RENATO SANTOS 19/06/2022 Os crimes no Brasil parecem até filmes de comédia, a Policia prende e a chamada Audiência de Custódia solta, e os autores ficam sem punição e ninguém faz absolutamente nada, a imprensa até faz a sua parte divulga e só e a sociedade fica na obscuridade da impunidade.
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Primeiramente o Brasil precisa por um fim nas Audiência de Custódia, o Presidente Jair Messias Bolsonaro, com sua técnica de Juristas podem e devem por fim na audiência de custódia que não serve para nada, só para deixar a Sociedade a mercê de criminosos e assassinos,
Relaciono o caso dos indigenista e do jornalista mortos com requinte de crueldade, a pergunta é outra, o que foi que eles descobriram para merecer a PENA DE MORTE? sem nenhuma chance de defesa, o Brasil realmente é uma Nação Perigosa para se viver, nesse requisito o País só perde para os radicais de grupos Islâmicos ou para qualquer outra Nação como a CHINA por exemplo nesses dois exemplos pelo menos a motivação politica, até para Ucrânia perde, quando a Russia começou a invadir no dia 24 de fevereiro de 2022.
Vamos fazer uma cronologia do caso:
12/06/2022 Durante as buscas realizadas no Vale do Javari, neste domingo (12), foram encontradas as mochilas do indigenista Bruno Pereira e do jornalista inglês Dom Phillips.
A informação foi confirmada em nota divulgada pelo Comitê de crise da Polícia Federal. Segundo a nota, os objetos pessoais encontrados foram duas mochilas, dois pares de botas, roubas e um cartão de saúde em nome de Bruno Pereira.
As buscas se concentraram na área onde foi encontrada outra embarcação, que pode ser de Amarildo da Costa Oliveira, que teve a prisão temporária decretada.
“Nada é mais importante do que a busca pelos senhores Bruno Pereira e Dom Phillips. Os órgãos federais e estaduais reforçam o compromisso com a elucidação dos fatos e mantém a esperança de encontrá-los”, diz a nota.
16/06/2022 Os restos mortais encontrados pela Polícia Federal nas buscas ao indigenista Bruno Pereira e o jornalista Dom Philips chegam a Brasília nesta quinta-feira (16). Imagens mostram os policiais federais que atuaram na operação conduzindo os corpos na noite desta quarta-feira (15) até uma caminhonete no porto do município de Atalaia do Norte (a 1.138 quilômetros a oeste de Manaus).
De lá, os materiais genéticos de Bruno e Dom foram transportados a Tabatinga (AM), de onde serão encaminhados ao Instituto de Criminalística da Polícia Civil do Distrito Federal, responsável pela perícia. A previsão é que os resultados dos exames de DNA fiquem prontos na próxima semana.
A corporação informou que os ‘remanescentes’ foram coletados e serão enviados para perícia para identificação dos corpos. “Sendo comprovados que esses remanescentes são relacionados ao Dom Philips e ao Bruno Pereira, nós vamos restituir mais breve possível às famílias”, afirmou.
Pela avaliação dos investigadores, será possível realizar um teste de DNA para a identificação dos restos mortais.
Durante entrevista coletiva, Fontes afirmou em depoimento que o pescador Amarildo da Costa Pereira, conhecido como ‘Pelado’, um dos suspeitos pelo desaparecimento, confessou a participação no desaparecimento e indicou onde estavam os corpos, a mais de 3km do local do crime.
Segundo o chefe da PF, o suspeito informou que o barco em que viajavam o jornalista e o indigenista foi afundado.
“Agora vamos descobrir as causas das mortes e dos crimes. Ainda estamos na parte investigativa e realizando diligências, e novas prisões devem ocorrer. Todas as forças de segurança estão unidas e trabalhando de forma ininterrupta. O objetivo é reunir todas as provas de forma segura”, acrescentou o superintendente da PF.
De acordo com a coordenação da União das Organizações Indígenas do Vale do Javari (Univaja), Bruno Pereira e Dom Phillips chegaram na sexta-feira (3) no Lago do Jaburu, nas proximidades do rio Ituí, para que o jornalista visitasse o local e fizesse entrevistas com indígenas.
Segundo a Unijava, no domingo (5), os dois deveriam retornar para a cidade de Atalaia do Norte, após parada na comunidade São Rafael, para que o indigenista fizesse uma reunião com uma pessoa da comunidade apelidado de ‘Churrasco’. No mesmo dia, uma equipe de busca da Unijava saiu de Atalaia do Norte em busca de Bruno e Dom, mas não os encontrou e eles foram dados como desaparecidos.
15/06/2022 Um dia antes, Oseney da Costa Oliveira, suspeito pelo desaparecimento do indigenista Bruno e do jornalista Dom Phillips, conduziu nesta quarta-feira (15), os agentes da Polícia Federal (PF) até o ponto onde os corpos teriam sido deixados. Segundo informações não oficiais, o suspeito teria confessado que os profissionais foram mortos a tiros, esquartejados e queimados em uma área de mata na região do Vale do Javari, no município de Atalaia do Norte (a 1.138 quilômetros a oeste de Manaus).
De acordo com informações de grupos que atuam no município, os pescadores teriam sido flagrados atuando ilegalmente e foram alertados por Bruno que a região só permitia a pesca para os indígenas. Dom Phillips também teria fotografado a abordagem. A partir disso, os suspeitos ameaçaram Bruno e Dom Phillips com armas de fogo os levando para uma área de mata, onde foram mortos e esquartejados. As partes dos corpos foram queimados em uma vala.
Oseney teria confessado aos investigadores que participou do duplo assassinato juntamente com Amarildo da Costa de Oliveira, conhecido como ‘Pelado”, que teve decretada a prisão temporária de 30 dias, na última quinta-feira (9).
13/06/2022 Segundo o Portal R7, a Polícia Federal levou um dos suspeitos ao local onde são realizadas as buscas. No começo da tarde, o pescador entrou em uma lancha com as equipes policiais e seguiu para o local onde os corpos teriam sido deixados. Encapuzado, ele foi colocado na parte da frente da embarcação para indicar o caminho.
As equipes de buscas pelo indigenista Bruno Araújo e pelo jornalista britânico Dom Phillips, desaparecidos na região amazônica há uma semana, confirmaram à Record TV que o órgão encontrado no rio Itaquaí, em Atalaia do Norte (a 1.138 quilômetros a oeste de Manaus), é um estômago humano. O órgão foi enviado para o Instituto Nacional de Criminalística, a fim de descobrir se pode ser de um dos desaparecidos.
Araújo, que é servidor da Funai, e Phillips, colaborador do jornal The Guardian, foram vistos pela última vez no dia 5 deste mês no Vale do Javari, após partirem em uma lancha com destino à cidade de Atalaia do Norte (a 1.138 quilômetros a oeste de Manaus).
O Corpo de Bombeiros do Amazonas encontrou uma mochila e sandálias em área de busca. De acordo com fontes ouvidas pelo R7, a mochila estava em uma árvore, dentro de uma área alagada. Os objetos serão encaminhados para a perícia, e a Polícia Federal já foi comunicada do fato.
Uma equipe de buscas formada por indígenas da União dos Povos Indígenas do Vale do Javari (Univaja) encontrou uma embarcação na região onde o jornalista e o indigenista desapareceram. De acordo com a entidade, foram identificados vestígios de que uma embarcação foi arrastada pela área de terra.
Em Nota, o Comitê de crise, coordenado pela Polícia Federal/AM, informou que, nas últimas 24 horas, a Operação Javari prosseguiu com a busca fluvial e com reconhecimento aéreo na região do Rio Itaquaí, especialmente na área onde foi encontrada a outra embarcação aparentemente de propriedade de Amarildo da Costa Oliveira, que se encontra com prisão temporária decretada por conta dos fatos.
Nessa região onde se concentraram as buscas que foram encontrados objetos pessoais dos desaparecidos, sendo o cartão de saúde em nome do Sr. Bruno Pereira, um calça preta, um chinelo preto, um par de botas, outro par de botas pertencente ao Sr. Dom Phillips e uma mochila também pertencente ao Sr. Dom Phillips contendo roupas pessoais.
A nota dizia ainda que nada é mais importante do que a busca pelos senhores Bruno Pereira e Dom Phillips.
18/06/2022 As Investigações continuam sendo feitas pela Policia Federal de Manaus,. o caso ainda não encerrou, mas a motivação do crime ainda não está esclarecido, fazer conclusão precipitada ainda não é o momento, ás pessoas tem que parar de fazer fake news, isso não ajuda em nada, queremos saber por qual motivo eles foram ceifados, todos querem uma resposta tanto a esquerda como a direita.
Perguntas precisam ser respondidas:
1) O que eles estavam fazendo lá na area?
2) Qual interesse do jornalista
3) O que indigenista estava fazendo ?
4) Foi uma armadilha?
5) Por que? Os envolvidos mataram eles?
6) Quem foi ou foram os envolvidos dos crimes?
7) E se foi crime politico?
Mas agora o que chama mais atenção é outra descoberta:
Jefferson da Silva Lima, conhecido como ‘Pelado da Dinha’, se entregou na Delegacia de Polícia de Atalaia do Norte (a 1.138 quilômetros a oeste de Manaus), região do Vale do Javari no Amazonas. Ele é o terceiro suspeito de envolvimento nos assassinatos do indigenista Bruno Pereira e do jornalista britânico Dom Phillips.
Lima tinha um mandado de prisão expedido pela Justiça do Amazonas e estava foragido. Agora, ele será interrogado pelos investigadores e, em seguida, encaminhado para audiência de custódia. Além dele, estão presos por envolvimento na morte e na ocultação dos corpos os pescadores Oseney da Costa de Oliveira, conhecido como Dos Santos, de 41 anos, e Amarildo da Costa Pereira, o Pelado, também de 41 anos. Ambos confessaram o crime.
Nesta sexta-feira (17), peritos confirmaram que parte dos restos mortais que encontrados na Amazônia são do jornalista do inglês Dom Phillips. O material foi identificado por técnicos do Instituto Nacional de Criminalística, em Brasília, por meio de exame da arcada dentária.
A PF também informou que o trabalho de perícia continua para a identificação dos remanescentes humanos que pertenceriam ao indigenista Bruno Araújo Pereira.
“A confirmação foi feita com base no exame de odontologia legal combinado com a antropologia forense. Encontram-se em curso os trabalhos para completa identificação dos remanescentes, para a compreensão das causas das mortes, assim como para indicação da dinâmica do crime e ocultação dos corpos”, informou a PF.
Assassinatos
Dom Phillips, que era colaborador do jornal britânico The Guardian, e Bruno Pereira, servidor licenciado da Fundação Nacional do Índio (Funai), foram vistos pela última no dia 5 de junho, na região da reserva indígena do Vale do Javari, a segunda maior do país, com mais de 8,5 milhões de hectares. Eles se deslocavam da comunidade ribeirinha de São Rafael para a cidade de Atalaia do Norte (AM), quando sumiram sem deixar vestígios.
O indigenista denunciou que estaria sofrendo ameaças na região, informação confirmada pela PF, que abriu procedimento investigativo sobre a denúncia. Bruno Pereira estava atuando como colaborador da União das Organizações Indígenas do Vale do Javari (Univaja) – entidade mantida pelos próprios indígenas da região. Entre as suas missões, estava a de impedir a caça e a pesca ilegal na reserva, bem como outras práticas criminosas. A Terra Indígena do Vale do Javari concentra o maior número de índios isolados ou de recente contato do planeta e qualquer aproximação com não índios pode desencadear um processo de extermínio desses povos, seja pela disseminação de doenças ou enfrentamento direto.
Segundo os autores do crime, a motivação do assassinato de Bruno e Dom teria sido justamente a atuação deles na denúncia de acesso e exploração ilegal da reserva. A PF chegou a dizer, nesta sexta-feira (17), que não haveria mandantes nem participação de organizações criminosas. A conclusão, no entanto, foi rechaçada pela Unijava, que, em nota, informou terem sido repassados dados sobre organizações criminosas que estariam atuando na região.
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