RENATO SANTOS 02/07/2018 Um verdadeiro quebra cabeças o caso da VITÓRIA a menina magrinha e que gostava de andar de patins.
Ontem dia 01 de julho tínhamos publicado que o advogado do casal quer desqualificar a acusação deles na morte da VITÓRIA porém na casa deles havia odor da menina.
Qual perigo que essa menina mostrava para seu ou seus assassinos.?
Vamos a mais um capítulo da história do DNA que descarta a participação do casal no corpo da menina, porém ainda é cedo em falar em não participação na cena do crime, na sua casa onde for que eles esconderam a menina, ninguém desaparece do nada.
A Record e a organizações globo tem que parar de brincar com as pessoas pelo amor de Deus não nos interessa nessa altura quem vai dar audiência, o que nos interessa é encontrar os "vermes" que fizeram isso com a pequena VITÓRIA e urgente.
No Cidade Alerta o Bati se mostrou prepotente ao afirmar " exclusividade", ele já errou em apontar a madrasta da menina por causa de dois boletins, depois cometeu outros erros que nem vale apena comentar aqui, e ao falar do laudo do IML , mais uma vez o próprio advogado do casal disse ao vivo que tinha repassado para ele a cópia.
Vamos ao caso, no domingo o fantástico repassou um pequeno áudio a qual o ajudante de pedreiro dá detalhes de como a menina sofreu a qual já publicamos no blog, e relatou em conversa que o casal estava no carro, e falando nesse carro, fica uma pergunta, voltando no catador de latinhas, ele não deixou escondido em algum lugar de sua casa? E depois esse carro não esta no fundo de um lago?
Alguém parou para pensar um pouquinho nessa possibilidade? de encontrar no lago ou lagoa?
Vitória Gabrielly foi encontrada morta oito dias após desaparecer, em Araçariguama (SP). Polícia Civil analisou amostras de três suspeitos de envolvimento no crime.
O laudo do material genético colhido de Vitória Gabrielly, de 12 anos, apontou que não há DNA da vítima sob as unhas do casal de Mairinque (SP) preso na sexta-feira (29) pela Polícia Civil.
Mesmo assim, Bruno Marcel de Oliveira e Mayara Borges de Abrantes foram indiciados por homicídio doloso e permanecem presos.
De acordo com o delegado seccional de Sorocaba, Marcelo Carriel, apesar do resultado do laudo, há outros indícios de participação do casal no crime, como contradições nos depoimentos, presença do odor da vítima na residência deles e sinal da presença de Bruno onde o corpo da menina foi encontrado.
Então não é bem assim como o advogado deles falou no cidade alerta de 02/07/2018, claro não entrando no mérito, a pergunta que faremos é quem contratou o patrono deles, se foram eles ou do estado, pois se houver terceiro então o circulo começa a se formar, qual o interesse.
O laudo já tinha apontado para a existência de DNA da menina nas unhas do servente de pedreiro Júlio César Lima Ergesse, também indiciado por homicídio doloso.
Jairo Coneglian, advogado do casal, afirma que Bruno e Mayara são inocentes, que eles não estiveram em Araçariguama e que os cães farejadores não produziram uma prova confiável. O advogado diz ainda que Júlio Ergesse está mentindo para proteger os verdadeiros assassinos.
Um laudo do Instituto Médico Legal (IML) de Sorocaba já havia confirmado que Vitória Gabrielly tentou se defender antes de "morte violenta".
Em conversa com um policial civil, o servente de pedreiro disse que a menina estava "desesperada" e "em choque" ao ser capturada em Araçariguama.
Vitória Gabrielly desapareceu na tarde de 8 de junho quando saiu para andar de patins, em Araçariguama. Uma câmera de segurança registrou a menina na rua no dia do sumiço.
A menina foi encontrada morta oito dias depois, em 16 de junho, em uma mata às margens de uma estrada de terra, no bairro Caxambu, em Araçariguama.
Segundo a polícia, a garota estava com pés e mãos atados e o corpo amarrado a uma árvore. Vitória usava a mesma roupa que vestia no dia em que sumiu e os patins foram encontrados perto do corpo.
A morte da menina comoveu a cidade de Araçariguama, que se mobilizou para encontrá-la. Cerca de duas mil pessoas participaram do enterro.
A polícia ainda investiga o motivo do crime. Uma das suspeitas é de que ela foi morta por engano. Segundo essa hipótese, uma garota - parecida com Vitória e com o mesmo nome dela - seria irmã de uma pessoa que tinha dívida de drogas.