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Não podemos entregar a nossa nação Corrupção
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NO JORNALISMO QUEM PRECISA DE PUXA SACOS, NÃO MUDAM NADA! RENATO SANTOSD BLOGUEIRO
ADMINISTRAÇÃO DA VIDA
Os cinco princípios básicos da Administração Pública estão presentes no artigo 37 da Constituição Federal de 1988 e condicionam o padrão que as organizações administrativas devem seguir. São eles: legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência.
Em defesa do Blog Nota do Editor
A Gazeta Central de Publicidade e Jornalismo Ltda, CNPJ 067906692/0001-57, mantenedora da Gazeta Central Blog. não pactuamos com discriminação contra a Ucrânia, sabemos a importância da Luta para salvar a Nação da ditadura. Renato Santos
RENATO
PEREIRA DOS SANTOS FILHO
Experiência
1988 Fotógrafo Diário de Guarulhos
1989 Entrevistador Jornal da Liga Árabe de Guarulhos
1990 Entrevistador Jornal do Brás e Federação do Truco Estado de São Paulo
1992 Redator, Fotografo da Gazeta Central de Publicidade e Jornalismo Ltda
1995 - 2.000 Professor Secretária do Estado de São Paulo PEB II
2.001 Arquivista Escritório Doutor Cornélio José Silva
2007 Auxiliar de Escritório Doutor Cornélio José Silva
2009 Arquivista Escritório Jose Maria Zey
2010 - 2012 Escritório do Doutor Cornélio José Silva
2013 -atual Blogueiro
Escolaridade
• Escola Estadual Professor Cyro Barreiros
• Escola Estadual Salim Mudeh
• Escola estadual romano Puggiari
• Universidade Mogi as Cruzes ( Jornalismo Incompleto 1995)
• Universidade Ung Letras ( Incompleto)
• Uninove Vergueiro Ciência Jurídica ( trancado)
•
• Cursos com certificados
OAB Certificado do curso/palestra Jurídicas 13 de julho 2005
OAB CERTIFICADO DO CURSO/PALESTRA A POLICIA JUDICIÁRIA NO ESTADO DEMOCRÁTICO E O INQUÉRITO POLICIAL À LUZ DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL SETEMVRO 2005
TELECENTRO PREFEITURA DE SÃO PAULO CERTIFICADO E CURSO DE INTRODUÇÃO À HTML E OUTRAS LINGUAGENS DE COMPUTAÇÃO DEZEMBRO DE 2005
OAB CERTIFICADO/CURSO INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA NO CÓDIGO DE DESESA DO CONSUMIDOR MAIO DE 2006
OAB CURSO E CERTIFICADO LOCAL DE CRIME O CADÁVER, A FAUNA CADAVÉRICA E A PERÍCIA JUNHO DE 2008
ACADEMIA INTERNACIONAL DE DIREITO E ECONOMIA SETEMBRO 2008
CENTRAL DE CURSO DE RECOLOCAÇÃO E MARKETING ADMINISTRAÇÃO PROFISSIONAL DEZEMBRO DE 2008
IBCCRIM RESPONSABILIDADE PENAL NOS CRIMES DA DITATURA MILITAR 2008
USP UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS DEZEMBRO DE 2008 60 ANOS DA DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS
CIEE PERSPESCTIVAS DO S ETOR DE HABITAÇÃO 2009
EAD FUG CURSO DE FORMAÇÃO POLITICA 2010
CURSO DE PROFESSOR E A CRITIVIDADE IPC GUARULHOS 2016
FACULDADE FIA DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS CENARIOS 20/25 FEVEREIRO 2020
CURSO DE PORTEIRO CB0 5174-10 2020
CURSO DE TEOLOGIA SISTEMÁTICA/MISSIOLOGIA/HISTÓRICO DA IGREJA/SERMÃO/LITURGIA DE CULTO 2020 - 2021 INSTITUO BÍBLICO DA 1.ª IGREJA PRESBITERIANA CONSERVADORA DE GUARULHOS
DESCRIÇÃO DOS CURSOS:
Calculo trabalhistas
Cálculo da Previdência
Contratos
Petições Iniciais ( civil trabalhista Criminal e Previdenciária) Todos administrados pelo Dr. Cornélio José Silva e supervisionados
Gestão de Conflitos Pessoais e marketing administrados por Dr. Cornélio
Na área de Jornalismo marketing A Importância do marketing Orientação da empresa para o mercado, Conceitos, tendências e tarefas fundamentais de marketing , análise Swot, sistema de marketing de pesquisa
Liderança para às seguintes áreas profissional:
Jornalismo/Publicidade, Advocacia /Politica
Liderança e produtividade a função utilização em Administração e recursos Humanos para todas às área dentro de seus conceitos e preceitos objetivos críticos construtivos ou não.
Desafios para a Gestão de Pessoas
Gestão de qualidade os desafios atuais da gestão da advocacia e jornalismo para qualidade total
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Última atualização: 3 de junho de 2019 e 08/07/2021
De acordo com o Ordenamento Jurídico Brasileiro, LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998.
Altera, atualiza e consolida a legislação sobre direitos autorais e dá outras providências. Art. 1º Esta Lei regula os direitos autorais, entendendo-se sob esta denominação os direitos de autor e os que lhes são conexos.
A lei 5.250/67 foi assinada pelo ex-presidente Castelo Branco meses depois da outorga da Constituição de 1967, quando o endurecimento do regime militar se iniciava.
Com o objetivo de controlar informações, de acordo com as previsões da norma, jornalistas e veículos de comunicação poderiam ser detidos ou multados caso publicassem algo que ofendesse a “moral e os bons costumes”. A pena poderia ser aumentada se o conteúdo difamasse ou caluniasse alguma autoridade, como o presidente da República.
Em 2009, após longo julgamento, 7 dos 11 ministros da Corte concluíram que a lei era incompatível com a atual Constituição, que é repleta de garantias à liberdade de expressão.
Pode haver diplomados, menos jornalistas do que outros. Pode haver mais Jornalismo com Jota maiúsculo num blog do que na grande mídia.
O Blog além de ser regulamentado pelo Google Sites em normas Internacionais, ainda o seu autor é responsável pelo seu conteúdo,assim sendo, ele pode ter credibilidade seguindo normas Internacionais e a seu País de Origem, além de citar as fonte do conteúdos, ficando ao cargo de sua empresa com CNPJ, e o nome do Responsável e não aplicar a fake news.
O jornalista tem que entender como o Google acha a sua notícia, para que o seu jornal online seja lido. Ele tem que ter um blog, e por isso tem que entender que a linguagem, a frequência de atualização e o diálogo com o leitor é bem diferente em um meio digital.
Outra finalidade do nosso blog, não somos agregadores de conteúdos e sim de opinião, fazendo uma análise nas principais noticias, com responsabilidade!
Renato Santos
RENATO SANTOS 25/05/2018 A greve dos caminhoneiros brasileiros, mais uma vez mostra o quanto políticos são interessados, em outras palavrinhas, será que usaram essa manifestação para fins políticos? Enganando todos os profissionais ? A Resposta deixo aos senhores responder!
Brasil é um País da republica das bananas, onde dão vantagens por pouca miséria, os brasileiros realmente não sabem ter o que querem, a não ser " migalhas", será que valeu apena parar a Nação mostrando " força" do que ? Talvez de lançar seu candidato ? Seja pra que qual cargo político.
O Movimento é espontâneo e precisa permanecer assim, estamos cansados desses acordos " de puta", qualquer movimento vem presidente do sindicato e faz por debaixo do pano ou na calada da noite esses acordos baixos que não representa a categoria, é lamentável como usam as pessoas para seu benefício próprio. além de ser vergonhoso, na outra matéria já havia publicado sobre tomar cuidado com os políticos da esquerda, mas, ratifico é com todos.
A greve precisa continuar, sabem por que , é simples estamos se afundando com a republica bolivariana brasileira, enquanto os preços dos combustíveis não voltar ao seu preço normal, quem tem que pagar mais é a bolívia e outros países e não nós.
Até parece que estamos voltando na época da Cidade de Enoque, quando seu fundador Caim , filho de Adão começou a fazer sua primeira política contra Deus, onde toda sorte de corrupção reinava, já que ele assassinou seu próprio irmão Livro de Gênesis, isso senhores ocorreu em 3.500 a.C, já nascia o Comunismo e o Socialismo, tudo o que temos hoje já havia naquela ocasião, não tem muita diferença de hoje ou têm?
Diumar Bueno presidente da CNTA , de Curitiba Estado do Paraná, ele tem uma página na rede mundial " Brasil Caminhoneiro", por esse motivo muitas pessoas detestam o blog, ainda mais quando temos um faro de " carniça no ar", onde existe esse odor, tem urubu, daí que se falam que jornalista é urubu em cima da carniça e tem razão, sabem por que no dia 24 de maio de 2018, estávamos vendo isso, o governo aceitar " acordo de prostituta sem falar nada, é desconfiável " repito não confia em políticos são todos iguais.
Diumar Bueno foi piloto da fórmula trumck mas sofreu um acidente ficou na UTI, porém, se recuperou.
Então entrou na CNTA , e criou uma página em " favor" dos caminhoneiros, bom essa era a sua afirmação, mas, tudo indica que ele quer sair candidato a deputado estadual, federal pelo estado do Paraná, qual partido ainda não esta definido, porém, há sinais do MDB, já que ele disse ter feito acordo com o governo federal e afirmou que a greve acabou, porém , não é bem assim, ela é espontânea não tem interesses políticos e nem tão pouco políticos envolvidos. como a GAZETA CENTRAL ( BLOG) não tem acordos sujos e nem dependem de safados na política, estamos dando apoio até ser acordado o fim dos impostos nos combustíveis e o fim do preço baixo a Países bolivarianos.
Aqui começa a carniça :portal G1
Pelo segundo dia seguido, ministros do governo Temer negociaram com os grevistas. 24/05/2018 . Matéria Publicada pelo G1, da globo, como sempre se metendo onde não deve.
O apelo no fim da manhã desta quinta-feira (24) foi do ministro Carlos Marun. Ele repetiu o que o presidente Michel Temer pediu na quarta-feira (23): uma trégua dos caminhoneiros na paralisação.
“Houve por parte da Petrobras, por decisão da Petrobras, uma redução nos preços e uma garantia de manutenção por 15 dias.
Ou seja, se avançou em duas questões: preço e a previsibilidade, que é muito cobrada nas reivindicações que nos fazem. Já tendo tomado medidas concretas, que nós entendemos que podem resultar, esse é o objetivo, numa trégua para que, daí sim, as outras reivindicações, que são muitas, possam ser analisadas com mais tempo, até porque é necessário um tempo maior. Com mais tempo e com a necessária responsabilidade”, afirmou Marun.
O pedido foi feito logo depois de mais uma longa reunião do presidente Michel Temer com ministros, o secretário da Receita Federal e o presidente da Petrobras.
Mas ao chegar ao Palácio do Planalto para uma nova reunião com o governo, os representantes dos caminhoneiros diziam que as medidas não eram suficientes.
A GRANDE FARSA
“A categoria já está desgastada demais de tantos outros protestos que participaram, e de várias promessas que nunca foram cumpridas”, disse Diumar Bueno, presidente da Confederação Nacional dos Transportadores Autônomos (CNTA).
Em nota, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) afirmou que o bloqueio das rodovias prejudica a operação das indústrias, aumenta os custos, penaliza a população e tem efeitos danosos sobre a economia.
A Confederação da Agricultura e Pecuária (CNA) defendeu uma solução imediata para o bloqueio nas estradas. Afirmou que a paralisação já causa danos graves, e em alguns setores, irreparáveis à produção agrícola e pecuária do país.
Fontes do governo disseram que receberam informações de que donos de empresas de transporte de cargas estão apoiando o bloqueio nas estradas, sem aparecer.
Um representante da Confederação Nacional do Transporte (CNT) foi identificado entre os apoiadores do movimento que bloqueia as estradas. Integrantes do governo disseram, que com isso, os empresários querem forçar uma mudança na política de reajustes de combustíveis da Petrobras.
No Congresso, o governo foi criticado por não ter pensado, planejado, uma alternativa para enfrentar a paralisação.
“O que se percebe nesse instante é que falta governo, falta articulação no comando do Brasil. Cadê o presidente da República? Cadê o ministro das Minas e Energia? Não é possível mais que o país continue sem rumo como estamos percebendo nesse instante.
A crise é grave, e por falta de governo, pode se agravar ainda mais”, disse o vice-presidente do Senado, senador Cássio Cunha Lima, do PSDB.
Enquanto a cúpula do governo negociava uma saída para a crise com os caminhoneiros, o presidente Temer viajou para Porto Real, no Rio de Janeiro. Foi acompanhar a entrega de veículos que serão distribuídos a conselhos tutelares do país. No discurso, falou sobre o combate a pedofilia, citando a operação da semana passada. Não citou a greve e saiu sem dar entrevistas.
Até as 18h30 desta quinta os ministros da Fazenda e dos Transportes, em Brasília, não tinham anunciado as medidas negociadas nessa reunião.
Enquanto a traição estava sendo armada no mesmo dia a ABCAM, avisava que abandonou a reunião na CASA CIVIL, eles fizeram foi não concordar com os traíras da CNTA, que corre sérios riscos e podem pagar um preço caro por isso.
Presidente da Abcam, José da Fonseca Lopes, deixou uma reunião na Casa Civil antes do término e afirmou que a entidade mantém posição de manutenção da greve dos motoristas
O presidente da Associação Brasileira dos Caminhoneiros (Abcam), José da Fonseca Lopes, deixou uma reunião na Casa Civil antes do término na tarde desta quinta-feira (24) e afirmou que a entidade mantém posição de manutenção da greve dos motoristas, mas que outras entidades da categoria aceitaram suspender temporariamente a paralisação.
“Enquanto presidente do Senado, Eunício Oliveira (MDB-CE), não entregar projeto votado e assinado pelo presidente (Michel Temer), da minha parte não levanto o movimento”, disse Lopes a jornalistas depois de sair da reunião sem que ela tivesse terminado.
Segundo ele, o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, pediu na reunião “voto de confiança” de 15 dias ou um mês para o governo atender a exigência de redução da carga tributária sobre o diesel, o que foi aceito por outras entidades que participam do encontro.
Porém, Lopes se mostrou bastante contrariado com a posição das outras entidades de transporte presentes na reunião.
“Todo mundo acatou a posição do governo…Mas nós representamos 700 mil caminhoneiros, temos 600 sindicatos e 7 federações. Só levantamos o movimento depois que tiver assinada e carimbada a lei que retira dos combustíveis PIS/Cofins e Cide, antes disso nada feito”, disse Lopes a jornalistas.
Além de Padilha e do ministro dos Transportes, Valter Casimiro, e do general Etchegoyen, do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), a reunião conta com entidades como Fetrabens, CNTA, Unicam, Sinaceg, CNT, NTU e Federação dos Transportadores Autônomos de Carga.
Mais cedo, Lopes tinha criticado o presidente do Senado em meio a notícias de que ele deixaria Brasília nesta quinta-feira sem discutir a questão da isenção de PIS/Cofins sobre o diesel. Porém, diante da pressão dos caminhoneiros, Eunício decidiu retornar para Brasília e convocar uma reunião de líderes na noite desta quinta-feira.
Segundo a liderança do DEM na Casa, Eunício vai convocar sessão deliberativa no Senado nesta quinta-feira para “tratar da crise dos combustíveis”.
Para Lopes, da Abcam, “o governo quando não quer atender reivindicação, cria grupo de trabalho”, disse ele sobre o prazo pedido por Padilha para conseguir encaixar nas contas do governo federal a isenção dos tributos sobre o diesel.
RENATO SANTOS 24/05/2018 Prezados caminhoneiros e todos que apoiam nosso movimento.
Eu, Augusto Dantas do Lucrei no Frete, escrevi a carta abaixo ao senhor presidente da CNTA, Confederação Nacional dos Transportadores Autônomos, Diumar Deléo Cunha Bueno.
Peço que leiam e compartilhem com o maior número possível de contatos e grupos do WhatsApp para que ela chegue nas mãos desse senhor, já que ele pode decidir o futuro da mais importante classe de trabalhadores do Brasil.
Estou também encaminhando aos seguintes emails:
comunicacao@cntabr.org.br e aos emails: imprensa@sestsenal.org.br, amanda@fenacat.org.br e contato@fecone.org.br.
Caso tenham outros, baixem o documento e enviem via email.
A participação de todos pode mudar nossas vidas, pelo frete mínimo baseado no custo do caminhoneiro.
Obrigado.
Augusto Dantas
11 982 956 356
11 4326 14 20
e:mail administrador@lucreinofrete.com.br
A Gazeta Central Blog, irá publicar a carta que AUGUSTO DANTAS escreveu :
Barueri, 24 de maio de 2018.
Carta aberta ao senhor presidente da CNTA, Confederação Nacional dos Transportadores
Autônomos, Diumar Deléo Cunha Bueno.
Prezado senhor.
Nesse momento, em que os brasileiros que residem em território nacional, sentem os
efeitos da paralisação que os caminhoneiros, principalmente os autônomos, fazem em
todo o Brasil, entramos em contato com o senhor e a CNTA para expor o que segue
abaixo:
Desde muito pequeno sou apaixonado por caminhões e pelo transporte rodoviário de
cargas, e, em virtude dessa paixão, trabalhei quase 30 anos nesse setor, como
embarcador e também como transportador, portanto adquiri expressiva experiência
nesses anos.
Em 2014, resolvi empreender, e desenvolvi o Lucrei no Frete, aplicativo capaz de calcular
todos os custos fixos e variáveis que um transportador terá, permitindo que ele tome a
decisão correta, carregar a carga, caso haja lucro, ou deixá-la “no chão”, caso não haja
prejuízo.
Esse aplicativo foi apresentado aos principais jornalistas do setor na FENATRAN de 2015, e
a resposta foi muito boa, todos entenderam que ele seria de grande importância para o
setor.
Logo depois, o aplicativo estava disponível e operacional no seguinte link:
http://www.lucreinofrete.com.br/
Nesses quase três anos, conseguimos destaque nas principais mídias, inclusive em
reportagens nos programas Pé na Estrada, com o jornalista Jaime Alves, e no programa
Brasil Caminhoneiro, com o jornalista Fernando Richeti e contamos com um número
expressivo de usuários.
Para sua apreciação, disponibilizamos abaixo os links com os vídeos, peço que veja ambos
com atenção:
Entendemos que, conhecer o verdadeiro custo total para prestação de um serviço é
fundamental para formação do preço de venda desse serviço, e por isso, nosso aplicativo
tem grande importância.
Prezado, o transporte rodoviário de carga é serviço, e como tal, deve ter seu preço
definido pelo acréscimo de margem de lucro, suficiente para cobrir as despesas e sobrar
dinheiro, à soma dos custos fixos e variáveis.
Ainda preocupados em melhorar a vida dos caminhoneiros, em setembro de 2016,
desenvolvemos algo que entendemos ser fundamental para atingir uma grande parcela
desses trabalhadores, a Tabela Nacional de Custo de Frete.
Essa tabela é baseada em duas grandezas, os custos fixos, medidos em tempo, e os custos
variáveis, medidos em distância.
Entendo que, baseado no custo médio que a tabela aponta, deva ser acrescida margem de
lucro, maior em um sentido e menor em outro, mas, essa margem nunca deverá se
negativa.
De lá para o começo de 2018, melhoramos nossa tabela e chegamos a um modelo que
consideramos ideal.
A partir daí, iniciamos uma corrida para tentar disponibilizar essa tabela nas mãos dos
caminhoneiros.
Fizemos um orçamento para imprimir e distribuir nossa tabela, e os
números não estão ao nosso alcance, cerda de R$150.000,00, cento e cinquenta mil reais.
Contatamos em fevereiro desse ano, jornalistas que são ativos na área e pedimos apoio,
mas não obtivemos sucesso e o apoio pretendido, principalmente financeiro e na
divulgação.
Contatamos então uma montadora de caminhões, também pedindo apoio financeiro, sem
sucesso.
Contatamos ainda, em fevereiro de 2018, o CEO do mais importante grupo de mídia
voltada aos caminhoneiros, detentor de duas revistas e de um programa televisivo, e
ouvimos dele que a hora dessa publicação não era aquela.
Importante deixar claro que todos os contatos e documentos de nossa peregrinação estão
a sua disposição para apreciação e análise.
Na segunda-feira, 21 de maio de 2018, no início da paralisação dos caminhoneiros,
tivemos contato com sua Tabela Custo de Frete - Maio/2018, publicada em 15 de maio do
mesmo ano.
Ficamos surpresos com a coincidência, afinal, a CNTA existe desde 2005 e nunca pensou
em tal solução.
Analisando sua tabela, concluí que ela é falha, e não atende as necessidades dos
caminhoneiros autônomos, mas, mesmo assim, ficamos extremamente felizes, pois sua
publicação mostra que estamos no caminho certo, e que saímos à sua frente.
A razão do meu entendimento, só explico ao senhor ou a alguém de sua indicação.
Valor do Diesel é parte da solução e não depende de nós, definição de frete é outra parte,
e só depende de nós.
Essa carta será publicada em todos os grupos de WhatsApp, Facebook e em outros que
estejam ao alcance de caminhoneiros, bem como será enviada ao email
comunicacao@cntabr.org.br e aos emails: imprensa@sestsenal.org.br,
amanda@fenacat.org.br e contato@fecone.org.br.
Obrigado pela atenção.
RENATO SANTOS 24/05/2018 A Petrobras esta engando a todos, suas políticas não passam de vergonha querem fazer acreditarmos que os preços serão reduzidos.
Não caiam nessa senhores, primeiro lugar eles tem que mudar a politica internacional, esse é outro fator que sufoca a todos nós, não se trata de alta do preço do barril internacional e sim vender gasolina a preço de banana a outros Países, enquanto nós pagamos nas bombas R$ 4,90 e até R$ 7,00, nos combustíveis interno.
A Própria CNT soltou uma nota dizendo que estão mentindo para nós. posta ontem dia 23 de maio de 2017, Carga tributária e preços internacionais para óleo diesel não podem sufocar os transportadores.
1) A política de preços adotada pela Petrobras em suas refinarias, que acompanha a alta das cotações internacionais do petróleo, é uma medida desproporcional, pois ela tem custos internos e não internacionais.
2) Transportadores não podem responder pela ineficiência da Petrobras e pela corrupção que ocorreu na estatal.
3) Países autossuficientes na produção de petróleo praticam preços do óleo diesel mais baratos.
4) Em comparação a outros países que possuem perfil similar ao desenvolvimento econômico brasileiro, como Rússia e México, o preço do óleo diesel no Brasil é superior. O óleo diesel cobrado no Brasil é, em média, 15% superior ao cobrado nos Estados Unidos, sendo que a renda média neste país é seis vezes maior que a do brasileiro.
5) A política de preços de combustível deve considerar as condições econômicas do Brasil.
6) Essa política equivocada e desastrosa não poderia ter sido implantada em pior momento para o setor transportador, que ainda luta para superar as perdas da forte recessão econômica.
7) Os sucessivos aumentos do óleo diesel comprometem com mais intensidade o transporte rodoviário, que responde pelo tráfego de 90% dos passageiros e por mais de 60% da movimentação de bens e produtos no Brasil.
8) A solução apresentada, até o momento, pelo governo em nada contribuirá para garantir as condições mínimas de operação do transporte rodoviário de cargas e passageiros no país. A retirada da Cide sobre o óleo diesel terá impacto irrisório no preço final do combustível.
CNT – Confederação Nacional do Transporte
Fonte: Agência CNT de Notícias
A Gazeta Central Blog, pesquisou o absurdo que estamos vendo, estão de brincadeira com a " nossa cara".
Demonstramos os preços de 12-Fevereiro-2018 a 21-Maio-2018. O preço médio do país nesse período é de 3.74 (Bolivian Boliviano), com valor mínimo de 3.74 (Bolivian Boliviano) em 12-Fevereiro-2018 e valor máximo de 3.74 (Bolivian Boliviano) em 12-Fevereiro-2018. Para comparar, o preço médio da gasolina no mundo nesse período é de 10.61 Bolivian Boliviano.
Os dados relativos ao país e aos outros países na nossa base de dados foram recebidos de fontes oficiais do governo, de entidades reguladoras, de companhias de petróleo e grandes fontes mediáticas. Os dados são actualizados todas as semanas.
Uma nota fiscal com a comercialização de gasolina entre a Petrobras e uma empresa pública boliviana dedicada à exploração, destilação e venda do petróleo por R$ 1,593 o litro passou a circular nas redes sociais e gerou indignação dos brasileiros. Para o consumidor final no Brasil, o litro do combustível custa, em média, R$ 3,754, segundo a ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis).
O valor da venda para a boliviana YPBF (Yacimientos Petrolíferos Fiscales Bolivianos) abaixo do encontrado nas bombas de combustível pelo País acontece devido à tributação que a gasolina enfrenta até a chegar nos postos brasileiros.
A Petrobras diz que após comprar o produto brasileiro, a YPFB arca com os custos logísticos para transportar o produto até o destino.
Segundo levantamento da Petrobras, ao abastecer o carro com R$ 100 de gasolina no Brasil, os consumidores destinam R$ 17 (17%) para distribuição e revenda, R$ 14 (14%) pelo custo do Etanol Anidro, R$ 29 (29%) de ICMS, R$ 10 (10%) de Cide, PIS /Pasep e Cofins e R$ 30 (30%) fica destinado pela realização da Petrobras.
A Petrobras afirma que “possui um contrato vigente para a comercialização de gasolina com a empresa boliviana YPFB”. De acordo com a companhia, os preços médios de exportação para o país vizinho “estão alinhados ao preço da venda no mercado interno em Senador Canedo, sem tributos”.
A petroleira estatal destaca ainda que não há incidência de tributos na exportação de derivados e afirma que “não cabe a comparação entre os preços de exportação e de venda no mercado interno”.
RENATO SANTOS 24/05/2018 Não confie em comunista pelo amor de DEUS, o que esta por trás é a campanha eleitoral, depois não diga que não foram avisados.
Vamos entender o que segue : Orlando Silva que isenção no óleo diesel, Cofins e PIS, mantém o recolhimento da receita bruta das empresas, e uma novidade, comunicação (como rádio, TV aberta, editoras, portais de internet), que pagarão 1,5%. estão usando a greve dos caminhoneiros para trampolim político, já, que o próprio cita a DILMA, vejam senhores muitos riam dela e até zombava, mas esqueceram que MICHEL TEMER, é de esquerda, tudo isso é nojento, e estão aproveitando dos movimentos dos caminhoneiros, não dá, precisamos mesmo de uma saída urgente para o País.
Diante de tudo isso alguém acredita nas eleições? Se eu responder corro risco de ser penalizado, então, espero que os leitores entenda o meu ponto vista e dê suas referidas respostas.
Essa saída é o que chamamos de Intervenção Constitucional, para colocar a nossa Casa em Ordem, ela é prevista na Constitucional, " ... Se você recorrer ao que está na Constituição, no artigo 142, como atribuição das Forças Armadas, ela diz ali: que as Forças Armadas podem ser empregadas na garantia da lei e da ordem, por iniciativa de um dos poderes. A pretexto de contextualizar o raciocínio do subordinado, evocou o artigo 142 da Constituição, que anota as atribuições do Exército, da Marinha e da Aeronática. E terminou deixando claro que também avalia que, na antessala do caos... General Villas Boas no programa do Pedro Bial.
O Plenário da Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (23) o Projeto de Lei 8456/17, do Poder Executivo, que acaba com a desoneração da folha de pagamento para a maioria dos setores hoje beneficiados. O substitutivo do relator, deputado Orlando Silva (PCdoB-SP), também isenta o óleo diesel das alíquotas do PIS e da Cofins até 31 de dezembro de 2018. A matéria precisa ser votada ainda pelo Senado.
A isenção de tributos para o óleo diesel não estava prevista inicialmente no relatório antecipado sobre desoneração e provocou muita polêmica em Plenário. Para o relator, a diminuição temporária desses tributos “não impede a necessidade de debater a política de preços da Petrobras”.
As alíquotas do PIS e da Cofins tinham subido em julho de 2017 no âmbito do esforço fiscal do governo para cumprir o deficit primário de R$ 139 bilhões. A previsão de arrecadação à época era de R$ 10,4 bilhões. Entretanto, para a isenção proposta, o relator estimou em R$ 3 bilhões a renúncia, que será coberta pelo aumento da arrecadação com o fim da desoneração para a maior parte dos setores atualmente beneficiados.
Tecnologia
O substitutivo do deputado Orlando Silva mantém na tributação sobre a receita bruta as empresas de tecnologia da informação (TI) e da comunicação (TIC), com alíquota de 4,5%; o teleatendimento (call center), com imposto de 3%. As empresas estratégicas de defesa ficarão com alíquota de 2,5% sobre a receita bruta.
Esta última alíquota é a mesma para a maior parte dos setores incluídos pelo relator em relação à previsão inicial do Executivo: couro, confecção e vestuário, carroceria de ônibus, máquinas e equipamentos industriais, móveis, indústria ferroviária, fabricantes de equipamentos médicos e odontológicos, fabricantes de compressores e setor têxtil.
Ônibus, calçados, artigos têxteis usados, transporte rodoviário de cargas e serviços auxiliares ao transporte aéreo de carga e de passageiros regular pagarão o tributo com alíquota de 1,5% sobre a receita bruta. Em relação à versão anterior, o relator reinseriu na desoneração da folha as companhias aéreas de transporte regular de passageiros e carga, também com alíquota de 1,5%.
Outra novidade é a inclusão das empresas de reparos e manutenção de aeronaves e de embarcações (2,5%); todas as embarcações (2,5%); e o varejo de calçados e acessórios de viagem (2,5%).
“Nos pautamos em três critérios: setores que mais empregam, setores que sofrem concorrência desleal de produtos importados e setores estratégicos para o desenvolvimento de tecnologia, inclusive o setor de defesa”, explicou Silva.
Na alíquota de 1%, o relator manteve os produtores de carne suína e avícola e o pescado.
Transporte
Orlando Silva incorporou ao substitutivo partes do projeto original que preveem a contribuição sobre a receita bruta mensal para as empresas de transporte coletivo de passageiros rodoviário, metroviário (metrô) e ferroviário, que pagarão 2%; de construção civil e de obras de infraestrutura, que pagarão 4,5%; e de comunicação (como rádio, TV aberta, editoras, portais de internet), que pagarão 1,5%.
MP anterior
Esse projeto substitui a Medida Provisória 774/17, cuja vigência foi encerrada ano passado sem que o texto fosse a voto. Na época, o governo recusou a manutenção de diversos setores nesse modo de tributação, segundo previa o projeto de lei de conversão do senador Airton Sandoval (MDB-SP).
Segundo o texto, ficam de fora da desoneração o setor hoteleiro, o comércio varejista (exceto calçados) e alguns segmentos industriais, como automóveis.
Também ficarão de fora da desoneração da folha os seguintes setores:
– transporte marítimo de passageiros e de carga na navegação de cabotagem, interior e de longo curso;
– navegação de apoio marítimo e de apoio portuário;
– empresas que realizam operações de carga, descarga e armazenagem de contêineres em portos organizados;
– transporte ferroviário de cargas;
– prestação de serviços de infraestrutura aeroportuária.
Após 90 dias da publicação da futura lei, as empresas que saírem da tributação sobre a receita bruta pagarão à Previdência Social contribuição de 20% sobre a folha de pagamento.
Esforço fiscal
A desoneração da folha foi instituída pela Lei 12.546/11 como a principal política tributária do governo da presidente Dilma Rousseff para estimular a economia, que permitia a substituição da contribuição sobre a folha de pagamento das empresas por uma contribuição sobre a receita bruta. Como os recursos das contribuições se destinam ao financiamento da Seguridade Social, cabe ao Tesouro Nacional compensar a perda de arrecadação.
Quando o projeto foi apresentado, em setembro de 2017, o efeito líquido estimado pelo governo com a reoneração era de redução da renúncia fiscal (ou aumento da receita) de R$ 10 bilhões em todo o ano de 2018, de R$ 10,8 bilhões em 2019 e de R$ 11,7 bilhões em 2020.
Entretanto, com as mudanças e o atraso na volta da cobrança sobre a folha de pagamento, a nova estimativa não foi divulgada.
Competição com importados
Com o fim da desoneração para os setores que competiam com produtos importados, o texto original do Projeto de Lei 8456/17 revogava a cobrança do adicional de 1% sobre a alíquota da Cofins-Importação, instituída pela Lei 10.865/04.
Essa cobrança foi criada para tornar equitativa a tributação sobre a receita bruta, tanto no mercado interno quanto na importação.
Devido à mudança proposta pelo relator, deputado Orlando Silva (PCdoB-SP), de manter alguns desses setores com tributação sobre receita bruta, a alíquota adicional também foi mantida sobre os importados equivalentes.
RENATO SANTOS 23/05/2018 A situação dos caminhoneiros brasileiros não esta apenas nos preços dos combustíveis sim no algo mais profundo o que chamamos de " frete".
Para nós consumidores é desconhecido ou leva outro nome de " atravessador", não senhores é o ganho do motorista profissional, a qual as transportadoras também ganham, porém há situações de profissionais autônomos que só levam prejuízos, além do custo diário de suas necessidades básicas, como dormida, alimentação, e o sustento de suas famílias, o custo do frete é mais dor de cabeça do que a paz que seria.
AUGUSTO DANTAS
No vídeo publicado pelo canal lucrei no frete Reportagem veiculada em 26 de março de 2017 no Brasil Caminhoneiro, mostra como verificar se o frete é bom ou se da prejuízo, vejamos o vídeo: Augusto Dantas, já alertava o que aconteceria, porém, não deram os devidos cuidados a seus avisos e hoje estamos nessa situação.
Existem dez fatores que frete vai contra os motoristas do que ajudam, esse problema não é de agora, deste o tempo que foi criado, mas, precisamos voltar na época.
A LEI 11.442/07 GAZETA CENTRAL 23/05/2018
A Lei 12.249/10 acrescentou o artigo 5º-A e seis parágrafos à Lei 11.442/07, que disciplina o transporte rodoviário de cargas. A Resolução ANTT nº 3.658, de abril de 2011, veio regulamentar os comandos legais dispostos no art. 5º-A.
Por meio da resolução, a agência criou a figura da Administradora de Meio de Pagamento Eletrônico de Frete, buscando a transparência na relação das empresas contratantes de fretes de terceiros, sejam elas transportadoras ou embarcadores, com os caminhoneiros autônomos.
Ao promover um ambiente regulado e delegar à Administradora as funções de controle definidas na resolução, a ANTT pretendeu garantir, de forma eficaz, a proteção à parte hipossuficiente na relação, que é o caminhoneiro.
Outra consequência de se ter um ambiente regulado é o fato da ANTT estar recebendo dados e informações estatísticos que possam servir de base para políticas públicas de desenvolvimento humano, social, econômico e técnico do setor de transporte.
A GAZETA CENTRAL JÁ PUBLICOU :
De acordo com a regulamentação passou a existir um contrato de trabalho entre a empresa e o caminhoneiro para cada viagem contratada e cada uma delas será identificada com um código que vincula o RNTRC (Registro Nacional dos Transportadores Rodoviários de Cargas) da empresa contratante ao RNTRC do caminhoneiro contratado.
Caberá à Administradora de Meio de Pagamento Eletrônico de Frete processar essas operações on-line. Além de receber as informações do transporte incluindo os dados do contratante, contratado, da mercadoria e do frete, a Administradora é responsável por fornecer em tempo real o CIOT (Código Identificador da Operação de Transporte); zelar pelo cumprimento do contrato de frete e fomentar a aceitação dos meios de pagamento de fretes em estabelecimentos comerciais. Cabe ainda à Administradora suspender o uso do meio de pagamento sempre que identificar indícios de uso irregular ou fraude e denunciar as ocorrências à ANTT.
Conforme indicado na resolução, o pagamento desse serviço deverá ser efetuado por meio de depósito direto em conta corrente ou com a contratação de Administradoras de Meio de Pagamento Eletrônico habilitadas pela ANTT.
Separamos algumas especificações da lei e seus trâmites para Contratantes e Administradoras. Clique abaixo e saiba mais:
Os transportadores rodoviários de cargas devem estar atentos à necessidade de regularização do RNTRC, pois mesmo aqueles já registrados precisam se recadastrar. Serão autuados casos de ausência do certificado de registro e irregularidades como documentação falsa, adulterada ou cancelada.
Para cada operação de transporte que houver a contratação de um transportador autônomo de carga, é necessário que haja o cadastramento da operação de transporte através de uma Administradora de Meios de Pagamento habilitada pela ANTT.
VEJAM O QUE FIZERAM
1. Para a geração do CIOT, a Transportadora contratante informa:
código RNTRC (motorista);
origem / destino;
valores (frete, abastecimento e pedágio);
impostos (crédito e/ou débito);
data de início e fim;
identificação da administradora;
forma de pagamento, à vista ou parcelado;
condições do contrato (penas, multas, etc.);
natureza e quantidade da carga;
nome e o número da instituição bancária;
número da agência;
número da conta de depósito onde foi ou será creditado o pagamento do frete.
2. O Transportador deve emitir um Contrato de Transporte contendo as disposições firmadas entre o contratante e contratado para estabelecer as condições de prestação do serviço de transporte rodoviário de carga.
3. Deve Inserir o CIOT no documento de transporte da carga.
4. Realizar os pagamentos por um meio homologado pela ANTT.
5. Informar ao proprietário ou consignatário da mercadoria transportada o meio de pagamento utilizado para o cumprimento da lei e o código CIOT.
6. Disponibilizar ao contratado relatórios mensais consolidados com todas as informações das operações de transporte.
A transportadora tem a opção de contratar o serviço da Administradora para fazer toda a gestão do processo de pagamento do frete. Desta maneira, o transportador tem o benefício de gerar o CIOT, emitir o Contrato de frete e realizar os pagamentos através de um único processo integrado, eficiente e seguro.
O CIDE
O governo quer ganhar por duas vezes pelo CIDE e o recolhimento do frete, ou não estão se entendendo administrativamente.
Existem diversos fatores que influenciam no valor do frete das transportadoras e que vão muito além da distância entre o remetente e o destinatário. Apesar de cada uma ter uma forma de realizar o cálculo, elas utilizam uma ferramenta chamada “tabela de frete”, que considera essas variáveis e — de acordo com as características do serviço — chegam a uma cobrança específica para cada cliente.
O desafio surge quando há vários transportadores prestando serviço para a empresa, fazendo com que seja necessário controlar diversas tabelas e formas de cálculo distintas — o que torna praticamente impossível a conferência manual dos valores.
No artigo de hoje, vamos falar de forma mais aprofundada sobre esse tema, explicando a importância do cálculo correto, as consequências de uma implantação inadequada e o impacto dos custos para a empresa e o consumidor.
Quer saber mais sobre esse assunto? Então continue acompanhando a leitura e confira agora mesmo!
AUGUSTO DANTAS :
A importância do cálculo correto
Outro vídeo sobre o cálculo do frete
Brasil Caminhoneiro mostra como calcular o valor do frete
A INTELIPOST TAMBÉM ALERTOU 2017
Nós, da Intelipost, sempre nos impressionamos com o índice de erros no cálculo de fretes. Por mais fundamental que pareça, a complexidade do cálculo, somada a todas as variáveis que contribuem para a formação do custo, geram muitas divergências quando comparadas com o valor efetivamente cobrado por uma transportadora.
O cálculo adequado do valor de frete é fundamental para que as melhores decisões de negócio sejam tomadas. Erros podem levar a vendas de margem abaixo do esperado, ou mesmo à perda de venda por desistência do cliente. Nesse sentido, é preciso levantar quais são todas as variáveis que envolvem o preço, buscando chegar ao valor ideal e evitar prejuízos. Nos tópicos seguintes, falaremos a respeito dos fatores que influenciam na formação do valor. Veja:
1. Peso e dimensões
Normalmente, a variável do peso é definida a partir da comparação entre o peso bruto e o peso cubado — que é a multiplicação das dimensões da embalagem por um fator determinado —, usando o maior entre eles para realizar o cálculo. Em termos gerais se a área ocupada for proporcionalmente maior do que o peso do produto, ela é que é utilizada para o cálculo.
A ideia é fazer com que a cobrança seja mais justa, tendo em vista que, mesmo que os produtos sejam leves, se forem volumosos, ocupam mais espaço no veículo, impedindo que mais itens sejam incluídos na carga.
2. Valor da Nota Fiscal
O valor da nota fiscal também é um dos fatores que mais influenciam no valor do frete cobrado pelas transportadoras. Em alguns casos, o preço final da entrega baseia-se apenas numa taxa percentual da Nota Fiscal Quanto maior for o valor do item, mais oneroso é o transporte — você pode perceber isso por meio da diferença de preço quando o produto carregado é tratado como carga valiosa. Além disso, existem várias taxas que são calculadas a partir do preço do produto, como por exemplo taxas de gerenciamento de risco e seguros.
3. CEP de destino
A distância entre o local da coleta e o da entrega também influencia no cálculo do frete. Quanto maior for a quilometragem, maior será o valor cobrado. Isso se dá, principalmente, pelo gasto que se tem com combustível e pneus para a realização do transporte. Algumas transportadoras definem esse custo como “valor do frete por km rodado”. Além disso, regiões de acesso dificultado, como áreas de risco e regiões do Norte do Brasil, que somente podem ser acessadas via barco ou avião também tem um preço diferenciado.
4. Categoria do produto (frágil, perecível, visado, etc)
Quando os produtos a serem transportados possuem características especiais, que requerem uma tratativa diferente no manuseio e transporte, o valor cobrado costuma ser maior. É o caso de cargas frágeis, que precisam de um reforço maior na embalagem para transporte, e itens perecíveis que necessitam de um transporte rápido ou um veículo próprio — como cargas vivas, flores e medicamentos, por exemplo.
5. Características do destinatário (área de risco, difícil entrega)
Algumas transportadoras também consideram a periculosidade e o grau de dificuldade na entrega para cobrar um valor maior na entrega. Áreas em que o risco de extravio ou furto das mercadorias no ato da entrega, além da dificuldade do veículo em chegar ao local, são as que estão inclusas nessa categoria. Também são considerados nesta categoria shoppings ou grandes condomínios logísticos, que requerem um tempo de descarregamento de carga maior.
6. Prazos diferenciados
A necessidade de enviar os pedidos para os clientes com prazos diferenciados também afeta o valor do frete, tornando-o mais caro. A diferença é ainda maior quando é necessário fazer a troca de modal — como quando se troca o rodoviário pelo aéreo, reduzindo o prazo consideravelmente.
7. Pedágios e taxas específicas
Além de todas as variáveis já citadas, também há a incidência de taxas, pedágios e impostos, que acabam aumentando o valor do frete. Dentre eles, temos:
Pedágios
Os pedágios são cobrados de acordo com o percurso que será percorrido para a realização da entrega. Quando a carga é fracionada, algumas transportadoras costumam fazer o valor do rateio total entre os pedidos que estão sendo enviados — o que faz com que os custos sejam menores para os clientes. Normalmente a taxa é cobrada a cada fração de 100kg.
Taxa de gerenciamento de risco (GRIS)
Essa taxa é cobrada com o objetivo de cobrir os custos relacionados à prevenção de riscos e no combate ao roubo e furto das cargas. Incide com base em um percentual sobre o valor da nota fiscal.
Ad Valorem
É uma taxa cobrada pelas transportadoras, para assegurar as cargas transportadas quando elas não estiverem em trânsito. Também é encontrada com base em um percentual sobre o valor da carga.
Taxa de Restrição ao Trânsito (TRT)
Existem alguns locais que possuem restrições com relação à circulação de veículos pesados, horários de circulação ou mesmo atividades de carga e descarga, como por exemplo a cidade de São Paulo. Nesses casos, algumas transportadoras cobram valores adicionais para realizar o transporte.
Frete excedente
É uma cobrança adicional para quando o peso ou o valor da carga excede o que é estabelecido na tabela acordada com a transportadora.
Taxa de coleta e entrega
Dependendo da distância entre a localização da transportadora e da empresa contratante, pode existir a chamada “taxa de coleta e entrega”. Ela serve para cobrir os custos de deslocamento para a retirada no centro de distribuição e envio para o cliente.
8. Os custos pós-envio (reenvio, devolução e taxa de difícil entrega)
Existem algumas situações adversas durante uma entrega que podem fazer com que o valor do frete seja maior do que o planejado inicialmente. Dentre elas, temos:
Dificuldade na entrega para o cliente: devido à restrição de horário, por exemplo, ou quando o motorista precisa aguardar mais do que o tempo necessário para realizar a descarga — cobrança chamada de “diária”;
Devoluções: ocorrem quando é trocado o envio de um pedido, por exemplo;
Reenvio: quando existe a necessidade de reenviar a carga. Pode ser necessário em decorrência de um extravio ou por causa da não entrega na primeira tentativa.
9. Imposto
O ICMS — Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços — também é incluso no valor do frete, visto que incide sobre todas as operações que envolvem transporte intermunicipal e interestadual. Para envios Intramunicipais, é cobrado o ISS.
10. Tarifa mínima
Algumas transportadoras determinam um peso mínimo para cobrança de frete — que normalmente é de 50 kg. Nessas situações, mesmo que o peso maior entre o bruto e cubado seja pequeno, a tarifa irá incidir sobre mínimo que foi estipulado para entrega no contrato.
Como fazer o cálculo correto
Agora que já se sabe quais são todos os fatores, condições e taxas que compõem o valor do frete de uma transportadora, é hora de falar como esse cálculo é realizado na prática. Primeiramente, é válido ressaltar a importância dessas informações para que elas sejam informadas ao cliente no momento da compra e permitir que ele avalie se elas atendem suas necessidades e respeitam as limitações.
A complexidade da formação do preço de entrega é gerenciada por meio do cruzamento de todos os dados na chamada “tabela de frete”. Sendo assim, ao consolidar todas as informações referentes ao pedido, utiliza-se as informações disponíveis para fazer o cálculo — baseando no que foi estabelecido por contrato com a transportadora.
O impacto do valor do frete
Como se sabe, o valor do frete é um dos maiores custos que uma empresa absorve em suas operações, o que faz com que ele comprometa uma grande fatia do faturamento. Esse também é um dos motivos que fazem com que seja necessário fazer o controle dos preços cobrados pelas transportadoras, visto que qualquer falha pode fazer com que o negócio arque com prejuízos.
Além disso, quando esse custo é muito elevado e a precificação para o consumidor final não é adequada, a lucratividade é prejudicada. Portanto, além de ser necessário fazer a identificação para fins de controle financeiro, ela é necessária para que a formação de preço seja ideal.
Consequências da adoção de um método de cálculo inadequado
Como você já pode perceber, o cálculo do valor do frete que será cobrado por entrega é complexo e varia de acordo com a definição da transportadora contratada. Diante de tantas variáveis e formas distintas, ao fazer o controle desses cálculos de forma manual, se torna praticamente impossível chegar a um valor exato. Dentre as consequências que podem ocorrer, podemos citar:
Cálculo do valor do frete para menos
Quando o preço estabelecido é menor do que o ideal para cobrir os custos da operação, a empresa acaba sofrendo com um prejuízo não planejado, o que pode tornar a margem de lucro de uma transação tão baixa a ponto da venda ser prejudicial à empresa, por exemplo.
Cálculo do valor do frete para mais
Neste caso, a margem de lucro acaba sendo maior do que o esperado. Entretanto, o alto valor do frete pode fazer com que os clientes desistam de fazer negócio e procurem outras empresas que oferecem preços mais competitivos.
Além dos custos, também é necessário acompanhar os prazos que as transportadoras prometem para a realização das entregas. Isso é importante porque, mesmo que os valores sejam semelhantes, podem haver diferenças consideráveis no tempo praticado. Existe também o risco de calcular o prazo de forma equivocada, o que leva a duas situações:
Prazo errado para menos: quando se estabelece um prazo menor do que o adequado para a entrega do pedido, é bem provável que essa carga chegará ao cliente com atraso — avaliando o ponto de vista do consumidor. Ou seja, a transportadora precisa de uma quantidade de dias maior, mas o informado para o cliente foi um prazo menor;
Prazo errado para mais: outro ponto fundamental na tomada de decisão de fechar a compra é o prazo estipulado. Quanto maior for o tempo necessário para a entrega, maior a possibilidade de o cliente desistir — principalmente se encontrar outras empresas que oferecem prazo menor.
Ou seja, além de ter a preocupação com o cálculo correto do valor do frete, é necessário ter o cuidado de fazer a gestão adequada do prazo de entrega para os clientes, visto que ele também influencia na decisão e na experiência de compra que ele possui na sua empresa — que pode ser boa, se o produto chega antes do prazo, ou provocar sua perda, se o pedido não é enviado dentro do tempo estipulado no site.
Dito isso, vale a pena ressaltar a importância de investir na automação desse processo, que permite a realização desse tipo de cálculo de forma automática, aumentando a segurança e a confiabilidade dos resultados obtidos.
Os custos para o consumidor
Um dos fatores decisivos para que o cliente decida concluir a venda é o valor do frete no momento do fechamento. As necessidades e vontades de cada cliente são diferentes, e devemos levar isso em conta ao decidirmos sobre as opções de frete disponíveis. Portanto, é importante ter uma boa oferta de entrega ao cliente, visto que isso aumenta a chance de conversão em seu site.
Como exemplo, existem casos em que os prazos de entrega acabam sendo mais relevantes do que o preço que será pago. Nessas situações, os clientes possuem ciência de que, para um período menor de envio, é necessário desembolsar um pouco mais.
Independentemente da escolha, pode-se repassar parte dos valores ao consumidor — seja por meio cálculo do frete, seja por meio do valor embutido no preço da venda do produto. Caso contrário, esse custo é totalmente absorvido pela empresa.
É preciso definir uma estratégia para a oferta de fretes que esteja alinhada aos objetivos da empresa – sejam eles aumentar vendas agressivamente, manter o patamar existente com uma margem de lucro satisfatória, ou simplesmente maximizar a margem por pedido, mesmo que isso leve a um menor volume. Veja alguns exemplos de ofertas de fretes praticadas:
As ofertas de frete
1. Frete econômico
Nessa modalidade, o valor do frete ao final da compra é pequeno — adequado para os clientes que consideram o preço um fator fundamental na decisão de compra. Entretanto, o tempo de entrega costuma ser maior do que o frete normal. Sendo assim, nessa opção, o prazo total deixa de ser relevante e o foco está no valor.
2. Frete padrão
Essa é a modalidade mais comum de frete. Os preços e os prazos praticados estão de acordo com a média que é oferecida no mercado. Enquanto o preço é um pouco maior do que no frete econômico, o tempo de espera para o recebimento do pedido diminui.
3. Frete expresso
Essa modalidade busca atender os consumidores que não se preocupam tanto com o valor do frete, mas fazem questão de receber seus produtos no menor prazo possível. Esse é um dos tipos de frete mais caros existentes no mercado e normalmente é enviado pelo modal aéreo ou pelas entregas expressas dos Correios.
Também pode ser utilizada quando algum processo interno sofre alguma falha que faz com que o risco de atraso na entrega ao cliente seja muito grande. Nesse caso, ela é usada como um recurso para evitar que isso aconteça e prejudique a experiência de compra e a satisfação do consumidor.
4. Same day delivery
Nessa opção — entrega no mesmo dia, em português —, o envio é realizado no mesmo dia em que a compra é confirmada no sistema da empresa. Aqui no Brasil, é uma prática relativamente recente e ainda é aplicada apenas nas grandes capitais por algumas empresas.
Assim como no frete de urgência, os clientes escolhem pelo prazo, em detrimento do preço que será cobrado.
Além dessas quatro opções, que envolvem a escolha do cliente com relação ao tempo estimado de entrega e o valor do frete, existe o lado da empresa, que considera os custos que serão absorvidos pelo negócio e a capacidade que ele possui de assumi-los ou se as escolhas podem acarretar em prejuízos futuros — prejudicando seriamente a saúde financeira do negócio.
Até aqui, falamos sobre os tipos de frete, relacionando preço e prazo. Porém, no que diz respeito ao custo que ele gera para a empresa, existem diversas opções, que podem se tornar um grande atrativo, mas, em todas elas, a decisão deve ser planejada. Veja alguns casos:
Como gerenciar tais custos
1. Frete grátis
O frete grátis é uma das estratégias que as empresas adotam para atrair e fidelizar mais clientes, além de alavancar as vendas. Entretanto, é necessário ter a consciência de que ou os preços dos seus produtos irão se elevar — ao embutir parte do custo das entregas — ou a sua empresa será responsável por absorver todos os custos.
O risco disso é comprometer os lucros ou mesmo causar sérios prejuízos em longo prazo, fazendo com que o negócio não seja capaz de honrar com todos os seus compromissos. Portanto, é uma decisão que precisa ser muito bem planejada.
2. Frete integral
Por outro lado, existe essa opção, em que o valor total é pago pelo consumidor. Financeiramente falando, é a opção mais viável para o seu negócio. Porém, os valores podem fazer com que os clientes desistam da compra — mesmo se o valor do produto for um pouco menor.
3. Frete subsidiado
Já nesse caso, o valor do frete fica dividido entre o cliente e a empresa. É uma opção que beneficia ambas as partes já que, ao mesmo tempo em que os custos não são totalmente absorvidos no faturamento, os clientes conseguem perceber um preço mais competitivo do que o esperado.
4. Descontos por valor de compra
Algumas empresas optam por oferecer descontos, ou mesmo frete grátis, a partir do momento em que o cliente atinge um valor mínimo de compra estipulado. É uma boa estratégia para conseguir aumentar o faturamento e tornar o processo de venda mais atrativo.
5. Descontos para programas VIP
Fidelizar um cliente sai mais barato para a empresa do que converter novos consumidores. Com isso, outra opção é oferecer programas de desconto para aquelas pessoas que já são assíduas, ajudando a melhorar ainda mais o relacionamento.
O que pode ser feito para otimizar a gestão de fretes em sua empresa
Certamente você já notou a importância do acompanhamento desse custo e como ele impacta nas finanças da sua empresa — e, principalmente, como pode causar impactos negativos, caso não for bem gerido. Portanto, é preciso identificar meios de otimizar os custos e aprimorar o controle e a conferência das faturas das transportadoras. Veja algumas das opções para que isso possa ser feito:
Agendamento de entregas
O agendamento das entregas consiste em entrar em acordo com o cliente a respeito de uma melhor data para realizar as entregas. Isso, além de ajudar a oferecer uma melhor experiência de compra para o consumidor — que pode optar por uma data mais adequada para receber seus produtos —, ajuda a empresa no processo de consolidação de cargas.
Nesses casos, principalmente quando se lida com muitos pedidos fracionados, essa prática permite que se concentre mais cargas de determinada região, otimizando os custos com frete.
Multicanal
Varejistas que possuem lojas físicas, além da loja virtual, podem alavancar estes pontos de venda como pontos de coleta para os consumidores do online. Ao utilizarem transporte, pessoal e estrutura já utilizadas no negócio físico, conseguem ter um custo operacional baixo e oferecem a “retirada na loja” como uma oferta econômica. Ademais, um consumidor a mais em sua loja é mais uma oportunidade de venda.
Investimento em tecnologia
O investimento em tecnologia é algo que permite modernizar as operações de uma empresa, reduzindo consideravelmente a necessidade da realização de trabalhos manuais e o índice de erros e aumentando a agilidade, confiabilidade e segurança dos processos.
No que diz respeito à gestão de frete, é possível contar com soluções que ajudem a realizar os cálculos, a decidir qual transportadora contratar, assim como a fazer a conciliação das contas, o rastreamento das entregas, entre outras coisas.
Além de aprimorar a parte de contratação e conferência, otimizando os custos, o monitoramento pode ser utilizado para informar ao cliente a respeito do status de suas entregas e tornar o processo mais transparente.
Como você pode ver, existem diversos fatores que influenciam no valor do frete cobrado pelas transportadoras, além do fato de que cada uma delas possui métodos diferentes para o cálculo. A conferência desses valores é essencial para que sua empresa não tenha prejuízos operacionais — e escolha corretamente quem fará o transporte —, além de fornecer a informação correta para os clientes.
Em resumo os caminhoneiros pagam para o governo mais de duas vezes e nada recebem em troca isso é injustiça mais perversa, o que restam para eles é apenas migalhas do resto.
E ainda quem disse que o motorista é obrigado pagar pedágio ? Não senhores!
Em 2015, o governo federal tinha tirado as cobranças de padágios para os Caminhoneiros, vamos aos fato da época :
O próprio jornal estão tinha publicado a matéria sobre o assunto, então por que agora o governo esta cobrando esses valores ?
Valor dos pedágios dispara com Lei dos Caminhoneiros e alta da inflação
Para dar fim à greve dos caminhoneiros, o governo concordou em retirar a cobrança do pedágio sobre os eixos suspensos dos caminhões - aqueles que não ficam em uso quando o veículo está descarregado ou com pouca carga.
Agora a fatura chegou para todos os usuários de rodovias, que terão de bancar o custo que os caminhoneiros e, principalmente, que os donos das cargas deixaram de pagar.
Lu Aiko Otta, André Borges / BRASÍLIA, O Estado de S.Paulo
30 Julho 2015 | 02h05
Desde abril passado, quando a Lei dos Caminhoneiros foi sancionada, começou uma rodada de fortes aumentos nos pedágios de rodovias. As concessionárias alegaram que seus preços sempre levaram em conta a cobrança de todos os eixos dos caminhões. Assim, a mudança impôs perdas a elas, o que deu base a pedidos de reequilíbrio econômico financeiro dos contratos.
A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) acatou os pedidos e já começou a conceder os primeiros aumentos. A Concebra, dona dos trechos das BRs 060, 153 e 262, no Distrito Federal, Goiás e Minas Gerais, conseguiu reajuste extraordinário de 13,14% por causa dos eixos suspensos. Somados a três anos de correção da inflação (23,21%) e pequenas intervenções, o reajuste total chega 39,4%. Esse índice já foi incorporado às tarifas dos pedágios, que começaram a ser cobradas em 1º de julho.
Brasília. A história se repete nas demais rodovias concedidas. A Via 040, que administrará a BR-040 de Brasília a Juiz de Fora (MG) e foi autorizada a cobrar pedágio a partir de hoje, teve aprovação de um aumento de 37% na tarifa.
Desse total, 13,25% decorrem da Lei dos Caminhoneiros e 21,08% correspondem à atualização inflacionária de três anos.
OS PEDÁGIOS E AS MELHORIAS ONDE ESTÃO ?
Pedidos de revisão. Até o momento, a ANTT autorizou o repasse do fim da cobrança do eixo suspenso em quatro rodovias federais concedidas, mas as demais já entraram com pedidos de revisão de tarifas.
No total, são 21 as rodovias federais concedidas, das quais 10 já tiveram o reajuste ordinário autorizado. Esse aumento está previsto em contrato e ocorre anualmente. Aqueles ocorridos após a vigência da Lei dos Caminhoneiros, em abril, vieram combinados com o aumento extraordinário para compensar os eixos suspensos. Os demais aguardam decisão da agência reguladora.
São esperados reajustes elevados, por exemplo, nas duas concessões da BR-163, no Mato Grosso e no Mato Grosso do Sul, pois ambas são eixos de escoamento de cargas do agronegócio, sobretudo de grãos (soja e milho) e têm intenso tráfego de caminhões.
Nenhuma das duas concessões está autorizada, ainda, a cobrar pedágio, porque ainda não atenderam à exigência do governo de duplicar pelo menos 10% do trecho concedido. Mas essas obras deverão ser concluídas até o fim do ano. Até lá, os preços já estarão ajustados.
Outro traçado que promete um pedágio salgado é a "Rodovia do Frango". O trecho de 493 km, que corta os Estados do Paraná e Santa Catarina, liga um bloco de rodovias entre Lapa (PR) e a divisa de SC/RS, passando por Chapecó (SC).
Estão previstas seis praças de pedágio, duas delas com preço teto acima de R$ 14,00 cada. Como esse valor é de janeiro de 2014, precisará ser reajustado como os demais, incluindo efeitos de inflação e da Lei do Caminhoneiro. Ontem, a ANTT fez mais uma audiência pública para tirar dúvidas sobre a concessão, prevista para ir a leilão no fim do ano.
Em outras vias, como as litorâneas, o impacto deve ser menor porque é maior a presença de veículos de passeio. O aumento atrelado à Lei dos Caminhoneiros também é menor nas concessões mais antigas, porque o prazo sobre o qual a compensação será calculada, que vai até o fim do contrato, é menor.
A Rodovia Presidente Dutra, por exemplo, que é uma concessão de 1996, teve reajuste de 16,5%, dos quais 6,34% são explicados pelos eixos suspensos.
Efeito da inflação. As tarifas de pedágio deverão ter reajustes maiores neste ano também por causa do efeito da inflação. Com exceção da concessionária Ecosul, que administra trechos das BRs 116 e 392, ambas no Rio Grande do Sul e que têm seus preços corrigidos segundo um índice específico, os demais contratos de concessão rodoviária federal são corrigidos anualmente, na data de aniversário, pela variação do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), o mesmo utilizado no sistema de metas do governo.
Esse índice já acumula 6,17% de janeiro a julho deste ano e, em 12 meses, chega a 8,89%. As projeções do mercado financeiro são que o IPCA atingirá 9,23% no fim deste ano.
Todos alertaram o governo, mas ele não se preocupou com os avisos, agora querem " costurar" isso é tirar da CIDE, mas não mexer nos pedágios, o que deveriam fazer, as concessionárias são empresas privadas e não tem feito investimento nenhum, é o que deu privatizar as estradas que continua na mesma situação, a pergunta é cadê o dinheiro das privatizações ?
VEJAM 3 DIAS PARADOS NOS FRETES AUGUSTO EXPLICA NO SEU VÍDEO :
AUGUSTO DANTAS
Qual o verdadeiro custo de ficar 3 dias esperando descarga?