RENATO SANTOS 24/03/2018 A decisão dos sete ministros do STF, dão sinais que estão traindo a NAÇÃO, e não respondem mais pela chamada INSTITUIÇÃO INDEPENDENTE.
Fere-se a dignidade da NAÇÃO e de sua população que trabalham se sacrificam, para pagar seus compromissos diante das NORMATIVAS JURÍDICAS que ainda regem as LEIS BRASILEIRAS, ninguém está acima da LEI E DA ORDEM.
Essa decisão deixa claro a objetividade dos escarnecedores das JURISPRUDÊNCIAS e que este SALVO CONDUTO dado por um preço da " TOGAS SUJAS", a qual se venderam senhores precisam ser presos pelo maior TRIBUNAL DE JUSTIÇA A MILITAR creio que ainda não estão contaminados pelo câncer do comunismo.
Triar a Constituição é o mesmo que faze-lo com o BRASIL, não esperam-se que o mérito do processo seja julgado a favor da LAVA JATO, não vai senhores, se não reagirmos, a oportunidade é agora dia 31 de março no aniversário do 54.ª da contra revolução lembram?,
Por outro lado precisamos trabalhar em favor da NOSSA NAÇÃO, não dá mais, para isso volto nos anos 80 , quando o falecido Dr. Ulisses disse trair a CONSTITUIÇÃO é trair a NAÇÃO alias a própria PRESIDENTE CÁRMEN LUCIA já havia dado sinais que isso ocorreria, temos a nosso favor além dela, mais três Ministros.
Ulisses Guimarães em discurso proferido ao plenário da Câmara dos Deputados durante cerimônia de promulgação da Constituição Cidadã, desde a época, alertava a nação sobre oportunistas que evocariam suas falhas para fazê-la tombar.
Os tempos últimos vividos pelo Brasil certamente serão gravados no bronze de sua história. O plano político vive em crise profunda que conduz a sociedade à beira do colapso.
Reiteradas denúncias de corrupção, malversação do erário, conluios políticos vislumbrando objetivos espúrios, o escancarar das práticas vis que condicionavam e antecediam os negócios estatais, expõem em praça pública, à semelhança do feito a Tiradentes, as vísceras do modus operandi com que os administradores lidavam com as coisas públicas.
Institucionalmente, não à margem dos escândalos políticos que já ultrapassam ano e meio, os Poderes da União puxam o país cada um a seu modo, a seu toque, não restando claro para que rumo apontamos. A Presidência da República, ocupada por dois titulares nos últimos dois anos, ambos desasseados por denúncias de corrupção e favorecimentos pessoais a terceiros, corre o risco de ser entregue à posse do Presidente da Câmara dos Deputados, o Deputado Rodrigo Maia, investigado em inquéritos policiais que tramitam perante o STF.
O Ministério Público Federal, já acomodado aos superpoderes conquistados à base de pressões e cortesias institucionais - combatidas e denunciadas pela militância advocatícia, lembre-se -, trajou-se nas vestes de salvador da pátria, condição de há muito almejada, aplicando medicinas amargas – porém, segundo eles e as 10 medidas, necessárias - ao Estado de Direito.
A federação, até aqui mantida de improviso, não vive dias de esplendor. Os Estados do Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Minas Gerais decretaram o famigerado “estado de calamidade financeira” por não disporem de recursos bastantes ao pagamento dos salários do funcionalismo público, despesas de capital e demais obrigações. Falta-lhes, supostamente, o mínimo para subsistência na partilha dos recursos arrecadados.
Aqui se acha um brevíssimo apanhado dos casos.
Em meio a tantos fatores, a bancada opositora sinaliza a convocação de eleições diretas como única forma de solução da crise política e institucional. O argumento, de fácil defesa e retórica, aduz que somente o povo, convocado a julgar e eleger os programas partidários, poderia declarar aos representantes políticos a extensão e profundidade das ações a serem tomadas pelo Governo.
Até então, a solução é plausível e coerente. Faltou combinar com a Constituição.
Não bastasse a afronta referida, o PTB, Partido Trabalhista Brasileiro, lançou na noite de 25 de maio de 2017, programa eleitoral onde defende abertamente a convocação de uma Assembleia Nacional Constituinte para reformar o pacto federativo, o sistema tributário e refundar o Estado.
Como antecipado por Ulisses, oportunistas dissimulados objetivam derrocar toda a Constituição atribuindo-lhe a responsabilidade pela balbúrdia política e institucional.
Os argumentos, por mais sedutores que pareçam, trazem consequências antes vistas e duramente superada pela sociedade nacional. O mesmo Ulisses, seguidamente a denúncia aos traidores da pátria, memora-nos: “Conhecemos o caminho maldito: rasgar a Constituição, trancar as portas do Parlamento, garrotear a liberdade, mandar os patriotas para a cadeia, o exílio, o cemitério”.
Ainda sentimos os assombros do autoritarismo. A Constituição de 1988 permitiu-nos experimentar o maior período de democracia e liberdades fundamentais em toda a nossa história.
Devemos manter-nos fiéis à Constituição da República. Ela não se presta, como nunca deveria se prestar, aos usurpadores transitórios, que buscam a perpetuação no poder a todo custo. Inclusive da própria Constituição.
Os malfeitores políticos se vão. A Constituição, fica.
Como bem disse Ulisses, a Constituição não é perfeita. Mas “quanto a ela, discordar, sim. Divergir, sim. Descumprir, jamais. Afrontá-la, nunca.”.
NUNCA!
Traidor da Constituição é traidor da Pátria.
São Luís, 25 de maio de 2017.
Marcel Reis Monroe. BACHAREL EM DIREITO.
Temos ainda o GENERAL MOURÃO num video ele faz um convite .
Em vídeo que circula nas redes sociais e grupos de whatsApp, o general Antonio Hamilton Martins Mourão convoca, ao lado de outros militares, uma manifestação popular para o último sábado de março, 31, na Avenida Paulista.
— Todos os brasileiros patriotas que desejam que o nosso País tenha um projeto, um rumo, um norte pra seguir, longe da corrupção, longe da incompetência, longe da má-gestão, eu convido para o dia 31 de março comemorarmos o 54º aniversário da contrarrevolução de 64 e também principalmente congregarmos e termos esse sentimento de brasilidade cada vez mais aflorado.
Viva o Brasil.
O movimento é contra a corrupção e pelo Brasil, mas foi marcado para 31 de março por ser o aniversário do que os militares chamam de contrarrevolução. Em 31 de março de 1964, o presidente civil João Goulart foi deposto e no dia
1º de abril houve o Regime Militar.
A manifestação está marcada para o vão do Masp, em São Paulo, a partir das 13h. O general Mourão foi protagonista de polêmicas no ano passado, como uma crítica ao governo Temer e a defesa da intervenção militar no País.