RENATO SANTOS 19/03/2022 A Guerra na Ucrânia apesar de não ter uma data para o seu fim, o presidente dos Estados Unidos apontou ( hoje) que poderá chegar ao fim, sem apontar a culpa da Russia, uma retórica do mundo politico, mas que deixa dúvidas a população o seu fim.
Mas o Reino Unido acusa a Russia, então o Joe Biden fala não pode ser levado a sério, ele esta enrolando o tempo esta passando, pessoas estão morrendo a tiro de fuzilamento e esta se tornando uma cortina de fumaça.
A ministra britânica das Relações Exteriores, Liz Truss, acusou a Rússia de usar as negociações de paz com a Ucrânia como uma oportunidade para reagrupar suas forças. Afirmando que as conversas são uma "cortina de fumaça", e ela é cética quanto aos objetivos do Kremlin.
Sobre ele relata RBC-Ucrânia com referência à Sky News.
"Se um país está falando sério sobre negociações, ele não bombardeará civis indiscriminadamente neste dia. O que temos visto é uma tentativa de criar espaço para o reagrupamento dos russos. Não vemos nenhuma retirada séria das tropas russas ou qualquer proposta séria sobre a mesa", disse Truss.
"Os russos estão mentindo, mentindo e mentindo."
"Temo que as negociações sejam mais uma tentativa de distrair a atenção e criar uma cortina de fumaça", concluiu Tras.
Vale ressaltar que o conselheiro do chefe do Gabinete do Presidente Mikhail Podoliak disse que as negociações com a Rússia por causa da guerra podem ser adiadas por várias semanas.
A guerra da Rússia contra a Ucrânia continua pelo 24º dia. Leia todos os detalhes no texto online RBC-Ukraine.
Enquanto a Russia extermina 112 crianças inocentes de uma Guerra estupida, covarde,nazista que deveriam responder pelo crime de guerra, estão assassinando sem dó e nem piedade, raça de viboras, o Brasil precisa se manifestar e condenar esse assassinato.
Desde 19 de março, 112 crianças já morreram devido à guerra da Rússia contra a Ucrânia. Mais de 140 também ficaram feridos.
Isso foi relatado pela RBC-Ucrânia em referência ao Telegram do Ministério Público.
É relatado que o maior número de vítimas em Kiev - 57, Kharkiv - 36, Donetsk - 28, Chernihiv - 30, Nikolaev - 21, Zhytomyr - 15, Sumy - 14 e Kherson - 14 regiões.
Também é relatado que em 16 de março de 2022, os militares russos mataram dois moradores de Kolonshchyna (região de Kyiv), incluindo um adolescente de 16 anos.
Ontem, na vila de Lotzkino, distrito de Bashtansky, região de Mykolaiv, um garoto de 16 anos morreu como resultado de uma ruptura de uma mina anti-tanque. E em Chernihiv dos escombros do albergue tem os corpos de gêmeos de 7 anos – um menino e uma menina.
Além disso, devido aos bombardeios e bombardeios regulares, 489 instituições de ensino foram danificadas, 69 delas foram completamente destruídas.
Lembraremos que, um dia antes, em Lviv, encenou um flash mob com carrinhos de bebê em memória das vítimas da agressão russa de crianças ucranianas.
A Rússia mudou sua abordagem para uma estratégia de exaustão – o Ministério da Defesa britânico.
Até agora, a Rússia não conseguiu alcançar seus objetivos originais na Ucrânia. A este respeito, o Kremlin foi forçado a mudar sua abordagem e agora adere à estratégia de exaustão.
Sobre ele relata RBC-Ucrânia com referência à mensagem do Ministério da Defesa da Grã-Bretanha no Twitter.
"O Kremlin até agora não conseguiu alcançar seus objetivos originais. Ele ficou surpreso com a escala e brutalidade da resistência ucraniana. A Rússia foi forçada a mudar sua abordagem operacional e agora adere à estratégia de exaustão", afirmou na mensagem.
"Isso provavelmente implicará o uso indiscriminado do poder de fogo, o que levará a um aumento no número de vítimas civis, à destruição da infraestrutura ucraniana e à intensificação da crise humanitária", diz o relatório.
Ao mesmo tempo, nota-se que Vladimir Putin reforçou seu controle sobre a mídia doméstica russa.
"O Kremlin está tentando controlar a narrativa, desviar a atenção dos problemas operacionais e esconder do povo russo um alto número de perdas entre a população russa", diz o relatório.
A guerra da Rússia contra a Ucrânia continua pelo 24º dia. Todos os detalhes da agressão russa, a situação nas cidades e a reação internacional estão no texto online da RBC-Ucrânia.
Presidente da China diz que guerra na Ucrânia deve acabar, mas não culpa Rússia.
WASHINGTON/PEQUIM (Reuters) - O presidente da China, Xi Jinping, disse ao presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, em uma videoconferência nesta sexta-feira que a guerra na Ucrânia precisa acabar o mais breve possível, e pediu que os países da aliança militar ocidental Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) dialoguem com Moscou, mas não culpou a Rússia pela invasão.
Na conversa, que durou quase duas horas, era esperado que Biden dissesse ao líder chinês que Pequim irá pagar um preço alto se apoiar diretamente a invasão russa da Ucrânia, um alerta em tempos de aprofundamento da crise entre as duas maiores economias do planeta.
A Casa Branca não comentou imediatamente a ligação, mas deve oferecer detalhes no início da tarde.
Mais cedo na sexta-feira, a vice-secretária norte-americana de Estado, Wendy Sherman, disse que a China deveria garantir que não irá para o lado errado da história ao apoiar a Rússia em relação à Ucrânia.
"A China precisa ficar do lado correto da história. Precisa garantir que não ajude a contornar, financeiramente ou de qualquer outra maneira, as sanções que foram impostas sobre a Rússia", disse ela à CNN.
Xi disse a Biden que os conflitos e confrontos não interessam a ninguém, de acordo com uma nota do Ministério das Relações Exteriores da China.
"As principais prioridades agora são continuar o diálogo e as negociações, evitar baixas civis, prevenir uma crise humanitária, cessar os combates e acabar com a guerra o mais rápido possível", disse Xi a Biden em uma videochamada, segundo a imprensa estatal chinesa.
Todas as partes devem apoiar conjuntamente o diálogo e as negociações entre Rússia e Ucrânia, e os Estados Unidos e a Otan também devem conduzir conversas com a Rússia para resolver o "crucial" da crise na Ucrânia e as preocupações de segurança tanto da Rússia quanto da Ucrânia, disse Xi, segundo a mídia estatal.
"A crise na Ucrânia é algo que não queremos ver", teria dito Xi, segundo a imprensa estatal chinesa, na ligação, que foi solicitada pelo governo dos EUA.
Fontes de Pesquisa : Por Steve Holland e Michael Martina e Ryan Woo
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