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RENATO PEREIRA DOS SANTOS FILHO Experiência 1988 Fotógrafo Diário de Guarulhos 1989 Entrevistador Jornal da Liga Árabe de Guarulhos 1990 Entrevistador Jornal do Brás e Federação do Truco Estado de São Paulo 1992 Redator, Fotografo da Gazeta Central de Publicidade e Jornalismo Ltda 1995 - 2.000 Professor Secretária do Estado de São Paulo PEB II 2.001 Arquivista Escritório Doutor Cornélio José Silva 2007 Auxiliar de Escritório Doutor Cornélio José Silva 2009 Arquivista Escritório Jose Maria Zey 2010 - 2012 Escritório do Doutor Cornélio José Silva 2013 -atual Blogueiro Escolaridade • Escola Estadual Professor Cyro Barreiros • Escola Estadual Salim Mudeh • Escola estadual romano Puggiari • Universidade Mogi as Cruzes ( Jornalismo Incompleto 1995) • Universidade Ung Letras ( Incompleto) • Uninove Vergueiro Ciência Jurídica ( trancado) • • Cursos com certificados OAB Certificado do curso/palestra Jurídicas 13 de julho 2005 OAB CERTIFICADO DO CURSO/PALESTRA A POLICIA JUDICIÁRIA NO ESTADO DEMOCRÁTICO E O INQUÉRITO POLICIAL À LUZ DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL SETEMVRO 2005 TELECENTRO PREFEITURA DE SÃO PAULO CERTIFICADO E CURSO DE INTRODUÇÃO À HTML E OUTRAS LINGUAGENS DE COMPUTAÇÃO DEZEMBRO DE 2005 OAB CERTIFICADO/CURSO INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA NO CÓDIGO DE DESESA DO CONSUMIDOR MAIO DE 2006 OAB CURSO E CERTIFICADO LOCAL DE CRIME O CADÁVER, A FAUNA CADAVÉRICA E A PERÍCIA JUNHO DE 2008 ACADEMIA INTERNACIONAL DE DIREITO E ECONOMIA SETEMBRO 2008 CENTRAL DE CURSO DE RECOLOCAÇÃO E MARKETING ADMINISTRAÇÃO PROFISSIONAL DEZEMBRO DE 2008 IBCCRIM RESPONSABILIDADE PENAL NOS CRIMES DA DITATURA MILITAR 2008 USP UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS DEZEMBRO DE 2008 60 ANOS DA DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS CIEE PERSPESCTIVAS DO S ETOR DE HABITAÇÃO 2009 EAD FUG CURSO DE FORMAÇÃO POLITICA 2010 CURSO DE PROFESSOR E A CRITIVIDADE IPC GUARULHOS 2016 FACULDADE FIA DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS CENARIOS 20/25 FEVEREIRO 2020 CURSO DE PORTEIRO CB0 5174-10 2020 CURSO DE TEOLOGIA SISTEMÁTICA/MISSIOLOGIA/HISTÓRICO DA IGREJA/SERMÃO/LITURGIA DE CULTO 2020 - 2021 INSTITUO BÍBLICO DA 1.ª IGREJA PRESBITERIANA CONSERVADORA DE GUARULHOS DESCRIÇÃO DOS CURSOS: Calculo trabalhistas Cálculo da Previdência Contratos Petições Iniciais ( civil trabalhista Criminal e Previdenciária) Todos administrados pelo Dr. Cornélio José Silva e supervisionados Gestão de Conflitos Pessoais e marketing administrados por Dr. Cornélio Na área de Jornalismo marketing A Importância do marketing Orientação da empresa para o mercado, Conceitos, tendências e tarefas fundamentais de marketing , análise Swot, sistema de marketing de pesquisa Liderança para às seguintes áreas profissional: Jornalismo/Publicidade, Advocacia /Politica Liderança e produtividade a função utilização em Administração e recursos Humanos para todas às área dentro de seus conceitos e preceitos objetivos críticos construtivos ou não. Desafios para a Gestão de Pessoas Gestão de qualidade os desafios atuais da gestão da advocacia e jornalismo para qualidade total

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sexta-feira, 14 de agosto de 2020

O que é melhor pra você Acadêmico <<>> Seguir o caminho mais largo do Plágio ou o caminho mais estreito da Metodologia e suas regras<<>> Dois Ministros de Péssimo exemplos já caíram

 




RENATO SANTOS 14/08/2020  A Metodologia é um dos conceitos mais chatos, cansativos e doloroso porém é o que faz a diferença de um bom profissional. O mundo esta presenciando não é somente o plágio e sim a falta de caráter na formação acadêmica,  uma vergonha e a falta de uma perspectivas em todo sentido. Porém,, esqueceram de uma coisa,a Inteligência Artificial que esta desmascarando os safados, o que se precisa fazer é simples, ficou comprovado que o Diploma Universitário passou por isso, cassa-se imediatamente.



Não é só Brasil que a falta de honestidade surgiu no caso do Ex-Ministro da Educação, segundo informações do Ministério da Educação, Carlos Decotelli é bacharel em ciências econômicas pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).


Em 1981, integrava a Federação Nacional dos Bancos. Em 1986, Decotelli era consultor financeiro, membro da Comissão de Economia do Sindicato dos Bancos do Rio de Janeiro, e docente do Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais (Ibmec), onde ainda lecionava em 1993, da Febraban-IBCB e da FGV-Rio.


Em 1992, fazia parte do corpo técnico da "Revista brasileira de mercado de capitais". Em agosto e setembro do mesmo ano foi contratado pela Caixa Econômica Federal, na qualidade de especialista em open, por 400 milhões de cruzeiros, para treinamento de pessoal. 

Um dos cursos, ministrado a dez turmas de vinte alunos, abordava o tema Política monetária e encaixe bancário, tendo sido considerado extemporâneo e desnecessário por especialistas da área, uma vez que o encaixe bancário era então estabelecido pela matriz, e por número limitado de funcionários. A contratação, feita sem licitação, foi considerada um desperdício de recursos pela instituição, à época mergulhada numa profunda crise de liquidez.


Ainda nos anos 1990, conviveu com Paulo Guedes na privatização do Ibmec, no Rio de Janeiro, num grupo também integrado por Roberto Castello Branco, atual (2020) presidente da Petrobras.Foi co-autor do livro Gestão de Riscos no Agronegócio, juntamente com Félix Schouchana e Hsta Hua Sheng, publicado pela FGV Editora em 2013.


Em janeiro de 2016, Decotelli conduziu pesquisas na Universidade de Wuppertal, na Alemanha, durante três meses, sob a orientação de Brigitte Wolf, professora de Teoria do Design naquela universidade até 2017. Em abril de 2017, leccionava no ISAE/FGV - Escola de Negócios.


Em abril de 2020, Decotelli coordenava o MBA em Gestão Financeira: Mercados Financeiros e de Capitais da FGV/Decision. Em junho de 2020, na sequência da revelação de uma série de inconsistências no currículo de Decotelli, a FGV esclareceu que o economista nunca havia sido professor em nenhuma das escolas da Fundação, nem tampouco conduzido pesquisas financiadas pela FGV, tendo atuado somente nos cursos de educação continuada e nos programas de formação de executivos. Decotelli pertence à categoria da reserva de Segunda Classe da Marinha Brasileira, tendo já coordenado atividades da Escola de Guerra Naval.

Com todo esse currículo agora fica uma pergunta, conseguiu enganar a todos esses?

Nesse caso não iremos entrar no mérito da questão, apenas relembrar  do caso como mal exemplo a não ser seguido por alunos acadêmicos de qualquer curso superior e solicitar aos Professores Orientadores acompanha seus alunos como deve ser feito, pois os trabalhos de TCC, existem regras e são pequenas Teses, a qual o futuro Profissional irá usar no futuro, seja no Mestrado e Doutorado e a outra finalidade mostrar que o " privilégio" não ´[e só do Brasil. No final destes textos, vamos publicar algumas regras de Metodologia, afirmando que as pesquisas tem fundamentos e no final desta matéria será fixada as fontes.

Outro caso de plágio ocorreu na Alemanha, isso mesmo num país considerado do primeiro mundo, só que nesse caso o sinistro plagiado não se escondeu debaixo das saias , reconheceu o erro e pediu a 2.ª chance.

Vamos ao caso .

A sua carreira foi para o saco, Karl- Theodor zu Guttnberg, perdeu seu posto no governo Merkel e título de doutor. Uma lição que o Ex-Ministro deveria seguir, por essa razão sou a favor da Cassação do Diploma Unbiversitário de quem usa a carniça do plágio para se beneficiar. Ele Theodor ainda dá outra lição de moral quer a Segunda Chance.

O  ex ministro poderá ostentar o título de Doutor quase dez anos depois, do escanda-lo de plágio que arruinou a sua reputação e lhe custou um posto ministerial no governo de Angela Merkel.

O ex-titular da pasta da Defesa confirmou nesta quinta-feira (13/08) aos jornais do grupo de mídia Funke que concluiu um novo doutorado na escola de negócios da Universidade de Southampton, no Reino Unido.

No site da universidade consta de fato uma tese de PhD em filosofia apresentada em 2019 por "Karl Buhl-Freiherr von und zu Guttenberg", uma das versões do longo nome do ex-ministro, que vem de uma família da antiga nobreza alemã. 

O documento com mais 400 páginas é descrito como "uma reconsideração analítica da natureza, escopo e importância do correspondente bancário e sua aplicação em precedentes históricos e estudos de caso selecionados". O documento cita 91 fontes primárias e cerca de 530 fontes secundárias, principalmente ensaios e livros.

A revelação sobre o novo doutorado foi feita na quarta-feira pelo tabloide Bild, que citou declarações do orientador de Guttenberg, que descreveu o trabalho como "notável" e "pesquisado de maneira excelente".

Nesta quinta-feira, Guttenberg confirmou que concluiu o novo doutorado e defendeu a tese no ano passado. Ele afirmou que não quis divulgar a informação publicamente. "Não fiz o doutorado para o público ou para uma volta à política – que certamente já não almejo –, mas apenas por motivos muito pessoais. Por isso não quero falar mais nada a respeito, exceto que estou muito grato de ter recebido uma segunda chance." 

Na seção de agradecimentos da tese, Guttenberg agradeceu "aos amigos que acreditaram em mim e no conjunto de valores que acompanham segundas chances".

Histórico

No início dos anos 2010, Guttenberg ocupava o prestigiado cargo de ministro da Defesa no governo da chanceler federal Angela Merkel. Sua carreira vinha sendo meteórica.

Em 2002, ele foi eleito deputado federal aos 30 anos. 

Menos de sete anos depois, assumiu o Ministério da Economia, se tornando o mais jovem detentor do posto no pós-guerra alemão. Cerca de oito meses depois, aceitou ser remanejado para a Defesa, após os liberais-democratas terem pedido a pasta da Economia em troca de formar uma coalizão com Merkel. Sua popularidade como ministro na época chegou a alimentar especulações de que ele poderia ser um possível candidato a chefe de governo no futuro.

Sempre há um professor de 👀👀 em você. Nós alunos acadêmicos prebreu, ficamos cinco anos sentados na banco de uma Universidade ou Faculdade, sofrendo, om todos os desafios, mas o principal dinheiro e trabalho, além, de ficarmos exaustos de tanto estudar, e muitas vezes somos barrados na bancada examinadora do curso, por detalhes técnico cientifico, e outros se beneficiam por simples motivação da estentação do maldito orgulho, mesmo que isso custe muito dinheiro, o que dá pra entender, é que a CLEPTOCRIA  corre a solta. 

Em fevereiro de 2011, um professor de Bremen chamado Andreas Fischer-Lescano resolveu escrever um artigo para um pequeno jornal sobre a tese de doutorado que  Guttenberg havia apresentado quatro antes na Universidade de Bayreuth. A tese abordava o desenvolvimento do Direito Constitucional na Europa e Estados Unidos.

Ao revisar o texto, o professor Fischer-Lescano notou que vários trechos tinham semelhanças com artigos publicados num jornal suíço, sem indicar a fonte. Logo mais indícios de plágio apareceram. Vendo que a história tinha potencial, ele contatou o jornal Süddeutsche Zeitung, de circulação nacional, que acabou publicando uma reportagem em 16 de fevereiro de 2011.

Nos dias seguintes, outras publicações também encontraram outros exemplos de plágio. Guttenberg inicialmente negou tudo e recebeu apoio de Merkel. Mas conforme o escândalo foi crescendo e novas evidências se avolumaram, ele se desculpou e admitiu que tinha cometido "erros sérios", que teriam ocorrido de forma "não intencional". Mas não foi suficiente.

Ele ainda seria questionado pela presidência do Parlamento alemão (Bundestag) sobre o uso de relatórios parlamentares em sua tese sem indicação de referência.

Em 23 de fevereiro, uma semana após a eclosão do escândalo, a Universidade de Bayreuth revogou o título de doutor de Guttenberg, a pedido do próprio ministro. No início de março de 2011, foi a vez de ele renunciar ao posto de ministro. Uma comissão da Universidade de Bayreuth posteriormente apontou dezenas de problemas na tese de Guttenberg.

A queda fez com que a ex-estrela do governo Merkel se retirasse da vida pública. Guttenberg hoje vive nos Estados Unidos e comanda uma firma de consultoria e investimentos.

Existe uma figura que faz o papel de caçadores de plágios, usando como sua aliada a Inteligência Artificial, e alguns recursos que localiza o plágio do seu trabalho.

Não sei se Braileiro sabem, mas existem pessoas anônimas que são verdadeiros caçadores de trabalhos academicos plagiados, vamos ter novidade no mundo politico,e os chamados doutores, politicos e alguns Ministros brasileiros sendo desmascarados.

Estudantes, doutorandos e doutores: os ativistas digitais tentam identificar fraudes em teses de doutorado. A caçada já derrubou um ministro alemão da Defesa – o que seria só a ponta do iceberg, garante um investigador.

Os professores Universitários, Advogados, Pastores de Igrejas, Políticos, Jornalistas,e Ministros estão na mira dos caçadores de trabalhao acadêmico, fiquem em alerta.

Os dois casos sitados nesse blog, só foi possível graças ao trabalhas de professores honrados e dedicados, plagiou está no blog.

A descoberta de fraude só foi possível devido ao trabalho importante dos chamados "caçadores de plágio" na internet. Páginas como Plagipedi, GuttenPlag ou VroniPlag se uniram para pesquisar possíveis teses de doutorado irregulares.

A lista dos alvos em potencial dos caçadores de plágio é longa: mais de 200 teses de doutorado foram submetidas a uma verificação pelo fórum do portal online PlagiPedi. Entre eles estão o trabalho da chanceler federal alemã, Angela Merkel, do ex-chanceler federal Helmut Kohl, e do presidente do Deutsche Bank, Josef Ackermann.

Não se sabe exatamente quem são os responsáveis por essa caçada virtual. A maioria trabalha com pseudônimos. Dr. Martin Klicken, por exemplo, – ele não revela o seu nome verdadeiro – é o encarregado da comunicação com a imprensa e responde às solicitações por escrito. Segundo o próprio caçador de plágios, ele tem doutorado em Engenharia, é do norte alemão e planeja uma carreira científica.

Investigadores profissionais de plágio, como o cientista em comunicação Stefan Weber, saúdam o trabalho dos ativistas digitais: "É um importante corretivo para as falhas que as universidades cometeram nos últimos anos." Segundo Weber, não houve um controle preciso sobre o plágio. "De repente, isso é feito por um grupo na internet com uma meticulosidade que uma única pessoa não consegue fazer, e isso eu acho muito positivo".

Os caçadores digitais de plágio também fazem as mesmas sugestões. Casos de plágio como o de Guttenberg e companhia ameaçam a credibilidade do título alemão de doutorado, assim como a confiabilidade do sistema universitário alemão.


Metodologia nos cursos e nos Trabalhos de TCC.

A seção intitulada metodologia tem como objetivo descrever o tipo de pesquisa realizada em seu trabalho de conclusão. 

Nessa etapa, expõe-se a descrição (se necessário) dos instrumentos e fontes escolhidos para a coleta de dados: entrevistas, formulários, questionários, legislação, etc. 

Além disso, deve-se indicar o procedimento para a coleta de dados, que deverá acompanhar o tipo de pesquisa selecionado, por exemplo: para pesquisa bibliográfica, indica-se a proposta de seleção das leituras; para a pesquisa descritiva, indica-se o procedimento da observação: entrevista, questionário, análise documental, entre outros. Em suma, a metodologia descreve como o estudo foi feito a fim de atingir seus objetivos.


É possível (e aconselha-se) dividir a seção da metodologia em subseções para maior clareza. Uma sugestão de divisão é a seguinte: 

(1) descrição do tipo de pesquisa realizada; 

(2) descrição da caracterização da população e da técnica de amostragem; 

(3) descrição das técnicas e fontes usadas para a coleta de dados; e 

(4) descrição das técnicas e fontes usadas para as análises (estas devem ser apresentadas e discutidas na seção seguinte). 

Essa sugestão é dada pelos orientadores do curso de Administração das Faculdades Integradas São Judas Tadeu, cujos orientandos são nossos frequentes clientes. 

Cada uma dessas subseções é descrita em um sucinto manual, mas que consegue definir muito bem cada uma das etapas. 

Tendo em vista a grande utilidade deste material, transcrevemos a seguir a explanação das subseções que podem integrar a metodologia:


1. Delineamento da pesquisa


a) Definição do tipo de pesquisa quanto aos objetivos.


Geralmente pode ser classificada em exploratória, descritiva e explicativa (ou causal).


Entende-se por pesquisa exploratória aquela que visa proporcionar maior familiaridade com o fato ou fenômeno, a fim de torná-lo mais claro. Envolve um levantamento bibliográfico e documental, entrevistas não padronizadas, estudo de caso, entre outras técnicas.


Por pesquisa descritiva entende-se aquela que busca principalmente descrever, analisar ou verificar as relações entre fatos e fenômenos (variáveis), ou seja, tomar conhecimento do que, com quem, como e qual a intensidade do fenômeno em estudo.


A pesquisa explicativa é a que mais aprofunda o conhecimento da realidade, porque explica a razão, o porquê. 

A pesquisa explicativa tem em sua globalidade os estudos de uma pesquisa exploratória e descritiva e mais algumas particularidades que se revestem de elevado grau de controle e que, em alguns casos, podem ser classificadas como experimentais.


b) Definição do tipo de pesquisa quanto à abordagem.


Quantitativa: considera que tudo pode ser quantificável, as informações podem ser traduzidas em números para classificá-las e analisá-las. Requer o uso de técnicas estatísticas. O instrumento para a coleta de dados é sempre um questionário bem estruturado.


Qualitativa: considera que há uma relação dinâmica entre o mundo real e o sujeito. Identifica e analisa dados não mensuráveis numericamente, como sentimentos, sensações, percepções, intenções. Não utiliza recursos estatísticos.


           2. Definição da população/amostra


Descreve a população que é o objeto do estudo. Se o levantamento for amostral, identificar o método de amostragem: se probabilístico ou não probabilístico.


a) Amostragem não probabilística: existe uma escolha deliberada dos elementos que irão formar a amostra. Pode ser:

– por conveniência (ou acidental): a escolha depende da facilidade de acesso. por exemplo, as pessoas que estão passando em determinada esquina;

– intencional (ou por julgamento): existe uma intenção na escolha. escolhem-se indivíduos que podem contribuir significativamente para a pesquisa porque já conhecem o assunto;

– por cotas: a escolha é feita dentro de grupos previamente formados como sexo, idade, renda.

Não existem critérios ou fórmulas matemáticas para determinar o tamanho da amostra não probabilística. O pesquisador deve usar o bom-senso. O tamanho da amostra depende da variabilidade na população (caso exista muita diversidade, maior deve ser a amostra); depende do tipo de pergunta (muita dificuldade na compreensão, maior a amostra). 

Muitas vezes a decisão é tomada no momento da coleta dos dados. Se algumas perguntas não são respondidas adequadamente ou deixadas em branco, deve-se selecionar um grupo maior de respondentes.

b) Amostragem probabilística (ou aleatória): é aquela que garante probabilidades iguais para todos os elementos da população. Pode ser: aleatória simples; sistemática; estratificada ou de conglomerados. É o único método de amostragem que permite generalizações para a população de onde a amostra é proveniente.


 3. Técnicas e procedimentos de coleta

No caso de pesquisa quantitativa, pode-se usar:

Entrevista: envolve o entrevistador e o entrevistado. O contato pode ser face a face ou à distância (ex.: telefone, e-mail, chat).

Questionário: as perguntas são respondidas sem a presença do pesquisador. Podem ser entregues pessoalmente ou pelo correio, e-mail, etc.


Nas entrevistas e questionários, é recomendável fazer um pré-teste do instrumento de coleta, aplicado a 2-3 pessoas que não farão parte da amostra, mas com características tão semelhantes a esta quanto possível. Lembrando que nas pesquisas quantitativas este número deve ser bem mais elevado, dependendo do tamanho e da variabilidade da amostra, do tipo de perguntas, etc.


Já no caso de pesquisa qualitativa, pode-se fazer uso de entrevista em profundidade, observação, discussão em grupos focais, documentos, história de vida, etc.


 4. Técnicas e procedimentos de análise


No caso de uma pesquisa quantitativa, permite-se o emprego de análises estatísticas como, por exemplo, distribuições de frequência, medidas de tendência central, medidas de dispersão, correlações e representações gráficas.


Para pesquisas qualitativas, aplica-se a análise de conteúdo, que é utilizada principalmente para análise qualitativa das entrevistas, das observações, das questões abertas em questionários etc., buscando o significado dos dados coletados. Reduz a complexidade e a extensão dos conteúdos através de alguma classificação (categorias) apresentada de forma sistematizada e/ou contagem de unidades (palavras ou termos) contidas nas respostas ou texto. Quando a coleta é guiada por alguma estrutura ou modelo teórico, seus elementos são as categorias.

Concluída a metodologia, inicia-se a seção de análise dos dados, que será assunto de nossa próxima postagem.


Fontes e Referências  com comentários

O CASO DO EX MINISTRO DO BRASIL CARLOS DECOTELLI 

 Bernardo Barbosa. «Bolsonaro nomeia Carlos Alberto Decotelli da Silva para ministro da Educação». CNN Brasil. Consultado em 25 de junho de 2020

 «Decotelli pede demissão do cargo de Ministro da Educação». TV Cultura. Consultado em 30 de junho de 2020

 «Carlos Decotelli: quem é o 3° ministro da Educação de Bolsonaro em menos de um ano e meio». noticias.uol.com.br. Consultado em 26 de junho de 2020

 Siqueira, André (25 de junho de 2020). «Bolsonaro anuncia Carlos Alberto Decotelli como novo ministro da Educação». Veja. Consultado em 26 de junho de 2020

 «Ministro do MEC edita currículo após universidade não reconhecer pós-doc». educacao.uol.com.br. Consultado em 29 de junho de 2020

 Anais do XIV Congresso Nacional de Bancos. Salvador: Federação Nacional de Bancos. 1981

 «Seminários sobre Finanças» (PDF). Jornal do Brasil. 19 de novembro de 1986

 ISLA (em inglês). 47. Washington D.C: I.S.L.A. 1993

 Revista brasileira de mercado de capitais. 17 44-45 ed. Rio de Janeiro: IBMEC. 1992

 «Caixa em crise desperdiçou dinheiro» (PDF). Jornal do Brasil. 23 de outubro de 1992

 «Lobo em pele de cordeiro?». Jornal do Brasil. 28 de junho de 2020. Consultado em 28 de junho de 2020

 «Gestão de riscos no agronegócio». Editora FGV. Consultado em 27 de junho de 2020

 «Universidade alemã nega que Carlos Decotelli tenha obtido pós-doutorado». Valor Econômico. 29 de junho de 2020. Consultado em 29 de junho de 2020

 «Áreas promissoras para desenvolvimento de carreira no agronegócio». www.noticiasagricolas.com.br. Consultado em 27 de junho de 2020

 «FGV/Decision promove webinar "Cenários do Covid-19 no Mercado de Capitais"». Agora no RS. 9 de abril de 2020. Consultado em 27 de junho de 2020

 «FGV diz que Decotelli não foi seu professor efetivo». CNN Brasil. Consultado em 30 de junho de 2020

 «Decotelli também exagerou seu currículo militar». noticias.uol.com.br. Consultado em 30 de junho de 2020

 Shalders, André (26 de junho de 2020). «Como nomeação do novo ministro da Educação muda xadrez político do governo Bolsonaro». BBC News Brasil

 Decotelli, Carlos Alberto (2008). «Banrisul: do PROES ao IPO com governança corporativa»

 «Ministro da Educação copiou ao menos 4 trechos de outras monografias em mestrado». Folha de S.Paulo. 27 de junho de 2020. Consultado em 27 de junho de 2020

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 CartaCapital, Redação (28 de junho de 2020). «Ministro da Educação nega acusações de plágio no mestrado: "Falhas técnicas"». CartaCapital. Consultado em 28 de junho de 2020

 «Plágio é considerado falha científica grave - GCN». GCN.NET.BR. Consultado em 28 de junho de 2020

 «FGV vai apurar denúncia de plágio em dissertação de ministro da Educação». educacao.uol.com.br. Consultado em 27 de junho de 2020

 «Ministro atribui possível plágio a "falha técnica"». Deutsche Welle. 28 de junho de 2020. Consultado em 28 de junho de 2020

 «MEC diz que Decotelli concluiu créditos de doutorado e mostra certificado». UOL. 26 de junho de 2020. Consultado em 26 de junho de 2020

 Bergamo, Mônica (26 de junho de 2020). «Reitor desmente Bolsonaro e diz que ministro da Educação não tem doutorado em Rosário». Folha de S. Paulo. Consultado em 26 de junho de 2020

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 «Ministro do MEC edita currículo após reitor não reconhecer doutorado». Uol. 26 de junho de 2020. Consultado em 27 de junho de 2020

 «Carlos Decotelli, ex-presidente do FNDE, é o novo ministro da Educação». Poder360. 25 de junho de 2020. Consultado em 29 de junho de 2020

 «Universidade de Wüppertal: ministro da Educação não recebeu título de pós-doutorado na Alemanha». Yahoo. 29 de junho de 2020. Consultado em 29 de junho de 2020

 «Universidade de Wuppertal não confirma pós-doutorado do Ministro da Educação na Alemanha». O Globo. 29 de junho de 2020. Consultado em 29 de junho de 2020

 FNDE, Assessoria de Comunicação Social do. «Professor Carlos Alberto Decotelli é o novo presidente do FNDE - Portal do FNDE». FNDE. Consultado em 25 de junho de 2020

 «Governo oferece cargos a possíveis aliados para obter apoio político». O Globo. 13 de maio de 2019. Consultado em 27 de junho de 2020

 «Base de Bolsonaro entra em colapso após negociações com o Centrão | PNB Online». Base de Bolsonaro entra em colapso após negociações com o Centrão | PNB Online. Consultado em 27 de junho de 2020

 Londrina, Folha de. «FNDE pode mudar de presidente mais uma vez». Folha de Londrina. Consultado em 27 de junho de 2020

 «Órgão do MEC com orçamento de R$ 52 bilhões troca de presidente». O Globo. 8 de agosto de 2019. Consultado em 27 de junho de 2020

 «Desde que assumiu, chefe do FNDE viajou, em média, a cada quatro dias». Metrópoles. 24 de julho de 2019. Consultado em 27 de junho de 2020

 Brasília, Redação Jornal de (24 de dezembro de 2019). «MEC demite presidente do FNDE quatro meses após nomeação». JBr. Consultado em 27 de junho de 2020

 Guilherme Amado (25 de junho de 2020). «Ministro da Educação deu aval a licitação de R$ 3 bilhões com irregularidades no FNDE». Época. Consultado em 25 de junho de 2020

 Hanrrikson de Andrade; Carla Araújo. «Economista Carlos Alberto Decotelli da Silva é o novo ministro da Educação». UOL Educação. Consultado em 25 de junho de 2020

 Pedro Henrique Gomes. «Bolsonaro anuncia professor Carlos Alberto Decotelli como novo ministro da Educação». G1. Consultado em 25 de junho de 2020

 «Decreto de 25 de junho de 2020». Diário Oficial da União. Consultado em 25 de junho de 2020

 «Governo adia posse do novo ministro da Educação, Carlos Decotelli». G1. Consultado em 29 de junho de 2020

 «Carlos Decotelli muda currículo de novo e diz ser ministro da Educação». R7.com. 30 de junho de 2020. Consultado em 30 de junho de 2020

 Ana Mendonça (30 de junho de 2020). «Sem tomar posse, Decotelli deixa Ministério da Educação após falhas no currículo». Estado de Minas. Consultado em 3 de julho de 2020

 «Carlos Decotelli deixa Ministério da Educação após falhas no currículo». R7.com. 30 de junho de 2020. Consultado em 30 de junho de 2020

 «Diário Oficial da União, seção 2, p. 1». Imprensa Nacional. 1 de julho de 2020. Consultado em 1 de julho de 2020

 Carvalho, Luiz Celso Silva de (2015). Matemática financeira aplicada. Rio de Janeiro: Editora FGV

 Moraes, Alex Sandro Monteiro de (2015). Gestão de finanças internacionais. Rio de Janeiro: Editora FGV

 «7 livros sobre agronegócio que você vai encontrar na Bienal». Revista Globo Rural. Consultado em 27 de junho de 2020


O CASO DO EX MINISTRO DA ALEMANHA

DW, Após escândalo de plágio, ex-ministro alemão conclui doutorado, A Deutsche Welle é a emissora internacional da Alemanha e produz jornalismo independente em 30 idiomas

Anônimos e voluntários "caçam" plagiadores no meio acadêmico alemão

Metodologia do TCC Faculdade São Judas 

Comentários Renato Santos. 

quinta-feira, 13 de agosto de 2020

Brasil precisa vigiar o Porto de Santos <<>> Beirute vai surgir depois das cinzas <<>. Diferente <<>> Precisamos de uma Investigação Internacional e Transparentes <<>> Brasil tem motivos para se preocupar

 




RENATO SANTOS 13/08/2020  Um novo Líbano? Esta surgindo depois que mais de 2.700 , toneladas de nitrato de amônia mandou para os ares em um minuto o Porto de Beirute num raio de 10 quilômetros trazendo mortes, destruição e mortes.




Mas o que os Libaneses podem esperar, duas coisas importantes, uma renuncia do atual Presidente e transparência de uma Investigação Internacional no caso.

Precisamos saber se houve um atentado terrorista ou um acidente, pelo simples motivo, como aconteceu o incêndio.

Já à beira do colapso econômico, o Líbano enfrenta agora um futuro político incerto. A explosão de 4 de agosto em Beirute, causada, ao que tudo indica, por negligência das autoridades, elevou à indignação dos libaneses. O primeiro-ministro Hassan Diab apresentou na segunda-feira (13/08) a renúncia de seu governo e ocupará o cargo apenas até que um novo gabinete possa ser escolhido.


Durante dias, bonecos de políticos foram penduradas em forcas simbólicas. Elas foram erguidas por manifestantes que veem o sistema de governo no Líbano, no qual o poder é dividido entre facções muçulmanas e cristãs, como fonte de corrupção oficial. Nomeações importantes e controle sobre setores-chave são usados para promover os interesses de cada lado em um sistema de clientelismo.


Um relatório recente do grupo de análise Synaps, baseado em Beirute, constatou que os acordos de divisão de poder que moldam o governo do Líbano desde 2008 provavelmente aceleraram a falência do país.

O cientista político libanês Amal Saad argumentou no Twitter que a única esperança para o desmantelamento do sistema sectário seria uma nova lei garantindo representação proporcional. Isso, argumenta ele, estimularia o voto entre as religiões.

Mas, segundo Heiko Wimmen, da ONG International Crisis Group, seria extremamente improvável que essa proposta obtivesse apoio de grupos minoritários, que veem o sistema atual como uma espécie de garantia de sobrevivência. Com alguns dos senhores da guerra ainda no poder, diz ele, o legado da guerra civil libanesa de 1975-90 ainda assombra o cenário político.

A questão é que algumas comunidades minoritárias temem que a representação proporcional as deixaria vulneráveis à dominação por outros grupos e que o sectarismo, apesar das mudanças, continuaria a se manifestar, deixando-as com pouca influência e ainda menos proteção.

O papel do Hisbolá

Muitos veem como problema o fato de propostas para erguer instituições estáveis considerarem o Hisbolá, a maior força xiita do Líbano, como um obstáculo, ignorando a realidade do amplo apoio popular da organização. 

"Esse cenário não existe na realidade, porque seria necessário algum tipo de ditador trabalhando por dez anos sem interferência para construir esse sistema", diz Wimmen.

Esse cenário leva grupos da sociedade civil, como o LiHaqqi (Pelos meus direitos), de esquerda, a moderar suas exigências para derrubar o sistema sectário.

A aliança entre o Hisbolá e o presidente, o cristão Michel Aoun, é vista atualmente como um pilar do status quo. 

Após a explosão, o LiHaqqi rejeitou novas eleições supervisionadas pelos grupos no poder, descartou apoio a um governo de unidade nacional e pediu a renúncia de Aoun e do presidente do Parlamento, o xiita Nabih Berri.

Para Wimmen, os partidos políticos independentes que, como o LiHaqqi, se concentram em programas socioeconômicos para combater a pobreza enquanto promovem os direitos universais poderiam desempenhar um papel em mudanças graduais. Eles poderiam, por exemplo, apresentar candidatos que promovam a transparência e o não sectarismo.

Mesmo um pequeno bloco de independentes, com assentos no Parlamento em eventuais novas eleições, pode ter uma chance de mudar os rumos da conversa política em direção à transparência, afirma Wimmen.

Um exemplo seria tornar pública a informação que eles recolhem através do acesso a documentos parlamentares internos. "A mensagem deve ser: 'Você não pode mais jogar esse jogo – se você não estiver pronto para mudar esse tipo de comportamento, você estará governando sobre as ruínas'", completa Wimmen.

Pressão internacional

Líderes globais pressionam políticos no Líbano a garantir mais transparência e instituir reformas. As autoridades americanas, por exemplo, culpam cada vez mais publicamente o Hisbolá pelos infortúnios do Líbano. 

Após a explosão em Beirute, o ministro das Relações Exteriores alemão, Heiko Maas, pediu um "forte recomeço" e reformas econômicas de longo alcance para reconstruir a confiança dos cidadãos.

No mesmo tom, em visita a Beirute, se manifestou o presidente francês, Emmanuel Macron, que prometeu ajudar na construção de um governo de unidade nacional. 

A mídia e observadores locais acreditam que tal acordo poderia envolver a volta do premiê sunita Saad Hariri em troca de concessões por parte do Hisbolá. Visto como mais palatável para o Ocidente, Hariri também deu ao Hisbolá cobertura política nos círculos internacionais. 

A ajuda inicial acertada no domingo, em uma conferência de doadores internacionais organizada após a explosão, contornaria o governo do Líbano, com assistência a longo prazo condicionada à capacidade de resposta das autoridades às necessidades do povo. Entretanto, as autoridades libanesas têm resistido aos apelos internacionais de transparência sobre as causas da explosão.

O apelo de Macron para uma investigação internacional foi logo rejeitado pelo presidente libanês como "uma distorção da verdade". 

Desde a explosão, foi revelado que tanto Aoun como Berri, presidente do Parlamento, haviam sido advertidos há semanas sobre o perigo que representavam os produtos químicos causadores da explosão.

A mídia libanesa também lembrou que o juiz do tribunal militar Fadi Akiki, que é casado com a sobrinha de Berri, está supervisionando a investigação preliminar sobre a explosão. 

Relatórios não confirmados sugerem que ele está sendo considerado para supervisionar a investigação do Conselho Judiciário, que seria responsável pelo relatório final do governo.

Mas o médico libanês Fred Bteich, que cuida de manifestantes baleados pelas forças de segurança durante protestos, adverte que não se pode subestimar o poder das ruas. "Eles estão brincando conosco, mas nós não somos idiotas", diz. "Desde que o governo renunciou, estamos dizendo que isso não é suficiente. Espero que possamos mudar alguma coisa."

Porque estamos chamando atenção do governo Brasileiro, no dia 10 de julho, o Brasil extraditou um Libanês para o Paraguai, Libanês foi preso pela última vez em setembro de 2018 na cidade brasileira de Foz do Iguaçu, na tríplice fronteira, acusado de falsificar um documento e foi extraditado porque sob ele pendia um mandado de captura internacional emitido pela Interpol do Paraguai, informou a Polícia Federal brasileira.

Assad Ahmad Barakat, ele é interligado justamente com o grupo que está sendo suspeito de terrorista Hesbollah.

Ele foi levado de helicoptero para a cidade de Foz Iguaçu, segundo informações da inteligência dos Estados Unidos citadas pela imprensa paraguaia, o libanês está ligado ao chamado "Clã Barakat", composto por libaneses suspeitos de praticarem branqueamento de capitais cujo objetivo seria financiar o grupo Hezbollah.

Assad Ahmad Barakat já tinha sido preso no Brasil em 2002. No mesmo ano, o Supremo Tribunal Federal brasileiro julgou um pedido de extradição efetuado pela Justiça paraguaia na qual era acusado de envolvimento em delitos relacionados à apologia ao crime, evasão de divisas e falsificação.

Em 2006, Assad Ahmad Barakat foi incluído na lista do Departamento do Tesouro dos Estados Unidos de pessoas e entidades que financiam o Hezbollah na região da tríplice fronteira.

Libertado da prisão em 2008, regressou ao Brasil, mantendo negócios no Paraguai, Argentina e no Chile.


Referências : DW.COM

Comentários Renato Santos 

quarta-feira, 12 de agosto de 2020

Reino Unido pela primeira vez depois de 11 anos entra numa recessão forte e acende um alerta ao Brasil <<>> O Ministro Paulo Guedes precisa fazer reformar tributária Urgente se não quiser ver o PIB cair <<>> Senadores aprovem antes que seja tarde

 




RENATO SANTOS 12/08/2020  Estamos entrando numa rota de colisão na economia mundial, e breve vai atingir o Brasil de cheio, nem o auxilio emergência vai nos aliviar, a prova disso é a economia da Inglaterra que hoje entrou num abismo total, e vai atingir a Europa toda.



Para evitar tudo isso, o Ministro Paulo Guedes, Congresso precisa ser feita urgente.

A Reforma Tributária vai simplificar e modernizar o sistema tributário brasileiro, gerando impactos positivos na produtividade e no crescimento econômico do país. A meta é substituir o atual modelo, que é caro e complexo, por mecanismos modernos e mais eficazes.


A primeira parte da Reforma Tributária foi apresentada ao Congresso em 22 de julho, por meio do Projeto de Lei nº 3.887/2020, que prevê a criação da Contribuição Social sobre Operações com Bens e Serviços (CBS) em substituição à atual cobrança das alíquotas de PIS/Pasep e Cofins.

A nova CBS, com alíquota de 12%, é uma nova forma de tributar o consumo, alinhada aos mais modernos modelos internacionais de Imposto de Valor Agregado (IVA). Com a CBS será possível acabar com a cumulatividade de incidência tributária, com cobrança apenas sobre o valor adicionado pela empresa.

Etapas

Sob o lema de que “quando todos pagam, todos pagam menos”, a proposta de Reforma Tributária do Governo está sendo conduzida em fases distintas. Novas etapas serão apresentadas ao Congresso em breve.

Ministério da Economia lançou nesta quarta-feira (5/8) uma publicação no formato “Perguntas e Respostas”, com a explicação dos principais pontos da primeira parte da proposta de Reforma Tributária do governo federal (Projeto de Lei nº 3.887/2020), entregue ao Congresso Nacional em 21 de julho passado.

Entre as informações destacadas no documento estão as premissas da criação da Contribuição Social sobre Operações com Bens e Serviços (CBS), que substituirá o PIS/Cofins; as vantagens da nova contribuição em relação às que substitui; a destinação e a forma de cobrança do novo imposto; o processo de transição para o novo modelo e os benefícios para a sociedade e para a economia do país.

Com linguagem simples e didática e visual dinâmico, a publicação ajuda a entender por que a criação da CBS é bem mais do que apenas a unificação de um conjunto de tributos. Como afirma o ministro da Economia, Paulo Guedes, a iniciativa representa o surgimento de uma realidade tributária completamente nova, mais racional, moderna e simples, decisiva aos esforços para colocar o país no mesmo nível das nações que detêm os sistemas mais eficientes e justos do mundo.




A situação esta bastante critica, e vai piorar o Brasil vai entrar num spiral que muitos vão perder os empregos,  que aliás já esta acontecendo, independente de partidos políticos e de Ministro da Economia não existe varinha mágica, é fato e realidade dura, estamos numa guerra a terceira guerra mundial.

Pela primeira vez depois de 11 anos, o Reino Unido entrou numa recessão, mas não uma recessão qualquer. Trata-se da maior contração da atividade econômica da história da Nação, parecendo a interpretação  de José no Egito, quando sonho o Faraó das vacas magras, mas a realidade é exatamente isso às vacas magras causada pelo Vírus Chinês.

De abril a junho ,a economia britânica caiu 20,4%, em relação ao trimestre anterior. Uma tendência que atingiu todos os setores, com especial incidência nos serviços ( -19,9%) , manufatura ( -20,2%) e construção ( -35%).

Num comentário aos números divulgados esta quarta-feira, os ministros das finanças  do Reino Unido, Rishi  diz que, tal como previsto , " os tempos difíceis chegaram".

Em relação a economia, apesar de a covid-19, ter paralisado a atividade econômica  de todos os Países, o Reino Unido sofreu uma queda pior do que qualquer outra grande economia, incluindo os membros da União Européia e as Nações do G7.

O impacto econômico é tão agravante do que na Alemanha e os resultados devem ser confirmado mais tardio e prolongado  do que no resto da Europa, que sujeitou a economia Britânica a duras restrições ao longo do segundo trimestre.

Como já ocorre no Brasil, centenas de milhares de pessoas, estão perdendo seus empregos. Com tudo isso o Ministro fez uma declaração duvidosa, porém, não podemos perder as esperanças.

Rishi Sunak, Ministro da Finança do Reino Unido insiste que o Reino não vai regressar à  austeridade apesar de a economia  cair em recessão, mas o sistema de manutenção de emprego aplicado pelo governo tem o fim marcado em outubro.

Muitos economistas dizem que, por essa altura, a  atividade econômica e o crescimento da Europa vão recuperar, ao contrário da economia Britânica.

James Smith, economista, aponta o Brexit  como o principal obstáculo, " o fim do período de transição aproxima-se rapidamente , no final deste ano. E haja acordo ou não, haverá muitos custos novos para as empresas, e isso numa altura em que vai ser rentável".

A incerteza do Brexit  esta a pesar sobre e frágil economia do Reino Unido. No entanto, sem acordo, estima-se que a recessão seja mais longa e muita mais profunda, como o mundo globalizada o Brasil vai ter o efeito, apenas o tempo dirá quando ocorrerá.    

Um breve comentário sobre o " Adolfo Hitler do século XXI o homem que mergulhou as pessoas na mais pura miséria com ajuda da China <<>> As economias estão quebrando Reino Unido vai ter a maior recessão depois da 2.ª Guerra Mundial ( esse assunto irei tratar na próxima matéria

 





RENATO SANTOS 12/08/2020  Pensa numa pessoa que representa satanás em pessoa sua finalidade é destruir todo o conceito da fé cristã impondo suas teorias humanas, cruéis e toda forma de extermínio do que conhecemos vida.



O Adolfo Hitler do século XXI, tem um nome e tem influencias pessoas em governos da esquerda, inclusive na China, Brasil, Estados Unidos e Reino Unido, a novidade agora é Hungria.

Bilionário e filantropo nascido no país europeu completa 90 anos como protagonista de uma enxurrada de teorias da conspiração e histórias inventadas e disseminadas pelo governo conservador de Viktor Orbán.

Todos os Governos Conservadores esse gênio das trevas, vai contra, levanta tudo contra eles, e usa pessoas escravas de ideologia comunistas, para derrubar, no Brasil ele se alinhou através de seus anjos pessoas, ( soldadinho) do mal, em igrejas sem conhecimento da ciência política usando-os para jogar no lixo toda a crença em Deus.

Ele seria um dos donos ocultos do mundo, financia uma rede global de cúmplices, que se chamam de jornalistas ou ativistas dos direitos civis – mas que são, na realidade, seus agentes. Ele também comandaria políticos importantes e influentes tal fantoches. Seu objetivo seria roubar a identidade cultural e nacional de povos inteiros, escravizar países e forçá-los à escravidão eterna.

O homem de que dizem tudo isso é o bilionário e filantropo húngaro-americano George Soros, que faz 90 anos nesta quarta-feira (12/08). Desde meados da década de 1980, ele gasta bilhões na promoção da democracia e em projetos educacionais por meio das Open Society Fundations (OSF), que fundou. E com isso fez muitos inimigos ao redor do mundo.

As teorias da conspiração sobre ele dificilmente valeriam a pena mencionar se fossem levantadas apenas por obscuros extremistas de direita com um número limitado de seguidores. Mas as alegações listadas acima vêm de ninguém menos que Viktor Orbán, chefe de governo da Hungria, um país da União Europeia (UE).

E Orbán não está sozinho nisso. Em quase todos os lugares da Europa Oriental, George Soros se tornou uma das mais odiadas figuras nos últimos anos. Frequentemente, são os políticos do governo que consideram Soros um inimigo. Por exemplo, os parceiros da coalizão nacionalista do primeiro-ministro búlgaro, Boyko Borissov, estão atualmente acusando o rico filantropo de organizar protestos nacionais contra o governo do país.

No entanto, nenhum político vai tão longe quanto Orbán em suas acusações. Em junho, por exemplo, o primeiro-ministro húngaro enfatizou em uma de suas entrevistas semanais à emissora pública aliada ao governo Kossuth-Rádió que ele não é alguém que suspeita de conspirações em toda parte – mas que elas existem, como no caso de Soros contra a Hungria.

As pesquisas de opinião na Hungria mostram como as narrativas sobre Soros encontram eco na população. A grande maioria das pessoas no país vê o bilionário do mercado de ações como uma figura totalmente negativa que exerce uma influência prejudicial. E muitos húngaros acreditam em histórias comprovadamente falsas inventadas sobre Soros.

Antes das eleições parlamentares húngaras de 2018, cerca de dois terços dos eleitores estavam convencidos de que o bilionário concorreria num partido com o seu nome – embora esse partido não exista e Soros nunca tenha participado de uma eleição húngara ou mesmo feito campanha na Hungria.

Colaborador nazista?

George Soros nasceu em Budapeste em 12 de agosto de 1930, filho de ricos pais judeus. Sua família sobreviveu ao Holocausto usando documentos falsos e às vezes se escondendo. A mídia húngara próxima ao governo relata repetidamente sobre o "especulador que colaborou com os nazistas" e que prejudicou ou enganou outros judeus.

Na verdade, Soros era um adolescente de 14 anos na época em questão. Por algum tempo, ele só conseguiu sobreviver disfarçado de afilhado de um funcionário do Ministério da Agricultura que, entre outras coisas, inventariava e confiscava propriedades judias. O próprio Soros relatou isso em uma entrevista à CBS em 1998 – entretanto, ele não diz na entrevista que tenha ajudado de alguma forma aquele homem; ele afirma que era uma criança que só se preocupava em sobreviver.

No entanto, a narrativa sobre o colaborador nazista persiste em círculos ligados ao governo húngaro – ela remonta ao teórico da conspiração extremista de direita alemão Andreas von Rétyi, cujo livro sobre Soros foi publicado em 2016 na Hungria por uma editora afiliada ao governo.

Especulador que mergulha milhões na miséria?

Soros foi um dos inventores de estratégias de investimento de alto risco há mais de meio século. Seu maior sucesso, que o tornou famoso em todo o mundo, foi a especulação cambial contra a libra esterlina, por meio da qual uma empresa que administrava faturou quase um bilhão de dólares em muito pouco tempo em 1992. É por isso que Soros é considerado na Hungria, também por Orbán, um especulador que mergulhou milhões de pessoas na miséria.

Na verdade, o crash da libra esterlina em 16 de setembro de 1992 tem uma história complexa que criou discrepâncias políticas, sociais e econômicas muito antes de Soros e outros investidores ganharem dinheiro com isso. De lá para cá, o próprio Soros tornou-se um dos maiores críticos do capitalismo financeiro moderno e de seus excessos e clama por uma regulamentação estrita dos mercados financeiros.

Esquizofrenia?

Muitos críticos o acusam de esquizofrenia, já que continuou ganhando bilhões como investidor até sua aposentadoria privada. Também houve críticas de que os fundos com os quais Soros trabalha estão registrados em paraísos fiscais ou que ele não segue uma estratégia de investimento mais sustentável, como o fundo estatal norueguês.

Ao mesmo tempo, Soros doou a maior parte de sua riqueza privada para suas fundações. Um de seus lemas é "gosto de ganhar muito dinheiro e depois gastá-lo em boas causas".

Soros apoia a oposição anticomunista na Hungria desde meados da década de 1980, quando fundou a primeira de suas OSF. Hoje, as fundações para a promoção da sociedade aberta estão ativas em todo o mundo, principalmente nas áreas de promoção da democracia, direitos humanos, educação e saúde, no total, elas gastaram cerca de 15 bilhões de dólares até agora.

Pelo fato de as OSF também apoiarem inúmeras organizações não governamentais e de direitos civis que estão empenhadas em controlar governos e apontar abusos na área social, muitos governantes se referem a Soros como um líder oculto que comanda sua "rede de agentes" e ataca governos. Esta é também a narrativa de Orbán, que já foi ele mesmo um beneficiário de bolsas financiadas por Soros, como a maioria de seus amigos de partido dos primeiros tempos do Fidesz.

No entanto, a "rede Soros" é uma invenção. Quase não existem organizações não governamentais na Hungria que sejam financiadas exclusivamente pelas OSF. Não há obrigatoriedade de prestação de conta política ou ideológica dos favorecidos por doações em relação a Soros ou a suas fundações. As próprias OSF são descritas por especialistas e conhecedores do cenário de ONGs como umas das mais transparentes fundações de grande porte.

Plano de troca populacional na Europa?

Desde a crise dos refugiados no outono de 2015, o governo húngaro afirma que Soros queria levar milhões de refugiados muçulmanos para a Europa e que estava planejando um intercâmbio populacional. O primeiro-ministro Orbán chama isso de "Plano Soros".

As alegações são baseadas principalmente em um artigo do próprio Soros sobre a crise migratória de setembro de 2015, no qual ele pede, entre outras coisas, uma admissão ordenada e bem distribuída de um milhão de refugiados por ano. Posteriormente, ele revisou esse número para 300 mil por ano e também pediu uma melhor proteção das fronteiras externas da UE – isso é algo também exigido por Orbán.

Os detalhes do "Plano Soros", que o governo de Orbán apresenta repetidamente, são simplesmente falsos: penas mais brandas para migrantes criminosos, dezenas de milhares de euros em assistência social para refugiados ou o reassentamento forçado de migrantes em toda a Europa – todas essas são propostas que Soros nunca fez.


Comentários Renato Santos,  fazendo um alerta para o mundo do novo Adolfo Hitler do século XXI


Fonte da matéria Original A Deutsche Welle é a emissora internacional da Alemanha e produz jornalismo independente em 30 idiomas. Siga-nos no Facebook | Facebook Messenger | Twitter

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O Governador João Dória do ( PSDB) é o 11.º Governador a ter COVID-19 <<>> Fará Isolamento todas as pessoas que estiveram com João Dória vão fazer o exame e ficarem de quarentena

  

Renato Santos 12/08/2020,Um Conselho Governador testa a vacina chinesa,  sem ideologia partidária e sem vingança, o que esta acontencendo é simples COVID-19, não escolha ninguém,nem politico e nem pobre ou rico não existe distinção.

O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), tornou-se nesta quarta-feira o 11º governador de Estado a contrair o coronavírus, anunciou o vice-governador, Rodrigo Garcia (DEM), em entrevista coletiva, instantes antes de o governo paulista divulgar nota com a informação e de Doria publicar um vídeo em suas redes sociais.



De acordo com Garcia, Doria está assintomático, cumprindo isolamento em casa e, no momento, não irá se licenciar do cargo.
"Trazer em primeira mão uma notícia em nome do nosso governador João Doria, que acaba de receber a informação que testou positivo para o coronavírus. 
O governador João Doria está assintomático, mas como o protocolo determina, cumprirá agora o isolamento nos próximos dias em sua casa e todos nós pedimos para que ele possa continuar assintomático e logo logo retornar ao trabalho", disse Garcia em entrevista coletiva no Palácio dos Bandeirantes, sede do governo paulista.
"O governador João Doria, neste momento, não pedirá licença do cargo, porque não vemos nenhuma necessidade, e, da sua casa, com os mecanismos de comunicação hoje, continuará dando as orientações para sua equipe de trabalho e também para a figura do vice-governador", acrescentou.
O secretário de Saúde do Estado, Jean Gorinchteyn, disse que todas as pessoas que tiveram contato com Doria foram orientadas a realizarem quarentena, entre elas a secretária de Desenvolvimento Econômico, Patrícia Ellen, que na segunda-feira foi entrevistada do programa Roda Viva, da TV Cultura. Ele disse ainda que os contatos do governador estão sendo rastreados para que também sejam testados.
De acordo com nota do governo do Estado de São Paulo, Doria ficará em observação por 10 dias e terá acompanhamento médico do infectologista David Uip.
"Doria seguirá trabalhando à distância, cabendo ao vice-governador Rodrigo Garcia a participação em atos presenciais e entrevistas coletivas no Palácio dos Bandeirantes", afirma a nota.
Em vídeo divulgado em suas redes sociais, Doria disse que o teste que deu positivo para o coronavírus foi o sexto que realizou para detecção da doença.
"Eu estou com o coronavírus, absolutamente assintomático, me sinto bem, vou para minha casa, vou seguir o protocolo médico, a orientação do doutor David Uip, infectologista e integrante do comitê de saúde do Estado de São Paulo. De lá manterei a minha relação com todo os setores do governo de São Paulo, pelo Zoom, pelo celular, por videoconferência e vou seguir o protocolo da saúde", disse.
Além de Doria, já testaram positivo para o coronavírus os governadores do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC); do Pará, Helder Barbalho (MDB); de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB); de Alagoas, Renan Filho (MDB); de Roraima, Antonio Denarium (sem partido); do Espírito Santo, Renato Casagrande (PSB); do Mato Grosso, Mauro Mendes (DEM); de Santa Catarina, Carlos Moisés (PSL); de Sergipe, Belivaldo Chagas (PSD), e do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB).
Além disso, o presidente Jair Bolsonaro também já teve a Covid-19, assim como oito de seus ministros e vários auxiliares e funcionários do governo federal.
A Covid-19, doença causada pelo coronavírus já matou, segundo dados do Ministério da Saúde, 103.026 pessoas no Brasil e infectou 3.109.630.
No Estado de São Paulo, de acordo com a Secretaria de Saúde, há 655.181 casos confirmados da doença, com 25.869 mortes.

O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), informou nesta quarta-feira, 12, que testou positivo para a covid-19. Em uma mensagem de vídeo em seu perfil no Twitter, ele disse que está assintomático e que cumprirá todo o protocolo e tratamento médico em casa durante os próximos dez dias.
“Seguindo o princípio da total transparência com que temos lidado com a pandemia, informo que fui diagnosticado com Covid-19. Estou bem, sem sintomas. Seguirei trabalhando de casa, cumprindo as recomendações médicas de isolamento. Tenho fé em Deus que vou superar a doença”, escreveu.
O governador também informou que esse foi o sexto exame para covid-19 que já realizou. O primeiro com o resultado positivo. O governo de São Paulo realiza um programa de prevenção, testando frequentemente seus integrantes.
Doria também disse que irá trabalhar de casa, mantendo a relação com os setores do governo por videoconferência, enquanto se recupera.

terça-feira, 11 de agosto de 2020

O COVID-19, a dominação Chinesa no Brasil<<>> Inteligência Artificial <<>. Michel Temer já elaborou tudo isso com Xi Jinping <<>> QR já esta em teste no Brasil <<>> Breve estará nos supermercados

 




RENATO SANTOS 11/08/2020  Se nós brasileiros não abrirmos os nossos  olhos, vamos ter brasileiros desempregados.

O destaque é a inteligência artificial, que vai trazer mudanças nas empresas brasileiras, e as organizações que não estiverem atualizadas terão suas portas fechadas, e muito brasileiros estarão na rua desempregados, as redes de supermercados  terão as aplicações da Inteligência, não haverá dinheiro em papel e sim no QR a qual esta em teste pelo aplicativo do caixa tem, não haverá mais fiscal de operadoras de caixa, a digital será usada e não mais os cheques, cartões de débitos ou créditos, na China todos  os moradores  já usam esse sistema, o Brasil esta se preparando para isso, sua liberdade corre sérios riscos. 


foto de 2018 Os presidentes do Brasil e da China, Michel Temer e Xi Jinping, em Hangzhou IWASAKI MINORU POOL (EFE)

O Covid-19, veio para arrebentar a economia mundial, obrigando as pequenas empresas fechar suas portas e vender por preço de " banana". 

O fato narrado é do ano de 2018, quando Michel Temer era o presidente do Brasil. A China sabe do Brasil do que o Brasil sabe da China.Com a ascensão da China, o Brasil terá que navegar em um cenário geopolítico novo, para o qual ainda não está preparado.

O debate sobre a China nas capitais no Ocidente está passando por uma transformação sem precedentes. Os otimistas com as consequências da ascensão da China — os chamados panda huggers, que dominaram o debate público desde a década de 1990 — estão perdendo espaço para os China hawks,para os quais o Ocidente precisa adotar uma estratégia de defesa muito mais dura contra a crescente influência chinesa.

O crescente papel econômico da China também é uma realidade irrefutável no Brasil. Dependemos cada vez mais da demanda chinesa de commodities, e a China em breve se tornará o maior investidor no Brasil, dando-lhe influência econômica e política sem precedentes. 

O Brasil tem pouca escolha além de operar dentro dessas restrições estruturais. A questão não é aceitar ou rejeitar essa realidade de crescente dependência, mas como gerenciá-la para que ela beneficie os nossos interesses estratégicos.

Precisamos desenvolver ao máximo nosso senso de patriotismo e evitar que chineses tomem o controle de nosso país. 

Na verdade, temos de fazer com que desistam do Brasil. Estão muito enraizados em Brasília. Uma boa medida para começar é a de evitar comprar produtos deles, principalmente automóveis, setor que representa uma indústria grande, inserida numa cadeia de produção enorme e cheia de elos.

E não se trata de xenofobia mas sim de patriotismo e soberania, o que é nosso é nosso, foi construído com muito suor e tem em seu DNA a nossa identidade.

Desculpem mas guerra é guerra e o que está em disputa é nosso país, nossa liberdade e nossa cultura cristã.

Estão fincando tentáculos em vários segmentos, corrompendo políticos e agentes públicos para entrar em setores estratégicos da infraestrutura, da indústria e do agronegócio (portos, aeroportos, ferrovias, rodovias, comunicação grande mídia e 5g, soja, milho, feijão, trigo e etc).

No agronegócio estão forçando a barra no legislativo para passar uma lei que dará abertura maior para adquirirem terras agricultáveis.

Agora me digam se faz sentido entregarmos nosso agronegócio, setor em que somos líder mundial e que nos proporciona segurança alimentar, para outra nação a qual, para piorar, tem um regime comunista, totalitário e cerceador de liberdades individuais? 

Estão trazendo muitos empregados para trabalhar no Brasil e cada empregado desses será um agente comunista em potencial já que todas empresas chinesas tem o governo como principal acionista.

Basta raciocinar e ligar os pontos para perceber que a ameaça é enorme e pode se tornar avassaladora. O povo brasileiro precisa se manifestar contra isso.