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RENATO SANTOS 04/12/2022 Os brasileiros, não são arrogantes e nem fascistas, apenas estão cansados de ver tanta corrupção na esfera do Governo Federal Estadual e Municipal tanto faz que seja da esquerda ou da direita, eles sabem e muito bem que o radicalismo não vai levar a lugar nenhum, os Ministro do STF e do TSE SABEM MUITO BEM QUE DECISÕES monocráticas não são bem vistas, e não aceitam acordos e nem sabem lidar com esta dificuldade, lamentável, e não tem apoio da Imprensa escrita, mas por outro lado o radicalismo é um mal e uma péssima conselheira de todos da esquerda e da direita, o PT precisa parar com isso, mudar seus discursos.
Mas uma coisa o movimento da Intervenção, estão realizando sua função, bem ordeira, pacifica e dentro da Lei da Ordem, Quem vai salvar serão as Forças Armadas, afirmam ativistas no CML, é pela primeira vez que a revista isto é trata do assunto no dia de hoje.
Um documento intitulado Carta dos Oficiais Superiores da Ativa ao Comandante do Exército Brasileiro circulou nesta segunda-feira, 28, em grupos de WhatsApp de militares sem trazer nenhuma assinatura e, depois, foi postado como petição na internet, onde recebeu cerca de 600 adesões, quase todas de oficiais da reserva ou de civis. Nenhum oficial general assinou o documento e menos de uma dezena de signatários se identificou como militar da ativa - entre eles um da marinha e outro da Força Aérea.
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Suspeita-se no Exército da participação de bolsonaristas na execução do documento. Ele faria parte de uma campanha de agressões contra integrantes do Alto Comando. À tarde, o Exército divulgou nota na qual afirma: "Os militares da ativa, por definição legal e por compromisso com a Nação Brasileira, são apartidários em suas condutas, preservando os valores pertinentes à carreira das Armas. São servidores do Estado, cuja coesão em torno de suas missões constitucionais é reforçada, permanentemente, pela liderança de seus Comandantes nos diversos níveis hierárquicos".
O clima era de expectativa às 15h55 desta sexta-feira, 2, entre cerca de 300 pessoas reunidas em uma praça da Avenida Presidente Vargas, na região central do Rio. Vestindo camisas amarelas da seleção brasileira, enroladas em bandeiras do Brasil, com os rostos pintados de verde e amarelo, idosos, adultos e crianças viam o relógio se aproximar das 16h cantando em coro: “Avante Brasil, a vitória só depende de seu povo varonil”. Diferentemente das aparências, porém, aqueles não eram torcedores reunidos para apoiar o Brasil no jogo contra Camarões, que começaria em minutos no Estadio Lusail, em Doha, no Catar.
“Que nada, aqui é intervenção militar”, explicou um dos mais exaltados “torcedores”, emendando: “A seleção não salva o Brasil, quem vai salvar serão as Forças Armadas”. Quando a bola começava a rolar, o grupo vivia outro momento solene. Perfilado em frente ao Comando Militar do Leste, entoava o Hino Nacional. É o que os “patriotas”, como se tratam, reunidos fazem em intervalos desde que chegaram ali, após a derrota do presidente Jair Bolsonaro. Também gritam palavras de ordem, ouvem discursos, agitam bandeiras do Brasil, lancham – e esperam a ação castrense que não vem.
O papel dos intervencionistas ao contrário dos inimigos do Brasil tem fundamentos jurídicos e tem argumentos mas sinceros, pois os resultados não tem nenhuma segurança, não houve fraudes ao olho nu, mas como se explica que cinco milhões de votos foram nulos e brancos, logo no 2.º turno, bastava dois milhoes de votos para Bolsonaro ser reeleito é isso que a GAZETA CENTRAL BLOG esta chamando atenção, o TSE precisa rever e bem antes de diplomar uma pessoa que tem a falta de desconfiança da maioria da população brasileira.
A MAIORIA DA IMPRENSA OS TRATA DE GOLPISTA O BLOG OS TRATA DE VERDADEIRO HERÓIS A DECISÃO CABE AOS ELEITORES.
No acampamento que reúne defensores de um golpe militar contra a posse constitucional do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em 1º de janeiro, não havia nenhum aparelho de TV ligado na tarde desta sexta-feira. Ninguém ali assistiu a última das três partidas da Seleção na primeira fase da Copa, encerrada com a vitória de Camarões. Ou, se viu, o fez escondido – no próprio celular, por exemplo. Porque até mencionar a Copa do Mundo no acampamento na Praça Duque de Caxias é arriscado. Ao explicar que tinha ido ao acampamento para saber se o grupo veria o jogo, o fotógrafo do Estadão foi cercado, chamado de “comunista”, xingado, ameaçado de agressão. Teve de deixar a área, que é pública.
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O repórter do Estadão, porém, ficou até o fim do jogo e ouviu que “o clima de intervenção é muito mais contagiante do que o da Copa”, como garantiu uma senhora de mais de 50 anos. A cada meia hora, ela passava 10 minutos puxando um “trenzinho” de mulheres que circulava pela praça clamando (inclusive nos ouvidos dos militares que fazem a segurança da unidade militar): “Forças Armadas, salvem o Brasil!”👈👈👈👈👈👈👈👈
Também perambulava pelo local um homem de longa barba branca, vestindo uma túnica. Gravava vídeos e repetia: “Carnaval e futebol são o circo, nunca vão consertar o Brasil”.
Boicotar a Copa do Mundo é uma orientação que tem sido repassada, em aplicativos de mensagem como o Telegram, aos defensores do golpe que fazem manifestações nas portas dos quartéis. Os líderes temem que o clima de torcida pela Seleção, com festa na rua a cada vitória – o que não foi o caso desta sexta – leve à desmobilização dos direitistas pró-Bolsonaro. Por isso, dizem aos “patriotas” que ignorem as partidas. Ironicamente, o caso lembra a orientação dada, em 1970, pela esquerda, que temia o uso da Seleção pelo governo. Na época, porém, o Brasil era governado por uma ditadura chefiada por militares, que aboliram a eleição presidencial direta. Naquele ano, o Brasil foi tricampeão.
Na Central, decepção com a Seleção
O ambiente na praça onde fica o Panteão de Caxias contrastava com o que se passava na vizinhança. A menos de 40 metros dali, outras centenas de pessoas se aglomeravam em frente a quatro pequenas TVs oferecidas por donos de barraquinhas ao redor da Central do Brasil, principal entroncamento entre o Metrô e os trens suburbanos do Rio.
A maioria desses torcedores eram camelôs. Tinham sacolas cheias de balas, chocolates, fones de ouvido, chinelos verdes e amarelos e outros produtos. Havia também catadores de latinhas. Poucos vestiam camisas amarelas, mas todos queriam ver a seleção. A narração de Galvão Bueno, locutor da TV Globo, abafava o coro a favor do golpe entoados a poucos metros. Entre quem queria ver o jogo, a única comemoração aconteceu quando o flamenguista Pedro entrou em campo . Não adiantou: para decepção geral, o Brasil com o time reserva, perdeu por um a zero.
Eles não são golpista
“Hoje talvez fosse melhor ter passado a tarde cantando com esses malucos”, resmungou no fim do jogo, referindo-se aos defensores do golpe, um torcedor de chinelos e camiseta rasgada, antes de partir com seu saco plástico lotado de latas de alumínio vazias.
Vocês acham que lutar pelo seu Pais para não virar uma VENEZUELA COMUNISTA é ser golpistas? claro qque não! Se houve fraude eleitoral Lula não pode assumir e nem seu vice, claro que a esquerda vai sempre elegar que não houve, então mostre os CÓDIGOS DA URNA fica uma pergunta por que o TSE esconde até hoje, seria essa razão não existe transparência apenas argumentos de um Ministro siob suspeita e o Senado que só dorme, não estão fazendo nada.
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