Nicolas Maduro teve a sua chance, mas ele como sempre não entendeu nada, resultado acabou ficando isolado na Cúpula das Américas, seu objetico ficou bem claro de atacar o Presidente dos Estados Unidos com a redicula assinaturas que ele obrigou os VENEZUELANOS ASSINAR juntamente com seus capachos.
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RASUL CASTRO EM SEU DISCURSO BARAK OBAMA É HOMEM HONESTO |
A União entre RAUL CASTRO E OBAMA, coloca o fim de NICOLAS MADURO, nem a DILMA suportava ele, e com isso fica claro também o fim do FORO SÃO PAULO e o PT e do PSDVU ma VENEZUELA, aqui no Brasil os comunistas retrógados que pensam que COMUNISMO não vive do CAPITALISMO já estão mais perdidos do que nunca Obama não é trouxa, deu a " corda" e soube enforcar os dois lados de uma vez só.
Vamos analisar nas entrelinhas o discurso de RAUL CASTRO
O presidente de Cuba abriu seu discurso advertindo que levaria mais de oito minutos que cada representante está disponível para falar, desde que de acordo com seus cálculos irônico, a ser excluído em seis picos, então pode levar 48 minutos. A Galeria aplaudiu sua ocorrência e em seguida, começou seu discurso, que abriu com a história de Cuba e sua relação com os Estados Unidos. Aqui na introdução ele advertiu em tom de brincadeira, o tempo de cada um dos representantes em oito minutos, ele estava a vontade, livre e solto, até parecia um candidato a PRESIDENTE da ONU.
O discurso retórico anti-americano contrasta radicalmente com um momento em que ambos os países estão buscando a diferenças de arquivo remonta a mais de meio século, e com o mesmo discurso de Barack Obama, que assinalou que "os Estados Unidos não serão prisioneiros do passado". O próprio exculpó de Castro para Obama, de quem disse que "não tem nada a ver com tudo isso", e é "um homem honesto".
Ele reviu a história de José Martí, símbolo da independência do seu país, avanços e retrocessos na presença nos tropas no seu território e os esforços diplomáticos com os Estados Unidos.
Em outras coisas, ele disse que no mesmo dia que John Fitzgerald Kennedy foi assassinado tinha enviado uma mensagem de Fidel Castro para iniciar um diálogo, que recentemente parece consolidar esses dias, mais de meio século mais tarde.
"Valorização do passo positivo em sua recente declaração que vai decidir rapidamente sobre a presença de Cuba na lista de patrocinador de países do terrorismo, que nunca deveria ser," disse Castro, indo para o ponto atual da cimeira.
Sobre as vicissitudes econômicas de Cuba e o autoritarismo de seu governo disse: "quem pode imaginar que podemos forçar um povo inteiro para fazer o sacrifício é feito?" "A ditadura de castro forçado-los, o mesmo que forçou-os a votar para o socialismo com 97,7% da população" explodiu em uma controversa ironia.
Então considerado de "bravos" a decisão de tirar do Obama ao Congresso que a iniciativa de eliminar no entanto americana em Cuba.
"A Venezuela não é uma ameaça"
Castro dedicou um parágrafo lo recente ordem executiva de que define a Venezuela como uma ameaça para a segurança nacional dos Estados Unidos. Ele também disse que o país Bolivariano "passa pelas mesmas coisas que passamos," que pode ser tomado como um gesto para Caracas, como um aviso sobre um futuro que pode não ser muito próspero para os venezuelanos, dados a realidade económica que é Cuba.
Como para o resto da região, renovou o seu apoio para a Argentina das Malvinas porque, enquanto eu mencionar ao Equador para criticar empresas estrangeiras que exploram o solo deixando consequências ecológicas e cumprimentou-o processo de paz enfrentado pela Colômbia em seu conflito armado com as FARC.
Trechos:
Excelências,
Exprimimos e reitero agora ao Presidente Barack Obama disponível para diálogo respeitoso e convivência civilizada entre os dois Estados dentro de nossas diferenças profundas.
Valorização como um passo positivo sua recente declaração que vai decidir rapidamente sobre a presença de Cuba em uma lista de patrocinador de países do terrorismo em que nunca deveria ser.
Até hoje, o bloqueio económico, comercial e financeiro se aplica em toda a sua intensidade contra a ilha, causa danos e deficiências para a aldeia e é o obstáculo para o desenvolvimento da nossa economia. É uma violação do direito internacional e o seu âmbito de aplicação extraterritorial afeta os interesses de todos os Estados.
Manifestámos publicamente ao Presidente Obama, que nasceu no âmbito da política de bloqueio a Cuba e sendo eleito os herdadas 10 presidentes, nossa gratidão por sua decisão corajosa participar de um debate com o Congresso de seu país para terminar.
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Senhoras e senhores:
Venezuela não é nem pode ser uma ameaça para a segurança nacional de uma superpotência como os Estados Unidos. É bom que o presidente americano reconheceu isso.
Reafirmo todo o nosso apoio, na forma determinada e leal, a irmã República Bolivariana da Venezuela, o governo legítimo e a União militar esse presidente Nicolas Maduro, cabeças a Bolivariana de chavista que se esforça para deixar sua própria maneira e enfrentam as tentativas de desestabilização e sanções unilaterais que pretendemos ser levantada, é revogada a ordem executiva como um contributo para o diálogo e o entendimento Hemisférico que seria apreciada por nossa comunidade. Mesmo com o apoio do Presidente RAUL CASTRO, NICOLAS MADURO perdeu a chance de ver a VENEZUELA livre, soberana e firme, ele atacou BARAK OBAMA, várias vezes, isso ocorreu depois do discurso de seu apoio vindo de CUBA. VEJAMOS A OPORTUNIDADE PERDIDA.
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AQUELA NO FUNDO SÃO OS GENERAIS DA GNB, MAS NA FRENTE A CARA DE NICOLAS MADURO COM RAIVA ( FOTO EXCLUSIIVA ENVIADA POR COLEGAS JORNALISTAS) |
O presidente venezuelano, Nicolás Maduro, convidou seu colega norte-americano, Barack Obama, ao diálogo, durante seu discurso na Cúpula das Américas, realizada no Panamá neste sábado (11).
"Eu estendo minha mão para resolver os assuntos" entre Estados Unidos e Venezuela, assinalou, acrescentando que os Estados Unidos devem retirar o "decreto desproporcional" contra seu país.
Maduro disse ainda que Obama, "cometeu uma agressão" com seu decreto sobre a "ameaça" que a Venezuela representaria a seu país, mas afirmou que ele "não é" como seu antecessor na Casa Branca, George W. Bush.
Para o presidente venezuelano, "não é suficiente" que Obama tenha dito que não considera a Venezuela uma ameaça e cobrou que o líder americano volte atrás em seu decreto "ameaçador", o qual qualificou como "irracional e desproporcional".
Diante de seu discurso fracassado, ele foi obrigado a sentir de perto o quanto ele está sozinho nem mesmo RAUL CASTRO ficou perto dele, e teve panelaço .Moradores de edifícios próximos ao complexo que recebe a Cúpula das Américas fizeram neste sábado, pelo segundo dia consecutivo, um sonoro "panelaço" quando Maduro tomou a palavra na sessão plenária.
O protesto foi realizado por moradores de pelo menos sete edifícios vizinhos ao centro de convenções Atlapa e foi escutado até dentro das instalações do local.
Além de bater panelas, muitos moradores gritavam "Fora Maduro" e agitavam bandeiras venezuelanas. Esse tipo de protesto já havia sido realizado na noite de sexta-feira, durante a chegada de Maduro para a abertura oficial da VII Cúpula das Américas.
A Venezuela se transformou na pedra do sapato desta Cúpula das Américas, na qual tentou introduzir em um documento já pactuado um parágrafo de condenação às medidas executivas do governo dos Estados Unidos contra o país sul-americano.
Na terça-feira (8), o conselheiro do departamento americano de Estado, Thomas Shannon, foi a Caracas para se reunir com Maduro, em busca por um acordo para a Cúpula das Américas.
A visita de Shannon ocorreu no momento em que Maduro realiza uma campanha nacional e internacional para exigir que Obama anule o decreto de março passado que qualifica a situação da Venezuela como uma "ameaça extraordinária" à segurança dos Estados Unidos.
A Venezuela vive uma polarização política desde o início de 2014, quando uma onda de protestos contra Maduro deixou 43 mortos, centenas de feridos e milhares de detidos, incluindo o líder opositor Leopoldo López, acusado de fomentar a violência nas manifestações.
RAUL DISSE VAI APOIAR A ARGENTINA NA CAUSA DAS ILHAS MALVINAS
Vamos manter nosso encorajamento para os esforços da República Argentina de recuperar as Ilhas Malvinas, Geórgia do Sul e Sandwich do Sul, e continuaremos a apoiar a sua luta legítima em defesa da soberania financeira.
Vamos continuar a apoiar as ações da República do Equador contra as corporações transnacionais que causam danos ambientais para o seu território e tentam impor condições injustas.
MAS ELE COBROU DA DILMA ROUSSEFF ONDE ELA ESTÁ E O QUE ESTA FAZENDO NA INTEGRAÇÃO REGIONAL DAS POLITICAS SOCIAIS
Gostaria de reconhecer a contribuição do Brasil e presidente Dilma Rousseff, o reforço da integração regional e o desenvolvimento das políticas sociais, que trouxe progresso e benefícios a garota popular sectores que, dentro da ofensiva contra vários governos esquerda na região, pretende reverter.
Nosso apoio para a América Latina e do Caribe pessoas de Puerto Rico vai ser inalterado em seus esforços para alcançar a autodeterminação e independência, como ele declarou dezenas de vezes o Comitê de descolonização das Nações Unidas.
Continuaremos também a nossa contribuição para o processo de paz na Colômbia.
Devemos multiplicar tudo da ajuda ao Haiti, não só através da assistência humanitária, mas com recursos que permitem seu desenvolvimento e o apoio dos países do Caribe para receber um tratamento justo e diferencial em suas relações econômicas e as reparações por danos causaram pela escravidão e colonialismo.