RENATO SANTOS 25/05/2018 A greve dos caminhoneiros brasileiros, mais uma vez mostra o quanto políticos são interessados, em outras palavrinhas, será que usaram essa manifestação para fins políticos? Enganando todos os profissionais ? A Resposta deixo aos senhores responder!
Brasil é um País da republica das bananas, onde dão vantagens por pouca miséria, os brasileiros realmente não sabem ter o que querem, a não ser " migalhas", será que valeu apena parar a Nação mostrando " força" do que ? Talvez de lançar seu candidato ? Seja pra que qual cargo político.
O Movimento é espontâneo e precisa permanecer assim, estamos cansados desses acordos " de puta", qualquer movimento vem presidente do sindicato e faz por debaixo do pano ou na calada da noite esses acordos baixos que não representa a categoria, é lamentável como usam as pessoas para seu benefício próprio. além de ser vergonhoso, na outra matéria já havia publicado sobre tomar cuidado com os políticos da esquerda, mas, ratifico é com todos.
A greve precisa continuar, sabem por que , é simples estamos se afundando com a republica bolivariana brasileira, enquanto os preços dos combustíveis não voltar ao seu preço normal, quem tem que pagar mais é a bolívia e outros países e não nós.
Até parece que estamos voltando na época da Cidade de Enoque, quando seu fundador Caim , filho de Adão começou a fazer sua primeira política contra Deus, onde toda sorte de corrupção reinava, já que ele assassinou seu próprio irmão Livro de Gênesis, isso senhores ocorreu em 3.500 a.C, já nascia o Comunismo e o Socialismo, tudo o que temos hoje já havia naquela ocasião, não tem muita diferença de hoje ou têm?
Diumar Bueno presidente da CNTA , de Curitiba Estado do Paraná, ele tem uma página na rede mundial " Brasil Caminhoneiro", por esse motivo muitas pessoas detestam o blog, ainda mais quando temos um faro de " carniça no ar", onde existe esse odor, tem urubu, daí que se falam que jornalista é urubu em cima da carniça e tem razão, sabem por que no dia 24 de maio de 2018, estávamos vendo isso, o governo aceitar " acordo de prostituta sem falar nada, é desconfiável " repito não confia em políticos são todos iguais.
Diumar Bueno foi piloto da fórmula trumck mas sofreu um acidente ficou na UTI, porém, se recuperou.
Então entrou na CNTA , e criou uma página em " favor" dos caminhoneiros, bom essa era a sua afirmação, mas, tudo indica que ele quer sair candidato a deputado estadual, federal pelo estado do Paraná, qual partido ainda não esta definido, porém, há sinais do MDB, já que ele disse ter feito acordo com o governo federal e afirmou que a greve acabou, porém , não é bem assim, ela é espontânea não tem interesses políticos e nem tão pouco políticos envolvidos. como a GAZETA CENTRAL ( BLOG) não tem acordos sujos e nem dependem de safados na política, estamos dando apoio até ser acordado o fim dos impostos nos combustíveis e o fim do preço baixo a Países bolivarianos.
Aqui começa a carniça :portal G1
Pelo segundo dia seguido, ministros do governo Temer negociaram com os grevistas. 24/05/2018 . Matéria Publicada pelo G1, da globo, como sempre se metendo onde não deve.
O apelo no fim da manhã desta quinta-feira (24) foi do ministro Carlos Marun. Ele repetiu o que o presidente Michel Temer pediu na quarta-feira (23): uma trégua dos caminhoneiros na paralisação.
“Houve por parte da Petrobras, por decisão da Petrobras, uma redução nos preços e uma garantia de manutenção por 15 dias.
Ou seja, se avançou em duas questões: preço e a previsibilidade, que é muito cobrada nas reivindicações que nos fazem. Já tendo tomado medidas concretas, que nós entendemos que podem resultar, esse é o objetivo, numa trégua para que, daí sim, as outras reivindicações, que são muitas, possam ser analisadas com mais tempo, até porque é necessário um tempo maior. Com mais tempo e com a necessária responsabilidade”, afirmou Marun.
O pedido foi feito logo depois de mais uma longa reunião do presidente Michel Temer com ministros, o secretário da Receita Federal e o presidente da Petrobras.
Mas ao chegar ao Palácio do Planalto para uma nova reunião com o governo, os representantes dos caminhoneiros diziam que as medidas não eram suficientes.
A GRANDE FARSA
“A categoria já está desgastada demais de tantos outros protestos que participaram, e de várias promessas que nunca foram cumpridas”, disse Diumar Bueno, presidente da Confederação Nacional dos Transportadores Autônomos (CNTA).
Em nota, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) afirmou que o bloqueio das rodovias prejudica a operação das indústrias, aumenta os custos, penaliza a população e tem efeitos danosos sobre a economia.
A Confederação da Agricultura e Pecuária (CNA) defendeu uma solução imediata para o bloqueio nas estradas. Afirmou que a paralisação já causa danos graves, e em alguns setores, irreparáveis à produção agrícola e pecuária do país.
Fontes do governo disseram que receberam informações de que donos de empresas de transporte de cargas estão apoiando o bloqueio nas estradas, sem aparecer.
Um representante da Confederação Nacional do Transporte (CNT) foi identificado entre os apoiadores do movimento que bloqueia as estradas. Integrantes do governo disseram, que com isso, os empresários querem forçar uma mudança na política de reajustes de combustíveis da Petrobras.
No Congresso, o governo foi criticado por não ter pensado, planejado, uma alternativa para enfrentar a paralisação.
“O que se percebe nesse instante é que falta governo, falta articulação no comando do Brasil. Cadê o presidente da República? Cadê o ministro das Minas e Energia? Não é possível mais que o país continue sem rumo como estamos percebendo nesse instante.
A crise é grave, e por falta de governo, pode se agravar ainda mais”, disse o vice-presidente do Senado, senador Cássio Cunha Lima, do PSDB.
Enquanto a cúpula do governo negociava uma saída para a crise com os caminhoneiros, o presidente Temer viajou para Porto Real, no Rio de Janeiro. Foi acompanhar a entrega de veículos que serão distribuídos a conselhos tutelares do país. No discurso, falou sobre o combate a pedofilia, citando a operação da semana passada. Não citou a greve e saiu sem dar entrevistas.
Até as 18h30 desta quinta os ministros da Fazenda e dos Transportes, em Brasília, não tinham anunciado as medidas negociadas nessa reunião.
PORÉM A ABCAM AFIRMA : Agência Reuters
Enquanto a traição estava sendo armada no mesmo dia a ABCAM, avisava que abandonou a reunião na CASA CIVIL, eles fizeram foi não concordar com os traíras da CNTA, que corre sérios riscos e podem pagar um preço caro por isso.
Presidente da Abcam, José da Fonseca Lopes, deixou uma reunião na Casa Civil antes do término e afirmou que a entidade mantém posição de manutenção da greve dos motoristas
O presidente da Associação Brasileira dos Caminhoneiros (Abcam), José da Fonseca Lopes, deixou uma reunião na Casa Civil antes do término na tarde desta quinta-feira (24) e afirmou que a entidade mantém posição de manutenção da greve dos motoristas, mas que outras entidades da categoria aceitaram suspender temporariamente a paralisação.
“Enquanto presidente do Senado, Eunício Oliveira (MDB-CE), não entregar projeto votado e assinado pelo presidente (Michel Temer), da minha parte não levanto o movimento”, disse Lopes a jornalistas depois de sair da reunião sem que ela tivesse terminado.
Segundo ele, o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, pediu na reunião “voto de confiança” de 15 dias ou um mês para o governo atender a exigência de redução da carga tributária sobre o diesel, o que foi aceito por outras entidades que participam do encontro.
Porém, Lopes se mostrou bastante contrariado com a posição das outras entidades de transporte presentes na reunião.
“Todo mundo acatou a posição do governo…Mas nós representamos 700 mil caminhoneiros, temos 600 sindicatos e 7 federações. Só levantamos o movimento depois que tiver assinada e carimbada a lei que retira dos combustíveis PIS/Cofins e Cide, antes disso nada feito”, disse Lopes a jornalistas.
Além de Padilha e do ministro dos Transportes, Valter Casimiro, e do general Etchegoyen, do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), a reunião conta com entidades como Fetrabens, CNTA, Unicam, Sinaceg, CNT, NTU e Federação dos Transportadores Autônomos de Carga.
Mais cedo, Lopes tinha criticado o presidente do Senado em meio a notícias de que ele deixaria Brasília nesta quinta-feira sem discutir a questão da isenção de PIS/Cofins sobre o diesel. Porém, diante da pressão dos caminhoneiros, Eunício decidiu retornar para Brasília e convocar uma reunião de líderes na noite desta quinta-feira.
Segundo a liderança do DEM na Casa, Eunício vai convocar sessão deliberativa no Senado nesta quinta-feira para “tratar da crise dos combustíveis”.
Para Lopes, da Abcam, “o governo quando não quer atender reivindicação, cria grupo de trabalho”, disse ele sobre o prazo pedido por Padilha para conseguir encaixar nas contas do governo federal a isenção dos tributos sobre o diesel.