RENATO SANTOS 01/03/2022 É lamentável como brasileiros são ignorantes e estupido, fecham os próprios olhos diante dos conflitos, entre a Ucrânia e a Russia. O que esperar de uma Nação que compartilha fake news, e nem sabe o que é missão, valor e ética, esperam por lideres seja de grupos ou partidos politicos mortos em seus " conhecimentos alienados".
Mais de 360.000 pessoas, enfrentaram o frio com temperaturas abaixo de 0, para fugir da Guerra na Ucrânia, alguns permanecem no País para defender a sua Nação dos invasores nazistas em países vizinhos se a coisa apertar poderão via ao Brasil via Portugal.
Bolsonaro já deixou bem claro, Presidente @jairbolsonaro anuncia que irá conceder Visto Humanitário para Ucranianos que quiserem se refugiar no Brasil🇧🇷🙌🏻🇺🇦
Vale lembrar que, o mesmo visto foi concedido pelo Brasil, aos cidadãos Afegãos que deixaram o país, após a tomada do poder pelo Talibã.
A População que ficou não vai desistir de lutar pela sua Nação, podem até morrer como heróis e não como covardes, eles estão dando exemplo o que é ser patriotas e vale apena destacar isso da Ucrânia, para que Brasileiros e Venezuelanos aprendam com eles o que é lutar de verdade.
"Pode parecer tudo muito calmo à minha volta, mas a capital ucraniana está realmente em modo de combate e o estado de espírito também é de combate. Após cinco dias de guerra, o facto da invasão russa de Kiev ainda não ter acontecido foi encarado por muitos - e por todos aqueles com quem falei - como sendo já uma forma de vitória e a mobilização da população é total.
As pessoas estão a inscrever-se dia após dia nos gabinetes de recrutamento da defesa territorial, e eu própria já assisti a isso. Vi as filas e aqueles que não se estão a inscrever estão prontos a ajudar o exército de qualquer forma possível, doando comida, sangue, dinheiro e também fazendo armas improvisadas em casa, como cocktails Molotov. Já vi voluntários a ajudar os soldados a erguer barricadas à volta da cidade e os postos de controlo começam a aparecer por todo o lado.
O estado de espírito é realmente de bastante nervosismo. Os soldados estão em alerta máximo e eu própria passei pela experiência. A certa altura, fui controlada à mão armada até todos os meus documentos serem verificados, o que é compreensível. Tem havido lutas de rua entre civis ucranianos e grupos russos não identificados que realizam de vez em quando operações de sabotagem na cidade, e essas operações podem ser letais. Algumas pessoas têm sido mortas, incluindo crianças. Por isso, existe de facto muita tensão.
Mas, de qualquer forma, as pessoas aqui estão realmente determinadas a não entregar nem um centímetro desta cidade às tropas russas". explicou a enviada da euronews a Kiev, Valérie Gauriat.
O Governo Bolsonaro precisa romper as relações com a BRICS imediatamente caso a CHINA e a RUSSIA ataquem a UCRÃNIA juntas, a China já se manifestou em dar apoio a Russia, expulsar o embaixadores da CHINA e da RUSSIA do Brasil é uma questão de Honra desse governo que acreditamos em ser brasileiro e Pátrio e Valores, e também é ter uma visão apropriada quando a VENEZUELA precisou da nossa ajuda em 2016 e foi negados a eles esse direito.
O ruído dos ataques russos ouve-se cada vez mais na capital ucraniana. A este ruído junta-se ao barulho das sirenes soaram novamente em Kiev, onde foi relatado um ataque na periferia da cidade e imagens de satélite revelam a presença de uma caravana militar russa com aproximadamente 65 Kms, a noroeste de Kiev.
Em Kharkiv, a segunda maior cidade do país, as famílias procuraram abrigos devido aos fortes bombardeamentos. Foram divulgados vídeos edifícios que mostram edifícios residenciais foram alvo de ataque e segundo as as autoridades ucranianas, temem-se dezenas de mortes.
As autoridades russas dizem que não pretendem atingir civis, mas o procurador do Tribunal Penal Internacional quer abrir uma investigação sobre possíveis crimes de guerra.
Desde o início da ofensiva, o exército russo tem enfrentado uma forte resistência ucraniana. Cada vez mais países condenam a intervenção militar de Vladimir Putin e sancionam severamente a Rússia, numa estratégia de isolamento do país. A União Europeia anunciou medidas mais pesadas e acrescentou nomes de figuras próximas de Putin à sua lista de sanções impostas na sequência da invasão.
O porta-voz do presidente da Rússia, Dmitry Peskov, está na lista, assim como vários jornalistas acusados de propaganda contra a Ucrânia pela União Europeia. A Shell, a maior empresa petrolífera da Europa, seguiu o exemplo e cortou os seus laços com a Gazprom da Rússia. A Turquia - aliada da Rússia - decidiu bloquear navios militares nos estreitos do Bósforo e de Dardanelos alegando que não pode abandonar as suas ligações com a Rússia ou com a Ucrânia e que pretende evitar uma escalada da guerra.
A própria população Russia é contraria a essa guerra nazista, Cresce a contestação na Rússia contra as políticas do presidente russo Vladimir Putin. Cresce também a repressão sobre as manifestações de protesto. Nas contas da OVD-info, uma organização russa independente de direitos humanos, desde 24 de Fevereiro, o dia da invasão da Ucrânia, já foram detidas mais de 6400 pessoas.
Há manifestações diárias em várias cidades por todo o país. Terminam quase todas com a polícia a varrer os espaços e a prender quem apanha no caminho.
De acordo com jornalistas, só esta segunda-feira em São Petersburgo, foram detidas mais de uma centena de pessoas.
Numa tentativa de conter os movimentos organizados, as autoridades russas restringiram o acesso às redes sociais. Nos meios de comunicação social oficiais as palavras "invasão" e "guerra" nunca são utilizadas.
O porta-voz do Kremlin desvaloriza a escala dos protestos. Dmitry Peskov diz que Putin "ouve a opinião de todos", mas sabe "a parcela daqueles que têm um ponto de vista diferente e daqueles que apoiam a necessidade desta operação".
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