RENATO SANTOS 09/08/2019 Eles podem até negar mas de fato todos sabem e muito que o PT é apenas uma sigla disfarçada. Não é fantasia deste blogueiro, e sim aonde esta caminhando.
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Diosdado Cabello e Lula – Foto: Reprodução/Diário República |
Lula recebeu o maior chefe do narcotráfico da VENEZUELA, tanto que o FBI e a CIA, já esta com pedido de prisão de DIOSDADO CABELLO, nos Tribunais Internacionais.
Tesoureiro do PCC xinga Moro e afirma que “PT com nós tinha diálogo cabuloso”
Alguém duvida que a quadrilha do PT é mais perversa e perigosa do que PCC e CV??
Logo depois que Diosdado Cabello desembarcou em São Paulo, a PF deu início à operação para prender uma quadrilha que, da Venezuela, internou ilegalmente no país o equivalente a 3 bilhões de reais.
O chefe venezuelano dessa bandidagem especializada em evasão de divisas e lavagem de dinheiro é José David Cabello, ministro das Indústrias e diretor do Centro Nacional de Comércio Exterior bolivariano. Ele é irmão de Diosdado.
Lula tem milhões de motivos para comemorar as dificuldades dos jornais brasileiros.
Matéria original de 13/06/2015 – O Antagonista
Esta envolvido com organizações criminosas tanto no Brasil como no exterior caso VENEZUELA com narcotraficantes como DIOSDADO CABELLO segundo homem mais forte do regime nazista a qual domina o País caribenho.
INDICAÇÃO AO SUPREMO
Vamos ao fato de sua indicação para o Supremo Tribunal Federal, em 6 de fevereiro de 2017, Alexandre de Moraes foi indicado por Michel Temer para o cargo de ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), em vaga aberta devido ao falecimento sob suspeita do ministro Teori Zavascki em um acidente aéreo.
Outro fato que vai vir atona, é a participação do Ministro do STF, brasileiro tem memória curta, o blog não.
Lembram do Hacker ? Quem Invadiu o celular da Marcela Temer ?
Em 2016, Alexandre de Moraes foi Ministro alguém se Lembra do que? Não! Então vamos recordar. 12 de maio de 2016, Cunha, PCC e repressão policial: o passado polêmico de Alexandre de Moraes, novo ministro da Justiça e Cidadania, e agora a sua ficha caiu? Ainda não?
Eduardo Cunha, PCC (Primeiro Comando da Capital) e ocupação estudantil: o que estas três esferas têm em comum?
A resposta está em Alexandre de Moraes, escolhido por Michel Temer para ser o novo ministro da Justiça.
À sua pasta serão incorporadas as secretarias da Mulher, Igualdade Racial e Direitos Humanos. Sendo assim, Alexandre comandará o Ministério da Justiça e Cidadania.
Em dezembro de 2014, ele assumiu a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo, prometendo o fortalecimento da legislação estadual no setor.
No entanto, sua passagem como secretário foi colocada em xeque diversas vezes por conta da violência supostamente excessiva diante de protestos e atos políticos, como, por exemplo, as ocupações estudantis das escolas estaduais, que vêm ocorrendo desde o ano passado.
Em janeiro deste ano, um protesto realizado pelo MPL (Movimento Passe Livre) contra aumento de tarifas foi reprimido de forma ostensiva, o que reservou ao papel de Alexandre uma repercussão negativa diante da opinião pública.
Sob sua gestão na secretaria foram utilizados, pela primeira vez, blindados israelenses para enfrentar manifestações. P R E S T E M A T E N Ç A O BLINDADOS ISRAELENSES
De acordo com dados levantados pela TV Globo, a Polícia Militar foi responsável pela morte de uma em cada quatro pessoas assassinadas no estado paulista em 2015.
Ainda em 2015, reportagem do “Estado de S. Paulo” afirmou que Alexandre constava no Tribunal de Justiça de São Paulo como advogado em pelo menos 123 processos da área civil da Transcooper.
A cooperativa é uma das cinco empresas e associações que está presente em uma investigação que trilha movimentações de lavagem de dinheiro e corrupção engendrado pela organização criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital).
À época, Alexandre disse, por meio de nota, que “renunciou a todos os processos que atuava como um dos sócios do escritório de advocacia” e que estava de licença da OAB durante o período investigado.
No fim de 2014, pouco antes de assumir a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo, o novo ministro da Justiça pouco defendeu Eduardo Cunha, presidente afastado da Câmara dos Deputados, em uma ação sobre uso de documento falso em que conseguiu a absolvição do peemedebista.
Marcela Temer, o hacker e Alexandre
Nesta quarta-feira, a Polícia Civil de São Paulo prendeu Silvonei José de Jesus Souza, acusado de ser o hacker responsável por invadir o celular de Marcela Temer, mulher do presidente em exercício, Michel Temer, e extorqui-la pedindo R$ 15 mil.
Há cerca de um mês, foi instaurado um inquérito e decretado o sigilo sobre a investigação do caso. Para comandá-lo, foi desginado Rodolpho Chiarelli, indicação direta do secretário Alexandre de Moraes, agora ministro da Justiça do novo governo.
Uma confissão de um líder via áudio autorizado pela JUSTIÇA BRASILEIRA, a qual revela fortes ligações com PCC, foi divulgado pela REDE RECORD de televisão na noite do dia 08 de agosto de 2019, pode ser a chave de ligação entre o PT e as organizações criminosas.
Uma reportagem realizada pela Record TV, nesta quinta-feira (8) mostra alguns áudios obtidos pelos jornalistas através de uma investigação do Ministério Público do Paraná, com a devida autorização da Justiça, dos membros da alta cúpula da organização criminosa conhecida como PCC.
Em um dos trechos interceptados, a palavra é do criminoso conhecido como Elias (Alexsandro Pereira), o tesoureiro nacional do grupo criminoso que foi preso durante essa semana, reclamando das ações do atual governo “que não tem diálogo” [com nós/PCC].
O criminoso também afirma que na época do PT havia diálogo:
.“Pra você ver que o PT com nós tinha diálogo [...] O PT tinha um diálogo com nós cabuloso, mano”
A reportagem entrou em contato com o Partido dos Trabalhadores e afirmou que a declaração do criminoso é “mentirosa” e ainda cutucou o Sergio Moro, afirmando que ele "deve explicações à Justiça e ao Brasil”.
Não seria uma novidade, as fortes ligações do PT vem deste 2010, quanto o próprio jornal Estadão fez uma matéria intitulada : "
PT e Farc, uma antiga relação ideológica que encontrou abrigo no governo brasileiro"
afirmando isso na época.
Acusar o PT de vínculo com o narcotráfico, como o fez o deputado Índio da Costa, candidato a vice de José Serra, é um reducionismo indevido que compromete a verdadeira crítica a ser feita ao governo Lula – de vista grossa com a ligação entre o movimento e o narcotráfico.
À essa postura é atribuída uma ação insuficiente no policiamento de fronteira, onde em nome de uma causa política a Farc operam de braços dados com o crime organizado.
É a identificação ideológica do PT com as Farc em sua origem que leva o assessor especial da Presidência da República, Marco Aurélio Garcia, a classificá-la de “movimento insurgente”, quando ela já é considerada um movimento terrorista pela Colômbia, Estados Unidos e União Européia.
Qualquer fator que reduza as dificuldades para o trânsito da droga no País tem efeitos nefastos sobre a Segurança, a Educação e a Saúde.
O candidato do PSDB, José Serra, ao propor o Ministério da Segurança, procura desvinculá-lo do contexto de promessas de campanha e elegê-lo como uma prioridade a fazer diferença em um eventual governo tucano.
A tolerância do PT com o papel das Farc nesse contexto, no raciocínio do candidato, abre espaço para mostrar que a Segurança, como política prioritária não frequentou a agenda de governo do presidente Lula, a não ser como uma preocupação admitida, mas insuficiente para dar forma a uma estratégia de Estado para enfrentamento do crime organizado.
As Farc integraram até 2002 uma entidade política, o Foro de São Paulo, criada, em 1990, por Lula e Fidel Castro – e inicialmente presidida pelo brasileiro.
Depois de 2002, ano do seqüestro da então senadora e candidata à presidência da Colômbia, Ingrid Betancourt, desvincularam-se do Foro, mas continuaram a frequentá-lo informalmente.
O objetivo declarado do Foro é debater estratégias para tornar o continente sul-americano socialista, o que é perfeitamente legal.
Essa estratégia, uma vez Lula no poder, está em curso através de uma política externa claramente hostil aos Estados Unidos e ostensivamente tolerante com regimes ditatoriais, como os de Cuba e Venezuela.
O alinhamento da Colômbia aos EUA para combate ao tráfico, é fator de tensão com governos vizinhos como os de Chávez e Rafael Correa, do Equador. Não por acaso, o foco maior das tensões é a ação das Farc.
O Foro reúne-se periodicamente com os partidos-membros e simpatizantes para avaliar estratégias e táticas que favoreçam o ideal que o gerou. Lula, que disse mais de uma vez que nunca foi de esquerda – e outras tantas que é -, divide com Fidel Castro as honras de personagem mais ilustre do Foro.
Hugo Chávez (Venezuela), Evo Morales (Bolívia), Daniel Ortega (Nicarágua) e Rafael Correa (Equador) são outras figuras ilustres a integrá-lo. Nele, debatem-se as conjunturas dos governos do continente: impasses, soluções, ações e reações, de acordo com uma visão estratégica que se afine ao objetivo que o inspira.
As Farc, apesar de seu perfil criminoso, sempre foram recebidas como grupo político legítimo no âmbito do Foro, participando intensamente dos debates. O PT diz que as relações das Farc com o Foro foram rompidas depois que abandonaram, a partir de 2002, as negociações para um acordo de paz na Colômbia e enveredaram pelo caminho dos seqüestros e do narcotráfico.
O governo Lula diz jamais ter tido qualquer tipo de contato com as Farc, mas recusa-se a classificá-las como terroristas. Consideram-nas um grupo insurgente. Nada mais.
Mulher de líder refugiado no Brasil trabalha no Planalto
No entanto, há quatro anos, a pedido da ministra Dilma Rousseff, foi requisitada para cargo de confiança na Secretaria Especial da Aquicultura e Pesca, com ônus para a Casa Civil, a professora Angela Maria Slongo, funcionária do Estado do Paraná. Vem a ser esposa de Olivério Medina, que na ocasião estava preso no Brasil, acusado pelo governo da Colômbia de ser um dos dirigentes das Farc.
Hoje, solto, Medina goza do status de refugiado político, não obstante pedido de extradição do governo colombiano, que mantém tratado nesse sentido com o governo brasileiro.
Quando do resgate de Ingrid Betancourt, o PT emitiu nota saudando sua libertação, mas, em vez de pedir a punição dos sequestradores, pleiteou, como desdobramento, uma “negociação que permita a inserção dos guerrilheiros e de seus simpatizantes na vida pública”. Ou seja, em vez da aplicação da lei, o governo colombiano deveria “negociar” a anistia e a inserção dos criminosos no ambiente político.
Farc no Brasil
Em reportagem publicada no dia 06.06 2010, o Estado de S.Paulo traz depoimento de um ex-guerrilheiro das Farc, que trabalhou 15 anos em território brasileiro. Ele diz que o País “é o melhor mercado para a cocaína na região”. E afirma que, em troca da droga, grupos insurgentes colombianos “recebem armas e insumos”. Essa conexão é que o PSDB quer expor.
Ela envolve organizações criminosas como Comando Vermelho e PCC. A fonte do jornal é uma das responsáveis pela venda de cocaína e troca do produto por armas no Brasil. Tinha dezenas de subordinados e morou alguns anos em Manaus a serviço da guerrilha, ocasião em que conheceu o traficante Fernandinho Beira-Mar.
Junto à Polícia Federal, que prendeu um desses traficantes na ocasião, o repórter Rodrigo Rangel apurou que “a base das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), desarticulada em Manaus no mês de maio, é apenas uma pequena ponta da extensa rede que a guerrilha tem mantido no Brasil para vender drogas e abastecer-se de todo o tipo de insumos e produtos – incluindo armamentos, trocados por cocaína com traficantes de São Paulo e Rio.”
Ele conta que teve acesso a um relatório sigiloso produzido pela inteligência da Polícia Federal (PF), afirmando que as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) violam a fronteira Colômbia-Brasil e usam o território brasileiro para seus negócios. José Samuel Sanchez, o “Tatareto”, apontado como integrante da comissão de logística e finanças da Frente 1 das Farc, foi preso sob a acusação de operar uma base de rádio e de controlar rotas do tráfico de drogas e suprimentos da guerrilha no Brasil. O governo da Colômbia já pediu a extradição do narcotraficante.”
Na mesma reportagem, uma fonte da PF admitiu que uma ação mais vigorosa na fronteira esbarra na insegurança do órgão por causa da posição tolerante do governo com o movimento, em razão da política em relação aos países vizinhos.
Farc vivem de sequestro, roubo de gado e narcotráfico
A prática das Farcs é essencialmente criminosa. Suas fontes de renda, segundo a Unidade de Informações e Análises Financeiras (UIAF), do Ministério do Interior da Colômbia, são basicamente três.
A primeira é a extorsão mediante sequestro. Essa atividade criminosa rende-lhe anualmente US$ 37,32 milhões. A segunda fonte é o furto de gado, estimado em US$ 22,19 milhões anuais.
As drogas ilícitas (cocaína, heroína) representam a terceira fonte de arrecadação. Rendem US$ 11,59 milhões e têm duas subvertentes: taxa revolucionária e participação na comercialização. A taxa revolucionária é paga pela produção de folhas de coca (matéria-prima para a elaboração do cloridrato de cocaína) em áreas controladas pela guerrilha.
A comercialização direta do cloridrato de cocaína, cuja clientela são os cartéis de refino, rende a bagatela de US$ 3,01 milhões. Anualmente, os produtores colombianos ofertam ao mercado mundial de 250 a 500 toneladas de cocaína. Calcula-se que cerca de 80% da cocaína que circula no planeta é de procedência colombiana. As Farc tornaram-se estratégicas nesse processo.
Somadas suas três fontes de receita, o faturamento bruto anual, é de US$ 77,16 milhões. Os gastos com alimentação, uniformes, armas e munições, segundo a mesma UIAF, ficam em US$ 35,63 milhões. Ou seja, sobram-lhes US$ 41,53 milhões. Empreendimento, sem dúvida, dos mais rentáveis.
No Brasil, são notórias as ligações das Farc com organizações criminosas (Comando Vermelho, PCC), às quais treinam e vendem armas e drogas. Um de seus interlocutores era Fernandinho Beira-Mar, que está preso.
Nada disso, porém, constrangeu a presença de gente das Farc no Foro de São Paulo. O desligamento formal não impediu que representantes daquela milícia se fizessem presentes. Na última reunião do Foro, no Uruguai, havia um representante seu.