RENATO SANTOS ACADÊMICO DE DIREITO N.º1526 GUARULHOS 22/04/2023 Numa conceituação moderna, política é a ciência moral normativa do governo da sociedade civil; Outros a definem como conhecimento ou estudo " das relações de regularidade e concordância dos fatos com os motivos que inspiram as lutas em torno do poder do Estado e entre os Estados ". Por mais que escrevo o Blog, o Google do Brasil está me tratando como fake news, não tem respeito pela verdade, além dos grupos de whats app que continuam com os radicais da direita e da esquerda, Por mais que escrevo o Blog, o Google do Brasil está me tratando como fake news, não tem respeito pela verdade, além dos grupos de whats app que continuam com os radicais da direita e da esquerda,
E falando em politica venho trazer para alguns o que é direita: Direita no Brasil Os partidos do Brasil considerados de direita têm características conservadoras e valores que exaltam a religiosidade cristã e as tradições. Também defendem não intervenção do Estado na economia, a diminuição da máquina pública, a liberdade econômica e a privatização de empresas.
Depois de explicar os dois sentidos espero que o GOOGLEADSENSE, entenda o que é Blog, não é para afzer receitas de bolos, e nem outras coisas, e sim alertar o caminho que o Brasil esta tomando, para que tenham pelos consciência DE SUAS ESCOLHAS, pois 5.100 milhões brasileiros no 2.º turno , escolheram em votar nulos e brancos um erro que esta custando caro.
Composição, prazos e poderes: entenda como deve funcionar a CPMI do 8 de Janeiro
Após três adiamentos, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), prometeu ler o requerimento de instalação da CPMI (Comissão Parlamentar Mista de Inquérito) do 8 de Janeiro na próxima quarta-feira. O objetivo é investigar os atos antidemocráticos relacionados à invasão e à depredação das sedes dos Três Poderes, o que inclui a apuração sobre quem participou, financiou e incentivou os atos de vandalismo.
A CPMI tem poderes semelhantes aos das autoridades policiais: pode convocar depoimentos, fazer diligências, promover audiências públicas e até quebrar o sigilo bancário, fiscal e de dados dos investigados. Assim que o requerimento for lido no plenário, os blocos partidários se organizam para indicar os membros da comissão, que, segundo o regimento interno, deve ter o mesmo número de deputados e de senadores.
Essas indicações levam em consideração o tamanho dos partidos e dos blocos partidários nas duas Casas. Quanto maior o bloco, mais representatividade dentro da comissão e mais chances de conseguir indicar os nomes para a presidência e para a relatoria.
Incluindo o “superbloco” criado pelo presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), para garantir a governabilidade do governo, há seis grupos na Casa, mas apenas quatro têm expressividade. Confira:
• PP, União, PDT, PSB, Solidariedade, Avante, Patriota, Cidadania e PSDB: 172 deputados;
• Republicanos, MDB, PSD, Podemos e PSC: 142 deputados;
• PL: 99 deputados;
• PT, PCdoB e PV: 81 deputados;
• Federação Rede-PSOL: 14 deputados;
• outros: 5 deputados.
No Senado, a organização por grupos é mais homogênea e favorável ao governo, já que os blocos que apoiaram Pacheco na reeleição à presidência da Casa conseguiram escantear a oposição da presidência das comissões. Além disso, governistas já levantam o nome dos senadores que devem brigar por cargos na mesa.
É com esta configuração que quatro blocos devem disputar as vagas da CPMI:
• Bloco Democracia (União, MDB, Podemos, PDT, PSDB e Rede): 30 senadores;
• Bloco Resistência Democrática (PSD, PT e PSB): 28 senadores;
• Bloco Aliança (Republicanos e PP): 10 senadores;
• Bloco Vanguarda (PL e Novo): 13 senadores.
Essas indicações levam em consideração o tamanho dos partidos e dos blocos partidários nas duas Casas. Quanto maior o bloco, mais representatividade dentro da comissão e mais chances de conseguir indicar os nomes para a presidência e para a relatoria. Incluindo o “superbloco” criado pelo presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), para garantir a governabilidade do governo, há seis grupos na Casa, mas apenas quatro têm expressividade. Confira:
No Senado, a organização por grupos é mais homogênea e favorável ao governo, já que os blocos que apoiaram Pacheco na reeleição à presidência da Casa conseguiram escantear a oposição da presidência das comissões. Além disso, governistas já levantam o nome dos senadores que devem brigar por cargos na mesa.
É com esta configuração que quatro blocos devem disputar as vagas da CPMI:
• Bloco Democracia (União, MDB, Podemos, PDT, PSDB e Rede): 30 senadores;
• Bloco Resistência Democrática (PSD, PT e PSB): 28 senadores;
• Bloco Aliança (Republicanos e PP): 10 senadores;
• Bloco Vanguarda (PL e Novo): 13 senadores.
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