RENATO SANTOS 05/10/2022 O que irei escrever será para muita gente não uma novidade, mas um enterro do PSDB na vida politica, por causa da esquerda doente começando pelo FERNANDO HERIQUE CARDOSO, passando pelos palhaços que foram à VENEZUELA, descendo o morro da sua própria destruição pelo GERALDÃO PICOLÉ DE CHUCHU, apoiando um Ladrão essa foi a morte súbita, e vai perder mais, tinha tudo para dar certo, alias PSDB já nasceu morto, eles vieram do MDB depois de 1985.
O governador Rodrigo Garcia (PSDB) depois de votar na zona sul de São Paulo. Foto: TIAGO QUEIROZ/ESTADÃO
© Fornecido por Estadão
Um preço caro, apesar de fazer a maior bancada na Câmara perdendo apenas para o PL que veio ao rumo certo da História que vai virar o que sempre foi comunista ferrenho, se contenta com isso premio de consolação à politica é uma caixinha de pandora demora para abrir mas quando se abre faz estrago.
Rodrigo Garcia (PSDB-SP) só teve menos votos proporcionais do que seu colega Carlos Moisés (Republicanos-SC) entre todos governadores que tentaram a reeleição no domingo, 2. Foram 20 candidatos nesta condição, dos quais 12 conseguiram a vitória logo no primeiro turno e seis seguiram para o segundo.
Com 100% das urnas apuradas, o atual governador somou 18,14% dos votos válidos em São Paulo. Além de ter marcado a pior votação de um tucano na disputa, foi também a primeira vez que o PSDB ficou de fora da corrida pela manutenção do comando do Palácio dos Bandeirantes desde a eleição de 1994, vendida por Mário Covas.
Ninguém vive de passado, o PSDB cometeu muitos erros, Garcia é novo tem um bom caminho pela frente, agora é tempo de ele andar com as pernas própria, podendo ser um ótimo prefeito na próxima eleição pelo PL partido do BOLSONARO que completamente diferente do PSL que se enterrou de vez.
O PT também vai se afundar, depois das eleições, só restsa um cargo de gari an prefeitura se tiver 2.º grau ou ruas da armargura que paga seus salários é o povo e esse mana do PODER.
Garcia só superou os 16,99% votos válidos somados por Moisés, que sofreu duas tentativas de impeachment ao longo de seu governo em Santa Catarina. Ambos ficaram na terceira colocação, fora, portanto, do segundo turno.
Derrotados, os tucanos são disputados agora pelas campanhas de Fernando Haddad (PT) e Tarcísio de Freitas (Republicanos), que se enfrentarão no segundo turno paulista.
A sinalização enviada pela senadora Simone Tebet (MDB) --terceira colocada na eleição presidencial-- de que pretende declarar apoio ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) abriu uma disputa dentro do MDB entre alas próximas e refratárias ao petista.
Essa ratazana vai acabar an geladeira dew vez, fez uma escolha errada e traiu seus eleitores, resta afirmar vai com demo para o seu lugar o inferno.
A ala bolsonarista do MDB diz que, se Simone confirmar a posição de apoio a Lula na corrida presidencial, a senadora deverá se desgastar com o partido.
"Não acredito que ela [Simone] vá fazer isso. Se ela declarar voto em Lula, ela vai sozinha, sem o apoio do partido", disse o deputado Sérgio Souza (MDB-PR), que comanda a bancada ruralista no Congresso.
"Se a Simone for com o Lula, ela vai perder apoio dentro do partido, que agora vê a Simone como um excelente quadro pelo desempenho dela na eleição", afirmou o deputado Alceu Moreira (MDB-RS), que também é do setor ruralista da sigla.
Aliados de Bolsonaro tentam ainda emplacar o apoio formal do MDB à reeleição do presidente, mas, diante da força da ala lulista no Nordeste, eles acreditam que a legenda deverá mesmo ficar neutra no segundo turno.
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