RENATO SANTOS 31/01/2022 “A resposta ao mau discurso não é a censura, a resposta ao mau discurso é mais discurso. Temos que exercitar e difundir a ideia de que o pensamento crítico é importante, agora mais do que nunca, já que as mentiras parecem estar se tornando mais populares.” – Edward Snowden
O que é a política? É a ciência moral normativa do governo da sociedade civil onde a humanidade entrega seu poder a outros que afirmam estar tomando decisões que melhor se adequam ao seu país e à humanidade como um todo.
Pelo menos, é o que deveria ser. O reino político deveria estar cheio de pessoas que “PRESTAM SERVIÇO AOS OUTROS”, mas, infelizmente, tornou-se bastante óbvio que está cheio de pessoas que estão simplesmente servindo aos seus senhores [que permanecem – não mais – ocultos] enquanto enchem seus próprios bolsos de riquezas.
Nos níveis mais altos dos governos, especialmente no [Hospício que se transformou o] Ocidente, há pouca ou nenhuma preocupação com a vontade e a necessidade das pessoas e o bem-estar de nosso planeta, mas sim com a ilusão do poder tirânico, o acumulo de riquezas, disputas sem sentido, que criam conflitos, revoluções, guerras, devastação, fome e morte.
Claro, grandes [marionetes] figuras políticas se reúnem todos os anos para discutir coisas como mudanças climáticas, por exemplo, mas acontece alguma coisa? Parece que somente estamos confiando neles, em vez de olhar para dentro de nós mesmos.
Essas pessoas se reúnem em cúpulas fechadas há décadas [como o WEF em Davos, apenas para oligarcas], e o que isso realmente faz é tirar o poder de nossas próprias mãos. Não reconhecemos de que NÓS TEMOS QUE SER os meios e ferramentas para a mudança NECESSÁRIA, não aqueles que designamos para “cuidar das coisas” por nós.
A política tornou-se tão corrupta que está repleta de todo o tipo de interesses corporativos e financeiros que dominam completamente a política do governo sem sobrar espaço para os NOSSOS INTERESSES.
Cerca de 1.600 pessoas marcharam na capital belga para protestar contra as medidas do Covid-19.
A Bélgica Unida pela Liberdade, que são os organizadores da marcha, acredita que eles não são ouvidos pela mídia, nem pelo governo. Então eles começaram uma petição para ir ao parlamento e pedir a renúncia do governo.
Sarkis Simonjan, organizador de protestos da Bélgica United for Freedom disse à Euronews:
"Uma das razões pelas quais estamos lutando hoje é para defender nossa Constituição, nossos direitos humanos. Porque as medidas que o governo tomou são contra nossa liberdade, contra a Constituição."
A marcha teve que tomar uma rota alternativa, pois não foi permitida a atravessar o trimestre europeu devido aos danos significativos ocorridos durante a marcha anterior. Desta vez, não foram registrados grandes distúrbios.
No Canadá, centenas de caminhoneiros protestam em Ottawa contra medidas sanitárias e, em particular, contra a vacinação obrigatória para cruzar a fronteira EUA-Canadá. Com slogans contra o primeiro-ministro Justin Trudeau, o protesto começou na semana passada com um primeiro comboio entre Vancouver e Ottawa que eles chamam de "comboio da liberdade".
Eles fizeram isso em massa em Paris, em um momento em que o Parlamento francês está debatendo um projeto de lei que forçaria aqueles que querem entrar em bares, restaurantes e transporte público de longa distância a serem vacinados contra o Covid-19.
Em Viena, eles gritaram no Heldenplatz contra a vacinação que será obrigatória na Áustria a partir de fevereiro
O líder austríaco de extrema-direita Herbert Kickl, secretário-geral do Partido da Liberdade: "Do ponto de vista constitucional, esta lei nada mais é do que uma violação dos direitos e liberdades fundamentais, que é exercida sobre cada um de nós. Então, fora com essa vacinação obrigatória! Saia!"
Centenas de ativistas antivacinas, a maioria sem máscaras, protestaram no sábado na Piazza San Giovanni, em Roma.
A vacinação contra o COVID-19 será obrigatória na Itália a partir de 15 de fevereiro para maiores de 50 anos.
Também na Grécia, ativistas antivacinas foram ouvidos neste sábado.
Várias centenas deles se manifestaram contra as restrições e a decisão do governo de administrar uma quarta dose de COVID-19 a pacientes imunocomprometidos.
Totalmente bloqueado. É assim que a fronteira do Cristo Redentor entre Argentina e Chile vem acontecendo há mais de duas semanas, com até 3.000 caminhões paralisados em diferentes estacionamentos na província de Mendoza. A situação foi criada depois que o Chile exigiu que os caminhoneiros realizassem um teste de antígeno na fronteira para entrar no país, sem colocar pessoal ou meios para realizar testes anti-covídeos.
Quinze dias depois, Argentina e Chile chegaram a um acordo: as transportadoras poderão atravessar se tiverem um teste pcr realizado no máximo 48 horas antes de chegar à fronteira.
Todos nós perdemos. Aqui estão argentinos, paraguaios, brasileiros, bolivianos, uruguaios, chilenos.
Totalmente bloqueado. É assim que a fronteira do Cristo Redentor entre Argentina e Chile vem acontecendo há mais de duas semanas, com até 3.000 caminhões paralisados em diferentes estacionamentos na província de Mendoza. A situação foi criada depois que o Chile exigiu que os caminhoneiros realizassem um teste de antígeno na fronteira para entrar no país, sem colocar pessoal ou meios para realizar testes anti-covídeos.
Quinze dias depois, Argentina e Chile chegaram a um acordo: as transportadoras poderão atravessar se tiverem um teste pcr realizado no máximo 48 horas antes de chegar à fronteira.
Todos nós perdemos. Aqui estão argentinos, paraguaios, brasileiros, bolivianos, uruguaios, chilenos.
Eduin Rojas
Motorista de caminhão boliviano
Os caminhoneiros estão desesperados. Muitos têm passado por condições difíceis e perdendo tempo e dinheiro por duas semanas.
AFP
Caminhoneiros se preparam para comerAFP
"Sinto que todos nós perdemos aqui, tendo ficado desempregados por 15 dias", diz Eduin Rojas, um caminhoneiro boliviano. Há argentinos, paraguaios, brasileiros, bolivianos, uruguaios, chilenos. Então todos nós nos machucamos, todos nós perdemos. Porque o acordo que foi dado não tem muito impacto."
Estou aqui há 13 dias, desempregado", explica Jonathan Garzón, motorista de caminhão colombiano. _En agora aqui, onde estou, não temos banheiros públicos, não temos água, não temos chuveiros, não temos nada. Graças a Deus eles nos trouxeram água, eles distribuíram comida, comida (...) _Es bom que o país do Chile protege pela ação do Covid, mas também tem que dar mais flexibilidade com nós motoristas que moram em cima do caminhão, dormem, ficam acordados até tarde da noite."
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