RENATO SANTOS 04/01/2019 O caminho da liberdade na VENEZUELA começou a dar seus primeiros passos , MARIA CORINA MACHADO pediu a ajuda para o Presidente Jair Messias Bolsonaro, e o Brasil diferente de outros governos cleptocrata já começou a dar as devidas respostas.
Declaração de Lima adota proposta brasileira instando Maduro a não assumir seu mandato ilegítimo em 10 de janeiro e entregar o poder à Assembleia Nacional até que se realizem eleições democráticas. Oportunidade histórica para redemocratizar a Venezuela. pic.twitter.com/qzmmfKqe6e— Ernesto Araújo (@ernestofaraujo) 4 de janeiro de 2019
O Brasil não pode reconhecer um regime ditatorial, e comandada por bandidos no poder posição do novo governo mostra pra que o povo brasileiro elegeu JAIR MESSIAS BOLSONARO.
Talvez o grupo de Lima não tenha conhecimento a Assembléia Nacional também foi tomada pelo chavismo de Nicolas Maduro, nem pra eles que estão em CARACAS se pode dar o poder, e sim para os deputados como MARIA CORINA MACHADO, LEOPOLDO LOPES E OUTROS que foram presos pelo regime, ou estão fora da Nação, MADURO não tem mais respaldo pelo seu ex colega Luiz Inácio Lula da Silva que se encontra preso, nem de CUBA pelo FIDEL CASTRO este já se encontra morto e nem pela DILMA, o Brasil e a América do Sul não pode aceitar calado a ditadura nazista MADURO precisa deixar o poder, ser denunciado a CORTE DO TRIBUNAL DE HAIA PRESO e condenado por vários crimes entre eles por genocídio.
Em declaração emitida após reunião com EUA, grupo diz que considera resultado de eleições ilegítimas e pede que o poder seja transferido para Assembleia Nacional até novas eleições livres. Posse está agendada para 10 de janeiro.
O grupo de Lima, que inclui o Brasil e outros 12 países, anunciou nesta sexta-feira (4), na capital peruana, que não reconhecerá o governo venezuelano se o presidente Nicolás Maduro assumir um novo mandato em 10 de janeiro, por considerar que se trata de resultado de eleições ilegítimas.
A decisão não foi unânime, uma vez que o México, agora sob o governo de esquerda de Andrés Manuel López Obrador, se recusou a assinar a declaração.
"Trouxemos para cá a proposta muito clara de acrescentar na declaração uma exortação ao Maduro para que ele não assuma o segundo mandato, que começaria em 10 de janeiro, porque, todo mundo conhece, este mandato não resulta de uma eleição legítima", disse o chanceler brasileiro Ernesto Araújo, que fez sua primeira viagem internacional no cargo.
"Urge-se a Nicolás Maduro que não assuma a Presidência, que respeite as atribuições da Assembleia e transfira provisoriamente o poder até que se realizem eleições livres", disse o chanceler peruano Néstor Popolizio, ao ler os aspectos de maior destaque da declaração do Grupo, que se reuniu com a inédita participação dos Estados Unidos para definir ações contra o governo Maduro.
Araújo afirmou que o único órgão que tem legitimidade para assumir o poder no país vizinho seria a Assembleia Nacional, eleita em 2015.
"Espero que o Maduro examine sua consciência e veja que é uma oportunidade que ele tem de deixar o poder com um mínimo de dignidade, talvez, se é que ainda existe, e que pare o sofrimento do povo venezuelano que está sendo oprimido por uma ditadura", disse o novo ministro das Relações Exteriores do Brasil.
Araújo acrescentou que o Brasil não chegou a pensar num rompimento diplomático completo e que "não considera" uma solução militar para mudar o regime venezuelano, como o presidente americano Donald Trump já chegou a mencionar. "Achamos que temos instrumentos políticos para induzir uma mudança rumo à democracia", disse o chanceler brasileiro.
O Grupo de Lima foi criado em 2017 por iniciativa do governo peruano com o objetivo de pressionar para o restabelecimento da democracia na Venezuela. Além do Brasil e do Peru, mais 11 países integram o grupo – Argentina, Canadá, Colômbia, Costa Rica, Chile, Guatemala, Guiana, Honduras, México, Panamá e Paraguai.