Mais de mil civis estavam em um shopping center atingido nesta segunda por um míssil russo na cidade de Kremenchuk, no centro da Ucrânia, segundo o presidente do país, Volodymyr Zelensky. De acordo com Zelensky, o local não oferecia "nenhum perigo para o exército russo" e não tinha "valor estratégico". Zelensky disse ainda que o número de vítimas é "inimaginável".
RENATO SANTOS 27/06/2022 HÁ pessoas na sua santa ignorância que não gostam que eu publique sobre a UCRÂNIA e defendem a RUSSIA mesmo aos genocidas que eles cometem, mas aviso, não sou apenas, a imprensa tem que fazer o seu papel gostando ou não, uma guerra maldita deste 24 de fevereiro de 2022, o ano da morte, o Google tem que entender que há liberdade de Imprensa e respeitar as publicações do blog sem diminuir as receitas do mesmo, deste fevereiro estamos sofrenado censura por parte do google pelo simples motivo estão impedindo o avanço tanto pelo whats app como pelas redes socias. Lamentável a atitude do google do Brasil.
Vamos a UCRÂNIA :
Míssil russo atinge centro comercial na Ucrânia onde estariam 1.000 pessoas.
Míssil russo atinge centro comercial em Kremenchuk, vidade situada no centro da Ucrânia, onde o Presidente Volodymyr Zelenskyy receia que pudessem estar mais de mil pessoas.
O número de vítimas é ainda incerto, mas as autoridades locais admitem poder haver muitas vítimas. O impacto do míssil provocou um incêndio no edifício.
Num primeiro balanço provisório, o chefe adjunto do gabinete do Presidente ucraniano confirmou pelo menos dois mortos e 20 feridos na sequência do ataque. Nove dos feridos estarão em estado grave, acrescentou Kyrylo Tymoshenko.
Kremenchuk era uma cidade industrial de 217 mil habitantes antes da invasão russa. Tem a maior refinaria de petróleo da Ucrânia.
O ataque junta-se a vários outros bombardeamentos realizados numa altura em que os sete dos países mais industrializados do mundo estão reunidos numa cimeira do G7 para debater um eventual agravamento das sanções à Rússia devido à invasão da Ucrânia.
Kharkiv continua a resistir aos ataques russos que se intensificaram nos últimos dias. Foi mais uma noite de explosões que causaram a danos generalizados e vários incêndios.
Também na capital ucraniana se ouviram várias detonações. Desde o início de junho que a artilharia russa se mantinha silenciosa em Kiev. O alvo seria uma fábrica de armas que existe numa área que é, sobretudo, residencial. Há uma vítima mortal e vários feridos, resultado da ofensiva de Moscovo, dizem as autoridades locais. Informação desmentida pela Rússia que refere que foi o sistema de Defesa ucraniano que provocou esta tragédia.
No domingo, o presidente ucraniano insistia num apelo ao fornecimento de armas de defesa mais eficazes. Volodymyr Zelensky explicava que parte dos mísseis lançados por Moscovo foram abatidos, "mas apenas uma parte.
Quando virá a defesa aérea poderosa a favor da Ucrânia? Quando for completamente diferente a União Europeia precisa se decidir ao invés de ficar enrolando.
Um pedido ao qual os EUA estarão prontos a responder. Fonte anónima, próxima deste dossier, dizia à Associated Press que o país irá fornecer um sistema avançado de mísseis terra-ar, desenvolvido pela Noruega para permitir uma defesa de médio e longo alcance e mais artilharia.
Zelenskyy apelava ainda ao povo da vizinha Bielorrússia para não se deixar ser arrastado para esta guerra, afirmando que "o Kremlin já decidiu tudo, sozinho" mas que os bielorrussos não são "escravos" nem "carne para canhão".
Após a tomada da cidade de Severodonetsk pelas tropas russas, os combates em torno de Lysychansk prosseguem. As forças russas procuram bloquear a cidade do sul do país, estrategicamente, importante. Infra-estruturas civis e militares foram atingidas.
De acordo com fontes ucranianas, houve combates na Ilha das Serpentes, no Mar Negro, tomada pela Rússia.
A Ucrânia está prestes a tornar-se um candidato oficial à adesão à União Europeia (UE).
O tão esperado avanço ocorre depois de a Comissão Europeia ter dado um parecer positivo à candidatura de Kiev e apresentar uma série de reformas e medidas que o país tem de adotar até ao final deste ano, em matéria de corrupção, lavagem de dinheiro ou liberdade de imprensa, por exemplo.
Embora globalmente positivo, o parecer de Bruxelas revela uma extensa lista de deficiências e divergências normativas que deixa antever longas e complexas negociações de adesão, durante as quais a Ucrânia tem de incorporar, gradualmente, todo o corpo da legislação da UE.
O objetivo final é tornar o país candidato capaz de resistir à concorrência económica dentro do mercado único e alinhar-se com os elevados padrões democráticos do bloco.
Estará a Ucrânia preparada? Quanto tempo é que levará todo o processo? Pode ser revertido?
A Euronews falou com dois especialistas em matéria de alargamento da UE, Richard Youngs, associado sénior do think tank Carnegie, e Ilke Toygür, investigadora do Instituto Alemão para Assuntos Internacionais e de Segurança.
Veja o vídeo acima conhecer mais detalhes sobre a candidatura da Ucrânia à UE.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
MUITO OBRIGADO ! SUAS CRITICAS, NOS AJUDAM A MELHORAR BLOG, SEUS COMENTÁRIOS SOBRE O ASSUNTO É IMPORTANTE PARA NÓS PARTICIPEM.