RENATO SANTOS 05/02/2022 👉👉👉👉👉👉👉👈👈👈👈👈👈 O maior erro desta vez não foi cometido pelas religiões afro, nem carnaval , mas pela estupidez ignorância das próprias pessoas, tanto das igrejas tradicionais como das neo pentecostais e pentecostais, os espetáculos do futebol brasileiro e pela burrice de todos os envolvidos, cansei de alertar via redes sociais, mas não deram a mínima, pelo contrário tiraram onda do que avisava, agora temos mais mortos do que quando se iniciou.
Fora os governadores, prefeitos e até " autoridades" sanitárias, relaxaram, agora querem forçar às vacinas, que não vão fazer efeito positivo em ninguém.
Falta de aviso não foi!
Muito bem, não custava cancelar os cultos para prevenção, cometeram um erro que vai custar caro para todos, às voltas as aulas presenciais foi outro erro desnecessário, sem precisão, um alto risco em nome da vaidade, sempre alertei que não daria certo, as pessoas não entenderam absolutamente nada sobre COVID-19, estão achando que é passageiro, grande engano.
Estamos no 35.º dia do ano e o Brasil não tem nenhuma politica de saúde, suspenderam até as vacinas CORONAVAC na cidade de GUARULHOS e no Estado de São Paulo, tudo por causa do maldito carnaval, agora tomam a 5ª Onda a subvariante que a própria FIOCRUZ esta fazendo um alerta, temo por ser tarde demais, as variantes não vão respeitar a sua posição politica, seu cargo, sua ideologia e sua fé, ela vai te matar, é simples assim, relaxarão em todos os aspectos da vida, e sinto muito desta vez nem as crianças vão escapar.
Uma subvariante ainda mais contagiosa da Ômicron foi identificada no Brasil, pela primeira vez, segundo a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). A BA.2 é até 33% mais transmissível do que a versão original BA.1 e tem maior capacidade de infectar pessoas já vacinadas contra a COVID-19, de acordo com estudos realizados em outros países. A informação foi divulgada ontem.
Dados sobre a nova variante estão no último relatório da Rede Genômica, que congrega os laboratórios da Fiocruz que fazem sequenciamento genético. A BA.2 foi encontrada entre 3.739 amostras do vírus recolhidas no período entre 14 e 27 de janeiro. Segundo o documento da Fiocruz, a variante Ômicron correspondeu a 95,9% dos genomas sequenciados em janeiro de 2022 no Brasil e foi encontrada em todas as regiões do país. Em dezembro, a taxa era de 39,4%.
O Brasil vive uma nova onda de infecções pela COVID-19. O país registrou ontem 1.074 mortes pelo coronavírus nas últimas 24 horas, totalizando 631.069 óbitos desde o início da pandemia. Com isso, a média móvel de mortes nos últimos 7 dias é de 732 – a maior registrada desde 23 de agosto do ano passado (quando estava em 766). Em comparação à média de 14 dias atrás, a variação foi de 160%, indicando tendência de alta nos óbitos decorrentes da doença.
O país voltou a ter registro de mais de mil mortos por COVID-19 em um só dia, na quinta-feira, pela primeira vez desde 19 de agosto do ano passado (quando foram 1.030). É o maior número na série desde 17 e agosto, quando tivemos 1.137 vítimas registradas em 24 horas. Segundo o Ministério da Saúde, a cobertura vacinal contra a doença no país está em 91,9% para brasileiros acima de 12 anos com a primeira dose, e 85,6% já apresentam o esquema vacinal completo.
O país também registrou 219.298 novos casos conhecidos de COVID-19 em 24 horas, chegando ao total de 26.319.033 diagnósticos confirmados desde o início da pandemia. Com isso, a média móvel de casos nos últimos 7 dias foi a 182.696. Em comparação à média de 14 dias atrás, a variação foi de 30%, indicando tendência de alta nos casos da doença. Os números estão no novo levantamento do consórcio de veículos de imprensa sobre a situação da pandemia de coronavírus no Brasil, consolidados às 20h. O balanço é feito a partir de dados das secretarias estaduais de Saúde.
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