RENATO SANTOS 14/09/2016 Diante de tanta notícias já divulgadas na questão da saúde, que nem da mais para acreditar no que o governo fala, mas, como não podemos ser radicais e nem generalizar quem sabe agora a saúde sai do terminal da UTI, e passa a salvar vidas.Mas precisamos mesmo é fiscalizar os recursos e sermos honestos e não bando de bandidos.
Para melhorar ainda mais a GAZETA CENTRAL, conta com apoio de todos os cidadãos do Brasil inteiro, se vc perceber que a sua prefeitura esta desviando os recursos das SANTA CASAS, FILANTRÓPICAS E UPAS , nos avisem, vamos fiscalizar juntos .
Em cerimônia realizada nesta quarta-feira (14), no Palácio do Planalto, o presidente Michel Temer assegurou que os investimentos na área da saúde estão garantidos. “Nós enviamos ao Congresso Nacional uma proposta de orçamento para 2017 que já leva em conta a Proposta de Emenda do Teto Constitucional, mas sem reduzir os valores da saúde e educação. Ao contrário, aumentando aqueles valores”, afirmou.
Durante o evento, em que o Ministério da Saúde apresentou balanço da economia de mais de R$ 1 bilhão feita nos últimos quatro meses, Michel Temer ressaltou que esse resultado significa a “boa gestão” perseguida pelo governo. “Sem uma política fiscal responsável, a saúde não tem viabilidade financeira.”
O presidente afirmou, ainda, que o Estado brasileiro deve estar sempre direcionado para as necessidades da população. “Precisamos de um Estado eficiente, que seja capaz de prestar serviços públicos de qualidade. Um Estado que respeite o cidadão usuário dos serviços e o cidadão pagador de impostos. Por isso, as ações do Ministério da Saúde que nós hoje celebramos com grande alegria cívica, são da maior importância”.
Na ocasião, Temer ressaltou que a política de eficiência e redução de custos alcançada pelo Ministério da Saúde está sendo implantada em todos os setores da administração pública. “É com essa melhoria na gestão dos recursos pelo Ministério da Saúde que nós estamos dando renovado apoio aos hospitais filantrópicos. Liberamos mais recursos para as Santas Casas, instituições que têm um peso extraordinário na prestação de serviços de saúde à população”.
Além do apoio financeiro às santas casas e hospitais filantrópicos – responsáveis por mais de 50% dos atendimentos em todo o país –, Michel Temer lembrou que o dinheiro economizado será investido também em 99 Unidades de Pronto Atendimento (UPAs).
O Ministério da Saúde conseguiu economizar, em quatro meses, R$ 1 bilhão, informou, nesta quarta-feira (14), o ministro Ricardo Barros. A economia será destinada para o custeio de 99 Unidade de Pronto Atendimento (UPAs) e para a oferta de 1.401 novos serviços nas Santas Casas e hospitais filantrópicos.
Entre as medidas adotadas para a economia estão a redução de 20% dos custos dos contratos com empresas de tecnologia; redução de 33% dos valores de serviços gerais, como aluguéis e contas de telefones; e queda de até 39% nos preços de medicamentos, bem como a negociação de reajustes; além da extinção de 417 cargos, sendo 335 de livre nomeação.
Barros explicou que a prioridade, a partir de agora, será modernizar o atendimento à população, com novas tecnologias que vão trazer benefícios aos pacientes. "Os sistemas de informação do SUS é nossa grande prioridade para melhorar o atendimento e reduzir custos", afirmou.
O presidente da República, Michel Temer, destacou os resultados obtidos e defendeu uma política fiscal responsável. “Hoje, por força do governo e das medidas adotadas, as Santas Casas estão se transformando em Santas Casas novamente. A gestão eficiente dos recursos leva à excelência no atendimento de saúde. É o que queremos ao longo do tempo para o Brasil. Esse é nosso compromisso: assegurar mais recursos a serem aplicados numa gestão mais eficiente da saúde", ressaltou.
O incentivo à indústria nacional também será fortalecido com a produção da vacina meningocócica no Brasil. Para isso, estão previstos R$ 227 milhões.
Ainda nesses quatro meses, o governo firmou parceria com a Força Área Brasileira para transporte de órgãos para transplante e com a Caixa Econômica Federal para refinanciar as dívidas das Santas Casas.
Em relação às contas do ministério, o ministro destacou que elas estão em dia e que será possível executar todos os compromissos financeiros deste ano, já que o governo recompôs R$ 6,3 bilhões do Ministério da Saúde que haviam sido contingenciados.
Fonte: Portal Planalto