Ricardo Nunes. No dia 3 de maio, depois de realizar uma endoscopia, foi revelado, na manhã seguinte, um sangramento na cárdia, onde já havia o tumor original.
Covas precisou ser transferido para a UTI. No dia 10, começou uma nova fase de tratamento contra o câncer, combinando imunoterapia com terapia-alvo.
Durante a internação, Covas recebeu visitas de familiares e políticos, como o prefeito em exercício Ricardo Nunes, o governador João Doria e o presidente da Câmara Municipal, Milton Leite.
Ele também publicou uma foto ao lado do vice-governador, Rodrigo Garcia.
Sepultamento
O tio de Bruno, Mário Covas Neto, o governador de São Paulo, João Doria, e a primeira-dama Bia Doria acompanham o velório do prefeito no Edifício Matarazzo.
O cortejo com o corpo de Bruno Covas seguiu da sede da Prefeitura até a Avenida Paulista, onde foi recebido por apoiadores.
O funeral de Bruno Covas ocorreu no mesmo dia que o de sua morte, no Edifício Matarazzo, sede da Prefeitura de São Paulo, em uma cerimônia restrita para os familiares.
Um cortejo levou o corpo do prefeito da sede da prefeitura até a Avenida Paulista, onde foi recebido por apoiadores. O sepultamento ocorreu no Cemitério do Paquetá, no mesmo cemitério em que o seu avô, Mário Covas está enterrado.
Controvérsias ou Maldade mesmo
Ninguém tem o direito de criticá-lo ou atirar a pedra vejam que o jornalista da UOL escreveu sobre Bruno Covas. Ele tinha boa intenção de salvar vidas quanto ele podia, mas havia uma limitação o COVID-19 não tem cura, sempre faço alerta sobre esse assunto, porém as pessoas tem tanto medo de morrer que acha que alguém vai salva-la, como blogueiro tenho que alertar temos que está preparados para a 3.ª Onda que esta nas portas do Brasil deixa o inverno chegar, o vírus se adaptou ao frio, vamos ficar el alertas ( Renato Santos), isso não dá o direito d e ninguém critica-lo.
" O que afirma no jornalista" .... Controvérsias
Escrevendo para o UOL, Felipe Pereira e Nathan Lopes, questionaram os discursos de Guilherme Boulos e Bruno Covas, que diziam que iriam combater a pandemia de COVID-19, mas promoveram aglomeração durante campanha eleitoral.
Em janeiro de 2021, Covas foi alvo de críticas ao comparecer à final da Copa Libertadores da América de 2020, no estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro, em meio à pandemia de COVID-19.
No dia da partida o estado e a cidade de São Paulo estavam na fase vermelha, a mais rigorosa do plano de restrições, na qual apenas serviços classificados como essenciais poderiam funcionar.
Em 14 de maio de 2021, foi publicado boletim médico anunciando que seu quadro clínico era irreversível. Políticos lamentaram a situação, como Orlando Silva, Helder Barbalho, Tabata Amaral, Eduardo Suplicy, Isa Penna, Alessandro Molon e Paulo Pimenta.
Covas morreu às 8h20 do dia 16 de maio de 2021, segundo nota enviada pelos médicos do hospital.
Foi o primeiro prefeito da cidade de São Paulo a morrer durante o mandato. O vice Ricardo Nunes, até então prefeito interino, assumirá definitivamente o cargo.
Políticos, familiares e amigos lamentaram a morte de Covas. Entre eles Baleia Rossi, José Serra, Flávio Bolsonaro, Guilherme Boulos, Luiza Erundina, Ciro Gomes, Dilma Rousseff, Lula, Fernando Haddad, Michel Temer, Arthur Lira, João Doria dentre, Presidente Jair Messias Bolsonaro Também deixaram notar de pesar as equipes de futebol Santos Futebol Clube, time que Bruno era torcedor, além de Palmeiras, São Paulo e o Corinthians.
O que chama atenção é a Colunista, Vera Magalhães, que no seu comentário escrito no Jornal O Globo ela chamou a esquerda de falsos:
Vera Magalhães: “Covas resgatou a importância dos partidos, não fez uma falsa estigmatização da esquerda, não procurou surfar a onda de direita que vinha de dois anos atrás e não se furtou a traçar uma linha divisória no chão, mostrando que o presidente representava a negação da política e um risco à democracia. O fato de o eleitor ter referendado sua gestão ao reelegê-lo se deveu a uma gestão confiável da pandemia e à razoabilidade na política.” (Globo)
Coluna do Estadão: “A morte de Bruno Covas abate o PSDB paulista em momento de instabilidade interna, cingido em correntes e vivendo o ocaso de líderes históricos. No curto prazo, a ausência de jovem neto de Mario Covas deve agravar esse eterno ‘fratricídio’ tucano, que tem como horizonte próximo a disputa pelo governo do Estado em 2022. No longo, representa uma opção eleitoral a menos: Bruno encarnava a renovação do PSDB, após décadas de alternância no poder dos grupos de José Serra e Geraldo Alckmin, e era contraponto natural à força de João Doria.” (Estadão)
Painel: “Ricardo Nunes diz que administrará a cidade seguindo as mesmas diretrizes de Bruno Covas e que será continuação fiel do que vinha sendo implementado pelo tucano. ‘Não existe qualquer outra possibilidade a não ser honrar a memória dele e homenagear o carinho que ele tem pela cidade’, disse o novo prefeito.” (Folha)
Durante a internação do pai, Tomás permaneceu a seu lado, fazendo aulas online e recepcionando as visitas que Bruno recebia. O rapaz era fiel escudeiro desde a campanha eleitoral de 2020, e passou a morar com o pai após a eleição – até então ele vivia com a mãe, de quem o prefeito era separado. (Estadão)
Dois dias antes de morrer, Covas escreveu uma carta a correligionários agradecendo o apoio durante o tratamento e pedindo união. Leia a íntegra. (UOL)
Políticos de todos os matizes lamentaram a morte do prefeito. Em postagem nas redes sociais, o presidente Jair Bolsonaro se solidarizou com a família e amigos de Covas, dizendo “que Deus conforte o coração de todos”. Na mesma linha se manifestaram os ex-presidentes Lula (PT), Michel Temer (MDB) e Fernando Henrique Cardoso, seu companheiro de PSDB. Guilherme Boulos (PSOL), que disputou com Covas o segundo turno em 2020 destacou “a convivência franca e democrática”. (Veja)
referências de pesquisas:
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Em SP Covas está à frente de Boulos na apuração
«Câncer que atinge Bruno Covas aumenta entre os jovens - Saúde». Estadão. Consultado em 4 de novembro de 2019
«Conheça a erisipela, doença que fez Bruno Covas descobrir câncer». Metrópoles. 30 de outubro de 2019. Consultado em 4 de novembro de 2019
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Bruno Covas recebe alta e deixa hospital após 'rápida melhora clínica'
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