Bom senador RENAN QUE É O MENTIROSO AGORA
RENATO SANTOS
Seguindo a questão da ética e da moral a qual o JORNAL GAZETA CENTRAL BLOG, vem lutando e na publicação feita a tarde do dia 03 de março de 2015, aos políticos renunciarem ao invés de criar CPIS que não funcionam, CIRO NOGUEIRA foi o primeiro a se manifestar.
RENATO SANTOS
Seguindo a questão da ética e da moral a qual o JORNAL GAZETA CENTRAL BLOG, vem lutando e na publicação feita a tarde do dia 03 de março de 2015, aos políticos renunciarem ao invés de criar CPIS que não funcionam, CIRO NOGUEIRA foi o primeiro a se manifestar.
O clima de tensão pré-lista tem dominado o Congresso e feito deputados e senadores a anteciparem suas defesas. O senador Ciro Nogueira (PP- PI), por exemplo, divulgou nota nesta terça-feira (3) informando que não tem nenhuma relação imprópria com os acusados nas investigações da Operação Lava Jato – cujo alvo é o suposto esquema de fraudes em licitação e pagamento de propinas instalados na Petrobras –, mas, caso algo seja provado contra ele, renunciará ao seu mandato.
Nogueira, no entanto, informou que caso apareçam provas contra ele, renunciará ao mandado. “Repito o que sempre sustentei [...], renunciarei se surgir qualquer prova objetiva que venha macular minha atitude como homem público", afirmou ele.
Para ele é melhor renunciar não no sentido de ser cassado, mas no sentido de moral e é uma saída justa, para quem esta sendo acusado, porém não só isso, más perder as prerrogativas de SENADOR e deixar a JUSTIÇA FEDERAL INVESTIGAR juntamente com a POLICIA FEDERAL E PROMOTORES FEDERAIS, caso não haja nada contra ele poderá voltar ao seu cargo Legislativo.
VAMOS APRESENTAR A LISTAS DOS ENVOLVIDOS
Confira a lista completa:
Antonio Palocci (ex-ministro/PT-SP)
Renan Calheiros (presidente do Senado/PMDB-AL)
Humberto Costa (senador pelo PMDB-PE e ex-ministro da Saúde)
Sérgio Guerra (ex-presidente nacional do PSDB)
Henrique Eduardo Alves (presidente da Câmara/PMDB-RN)
Edson Lobão (atual ministro de Minas e Energia/PMDB)
Gleisi Hoffmann (ex-ministra da Casa Civil/PT)
Mário Negromonte (ex-ministro das Cidades/PP)
Sérgio Cabral (ex-governador do Rio de Janeiro/PMDB)
Roseana Sarney (ex-governadora do Maranhão/PMDB)
Eduardo Campos (ex-governador de Pernambuco/PSB)
Tião Viana (governador do Acre/PT)
Vander Luiz dos Santos Loubet (deputado do PT-MS)
Alexandre José dos Santos (deputado do PMDB-RJ)
Luiz Fernando Faria (deputado do PP-MG)
José Otávio Germano (deputado do PP-RS)
Ciro Nogueira (senador pelo PP-PI)
João Pizzolatti (deputado do PP-SC)
Valdir Raupp (senador do PMDB-RO)
Romero Jucá (senador do PMDB-RR)
Benedito de Lira (senador do PP-AL)
Nelson Meurer (deputado do PP-PR)
Simão Sessim (deputado do PP-RJ)
Pedro Corrêa (ex-deputado pelo PP-PE)
Delcidio Amaral (senador pelo PT-MS)
Aline Lemos de Oliveira (deputada pelo PP-SP
Cândido Vacarezza (deputado pelo PT-SP)
Lindbergh Farias (senador do PT-RJ)
Agora o nome dos políticos envolvidos na OPERAÇÃO LAVA JATO aparece o nome de RENAN CALHEIROS :
O nome de Renan aparece na lista, agora ele não recuperar mais o controle de postos perdidos, como a diretoria da Transpetro, por exemplo, o senador está ciente do risco de não emplacar nenhum outro apadrinhado em postos do governo e perde indicações no primeiro escalão, como o ministro do Turismo, Vinícius Lages.
De principal facilitador do diálogo do Planalto com o PMDB, Renan adotou uma postura antagônica nas últimas semanas, a ponto de recusar o convite para jantar no Palácio da Alvorada, na segunda-feira (2), com Dilma e a cúpula de seu partido e divulgar nota marcando sua posição mais independente.
E agora ele mandou de volta o Projeto de Lei 669/15, para a Presidente Dilma, com isso, se prestarem a atenção nas imagens do Senado ele tinha recebido a confirmação de seu nome da tal lista.
Na semana passada, Renan bateu em Dilma ao classificar como “escorregadão” as desastradas declarações do ministro da Fazenda, Joaquim Levy, sobre o equilíbrio das contas públicas.
Na segunda-feira, antes de divulgar a nota que pegou vários peemedebistas de surpresa, Renan avisou sobre sua decisão a duas pessoas: ao vice-presidente Michel Temer e ao ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga.
De acordo com interlocutores do governo, Temer teria se limitado a perguntar se era a decisão definitiva de Renan, que respondeu de forma afirmativa. Cabe agora seguir o seguinte conselho RENUNCIA, tanto de SENADOR como PRESIDENTE DO SENADO, assim ele perde as suas prerrogativas e passa a ser investigado pela POLICIA FEDERAL, MINISTÉRIO PUBLICO e a JUSTIÇA FEDERAL, caso ele seja inocente poderá voltar a seu cargo de SENADOR, isso é se tiver no mínimo caráter .
ATUALIZANDO OS NOMES DA LISTAGEM
Saiu o listão do Procurador – Políticos no Petrolão
Olhem se “Sua Excelência” a qual você votou está nele.
Propina das empreiteiras Mendes Junior e GDK na Operação Lava Jato.
Ministro da Integração, Gilberto Occhi
Presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB)
Senador, Humberto Costa (PT)
Deputado Eduardo da Fonte (PP)
Conselheiro do Tribunal de Contas dos Municípios e ex- ministro das Cidades, Mário Negromonte e
Adarico Negromonte Filho (irmãos), Envio de dinheiro do doleiro Yousseff
Governador da Bahia e presidenciável em 2018, Jaques Wagner
Propina da construtora Queiroz Galvão /Tubovias na refinaria Abreu e Lima
Senador, Ciro Nogueira (PP)
Propina em contratos das obras da refinaria Abreu e Lima pagas pelas empreiteiras Queiroz Galvão, Odebrecht e OAS
Ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos (PSB)
Ex-presidente do PSDB Sérgio Guerra
Deputado Eduardo da Fonte (PP-PE)
Chefes de esquema:
chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante
ex-ministro, Antonio Palocci (PT)
ex-ministro, José dirceu (PT)
ex-presidente, Luiz Inácio Lula da Silva
Presidente Dilma Rousseff
Senador, Renan Calheiros (PMDB-AL),
Presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN),
Ministro de Minas e Energia, Edson Lobão,
ex-ministro, Gleisi Hoffmann (Casa Civil)
ex- ministro, Mário Negromonte (Cidades).
PT
Antonio Palocci - ex-ministro dos governos Lula e Dilma
Gleisi Hoffmann - senadora (PR) e ex-ministra da Casa Civil
Lindbergh Farias - senador (RJ)
Tião Viana - governador reeleito do Acre
Delcídio Amaral - senador (MS)
Cândido Vaccarezza - deputado federal (SP)
Vander Loubet - deputado federal (MS)
PMDB
Renan Calheiros - presidente do Senado (AL)
Edison Lobão - ministro de Minas e Energia
Henrique Eduardo Alves - presidente da Câmara (RN)
Sérgio Cabral - ex-governador do Rio de Janeiro
Roseana Sarney - ex-governadora do Maranhão
Valdir Raupp - senador (RO) e 1º vice-presidente do partido
Romero Jucá - senador (RR)
Alexandre José dos Santos - deputado federal (RJ)
PP
Ciro Nogueira - senador (PI)
João Pizzolatti - deputado federal (SC)
Nelson Meurer - deputado federal (PR)
Simão Sessim - deputado federal (RJ)
José Otávio Germano - deputado federal (RS)
Benedito de Lira - senador (AL)
Luiz Fernando Faria - deputado federal (MG)
Pedro Corrêa - ex-deputado federal (PE)
Aline Lemos de Oliveira - deputada federal (SP)