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NO JORNALISMO QUEM PRECISA DE PUXA SACOS, NÃO MUDAM NADA! RENATO SANTOSD BLOGUEIRO
ADMINISTRAÇÃO DA VIDA
Os cinco princípios básicos da Administração Pública estão presentes no artigo 37 da Constituição Federal de 1988 e condicionam o padrão que as organizações administrativas devem seguir. São eles: legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência.
Em defesa do Blog Nota do Editor
A Gazeta Central de Publicidade e Jornalismo Ltda, CNPJ 067906692/0001-57, mantenedora da Gazeta Central Blog. não pactuamos com discriminação contra a Ucrânia, sabemos a importância da Luta para salvar a Nação da ditadura. Renato Santos
RENATO
PEREIRA DOS SANTOS FILHO
Experiência
1988 Fotógrafo Diário de Guarulhos
1989 Entrevistador Jornal da Liga Árabe de Guarulhos
1990 Entrevistador Jornal do Brás e Federação do Truco Estado de São Paulo
1992 Redator, Fotografo da Gazeta Central de Publicidade e Jornalismo Ltda
1995 - 2.000 Professor Secretária do Estado de São Paulo PEB II
2.001 Arquivista Escritório Doutor Cornélio José Silva
2007 Auxiliar de Escritório Doutor Cornélio José Silva
2009 Arquivista Escritório Jose Maria Zey
2010 - 2012 Escritório do Doutor Cornélio José Silva
2013 -atual Blogueiro
Escolaridade
• Escola Estadual Professor Cyro Barreiros
• Escola Estadual Salim Mudeh
• Escola estadual romano Puggiari
• Universidade Mogi as Cruzes ( Jornalismo Incompleto 1995)
• Universidade Ung Letras ( Incompleto)
• Uninove Vergueiro Ciência Jurídica ( trancado)
•
• Cursos com certificados
OAB Certificado do curso/palestra Jurídicas 13 de julho 2005
OAB CERTIFICADO DO CURSO/PALESTRA A POLICIA JUDICIÁRIA NO ESTADO DEMOCRÁTICO E O INQUÉRITO POLICIAL À LUZ DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL SETEMVRO 2005
TELECENTRO PREFEITURA DE SÃO PAULO CERTIFICADO E CURSO DE INTRODUÇÃO À HTML E OUTRAS LINGUAGENS DE COMPUTAÇÃO DEZEMBRO DE 2005
OAB CERTIFICADO/CURSO INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA NO CÓDIGO DE DESESA DO CONSUMIDOR MAIO DE 2006
OAB CURSO E CERTIFICADO LOCAL DE CRIME O CADÁVER, A FAUNA CADAVÉRICA E A PERÍCIA JUNHO DE 2008
ACADEMIA INTERNACIONAL DE DIREITO E ECONOMIA SETEMBRO 2008
CENTRAL DE CURSO DE RECOLOCAÇÃO E MARKETING ADMINISTRAÇÃO PROFISSIONAL DEZEMBRO DE 2008
IBCCRIM RESPONSABILIDADE PENAL NOS CRIMES DA DITATURA MILITAR 2008
USP UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS DEZEMBRO DE 2008 60 ANOS DA DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS
CIEE PERSPESCTIVAS DO S ETOR DE HABITAÇÃO 2009
EAD FUG CURSO DE FORMAÇÃO POLITICA 2010
CURSO DE PROFESSOR E A CRITIVIDADE IPC GUARULHOS 2016
FACULDADE FIA DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS CENARIOS 20/25 FEVEREIRO 2020
CURSO DE PORTEIRO CB0 5174-10 2020
CURSO DE TEOLOGIA SISTEMÁTICA/MISSIOLOGIA/HISTÓRICO DA IGREJA/SERMÃO/LITURGIA DE CULTO 2020 - 2021 INSTITUO BÍBLICO DA 1.ª IGREJA PRESBITERIANA CONSERVADORA DE GUARULHOS
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Calculo trabalhistas
Cálculo da Previdência
Contratos
Petições Iniciais ( civil trabalhista Criminal e Previdenciária) Todos administrados pelo Dr. Cornélio José Silva e supervisionados
Gestão de Conflitos Pessoais e marketing administrados por Dr. Cornélio
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Liderança para às seguintes áreas profissional:
Jornalismo/Publicidade, Advocacia /Politica
Liderança e produtividade a função utilização em Administração e recursos Humanos para todas às área dentro de seus conceitos e preceitos objetivos críticos construtivos ou não.
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Última atualização: 3 de junho de 2019 e 08/07/2021
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Renato Santos
RENATO SANTOS 15/02/2018 Tragédia na Flórida também marcou o que os VENEZUELANOS estão vivendo.Durante o
tiroteio que teve lugar na quarta-feira em uma escola na Flórida,
Estados Unidos, Joaquín Oliver, um jovem venezuelano que estava no
último ano do ensino médio, foi assassinado, informou El Nacional.
JOAQUIM OLIVER VENEZUELANO MORTO A TIROS POR COMUNISTA NA FLORIDA
O incidente ocorreu no Marjory Stoneman Douglas High School na cidade de Parkland, Flórida.Além de Oliver, outros 16 jovens foram mortos.
A jornalista María Alesia Sosa publicou as informações na sua conta no Twitter.Com imensa dor, informo que o venezuelano Joaquin Oliver foi morto durante o tiroteio na escola da Flórida nesta quarta-feira.
É, sem dúvida, uma das mais dolorosas cobertura que já fiz.Paz para sua alma jovem e força para sua família, ele escreveu.
Segundo
as autoridades, o massacre é atribuído ao ex-aluno Nikolas Cruz, 19,
que usou um rifle semi-automático com vários carregadores em sua posse.Ele foi preso sem resistência.
El Departamento de Estado de EE.UU. respaldó
este miércoles la decisión del Gobierno peruano de declarar como no
bienvenida la presencia del mandatario, Nicolás Maduro, en la próxima
Cumbre de las Américas y pidió a Venezuela un nuevo calendario electoral.
“Apoyamos la decisión de Perú, como anfitrión de la próxima Cumbre de
las Américas, de retirar su invitación al presidente Maduro de Venezuela“, dijo en un comunicado la portavoz de la diplomacia estadounidense, Heather Nauert.
Para Estados Unidos, la exclusión de Maduro muestra el alto estándar
democrático que requiere la participación en la VIII Cumbre de las
Américas, que se celebrará en Lima el 13 y 14 de abril y que cada tres
años reúne a los gobernantes de los países de las Américas.
El Gobierno peruano rechazó la asistencia de Maduro con base en la
Declaración de Quebec de 2001, firmada por los países de la Organización
de Estados Americanos (OEA) y que establece que la ruptura de la
democracia constituye un obstáculo insuperable para la participación de
un Estado en la Cumbre de las Américas.
Además, en su comunicado, el Departamento de Estado de EE.UU. celebró
la firme declaración del Grupo de Lima para exigir a Maduro un nuevo
calendario electoral en rechazo a las elecciones presidenciales
anunciadas por el oficialismo venezolano para el 22 de abril.
De esa forma, EE.UU. se sumó al Grupo de Lima y urgió al Consejo Nacional Electoral de Venezuela (CNE)
a fijar un nuevo calendario electoral en cumplimiento con la
Constitución de 1999 y en consulta con la oficialista Asamblea Nacional
Constituyente (ANC), órgano considerado anticonstitucional por la
oposición y varios países.
“Nuestro hemisferio está hablando con una sola voz: las elecciones libres y justas en Venezuela deben
incluir la plena participación de los partidos políticos y los líderes
políticos, un calendario electoral adecuado, observación internacional
creíble y una autoridad electoral independiente”, dijo Nauert.
“Nuestro hemisferio -continuó- está unido en nuestro compromiso de
promover y defender la democracia, de conformidad con la Carta
Democrática Interamericana”.
El Grupo de Lima se reunió este martes después de que el Consejo Nacional Electoral (CNE) de Venezuelaconvocara la semana pasada elecciones para el 22 de abril.
La fecha y las condiciones para las elecciones presidenciales han
sido uno de los principales escollos en las negociaciones entre el
Gobierno y la oposición venezolana en Santo Domingo.
Por Carli Teproff, Chabeli Herrera e David Smiley cteproff@miamiherald.com cherrera@miamiherald.com dsmiley@miamiherald.com
Um pesadelo americano se desdobrou na tarde de quarta-feira, em uma
escola secundária do sul da Flórida, depois que um adolescente expulso
voltou para o campus e abriu fogo com um rifle de assalto, dizem a
polícias, matando 17 e ferindo 15 mais no pior tiro à escola na história
da Flórida.
Pouco
antes da demissão no Marjory Stoneman Douglas High School em Parkland,
milhares de estudantes perplexos com o som de um alarme de incêndio
inesperado foram lançados em um pânico quando tiroteio pontuou o
barulho. Quando professores e alunos fugiram por corredores e se esconderam sob
mesas, um homem armado disparou uma explosão de balas, deixando um
rastro de corpos e caos em seu rastro. O escritório do xerife de Broward diz que Nikolas Cruz, 19, andou pelos salões do ensino médio com um AR-15 e várias revistas. O senador dos EUA, Bill Nelson, disse aos repórteres que Cruz puxou um
alarme de incêndio e depois, usando uma máscara de gás, começou a
lançar bombas de fumaça e atirar pessoas enquanto atravessavam a névoa. A polícia diz que Cruz, conhecido por outros estudantes como um solitário obcecado com armas, abriu caminho para o campus. Ele
abateu uma dúzia de pessoas dentro de edifícios no campus da escola,
duas mais nas terras, e mais uma vez na Pine Island Road enquanto ele
fugia. Mais dois morreram no hospital. Muitos foram submetidos a cirurgia nos hospitais Broward Health.Nunca perca uma história local. Inscreva-se hoje para uma versão grátis gratuita de 30 dias de acesso digital ilimitado. O
atirador conseguiu escorregar com seus ex-colegas de classe e fazê-lo
fora do campus antes de ser levado sob custódia pela polícia perto da
entrada da comunidade para Pelican Pointe em Wyndham Lakes em Coral
Springs. Ele foi transportado para Broward Health North, e depois foi escavado pelo hospital por uma escolta policial. O
escritório do xerife de Broward diz que a escola, que abriga cerca de
3.200 alunos, foi limpa no início da noite e permaneceria fechada
quinta-feira e sexta-feira. Eles não divulgaram nomes de vítimas e ainda estavam trabalhando para identificar cinco dos mortos após as 9 p.m. 0:00Estudantes de resgate policial após tiroteio mortal na escola secundária Broward O
vídeo obtido pelo Miami Herald mostra policiais evacuando estudantes de
uma escola secundária em Broward, onde pelo menos 17 foram mortos e
vários outros ficaram feridos. Fonte "É um dia que você reza, todos os dias quando você se levanta, que nunca mais terá que ver. Está na nossa frente. Peço
à comunidade orações e apoio para as crianças e suas famílias ", disse o
superintendente das escolas Robert Runcie, aparecendo em uma área de
preparação de mídia perto da escola. "Potencialmente, poderia haver sinais lá fora. Mas não tivemos nenhum aviso ou telefonemas ou ameaças que foram feitas ". O tiroteio começou logo antes da demissão, cerca de 3 p.m. A polícia diz que Cruz entrou no campus e se dirigiu para um prédio da escola. Então ele puxou um alarme de incêndio. Estudantes e professores ficaram intrigados porque a escola já havia realizado uma bomba de incêndio naquele dia. Ainda assim, alguns deixaram suas malas pela mesa e saíram de suas salas de aula. "Seis
crianças corriam para o meu quarto e trancava a porta, apagava as luzes
e fazia as crianças irem para a parte de trás da sala", disse Jim Gard,
professor de matemática. "Eu disse às crianças para pendurar lá, ainda pode ser uma broca".No
primeiro andar, Rebecca Bogart estava na classe do Holocausto quando as
balas quebraram uma janela na sala e atingiram pelo menos um colega de
classe. Rebecca, 17, disse que se escondeu debaixo da mesa da professora. "Quatro crianças da minha classe ficaram feridas. Havia sangue em todos os lugares. Estou tão feliz por estar vivendo agora ", disse ela. "Eu sabia como os canhotos pareciam, mas não tão altos ou extremos. Cheirava fumar. A polícia diz que Cruz estava por todo o campus durante o assalto. Um aluno disse ao parceiro de notícias Miami Herald WFOR-CBS4 que, em um ponto, ele ascendeu ao terceiro andar. Em um banheiro de sala de teatro, Sarah Crescitelli digitou um texto
para seus pais: "Se eu não fizer isso, eu amo você e apreciei tudo o que
você fez por mim". Um
vídeo publicado nas mídias sociais mostrou que os estudantes se
esconderam sob mesas, gritando quando pelo menos 20 disparos dispararam.
Alguns estudantes acreditavam que havia um segundo atirador na escola. Alguns
na escola disseram que um treinador de futebol e segurança, Aaron Feis,
foi baleado quando ele pulou na frente de vários estudantes. O xerife de Broward, Scott Israel, disse quarta-feira à noite que "perdemos um treinador de futebol". Geovanni
Vilsant, 15, disse que estava em uma sala de aula de espanhol no prédio
de três andares, quando o alarme de incêndio disparou. Dois minutos depois, ele ouviu tiros.
RENATO SANTOS 15/02/2018 A EPA revogou na quarta-feira sua afirmação de que o administrador
Scott Pruitt recebeu uma "renúncia geral" para pilotar a primeira classe
sempre que ele viaja, depois que a POLITICO apontou as autoridades para
as regras federais de viagem que pareciam impedir tais acordos.
O administrador
da EPA, Scott Pruitt, estava rondando a primeira classe às custas dos
contribuintes depois de garantir o que um porta-voz da agência descreveu
como "renúncia geral".|Carolyn Kaster / AP Photo
O porta-voz da
EPA disse que qualquer pessoa que pretenda obter detalhes adicionais
sobre as viagens da Pruitt teria que solicitar formalmente a FOIA.
Por ERIC WOLFF, EMILY HOLDEN e ALEX GUILLÉNA
Pruitt vem acompanhando rotineiramente a primeira classe às custas dos
contribuintes depois de garantir o que o porta-voz da EPA, Jahan Wilcox,
descreveu como "renúncia geral", informou a POLITICO na terça-feira.
Mas a Administração de Serviços Gerais diz que regras federais exigem
que os funcionários de supervisão das agências assinem o primeiro - ou viagens de classe empresarial "em uma base de viagem por viagem
... a menos que o viajante tenha uma deficiência documentada atualizada
ou necessidade especial". Wilcox mudou sua explicação depois que POLITICO apontou essa seção dos regulamentos. A GSA permite viagens de primeira classe por razões de segurança, mas
somente se as agências solicitarem uma renúncia para cada viagem. "Como tal, para cada viagem, o Administrador Pruitt envia uma renúncia
para voar na primeira classe ou na classe executiva", disse Wilcox,
alterando a declaração anterior da agência, que cedeu críticas dos
legisladores republicanos e levou os democratas a solicitar uma
investigação geral do inspetor. Um porta-voz da GSA confirmou a proibição de exonerações gerais ao
POLITICO quarta-feira, mas não discutiu as circunstâncias específicas da
Pruitt.Boletim da Morning Energy A fonte de notícias de energia e meio ambiente - manhãs de semana, na sua caixa de entrada.O email Ao se inscrever, você aceita receber boletins por e-mail ou alertas da POLITICO. Você pode cancelar sua inscrição a qualquer momento. O
porta-voz da EPA disse que qualquer pessoa que pretenda obter detalhes
adicionais sobre as viagens da Pruitt teria que solicitar formalmente a
eles sob o Freedom of Information Act, um processo que pode demorar
meses ou anos. Na verdade, a agência ainda não respondeu às informações do pedido de junho da POLITICO sobre autorizações de viagem. Dois democratas democratas pediram um órgão de vigilância na quarta-feira para rever a política de "renúncia geral" da EPA. As
perguntas aumentam o escrutínio crescente das despesas de viagem do
governo do presidente Donald Trump, cinco meses após o ex-secretário da
HHS, Tom Price, derrubar depois do relatório da POLITICO sobre o uso de
mais de US $ 1 milhão no dinheiro dos contribuintes para viagens em
jatos particulares e aviões do governo. Pruitt e sua equipe dizem que ele não pode voar treinador por causa de preocupações de segurança. Ele compra regularmente ingressos de primeira classe em viagens tão
baixas quanto D.C. para Boston e em voos de longa distância para o
Oriente Médio. Mas Nor Eisen, o ex-advogado de ética do governo Obama e crítico do
Trump, disse que a Pruitt não deveria permitir ignorar rotineiramente os
regulamentos destinados a assegurar que os funcionários do governo não
desperdiçam dólares dos contribuintes. "É um absurdo, enquanto que não existe uma garantia geral de tal tipo. É contrário a todas as práticas de ética", disse Eisen. "Se você vai usar o dinheiro das pessoas dessa maneira, é necessário que haja uma renúncia individual de cada vez". A
informação sobre as despesas de viagem da Pruitt saiu apenas em
resposta a solicitações específicas de registros públicos, incluindo uma
que um tribunal ordenou que a EPA respondesse em meados de janeiro de
um grupo de controle chamado Projeto de Integridade Ambiental. Não é possível contar o quanto a Pruitt gastou em viagens de primeira
classe no total, mas The Washington Post relatou durante o fim de semana
que no início de junho, a Pruitt e outras equipes da EPA arrecadaram
mais de US $ 90 mil em despesas de viagem. Os registros também mostram que a Pruitt gasta US $ 1.641 para um vôo
de D.C. para Nova York e de volta - uma rota que geralmente custa apenas
US $ 250 com alguns dias de antecedência. Pruitt também pode ter um agente armado voando com ele no nível de
preços de primeira classe, mas a EPA excluiu alguns dos registros de
viagem em sua divulgação ao grupo ambiental, citando preocupações de
segurança. As
viagens de alto preço da Pruitt são contrárias às práticas das
administrações anteriores, quando oficiais superiores da EPA
freqüentemente levaram o treinador, e funcionários da ética permitiram
viagens de primeira classe somente em circunstâncias especiais. Os funcionários da presidente da EPA do presidente Barack Obama, Gina
McCarthy, recordam seu treinador voador para e da África e da Ásia.David Shulkin é retratado. | Getty Images Auditoria VA: o ajudante expôs a viagem européia da esposa de Shulkin sob falsas pretensões Por ARTHUR ALLEN Alguns
legisladores republicanos criticaram os vôos da Pruitt, aumentando a
angústia sobre as práticas de viagem de outros oficiais do Trump.
Além de Price, o secretário do Interior, Ryan Zinke, o secretário do
Tesouro Steven Mnuchin e o secretário dos Assuntos de Veteranos, David
Shulkin, estiveram sob escrutínio por suas despesas. Eisen,
agora presidente do grupo de vigilância liberal Citizens for
Responsibility and Ethics em Washington, disse que, quando trabalhava na
Casa Branca de 2011 a 2014, ele raramente permitia viagens não
treinadas, quando funcionários do Departamento de Estado tiveram que
fazer vôos de 14 horas ou mais. Viagens desse tamanho justificam ingressos de primeira classe, de acordo com as normas federais. As regras da GSA proíbem claramente as autorizações gerais para voos comerciais em praticamente todas as circunstâncias.
RENATO SANTOS 14/02/2018 Talvez o que irei publicar agora no blog é uma das informações que recebi de fonte segura, a qual nos ajuda direto dos Estados Unidos , trata-se do plano em forma de desenho para tirar TODOS OS COMUNISTAS DA VENEZUELA, a qual ainda nem foi publicada nos jornais.
Forças armadas da Venezuela realizam exercícios em todo o
país neste sábado, convocando civis a se juntarem às unidades da
reserva para se defenderem contra um possível ataque depois que o
presidente dos EUA, Donald Trump, alertou sobre uma "opção militar" para o país.
O republicano fez a ameaça há duas semanas. Na
sexta-feira, assinou uma ordem proibindo negócios envolvendo novas
dívidas do governo venezuelano ou de sua petrolífera estatal, a PDVSA.
A sanção foi decidida para atingir o financiamento do que Trump chamou
de “ditadura” do presidente venezuelano, Nicolás Maduro.
"Contra as ameaças
beligerantes dos EUA, todos os venezuelanos com idades entre 18 e 60
anos devem contribuir para a defesa integral da nação", afirma um
anúncio transmitido pela televisão estatal. O governo chavista disse que
espera que 700 mil membros de milícias civis e 200 mil soldados,
marinheiros e integrantes da força aérea participem dos treinamentos.
Vejamos a seguinte linha de ação :
Tropas Americanas com as Tropas do Exército Colombiano
Tropas Americanas com Tropas de Intervenção Internacional BRASIL, CHILE E PERU na GUIANIA e NA AMAZONAS BRASILEIRAS.
DOIS PORTAS AVIÕES SENDO UM NO PANAMÁ , OUTRO NA AMARICA CENTRAL PARA IMPEDIR A PASSAGEM DE CUBA E SUAS TROPAS, E OUTRA A 200 MILHAS DA COSTA VENEZUELA CARACAS
Poderá ser um dos planos militares sob o Comando do Exercito Americano com apoio da COLÔMBIA, CHILE, BRASIL E PERU, a qual o mapa poderá conduzir um principio de entendimento por parte dos militares a melhor maneira de colocar o plano em ação, para tentar reduzir o máximo de baixas dos lado aliados e civis inocentes.
Fazendo diversas considerações sobre a Venezuela, com a inflação este ano será mais de 1.000% e que o país se ressente da falta
de gêneros elementares como alimentos e papel higiênico.
“A solução dos problemas do país está numa Intervenção Internacional a favor da VENEZUELA.
Maduro, inclusive, pediu ajuda até ao papa e aos governantes dos países
sul-americanos e caribenhos contra o que considera “novas ameaças dos
Estados Unidos contra a Venezuela”.
Raul Castro através do seu portal comunista já se adiantou em afirmar que esta mandando mais tropas cubanas para reforçar a o que ele chama de segurança .
EEUU envio tropas de la fuerza aerea a Panamá para una intervencion a
Venezuela. 1 febrero 2018. La gira de Rex Tillerson es para consultar
sobre este paso que ya se estan preparando.
Con varias bases en Colombia y estos ejercicios militares de Estados Unidos en Panama, no se puede pensar otra cosa.
Perante o
agravamento da crise humanitária, o Brasil anunciou que vai fazer um
recenseamento para apurar o número exacto de venezuelanos que cruzaram a
fronteira à procura de comida, trabalho e abrigo em cidades como Boa Vista,
estado de Roraima, onde as autoridades locais afirmam que mais de 40 mil
refugiados estão a sobrecarregar o sistema de saúde e outros serviços públicos.
Dali, os venezuelanos deverão ser recolocados noutros estados brasileiros.
“É um drama
humanitário. Os venezuelanos estão a ser expulsos do seu próprio país pela fome,
falta de trabalho e de medicamentos”, disse Jungmann aos jornalistas, durante
uma visita a Boa Vista.
O exército
brasileiro irá duplicar o seu contingente de soldados na fronteira, passando
para 200 soldados, afirmou o ministro.
A visita a
Roraima decorreu ao mesmo tempo que a Colombia anunciava medidas similares, com
o envio de mais dois mil militares para a fronteira. “A Colômbia nunca viveu
uma situação como a que estamos a assistir hoje”, disse o Presidente Juan
Manuel Santos, citado pela AP. “É uma tragédia”, continuou.
“E quero reiterar ao Presidente Maduro: isto é o resultado das suas
políticas."
Estima-se
que o número de refugiados venezuelanos na Colômbia tenha duplicado nos últimos
meses para cerca de 600 mil, com pelo menos 300 mil em situação irregular no
país.
O êxodo de
venezuelanos para os países vizinhos disparou com o colapso da economia e a
consolidação do projecto de poder de Nicólas Maduro. De acordo com a
Comissão Inter-Americana de Direitos Humanos, entre 2014 e 2016,
pelo menos 1,3 milhões de venezuelanos encontravam-se subnutridos — um valor
3,9% superior ao do triénio homólogo e que ainda não reflecte o recente
agravamento das condições económicas no país.
Conforme pioram as condições na Venezuela, as soluções que agora devem ser consideradas incluem o que antes era inconcebível.
Uma
transição política negociada continua sendo a opção preferida, mas a
intervenção militar por uma coalizão de forças regionais talvez seja o
único meio de pôr fim à penúria causada pelo homem que ameaça a vida de
milhões de venezuelanos.
A crise
venezuelana se move impiedosamente do catastrófico para o inimaginável. O
nível de pobreza, sofrimento humano e destruição chegou a um ponto em
que a comunidade internacional deve repensar como pode ajudar.
Dois anos
atrás, adverti sobre a aproximação de uma penúria na Venezuela
semelhante à da Ucrânia em 1932-33. Em 17 de dezembro, o “New York
Times” publicou na primeira página fotos desse desastre causado pelo
homem.
Em julho,
descrevi a natureza sem precedentes da calamidade econômica na
Venezuela, documentando o colapso da produção, da renda e dos padrões de
vida e saúde.
Provavelmente
a estatística mais reveladora que citei foi que o salário mínimo medido
pela caloria mais barata disponível caiu de 52.854 calorias por dia em
maio de 2012 para apenas 7.005 em maio de 2017 —insuficiente para
alimentar uma família de cinco pessoas.
Desde
então, as condições se deterioraram drasticamente. No mês passado, o
salário mínimo havia caído para apenas 2.740 calorias por dia. E a
oferta de proteínas é ainda menor. A carne de qualquer tipo é tão rara
que o preço de um quilo no mercado equivale a mais de uma semana de
trabalho pelo salário mínimo.
As
condições de saúde também pioraram, devido a deficiências nutricionais e
à decisão do governo de não fornecer preparado lácteo para bebês,
vacinas comuns contra doenças infecciosas, remédios para pacientes
soropositivos, transplantados, com câncer e que fazem hemodiálise, além
de suprimentos gerais para hospitais.
Desde 1º de agosto, o preço do dólar ganhou mais um zero, e a inflação superou 50% ao mês em setembro.
Segundo a
Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo), a produção de
petróleo diminuiu 16% desde maio, ou mais de 350 mil barris por dia.
Para conter o declínio, o governo do presidente Nicolás Maduro não teve
ideia melhor que prender cerca de 60 gerentes graduados da companhia de
petróleo estatal, PDVSA, e nomear para sua direção um general da Guarda
Nacional sem experiência no setor.
Em vez de
tomar medidas para pôr fim à crise humanitária, o governo a está usando
para reforçar seu controle político. Recusando ofertas de ajuda, ele
gasta seus recursos em sistemas militares de controle de multidões,
fabricados pela China, para conter os protestos.
OPOSIÇÃO ENFRAQUECIDA
Muitos
observadores externos acreditam que, conforme a economia piorar, o
governo perderá poder. Mas a oposição política organizada está mais
fraca do que estava em julho, apesar do maciço apoio diplomático
internacional.
Desde
então, o governo instalou uma Assembleia Constituinte inconstitucional
com plenos poderes, descredenciou os três principais partidos de
oposição, removeu prefeitos e deputados eleitos e roubou três eleições.
Com todas
as soluções consideradas impraticáveis, infactíveis ou inaceitáveis, a
maioria dos venezuelanos deseja que algum “deus ex machina” os salve da
tragédia.
O melhor
cenário seria o de eleições livres e justas para escolher um novo
governo. Esse é o plano A da oposição venezuelana, organizada em torno
da Mesa da Unidade Democrática (MUD), e que está sendo buscado em
negociações que transcorrem na República Dominicana.
Mas é um
desafio à credulidade pensar que um regime que se dispõe a matar de fome
milhões de pessoas para continuar no poder o entregará em eleições
livres.
No Leste
Europeu nos anos 1940, os regimes stalinistas consolidaram o poder
apesar de perderem as eleições. O fato de que o governo Maduro roubou
três eleições só em 2017 e bloqueou a participação eleitoral dos
partidos mais uma vez, apesar da enorme atenção internacional, sugere
que o sucesso é improvável.
Um golpe
militar doméstico para restaurar o regime constitucional é menos
palatável para muitos políticos democráticos, por temerem que muitos
soldados possam não retornar aos quartéis depois.
Mais importante, o regime de Maduro já é uma ditadura militar, com oficiais encarregados de muitos órgãos do governo.
Os
oficiais mais graduados das Forças Armadas são corruptos até a alma,
tendo-se envolvido há anos em contrabando, crimes monetários e propinas,
narcotráfico e mortes extrajudiciais que, em termos per capita, são
três vezes mais presentes que nas Filipinas de Rodrigo Duterte. Oficiais decentes estão se demitindo em grande número.
As
sanções dos EUA estão prejudicando muitos dos mafiosos que governam a
Venezuela. Mas, medidas nas dezenas de milhares de mortes evitáveis que
ocorrerão e nos milhões de refugiados venezuelanos a mais que criarão
até gerar o efeito desejado, elas são, na melhor das hipóteses, lentas
demais. Na pior, não funcionarão. Afinal, tais sanções não levaram à
mudança de regime na Rússia, na Coreia do Norte ou no Irã.
INTERVENÇÃO MILITAR
Isso
nos deixa com uma intervenção militar internacional, uma solução que
assusta a maioria dos governos latino-americanos por causa do histórico
de atos agressivos contra seus interesses soberanos, especialmente no
México e na América Central.
Mas essas
talvez sejam as analogias históricas erradas. Afinal, Simón Bolívar
ganhou o título de libertador da Venezuela graças à invasão em 1814
organizada e financiada pela vizinha Nova Granada (atual Colômbia).
França, Bélgica e Holanda não conseguiram se libertar do regime
opressivo entre 1940 e 1944 sem a ação militar internacional.
A
implicação é clara. Conforme a situação na Venezuela se torna
inimaginável, as soluções a se considerar se aproximam do inconcebível.
A
Assembleia Nacional devidamente eleita, onde a oposição detém maioria de
dois terços, foi inconstitucionalmente despida de poder por uma Suprema
Corte nomeada inconstitucionalmente. E os militares usaram seu poder
para suprimir os protestos e forçar ao exílio muitos líderes, incluindo
juízes da Suprema Corte eleitos pela Assembleia Nacional em julho.
No que se
refere a soluções, por que não considerar a seguinte: a Assembleia
Nacional poderia declarar o impedimento de Maduro e do vice-presidente
Tareck El Aissami, narcotraficante e sancionado pelos EUA.
A
Assembleia poderia indicar constitucionalmente um novo governo, que por
sua vez poderia pedir ajuda militar a uma coalizão de países dispostos,
incluindo latino-americanos, norte-americanos e europeus.
Essa
força libertaría a Venezuela, assim como canadenses, australianos,
britânicos e americanos libertaram a Europa em 1944-45. Mais perto de
nós, seria como quando os EUA libertaram o Panamá da opressão de Manuel
Noriega, instalando a democracia e o mais rápido crescimento econômico
da América Latina.
Segundo o
direito internacional, nada disso exigiria a aprovação do Conselho de
Segurança da ONU (o que a Rússia e a China poderiam vetar), porque a
força militar seria convidada por um governo legítimo buscando apoio
para o cumprimento da Constituição do país. A existência dessa opção
poderia até melhorar as perspectivas das atuais negociações na República
Dominicana.
Uma
implosão na Venezuela não é do interesse da maioria dos países. E as
condições lá constituem um crime contra a humanidade que deve ser detido
por razões morais.
O
fracasso da Operação Market Garden em setembro de 1944, imortalizada no
livro e no filme “Uma Ponte Longe Demais”, levou à penúria nos Países
Baixos no inverno de 1944-45. A fome na Venezuela hoje já é pior.
Quantas vidas devem ser destruídas antes que chegue a salvação?
RICARDO
HAUSSMANN, ex-ministro do Planejamento da Venezuela (1992-1993) e
ex-economista-chefe do Banco Interamericano de Desenvolvimento, é
diretor do Centro para Desenvolvimento Internacional da Universidade
Harvard.
RENATO SANTOS 14/02/2018 SANTIAGO DE CHILE.- O Carniceiro Venezuelano não será bem vindo nas Acupula das Américas, no dia 11 de março de 2018, nenhuma autoridade quer ficar com sua imagem manchada pelos sangues dos inocentes derramados .
O ministro chileno do Exterior, Heraldo Muñoz,
confirmou na quarta-feira que seu país mantém o convite ao ditador da
Venezuela, Nicolás Maduro, para participar da cerimônia de mudança de
governo no Chile, em 11 de março.
"A cúpula (das Américas) é um fórum iminentemente político, muito
diferente da inauguração do novo governo, porque convidam os Estados",
afirmou Muñoz. Na terça-feira, o Peru anunciou que Maduro não será bem-vindo na
8ª Cúpula das Américas que será realizada em Lima entre 13 e 14 de abril
devido à contínua e séria deterioração das instituições democráticas na
Venezuela. Bachelet pediu retirar convite para Maduro por mudança de comando no Chile A decisão faz parte de uma das medidas adotadas pelo Grupo Lima,
composto por 14 países da região, incluindo o Chile, que monitora a
delicada situação política, econômica e social no país do Caribe. O ministro das Relações Exteriores chileno enfatizou que no caso da
cerimônia de mudança de governo em seu país, quando ele assume em março o
presidente eleito, o conservador Sebastián Piñera, o convite para
Nicolás Maduro "permanece". "(Este) sempre foi feito porque os Estados são convidados, o que deve ser diferenciado do Governo", reiterou Muñoz. "Um pode ter uma posição muito clara, como o Chile em relação ao
governo venezuelano, mas algo diferente é o convite para a Venezuela",
acrescentou. Parlamentares chilenos de diferentes frações, além de organizações de
residentes venezuelanos no país, rejeitaram a possibilidade de Maduro
participar da inauguração do novo governo. A cerimônia de mudança de comando terá lugar no dia 11 de março na
sede do Congresso Nacional, localizado no porto de Valparaíso, a cerca
de 120 quilômetros a oeste da capital, Santiago do Chile. A
ocasião também será o último ato oficial do segundo governo da
presidente socialista Michelle Bachelet, a primeira e até agora a única
mulher que governou o Chile na história do país.
RENATO SANTOS 14/02/2018 O Exodo de VENEZUELANOS que estão saindo de seu País esta ultrapassando os limites, foram alertados de uma possível guerra contra a ditadura feita pela intervenção internacional que poderá acontecer a poucos meses.
Cerca
de 200 mil venezuelanos atravessaram a fronteira da Colômbia para o
Equador em apenas 3 meses, para permanecer nesse país ou continuar sua
viagem a outros países, como Peru e Chile. O nacional O programa colombiano Tu mundo hoje transmite um material audiovisual sobre o êxodo venezuelano. Ele assegurou que "grandes fileiras são formadas na frente das 10 janelas de imigração abertas 24 horas por dia". Eles estimam que entre 3.000 e 3.500 venezuelanos atravessam diariamente a fronteira. "Nós, jovens, estamos procurando uma oportunidade melhor, novos
horizontes e novas fronteiras", disse uma mulher venezuelana
entrevistada. Eles
também espalharam o caso de Walter Rafael Galeano, que é indocumentado
na Colômbia porque seu bilhete de identidade foi roubado em Bogotá. O homem esperava obter a Carta Andina para viajar sem um passaporte do Equador para Lima. "Eu
tive que vir da Venezuela indocumentada porque eu tenho 3 filhos
pequenos, para mim é muito forte que eles me dizem que eles estão com
fome e não precisam dar a eles. O salário onde eu trabalhei não é suficiente ", disse Galeano
RENATO SANTOS 14/02/2018 É muita crueldade que os nazistas apoiados pela esquerda idiotizada e assassina brasileira estão fazendo na VENEZUELA, as mães estão sendo obrigadas a deixas seus filhos, praticamente nas portas dos orfanartos, igrejas, para não verem morrerem de fome e de falta de cuidados médicos, dói na alma de todos nós, essa é uma razão que a GAZETA CENTRAL ( BLOG), vai brigar feio com esses canalhas.
"Você gostaria de ver os pequeninos?", Perguntou Magdelis Salazar, uma assistente social, me convidando para um campo de jogos cheio de pessoas.
Por Anthony Faiola / Washington Post
Estávamos no maior orfanato da Venezuela, logo após o almoço. O campo de jogos era uma pista de obstáculos para crianças abandonadas. Um pequeno pedaço de criança, na cúspide de 3, sentou-se em um skate. O nome dele era El Gordo, o gordo. Mas quando o deixaram aqui alguns meses atrás, ele era pele e ossos.
Ele passou por um menino de 3 anos com uma camisa cor-de-rosa e pequenas flores. "Ela não fala muito", disse um dos participantes, mexendo os cabelos encaracolados da menina. Pelo menos, não mais. Em setembro, sua mãe a deixou em uma estação de metrô com um saco de roupas e uma nota implorando a alguém para alimentá-la.
As taxas de pobreza e fome aumentam quando a crise econômica na Venezuela deixa prateleiras vazias de alimentos, remédios, fraldas e fórmulas para bebês. Alguns pais não aguentam mais. Eles estão fazendo o impensável.
Entregando aos seus filhos.
"As pessoas não conseguem encontrar comida", disse Salazar. "Eles não podem alimentar seus filhos. Eles estão entregando isso não porque eles não os amam, mas porque eles fazem isso ".
Antes da minha recente viagem para informar a Venezuela, ouvi dizer que as famílias estavam abandonando ou entregando crianças. No entanto, foi um desafio realmente conhecer as vítimas menores dessa nação quebrada. Meus pedidos de ingresso em orfanatos administrados pelo governo socialista não receberam resposta.
Um funcionário da proteção da criança - um aviso de condições devastadoras, incluindo a falta de fraldas - confiou que tal visita seria "impossível". Alguns centros de crise infantil administrados por empresas privadas temem que o acesso a um jornalista possa prejudicar suas delicadas relações com o governo.
Minha colega venezuelana, Rachelle Krygier, me apresentou a Fundana, um imponente complexo de cimento empoleirado em uma colina no sudeste de Caracas. Sua família havia fundado o orfanato sem fins lucrativos e o centro de crise infantil em 1991, e sua mãe ainda é chefe de seu conselho e sua tia o presidente. Rachelle lembrou-se de se ter oferecido há uma década atrás, quando era estudante e as crianças eram quase exclusivamente casos de abuso ou negligência.
Não há estatísticas oficiais sobre quantas crianças são abandonadas ou enviadas para orfanatos e lares de idosos por seus pais por razões econômicas. Mas as entrevistas com funcionários da Fundana e outras nove organizações públicas e privadas que lidam com crianças em crise sugerem que os casos são contados entre centenas (ou mais) em todo o país.
A Fundana recebeu aproximadamente 144 pedidos para colocar as crianças em suas instalações no ano passado, em comparação com 24 de 2016, com a grande maioria das aplicações relacionadas a dificuldades financeiras.
Uma tarde recente, ela apareceu na Fundana com seu filho de 3 anos e suas duas filhas, 5 e 14 anos. Ela perdeu seu trabalho como costureira há alguns meses atrás. Quando sua filha mais nova ficou gravemente doente em dezembro e o hospital público não recebeu medicação, ela gastou a última de suas economias comprando uma pomada em uma farmácia.
Seu plano: deixar as crianças no centro, onde ele sabia que elas seriam alimentadas, para poder viajar para a vizinha Colômbia para procurar trabalho. Eu esperava que eu pudesse finalmente recuperá-los. Em geral, as crianças podem permanecer na Fundana por seis meses a um ano antes de serem internadas ou adotadas.
"Você não sabe o que é ver seus filhos passar fome", disse Pérez. "Não tem ideia. Eu sinto que sou responsável, como se eu tivesse falhado com eles. Mas tentei tudo. Não há trabalho, e eles continuam ficando mais finos e mais finos.
"Diga-me! O que eu deveria fazer? "
A Venezuela caiu em uma profunda recessão em 2014, atingida por uma queda nos preços mundiais do petróleo e anos de má gestão econômica. A crise piorou no ano passado. Um estudo realizado pela Caritas, uma instituição de caridade católica em áreas mais pobres de quatro estados, descobriu que a porcentagem de crianças menores de 5 anos que não possuíam nutrição adequada aumentou para 71% em dezembro, de 54% sete meses antes.
O Ministério do Bem-estar da Criança da Venezuela não respondeu aos pedidos de comentários sobre o fenômeno das crianças abandonadas ou admitidas em orfanatos devido à crise. O governo socialista oferece caixas de comida gratuita para famílias pobres uma vez por mês, embora haja atrasos porque os custos de alimentos se dispararam.
Durante anos, a Venezuela tinha uma rede de instituições públicas para crianças vulneráveis: estações tradicionais para aqueles que precisam de proteção temporária ou de longo prazo. Mas os trabalhadores do bem-estar infantil dizem que as instituições estão entrando em colapso e que alguns correm o risco de fechar devido aescassez de fundos e outros recursos.
Entonces falta criticamente, cada vez mais, os pais deixam seus filhos na calles.En de areia no distrito de Caracas Sucre, por exemplo, oito crianças foram abandonadas nos hospitais e espaços públicos no ano passado, em comparação a quatro em 2016. além disso, as autoridades dizem que nove casos registrados de demissão voluntária por motivos económicos um serviço de proteção à criança. centro no distrito em 2017, em comparação com nenhum no ano anterior.
Um funcionário do bem-estar infantil em El Libertador, uma das áreas mais pobres da capital, descrito como situação "catastrófica" em orfanatos e centros de cuidados temporários. "Aqui temos problemas graves", públicos o funcionário, que falou disse sob condição de anonimato por medo de represálias do regime autoritário. "Há definitivamente mais crianças abandonadas.
Não só existe mais, mas a sua saúde e nutrição são muito piores. Não podemos lidar com eles" .Com o sistema público sobrecarregado, o peso recai cada vez mais sobre instalações particulares mantidos por organizações sem fins lucrativos e organizações benéficas.Leonardo Rodriguez, que administra uma rede de 10 orfanatos e centros de atendimento em todo o país, ele disse que, no passado, as crianças colocadas em seus centros eram quase sempre de lares onde eles sofreram abuso físico ou mental. Mas no ano passado, as instituições receberam dezenas de telefonemas, até dois por semana, as mulheres desesperadas, procurando dar à luz seus filhos para que eles pudessem alimentá-los.
A demanda é tão alta que algumas instalações têm agora listas espera.Para gerenciar o aumento da demanda no Fundana, a organização abriu uma segunda fábrica em Caracas com a ajuda de doadores privados. Mas ele ainda teve que rejeitar dezenas de pedidos de crianças. Bambi casa em casa, a segunda maior orfanato privado na Venezuela, os pedidos de colocação aumentaram 30 por cento no ano passado, disse Erika Pardo, seu fundador.
Bebês, uma vez que eles têm uma grande demanda de adoção ou colocação em um orfanato, também tomar cuidado organização mais tempo. "Famílias de acolhimento estão pedindo crianças mais velhas porque fraldas e fórmula são impossíveis de encontrar ou muito caro ", disse ele.
O número de mulheres grávidas que procuram colocar seus filhos para adoção também é saltando.José Gregorio Hernandez, dono de uma das principais agências de adoção Venezuela, Proadopcion disse que, em 2017, a organização recebeu 10 a 15 pedidos por mês mulheres grávidas que queriam dar à luz seus bebês, em comparação com uma ou duas aplicações por mês em 2016. oprimido, a organização teve de rejeitar a maioria das mulheres.
Ele aceitou 50 crianças em 2017, em comparação com 30 em 2016.Para muitas famílias venezuelanas, a fome tem uma opção insoportable.Conocí Silgado Dayana, 28, quando ele entrou no novo centro de comida crise econômica Fundana pai. Silgado parecia exausto. omoplatas corpo magro se projetavam a partir do topo de sua tanque.
En novembro, ele lhe deu dois filhos mais novos Fundana depois de perder seu emprego como uma cidade mais limpa durante uma rodada de cortes no orçamento. No centro, ela sabia, eles iriam receber três refeições uma casa day.The Fundana não aceita crianças crianças mais velhas, então Silgado ainda estava tentando alimentar seus dois filhos mais velhos, com idades entre 8 e 11, em casa.