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RENATO PEREIRA DOS SANTOS FILHO Experiência 1988 Fotógrafo Diário de Guarulhos 1989 Entrevistador Jornal da Liga Árabe de Guarulhos 1990 Entrevistador Jornal do Brás e Federação do Truco Estado de São Paulo 1992 Redator, Fotografo da Gazeta Central de Publicidade e Jornalismo Ltda 1995 - 2.000 Professor Secretária do Estado de São Paulo PEB II 2.001 Arquivista Escritório Doutor Cornélio José Silva 2007 Auxiliar de Escritório Doutor Cornélio José Silva 2009 Arquivista Escritório Jose Maria Zey 2010 - 2012 Escritório do Doutor Cornélio José Silva 2013 -atual Blogueiro Escolaridade • Escola Estadual Professor Cyro Barreiros • Escola Estadual Salim Mudeh • Escola estadual romano Puggiari • Universidade Mogi as Cruzes ( Jornalismo Incompleto 1995) • Universidade Ung Letras ( Incompleto) • Uninove Vergueiro Ciência Jurídica ( trancado) • • Cursos com certificados OAB Certificado do curso/palestra Jurídicas 13 de julho 2005 OAB CERTIFICADO DO CURSO/PALESTRA A POLICIA JUDICIÁRIA NO ESTADO DEMOCRÁTICO E O INQUÉRITO POLICIAL À LUZ DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL SETEMVRO 2005 TELECENTRO PREFEITURA DE SÃO PAULO CERTIFICADO E CURSO DE INTRODUÇÃO À HTML E OUTRAS LINGUAGENS DE COMPUTAÇÃO DEZEMBRO DE 2005 OAB CERTIFICADO/CURSO INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA NO CÓDIGO DE DESESA DO CONSUMIDOR MAIO DE 2006 OAB CURSO E CERTIFICADO LOCAL DE CRIME O CADÁVER, A FAUNA CADAVÉRICA E A PERÍCIA JUNHO DE 2008 ACADEMIA INTERNACIONAL DE DIREITO E ECONOMIA SETEMBRO 2008 CENTRAL DE CURSO DE RECOLOCAÇÃO E MARKETING ADMINISTRAÇÃO PROFISSIONAL DEZEMBRO DE 2008 IBCCRIM RESPONSABILIDADE PENAL NOS CRIMES DA DITATURA MILITAR 2008 USP UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS DEZEMBRO DE 2008 60 ANOS DA DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS CIEE PERSPESCTIVAS DO S ETOR DE HABITAÇÃO 2009 EAD FUG CURSO DE FORMAÇÃO POLITICA 2010 CURSO DE PROFESSOR E A CRITIVIDADE IPC GUARULHOS 2016 FACULDADE FIA DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS CENARIOS 20/25 FEVEREIRO 2020 CURSO DE PORTEIRO CB0 5174-10 2020 CURSO DE TEOLOGIA SISTEMÁTICA/MISSIOLOGIA/HISTÓRICO DA IGREJA/SERMÃO/LITURGIA DE CULTO 2020 - 2021 INSTITUO BÍBLICO DA 1.ª IGREJA PRESBITERIANA CONSERVADORA DE GUARULHOS DESCRIÇÃO DOS CURSOS: Calculo trabalhistas Cálculo da Previdência Contratos Petições Iniciais ( civil trabalhista Criminal e Previdenciária) Todos administrados pelo Dr. Cornélio José Silva e supervisionados Gestão de Conflitos Pessoais e marketing administrados por Dr. Cornélio Na área de Jornalismo marketing A Importância do marketing Orientação da empresa para o mercado, Conceitos, tendências e tarefas fundamentais de marketing , análise Swot, sistema de marketing de pesquisa Liderança para às seguintes áreas profissional: Jornalismo/Publicidade, Advocacia /Politica Liderança e produtividade a função utilização em Administração e recursos Humanos para todas às área dentro de seus conceitos e preceitos objetivos críticos construtivos ou não. Desafios para a Gestão de Pessoas Gestão de qualidade os desafios atuais da gestão da advocacia e jornalismo para qualidade total

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quinta-feira, 17 de setembro de 2020

A história do Operador de Caixa<<>> No início dos séculos XIV a XVIII <<>> Como eram conhecidos antes <<>> E qual a sua importância no século XXI <<>> Estão ligados com " grocery store" <<>>

 



RENATO SANTOS 17/09/2020   Muitas perguntas são feitas sobre a profissão " operador de caixa", entre elas é como que surgiu essa função e em que ano exatamente, fizemos um levantamento, há mais de três meses, aproximadamente o que pode ser afirmado, é que no século XVIII, quando se formou a primeira loja de departamentos tudo indica que antes de se ter essa função, existia, os vendedores, e o que se sabe que mais tarde, começava a surgir as primeiros operadores de caixa, trata-se de " operadores" e não de " operadoras", que só veio no Brasil no século XIX. 




A história desta função, anda junto deste que surgiu " grocery store " ,  traduzindo em um bom português, mercearia. Desta forma, que atendia os consumidores eram às pessoas que se qualificavam como vendedoras, nesse momento só dia no máximo algumas caixas registradoras.

Já que em 1889, se deu início da primeira caixa registradoras, História. A primeira caixa registradora foi inventada por James Ritty, depois da Guerra de Secessão. Ele era dono de um saloon em Dayton, Ohio, e queria impedir os empregados de furtar seu lucro. Ele inventou a Ritty Model I em 1879, depois de ver uma ferramenta que contava as rotações da hélice de um navio a vapor.

Antes disso havia muito furto, pois não se registrava-se às compras, devido a falta de honestidade, dos funcionários, naquela ocasião era tudo uma novidade, mas já tinha os chamados " espertalhões", daí, as melhores  funcionárias que se destacavam, foram sendo treinadas, como ( abrir o caixa, fazer a operação e depois o fechamento) que demorou  entre 1889 até 1912.

Mas antes de tudo isso, em 1850, em Paris, surgiu  a primeira loja de departamentos, a Bon Marchè, pioneira na técnica de agrupamento dos produtos em categorias. Nesse caso acredita-se que os " vendedores" ainda acompanhavam os seus clientes esses eram honestos, mas alguns péssimos funcionários se fosse nos dias de hoje faziam " quebra de caixa", isso é na época furtavam na cara de pau. 

Em 1912, os Estados Unidos inauguraram a primeira loja do mundo com atendimento por auto-serviço, o “cash and carry” ou “pague e leve”. 

Nesse caso só foi possível, porque já começava definitivamente a função de " operador de caixa", 

Com preços predeterminados, a técnica de vendas permitiu ao consumidor escolher os produtos e levá-los até o caixa, sem a intervenção de qualquer funcionário ou do dono do estabelecimento. Acima de tudo, os produtos passaram a ser distinguidos entre si pelas marcas de seus fabricantes, dando início à estratégia das marcas comerciais.

Apenas quatro anos depois, os norte-americanos inauguram a segunda loja a utilizar a técnica de auto-serviço tal como a conhecemos hoje. O auto-serviço ganhou corpo, mas passou-se mais de uma década e meia até a fundação do primeiro supermercado, também em solos norte-americanos. Instalado em Long Island, New York, o King Kullen, aberto em 1930, apresentou características que prevalecem até hoje. O advento do conceito supermercado reduziu drasticamente os preços e as margens de ganho sobre as mercadorias com o conseqüente aprovação dos consumidores. Não demorou muito e o conceito se difundiu rapidamente em toda a América chegando a mais de oito mil lojas em 1941.

O supermercado surgiu, dessa forma, como produto da evolução do sistema de comercialização por auto-serviço. Nos Estados Unidos, um dos maiores motivadores do desenvolvimento do auto-serviço de alimentos foi, sem dúvida, a Grande Depressão, entre o fim da década de 20 e início da de 30, criando um mercado ávido por preços baixos, a maior qualidade que os supermercados podiam oferecer aos consumidores.

O auto-serviço no Brasil

No Brasil, assistimos à implantação de várias experiências em auto-serviço em lojas mais modernas e mais especializadas. Caso do Frigorífico Wilson, que em 1947 implantou seu auto-serviço na venda de embutidos, como lingüiças, salsichas, presuntos, mortadelas e salames, e foi pioneiro no acondicionamento de carnes frescas. Posteriormente, outras empresas passaram a implantar a técnica do auto-serviço, até que em 1953 o supermercado como o conhecemos hoje finalmente tornou-se uma realidade em nossas terras.

Sucesso indiscutível, ainda hoje a modalidade não é absorvida por muitos estabelecimentos varejistas, que mantém o atendimento de balcão, seja na loja toda ou, em muitos casos, em seções de perecíveis como açougue, frios e laticínios. Isso por resistência de muitos clientes, que, acostumados a escolher pessoalmente frutas, verduras e legumes, pegando uma a uma, não se sentem confortáveis comprando produtos previamente embalados.

Os demais formatos de loja

Não há como falar dos supermercados sem falar de outros formatos de loja de auto-serviço, cada vez mais ferozes competidores. Caso das lojas de departamento, que nasceram sob influência dos grandes armazéns surgidos na Europa, especificamente em Paris, no ano de 1852. Eram grandes tendas especializadas que tinham como público-alvo principalmente as classes mais altas, e que distribuíam de roupas a acessórios e artigos de decoração e até mobílias para casa. Os Estados Unidos viviam o fim da recessão dos anos trinta quando, combinando ambas as características, porém ampliando as linhas de artigos, apareceram as primeiras grandes lojas de departamento, formato que acabou se disseminando por todo o país e hoje dominam a atividade comercial norte-americana.

A última modalidade comercial de grande peso a aparecer nos Estados Unidos vinha suprir a emergência de pequenas compras por parte dos consumidores. Localizadas em bairros, e combinando as características de auto-serviço com a pequena loja, surge o conceito de “convenience store”, traduzida como loja de conveniência, de comodidade. Vale lembrar que a tecnologia e o desejo de comodidade dos americanos fizeram – e fazem – com que surjam outros métodos de comércio que deixam praticamente nula a relação entre o comerciante e o comprador. Caso da Internet, que recentemente inaugura o conceito da loja virtual, ainda ganhando formas em todo o mundo.

Desse momento relataremos os primores de algumas redes que fizeram a sua história, algumas continuam fazendo.

A diversidade de estruturas, formatos de lojas e ofertas de serviços aos consumidores é uma realidade em todos os cantos do mundo. 

Em solos brasileiros prevalecem o varejo, o atacado, as feiras livres, as lojas tradicionais, como o armazém, a mercearia e o empório, o varejo de auto-serviço e o supermercado. 

O formato de lojas de departamento, na sua genuína concepção, passa por um teste de resistência no País, depois de derrocadas de tradicionais nomes locais. Mas novas modalidades de lojas surgem todos os dias, conseqüência do progresso e desenvolvimento inerentes aos grandes centros, fruto da criatividade de empresários empreendedores e da crescente exigência dos consumidores.


 Tabelas informativas

Veja através das tabelas a seguir um resumo das primeiras experiências em supermercados e a evolução do auto-serviço no Brasil.


AS PRIMEIRAS EXPERIÊNCIAS EM SUPERMERCADO


NOME                                                  ÉPOCA                              LOCAL

TECELAGEM PARAÍBA                  JAN. 53                                     SP

SUPERMERCADO AMERICANO  MAR. 53                             SP

SIRVA-SE                                          AGO. 53                             SP

PEG-PAG                                           DEZ. 54                             SP

DISCO NOV. 56 SP

PÃO DE AÇÚCAR                          ABR. 59                                    SP


OS PIONEIROS DO AUTO SERVIÇO NO BRASIL


NOME                                                   ANO

FRIGORÍFICO WILSON                    1947 SP

CASA ARAÚJO  

DEPÓSITO POPULAR                    1949 SP

DEMETERCO                                    1951 PR

Para entendermos a história do supermercado e as operadoras, precisa entender um contexto completo.Antes de existirem os supermercados, se tinha  as mercearias, uma mercearia (América do Norte), mercearia ou mercearia (Reino Unido) é uma loja que se dedica principalmente à venda a retalho de uma gama geral de produtos alimentares,  que podem ser frescos ou embalados . No uso diário nos Estados Unidos, entretanto, "mercearia" é sinônimo de supermercado , e não é usado para se referir a outros tipos de lojas que vendem mantimentos. No Reino Unido, as lojas que vendem alimentos são distinguidas como mercearias  ou mercearias, embora no uso diário as pessoas usem geralmente o termo "supermercado" ou, para um tipo menor de loja que vende mantimentos, uma " loja de esquina " ou " loja de conveniência ".

Grandes tipos de lojas que vendem mantimentos, como supermercados e hipermercados , geralmente estocam quantidades significativas de produtos não alimentícios, como roupas e utensílios domésticos . Pequenos supermercados que vendem principalmente frutas e vegetais são conhecidos como verdureiros (Grã-Bretanha) ou mercados de produtos (EUA), e pequenos supermercados que vendem predominantemente alimentos preparados, como doces e lanches, são conhecidos como lojas de conveniência ou delicatessens, agora entendendo o contexto, vamos iremos também entender por que se tinha " vendedoras", que atualmente só vemos em lojas de confecções e de calçados. 

Alguns mantimentos são especializados em alimentos de certos países ou regiões, como chinês , italiano , Oriente Médio ou polonês . Essas lojas são conhecidas nos Estados Unidos como mercados étnicos e também podem servir como pontos de encontro para imigrantes.

A definição de "mercearia" varia, e as definições oficiais dos EUA e do Canadá para "mercearia" excluem algumas empresas que vendem mantimentos, como lojas de conveniência.

Nos Estados Unidos,


o dicionário Merriam-Webster define uma mercearia como "uma loja que vende alimentos e suprimentos domésticos: supermercado", em outras palavras, no uso comum nos EUA, "mercearia" é sinônimo de supermercado.  O Dicionário de Inglês Oxford observa que o termo "mercearia" em inglês americano é frequentemente usado para significar 'supermercado' ". 

Os governos dos Estados Unidos e do Canadá têm uma definição mais ampla de supermercados, não os limitando aos supermercados. A categoria de negócios ( código NAICS 4551) "Mercearias" é definida como "principalmente envolvida no varejo de uma linha geral de produtos alimentícios",  e a subcategoria (código NAICS 455110), "Supermercados e outros alimentos (exceto conveniência) Lojas "é definido como" estabelecimentos geralmente conhecidos como supermercados e mercearias, principalmente envolvidos no varejo de uma linha geral de alimentos, como alimentos enlatados e congelados; frutas e vegetais frescos; e carnes frescas e preparadas, peixes e aves. esta indústria são estabelecimentos do tipo delicatessen que se dedicam principalmente ao varejo de uma linha geral de alimentos.

Se pesquisarmos mais  e olhar os detalhes da história, vamos fazer uma viagem ao século IX, á no século 14, um dono de mercearia (ou "fornecedor") era um negociante de produtos secos comestíveis , como especiarias , pimentas , açúcar e (mais tarde) cacau , chá e café Como esses itens costumavam ser comprados a granel, eles foram nomeados em homenagem à palavra francesa para atacadista ou "grossier". Este, por sua vez, é derivado do termo latino medieval "grossarius",  do qual o termo "bruto" (significando uma quantidade de 12 dúzias, ou 144) também é derivado.

Como um número crescente de alimentos básicos tornou-se disponível em latas e outras embalagens menos perecíveis, o comércio expandiu sua província. 


Hoje, as mercearias negociam com uma ampla variedade de alimentos básicos, incluindo produtos perecíveis como laticínios , carnes e produtos hortifrutigranjeiros.

Existe a importância do Operador  de Caixa, nos dias de hoje?

Claro que sim ! 

Esse profissionais deveriam ganhar, um salário digno, pois essa função exige muita responsabilidade, temos que dar uma olha neles, e valoriza-los. 

O profissional de operador de caixa desempenha várias funções como: cálculos, recebimentos e registros de diversos tipos de pagamento de valores, verifica documentos e assinaturas, executa transações financeiras e se ocupa do fechamento do caixa. Porém, uma das suas principais atividades é o atendimento ao cliente que precisa ser feito com simpatia e educação, tanto com clientes, quanto com colegas de trabalho. Assim, o profissional Operador de Caixa é responsável pelo fechamento do ciclo de vendas na empresa, ou seja, pela fidelização e encantamento dos clientes, auxiliando o cliente a escolher a melhor forma de pagamento, fornecendo informações sobre os produtos ou serviços e finalizando o atendimento com a maior atenção e dedicação necessária, com o objetivo de conquistar o cliente e fazer com ele retorne à empresa. 


Comentários  Pesquisas  e edição RENATO SANTOS

Fontes de Pesquisas:

Clarence Saunders (merceeiro)

Sir John Cohen

Sir Thomas Lipton

Horatio G. Loomis , um dos organizadores do Chicago Board of Trade

Hugh Mason , cuja loja original no St. James's Market levou diretamente à fundação da Fortnum & Mason de Londres [42]

William Fortnum , cujo empreendimento como lacaio na casa de Anne, Rainha da Grã-Bretanha, na reciclagem dos tocos das velas reais levou à parceria que se tornou Fortnum & Mason [42]

OL Rapson , o primeiro gerente do Grand Rapids Hotel e, mais tarde, um dono da mercearia em Marlin, Texas .

John James Sainsbury.

 "" 4451 ", Sistema de Classificação da Indústria da América do Norte (NAICS) Canadá 2012

 " " Mercearia " ". Oxford Learner's Dictionary. Recuperado em 13 de julho de 2020.

 Haider, Area (25 de março de 2020). “Uma história cultural da amada loja de esquina”. BBC. Culture (BBC).

 Carter, F (1988). Explorando Chinatown de Honolulu . Bess Press, Honolulu.

"Mercearia" . Dicionário Merriam-Webster . Recuperado em 13 de julho de 2020 .

"O mercado de alimentos: as razões do OFT para fazer uma referência à Comissão de Concorrência" (PDF) . Office of Fair Trading (Governo do Reino Unido). Maio de 2006. p. 5 . Recuperado em 13 de julho de 2020 .

 "Grocer". Oxford English Dictionary (2ª ed.). 1989.

"Sobre nós" .

"História do Tennessee para Crianças" . Tnhistoryforkids.org. Arquivado do original em 23/02/2015 . Retirado 2015-03-06 .

"Homem Piggly Wiggly" . Tempo . 25/02/1929 . Página visitada em 2010-05-04 .

 [ https://www.fmi.org/our-research/supermarket-facts Willard Bishop. The Future of Food Retailing , 2014, conforme referido em "Fatos de supermercados", site FMI, acessado em 13 de julho de 2020]

 Understanding Food: Principles and Preparation , Amy Brown, ISBN 978-0538734981 , 2013 

"Definição de delicatessen - Merriam-Webster's Student Dictionary" . Wordcentral.com. 20/09/2012 . Retirado 2015-03-06 .

 Driscoll, Michael; Meredith Hamiltion; Marie Coons (maio de 2003). Introdução à poesia de uma criança . 151 West 19th Street New York, NY 10011: Black Dog & Leventhal Publishers. p. 12. ISBN 1-57912-282-5.


quarta-feira, 16 de setembro de 2020

Directum <<>> Proibição da demissão de pessoa com deficiência durante a pandemia MP 936/20, a Lei 14.020/20 <<>> E doenças psiquiátricas e os benefícios do INSS

 





RENATO SANTOS 16/09/2020  Dois  assuntos  para você  ficar por dentro na área do direito, sabia que não pode mandar embora trabalhadores com deficiência durante a pandemia e que doenças psiquiátricas que podem ocasionar a incapacidade  no trabalho? Como, que podemos ter o direito garantido? Corra atrás. 



Dois temas muito importante para todos nós, abordados por duas advogadas no site JusBrasil, a qual o blog vai transcrever na íntegra e com alguns comentários.

No final do texto irá se colocado as fontes de pesquisa. Daí dizer que o direito e a moral são diferentes, mas de alguma forma estão juntos. Direito objetivo é o conjunto de normas jurídicas direcionadas e impostas a todos pelo Estado. Estas normas vinculam a conduta humana, são regras cogentes de comportamento, determinando como agir ou não agir – norma agendi.

O termo direito provém da palavra latina directum, que significa reto, no sentido retidão, o certo, o correto, o mais adequado. ... Numa perspectiva de Kant: ”Direito é o conjunto de condições, segundo as quais, o arbítrio de cada um pode coexistir com o arbítrio dos outros de acordo com uma lei geral de liberdade”.

conceito de direito remonta às primeiras formas de organização social humanas. Afinal, consta que na mais antiga civilização conhecida, a Suméria, já existia um conjunto de leis, inclusive chamado de Direito Sumério. Não é de hoje, portanto, que o direito está associado a toda e qualquer forma de vida em sociedade.

O primeiro tópico a ser tratado é: Proibição da demissão de pessoa com deficiência durante a pandemia.

Oriunda da Medida Provisória 936/2020, a Lei 14.020/2020 na qual instituiu o Programa Emergencial do Emprego e Renda para o enfrentamento do estado de calamidade que o brasil se encontra atualmente.

Lei que foi criada para inicialmente manter o emprego durante o período em que as empresas sofrem restrições nas atividades.

No inciso V do artigo 17 da referida Lei dispõe que a dispensa sem justa causa do empregado pessoa com deficiência está vedada.

Art. 17. Durante o estado de calamidade pública de que trata o art. 1º desta Lei:

(...)

V - a dispensa sem justa causa do empregado pessoa com deficiência será vedada.

Tal medida foi necessária, pois as empresas que estão com as atividades suspensas ou em regime parcial de trabalho estão reduzindo o seu quadro de funcionários e os empregados com deficiência são os primeiros a serem dispensados.

Importante destacar, a proibição da demissão sem justa causa é uma forma de manter a segurança financeira à pessoa com deficiência, porque maioria depende exclusivamente dessa renda para manter seus lares, caso venha a ser dispensado além de comprometer seu sustento, dificulta o reingresso no mercado de trabalho que está tão difícil.

Como funciona essa proibição?

Infelizmente grande parte das empresas demite o empregado não se importando com a proibição.

À aplicação desta regra é bem simples, qualquer empregado que seja pessoa com deficiência, preenchendo a cota ou não, nesse período não pode ser demitido sem justa causa.

Se o empregado no exercício de sua função cumprir com todas as exigências não pode ser demitido, mas se cometer ato que caracterize possibilidade de justa causa pode a empresa dispensar porque o empregado deu motivo a rescisão do contrato.

A empresa mesmo assim me demitiu, e agora?

É uma situação que vem acontecendo com muita frequência, e infelizmente grande parte dos empregados por não conhecer da proibição aceitar de forma pacífica a dispensa.

Nessa situação, o empregado dispensado deve ingressar com uma ação para que seja feita reintegração na função.

A Lei não deixa margem para interpretação nesse caso, sendo obrigada a empresa a cumpri de forma integral.

O simples documento de demissão já é prova suficiente do descumprimento, não é necessário outros tipos de provas.

Importante destacar, além da reintegração do empregado a empresa deve pagar os salários e demais verbas no período entre a dispensa e a reintegração.

O que a empresa pode fazer?

Ao invés de fazer a demissão, tem a possibilidade de fazer a redução da jornada de trabalho ou suspender temporariamente o contrato de trabalho.

Optando pela redução da jornada e do salário pode permanecer por até 90 dias, e não submetendo a demissão direta do empregado.

Espero que esse conteúdo possa ter ajudado.

Deixe seu comentário, e compartilhe para que esse conteúdo possa chegar a outras pessoas.

Segundo assunto:

Doenças psiquiátricas e os benefícios do INSS

Você sabia que as doenças psiquiátricas podem ocasionar a incapacidade da pessoa para o trabalho, ou seja, impossibilitá-la de continuar exercendo suas atividades profissionais?

Consequentemente, a Previdência Social (o INSS) tem como dever garantir o bem-estar desses cidadãos em razão do seu precário estado de saúde.

Resultado disso é que, de acordo com o 1º Boletim Quadrimestral de 2017 sobre Benefícios por Incapacidade, elaborado pela Secretaria da Previdência, entre 2012 e 2016, o INSS concedeu mais de um milhão de benefícios (aposentadoria por invalidez e auxílio-doença) em razão de transtornos mentais e comportamentais para os seus segurados.

Sabemos que a concessão desses benefícios a quem possui doenças psiquiátricas é fundamental para que possibilite a realização do tratamento médico do cidadão, bem como para que seja garantida a sua própria subsistência. Além disso, isso muitas vezes faz com que seja possível o retorno do segurado ao mercado de trabalho, já que se torna mais acessível o tratamento.

Ainda assim, na prática, o que podemos notar é que diversos trabalhadores com doenças psiquiátricas enfrentam dificuldades para receberem benefícios perante o INSS. São muitos os clientes que chegam até mim expondo a respeito do despreparo dos peritos em avaliarem a situação real do segurado em razão das doenças psiquiátricas.

Em razão disso, é muito importante sempre ter consciência de seus direitos!

Veja quais são os requisitos para que o segurado obtenha alguns dos benefícios:

· Auxílio-doença (atualmente denominado auxílio por incapacidade temporária): incapacidade para o trabalho ou atividade habitual + qualidade de segurado + número mínimo de 12 contribuições – salvo algumas exceções - (carência);

· Aposentadoria por invalidez (atualmente denominada aposentadoria por incapacidade permanente): incapacidade total, permanente e insusceptível de reabilitação para o exercício de outra atividade + qualidade de segurado + número mínimo de 12 contribuições – salvo algumas exceções - (carência);

· Benefício assistencial à pessoa com deficiência/LOAS: deficiência + estado de pobreza/necessidade.

Importante ressaltar que a comprovação da incapacidade para o trabalho ou atividade habitual, bem como da deficiência, se dá por meio da apresentação de documentação médica, que será confirmada através de perícia.

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Fontes da Pesquisa

Jusbrasil 

Advogado, formado pela Faculdade Anhanguera de Brasília. Pós-graduando em Seguridade Social e Direito e Processo do Trabalho – ATAME. E-mail para contato: kayomeloadvocacia@gmail.com

Bianca Freitas

Advogada

biancamfadv@gmail.com

Comentários Renato Santos ,blogueiro, dr.renatosantos@gmail.com, whatsapp 11-986568146

O acordo entre Israel, Emirados Árabes tendo como anfitrião o governo de Donald Trump esta sintetizado na Bíblia no Livro de Ezequiel capítulo 38 <<>> Precisamos como cristãos orar por Jerusalém que esta em perigo no eixo russo-iraniano-turco <<>>

 




RENATO SANTOS 16/09/2020    O mundo esta registrando uma história que a  muito  tempo ficou esquecida  um " acordo"  que vai criar muita especulação, mas que se faz necessário principalmente depois de um momento tão difícil que todos nós estamos passando a pandemia COVID-19, provocado por homens ímpios, que quebrou a economia de vários Países e trouxe um grande risco para humanidade, " a fome".

Os três mudando a História do mundo, mas é preciso cautela, enquanto estava sendo ratificada a Paz,míssil dis parado contra Israel pela Faixa de Gaza. ( O radicalismo só quer a guerra)   




Há quase 50 anos, país árabe cortou o comércio bilateral, como tática para obrigar o reconhecimento de um Estado palestino soberano. Decreto se integra em acordo de normalização diplomática mediado por EUA.



O presidente dos Emirados Árabes Unidos, Khalifa bin Zayed Al Nahyan, emitiu neste sábado (29/08) um decreto que encerra formalmente o boicote do país contra Israel, como parte de um acordo para normalizar as relações binacionais, intermediado pelos Estados Unidos.






Segundo a agência de notícias estatal emiradense WAM, o documento permite tanto que empresas de Israel façam negócios nos Emirados quanto o comércio de mercadorias israelenses.

"O decreto resulta dos esforços dos Emirados Árabes Unidos para expandirem a cooperação diplomática e comercial com Israel", prossegue a agência. Ele estabelece "um roteiro para o lançamento da cooperação conjunta, gerando relações bilaterais, estimulando o crescimento econômico e promovendo a inovação tecnológica".

Na segunda-feira, é esperado em Abu Dhabi o primeiro voo comercial direto da principal companhia aérea de Israel, El Al, transportando autoridades dos EUA e israelenses, incluindo o genro do presidente Donald Trump, Jared Kushner.

Anunciado em 13 de agosto, o acordo que abriu relações bilaterais exige que Israel suspenda a anexação terras reivindicadas pelos palestinos na Cisjordânia. Os Emirados Árabes Unidos tornaram-se, assim, a terceira nação árabe a estabelecer relações diplomáticas com Israel, depois do Egito e da Jordânia.

O atual decreto revoga formalmente uma lei dos Emirados Árabes Unidos de 1972, que refletia a postura básica das nações árabes, na época, de que o reconhecimento de Israel estaria subordinado a os palestinos terem um Estado independente próprio.

Apesar de persistir a desconfiança generalizada em relação aos israelenses, os Emirados Árabes Unidos nunca travaram uma guerra com Israel. Nos últimos anos, ambos mantiveram conversações tranquilas, que permitiram que israelenses com segundo passaporte entrassem no país árabe para comércio e negociações.

O xeique Khalifa sofreu um derrame em 24 de janeiro de 2014, sendo submetido a cirurgia de emergência, porém ainda mantém o título de presidente, Seu meio-irmão, o príncipe herdeiro Mohammed bin Zayed Al Nahyan, tem atuado desde então como governante.

Israel, Emirados Árabes e os Estados Unidos, precisam dessa união, desse acordo Internacional, apesar dos radicais com suas ignorâncias.

De acordo com o escritor e especialista em Oriente Médio, Joel Rosenberg, a reação da Turquia ao acordo de paz entre Israel e Emirados Árabes é reveladora. “Quem você suspeitava que iria odiar esse acordo, odiou esse acordo”, disse à CBN News.

“Por que isso é interessante? Porque a Turquia tem um relacionamento [com Israel]. Eles têm normalização total com Israel. Então, a ideia de que o suposto 'sultão' da Turquia está condenando um Estado muçulmano por criar normalizar as relações com Israel, algo que ele já fez, é ridícula e hipócrita”, explica Rosenberg.

“É um indicativo do fato de que Erdogan está levando seu país do campo moderado para o campo mais radical do islamismo iraniano. E isso é um problema muito sério a longo prazo”, ele acrescenta. 

Rosenberg também acredita que este acordo tem conotações proféticas.  

“O que vemos no livro de Ezequiel, capítulos 38 e 39, que fala sobre a escatológica futura guerra de Gogue e Magogue, são os países árabes sendo muito calmos e tranquilos em relação a Israel. Israel é reconstruído, pacífico, próspero, calmo, seguro e então uma aliança russo-iraniana-turca se formado contra Israel”, ele observa.

O livro de Ezequiel, no capítulo 38, também fala sobre uma confederação de nações vindo contra Israel, indicados como Gômer, Pute, Etiópia, Pérsia, Togarma, Gogue e Magogue.

“Não estou dizendo que a guerra de Gogue e Magogue é iminente”, explicou Rosenberg. “Estou dizendo que as linhas de tendência de paz no Oriente Médio, com um eixo russo-iraniano-turco, é exatamente para onde estamos caminhando. Essa é a trajetória, e isso é algo que deve fazer com que todos os cristãos observem cuidadosamente e continuem orando pela paz de Jerusalém”. 

Ele ainda destaca: “É a cidade de Jerusalém que o presidente Erdogan e os líderes do Irã dizem que um dia querem conquistar”.

O acordo entre Israel e os Emirados Árabes Unidos, que normalizaram suas relações diplomáticas por intermédio dos Estados Unidos na semana passada, marcaram um movimento “histórico” no avanço da paz na região. Este foi o primeiro acordo de paz entre Israel e um país árabe em 25 anos.

Por intermédio do presidente americano, Donald Trump, Israel concordou em suspender seus planos de anexar partes da Judeia e Samaria, território mais conhecido como Cisjordânia. Isso facilitou a retomada das relações com os Emirados Árabes Unidos e potencialmente outros países árabes.

Por causa do acordo de paz, os dois países inclui o estabelecimento de embaixadas, investimentos na economia, cooperação no comércio e voos diretos entre Tel Aviv e Abu Dhabi. Outro elemento importante do acordo é a expectativa de que os cidadãos do Emirados Árabes Unidos possam visitar a mesquita de Al-Aqsa em Jerusalém.

Em entrevista coletiva na Casa Branca nesta quarta-feira (19), Trump disse que espera que a Arábia Saudita também venha a aderir ao acordo de paz com Israel. 

No primeiro comentário oficial da Arábia Saudita desde o anúncio do acordo, seu ministro das Relações Exteriores disse que o reino sunita permanece comprometido com a paz com Israel, com base na Iniciativa de Paz Árabe de 2002.

O acordo também fortalece a oposição regional ao Irã, visto pelos Emirados Árabes Unidos, Israel e EUA como a principal ameaça no Oriente Médio.

Por outro lado, de acordo com Jared Kushner, genro e conselheiro sênior de Trump, os EUA estão dispostos a entrar em negociações de paz até mesmo com o Irã, caso o presidente seja reeleito em novembro.

Os líderes palestinos se opuseram ao movimento de paz. Um porta-voz do presidente Mahmoud Abbas, líder da Autoridade Palestina, disse que o acordo equivale a “traição” e que iria retirar o embaixador palestino dos Emirados Árabes Unidos. O presidente da Turquia, Recep Erdogan, ameaçou romper relações diplomáticas com o país árabe.


terça-feira, 15 de setembro de 2020

Capítulo quase definitivo entre Reino Unido e a União Européia, Boris Johnson esta correto em defender a sua Soberania

 


RENATO SANTOS  15/09/2020  A situação de  Londres,  em  relação saida do Bricks. O parlamento  britânico aprovou o projeto de Lei do governo  de Boris Johnson,  que se  sobrepõe  a parte do acordo  de saída do Reino Unido  da União Européia, com 340 votos a favor e 263 contra.



O primeiro-ministro  defendeu que a Proposta de Lei do Mercado   interno é necessária pois estabelece  regras para o comércio dentro do Reino Unido,  depois do fim de período  de transição, 2021, protegendo o país  e a Irlanda do Norte  caso não seja possível chegar a um acordo comercial  com o bloco europeu.

Boris Johnson sublihou  que o Reino Unido necessita " mais uma vez de armadura" da sua Lei, para preservar  as disposições  de que tantosd empregos e meios de subsistência  dependem.

Este é o objetivo fundamental  deste projeto de Lei, que  deveria ser bem recebido  por todos que se preocupam com a SOBERANIA  e  aIntegridade do Reino Unido.

Essa posição de Boris, tem um significado, a qual o Brasil na era do PSDB do ex presidente Fernando Henrique Cardoso e até aos governos do PT, não se preocuram, entregando a nossa soberania a País inimigos nossos, com suas privatizações de estatais.

A nova legislação é contestada tanto pela oposição como por parte do Partido Conservador, que argumentam a violação internacional. Algo que foi reconhecido pelo Execultivo do Governo.

O antigo líder trabalhista  da oposição, Ed Miliband, acusou Boris Jonhson de ter traído os eleitores.

Miliband fez questão  de frisar que o acordo  do Brexit  " é dele", que a trapalhada  e o fracasso  também são dele. O trabalhista desafiou o primeiro-ministro  a " assumir  a responsabilidade" , pois está na hora de confessar . Ou não foi honesto com a Nação sobre o acordo em primeiro lugar , ou não compreendeu.

A proposta da  Lei  transita para o debate na especialidade  e terá de ser aprovada pela Câmara dos Lordes , antes de ser promulgada.

A União Eurupéias  já demostrou desagrado e ameaçou  com com os tribunais.

A  esquerda tem  o  que  na cabeça ? Além de titica de galinha.

Vamos  la   mesmo sendo contra o Boris, a esquerda se pravejou, diante dos demais, mas a Câmara acabou aprovando o projeto de Lei do Ministro Boris Johnson, que previa o mais interessante protejer  a base da economia Britâncica.

O Parlamento  Britânico aprovou o projeto que sobrepõem,  a parte do acordo da saída  do Reino Unido da União Européia, o mercado interno precisa ser fortalecido.

Fazendo-se uma análise mais aprofundada, estamos aguardando qual vai ser a reção em Bruxelas, o Reino Unido precisa defender o mercado interno e a União Européia tem que entender exatamente isso, não se pode entregar uma Soberania nas mãos de quem esta se acabando com o covid-19. 




segunda-feira, 14 de setembro de 2020

Atenção! Líderes e Pastores das Igrejas <<>> Pagar tributos é normal e Bíblico <<>>Mateus 22:15 a 22 <<>> Lei n.º 14.057/20 <<>> O Congresso Brasileiro de "Césares" <<>> Previa isenção do pagamento <<>> Uma armadilha para o Presidente Jair Messias Bolsonaro <<>> Para causar o Impeachment <<>

 



RENATO SANTOS 14/09/2020 A Igreja deve ou não pagar impostos.Uma questão de milênios a ser debatida nos atuais dias, E na luz da Palavra de Deus, o que a Bíblia nos orienta?




A Câmara dos Deputados representa exatamente o poder politico dos fariseus e colocaram o Presidente numa " saia" justa diante da comunidade cristã, como provocação vetaram as cobranças de impostos. Bolsonaro escreveu na sua conta do twitter: "  Confesso, caso fosse Deputado ou Senador, por ocasião da análise do veto que deve ocorrer até outubro, votaria pela derrubada do mesmo.

- O Art 53 da CF/88 diz que “os Deputados e Senadores são invioláveis, civil e penalmente, por quaisquer de suas opiniões, palavras e votos”.

 Não existe na CF/88 essa inviolabilidade p/ o Presidente da República no caso de “sanções e vetos”.

- No mais, via PEC a ser apresentada nessa semana, manifestaremos uma possível solução p/ estabelecer o alcance adequado para a a imunidade das igrejas nas questões tributárias.

- A PEC é a solução mais adequada porque, mesmo com a derrubada do veto, o TCU já definiu que...

... “as leis e demais normativos que instituírem benefícios tributários e outros que tenham o potencial de impactar as metas fiscais somente podem ser aplicadas se forem satisfeitas as condicionantes constitucionais e legais mencionadas” (Acórdão 2198/2020 - TCU)...."

Bom é lícito às igrejas pagarem os tributos ao Estado? Biblicamente vamos ver.

Em Mateus 22:15 a 22, não há uma narrativa de que Jesus seria contra os impostos, as igrejas precisam pagar os seus dividendos ao Governo Federal.

Não precisa causar polêmica, é só fazer a obrigação da Igreja e sem mais conversas.

Estamos nos dias difícil para todos nós por causa do covid-19, um momento de preocupação. Não é ora de ficar testando os cristãos nesse aspecto. Se for preciso cobrar os impostos a igreja estará sempre disponível para fazer o seu papel de missiologia.

O presidente Jair Bolsonaro sancionou, com vetos, a lei que disciplina o acordo com credores para pagamento com desconto de precatórios federais. Os precatórios são títulos da dívida pública reconhecidos após decisão definitiva da Justiça. O texto também perdoava as dívidas tributárias de igrejas, mas o dispositivo foi vetado por Bolsonaro. A Lei nº 14.057/2020 foi publicada hoje (14) no Diário Oficial da União (DOU). A proposta aprovada pelo Congresso no mês passado previa aos templos religiosos, de qualquer culto, isenção do pagamento da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL); anistia das multas recebidas por não pagar a CSLL; e anulação das multas por não pagamento da contribuição previdenciária. Apenas o dispositivo que trata das multas previdenciárias foi mantido. De acordo com a Presidência, outros dois trechos feriam regras orçamentárias constitucionais e poderiam implicar em crime de responsabilidade do presidente da República. “Outrossim, o veto não impede a manutenção de diálogos, esforços e a apresentação de instrumentos normativos que serão em breve propostos pelo Poder Executivo com o intuito de viabilizar a justa demanda”, diz a mensagem enviada aos parlamentares e também publicada no DOU desta segunda-feira. Em nota, a Secretaria-Geral da Presidência explicou que, por outro lado, a anistia a multas previdenciárias confirma e reforça a previsão legal sobre os pagamentos realizados pelas entidades religiosas aos seus membros. “Assim, não se considera como remuneração, para efeitos previdenciários, o valor pago por entidades religiosas aos seus ministros e membros de instituto de vida consagrada. Nesse contexto, o artigo 9º [sancionado] não caracteriza qualquer perdão da dívida previdenciária, apenas permite que a Receita Federal anule multas que tenham sido aplicadas”, diz a nota. Sugestão de veto Em publicação nas redes sociais, o presidente Bolsonaro sugeriu, entretanto, que os parlamentares derrubem os vetos, para que as dívidas de igrejas sejam perdoadas, e explicou que só não manteve o dispositivo para evitar “um quase certo processo de impeachment”. “Confesso, caso fosse Deputado ou Senador, por ocasião da análise do veto que deve ocorrer até outubro, votaria pela derrubada do mesmo.

O Art 53 da CF/88 [Constituição Federal] diz que 'os Deputados e Senadores são invioláveis, civil e penalmente, por quaisquer de suas opiniões, palavras e votos'. Não existe na CF/88 essa inviolabilidade p/ o Presidente da República no caso de 'sanções e vetos'”, escreveu. De acordo com Bolsonaro, uma Proposta de Emenda Constitucional (PEC) será apresentada nesta semana, como uma “possível solução para estabelecer o alcance adequado para a imunidade das igrejas nas questões tributárias. “A PEC é a solução mais adequada porque, mesmo com a derrubada do veto, o TCU [Tribunal de Contas da União] já definiu que as leis e demais normativos que instituírem benefícios tributários e outros que tenham o potencial de impactar as metas fiscais somente podem ser aplicadas se forem satisfeitas as condicionantes constitucionais e legais mencionadas”, explicou o presidente.


domingo, 13 de setembro de 2020

A Ideologia esquerdista escraviza <<>> Atenção candidatos a Prefeitos e Vereadores Conservadores <<>> Marcelo Recktenvald ( apoiador do Bolsonaro) Relata como lidou com as dificuldades de resistência. Hoje reitor Universidade Federal da Fronteira Sul é um exemplo de persistência contra militância esquerdista

 





RENATO SANTOS 13/09/2020 A ideologia esquerdista escraviza a todos, é uma espécie de " lavagem cerebral" , é só eles que estão com uma " verdade" fraudulenta, e não abre mão e nem reconhecem no que estão errados.




Eles querem a educação para plantar suas sementes e transforma-los em raízes mais estúpida que existe.No espectro político, a esquerda se caracteriza pela defesa de uma maior igualdade social. Normalmente, envolve uma preocupação com os cidadãos que são considerados em desvantagem em relação aos outros e uma suposição de que há desigualdades injustificadas que devem ser reduzidas ou abolidas.

No vocabulário leninista, esquerdismo designa correntes políticas que são criticadas por seu excessivo radicalismo. Em outros contextos, a palavra pode se referir à militância, às atitudes ou às convicções ligadas à esquerda de forma geral, considerando-se o espectro político (da esquerda à direita).

Movimento Democrático Brasileiro MDB 2 163 568

Partido dos Trabalhadores PT 1 535 153

Partido da Social Democracia Brasileira PSDB 1 379 341

Até que ponto a esquerda brasileira não apoia a ditadura? 

Engana-se quem pensa assim, se existe alguém mais falso é exatamente à esquerda. Ela não só apoia mas como escraviza quem são contrários as suas ideologias, seja qual for a sua linha. Eles plantam a sua ditadura e acusa os outros.

Em seu surgimento, “esquerda” no Brasil significava “contrário à ditadura”, no singular, porque havia uma ditadura no país, segundo eles . Antes da queda do Muro de Berlim, era possível idealizar a terra mágica onde a sonhada Revolução ocorreu. 

Por isso, é razoável supor que muitos brasileiros operem ainda com esse significado de esquerda. No nosso léxico, “esquerda” tem (ou tinha, antes da Lava Jato) uma conotação meliorativa e é atrelada à denúncia de violações dos direitos humanos, que soem acontecer em ditaduras. Talvez seja por causa desse léxico especial que brasileiros se perguntam por que a esquerda apoia certas ditaduras. Esta não é uma pergunta que um russo ou um vietnamita façam.


Mas “contra a ditadura” não significava, de modo algum, “contra toda ditadura”, nem “a favor da democracia”. Aqueles que queriam pegar em armas desprezavam o emedebista que usava das instituições para promover a democracia burguesa: o seu sonho era a ditadura do proletariado, que enfim conduziria ao paraíso terrestre do comunismo. Hoje, o nome do MDB evoca apenas corrupção e amorfia ideológica. 

Confortável entre os preconceitos brasileiros, uma historiografia oficial pintou uma luta armada entre os mocinhos da democracia contra os vilões da ditadura. Mantendo-se as personagens simplórias, foi muito fácil, com a Lava Jato, inferir que os papéis de mocinho e bandido estavam trocados.

No entanto, desde 1990 a esquerda brasileira mostrava com clareza solar que não tinha nenhum compromisso com a democracia, nem com os direitos humanos. 

À queda do Muro de Berlim, o PT criou uma espécie de Internacional regional, o Foro de São Paulo, e convocou para ela a ditadura castrista e até representante das FARC. 

Ora, na redemocratização, o Brasil sabia muito bem que democracia presume pluralidade partidária – e a Colômbia vivia dilacerada por uma guerra civil por causa das FARC. Leiamos um trechos do documento resultante do primeiro encontro do Foro de São Paulo. 

O ano, repita-se, é 1990, e a cortina de ferro acabara de cair. Soljenítsin publicara o seu Arquipélago Gulag, todos sabiam das atrocidades de Stálin – do massacre dos kulaks, do Holomodor. 

Os romenos mostraram de maneira inequívoca o que achavam de Ceauşescu. E o documento do Foro convocado pelo PT dizia: “Analisamos a situação do sistema capitalista mundial e a ofensiva imperialista, recoberta por um discurso neoliberal, lançada contra nossos países e nossos povos [i.e., os latino-americanos]. Avaliamos a crise da Europa Oriental e do modelo de transição ao socialismo lá imposto [ênfase minha]. 

Passamos revista pelas estratégias revolucionárias da esquerda desta parte do planeta, e dos desafios a ela apresentados pelo quadro internacional. Seguiremos adiante com estes e outros esforços unitários.” Era um problema que o comunismo tivesse sido derrotado na Europa Oriental! O grande problema do mundo eram os Estados Unidos! Caiu a cortina de ferro, e não há uma palavra sequer acera de violações dos direitos humanos!

A direita brasileira é fragilizada por duas razões: Uma pela fake news e outra por traidores, mas ainda tem um outro problema, a desunião, cada um quer ser o " salvador da pátria", isso não existe.

TODA PESSOA QUE QUER FAZER O BEM ELES CRITICAM  :O currículo do professor Marcelo Recktenvald foi construído com foco na gestão universitária. Ele é doutor em Administração pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), mestre em Administração pela Fundação Universidade Regional de Blumenau (FURB), possui especialização em Gestão Estratégica Empresarial pela Universidade de Passo Fundo (UPF) e especialização em Avaliação Institucional pela Universidade de Brasília (UnB).

Ainda assim, ao ser nomeado reitor da Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS), há um ano, em Chapecó, Recktenvald encontrou uma série de resistências. Um pequeno grupo de militantes ocupou a reitoria. Na sequência, parte do Conselho Universitário pediu sua destituição, que acabou não sendo aprovada. Ainda assim, o reitor prossegue seu trabalho e busca implementar mudanças importantes para a universidade fundada em 2009.

Na entrevista, concedida à equipe do movimento Docentes pela Liberdade, Marcelo Recktenvald comenta suas motivações para disputar o cargo, descreve as dificuldades que enfrentou e faz um balanço de seu primeiro ano de gestão.

[Em tempo: A conversa com o professor faz parte de um esforço do movimento Docentes pela Liberdade (DPL) em trazer pensadores competentes e capazes de agregar análises relevantes para o cenário nacional. 

Quando e por que o senhor decidiu se apresentar como candidato?

Me apresentei como candidato quando percebi que as possíveis candidaturas na universidade teriam um perfil ideológico enviesado em detrimento do perfil técnico requerido de um gestor. No início de 2019, ainda antes do lançamento do edital para a consulta prévia informal, cogitavam-se quatro candidaturas, todas com relação, direta ou indireta, com movimentos sociais e partidos políticos de esquerda.

Houve um tempo em que as universidades admitiam a pluralidade de pensamentos, eram espaço de todas áreas e correntes, da esquerda à direita, do progressismo ao conservadorismo, enfim, áreas que enriqueciam o debate e a ciência. Porém, o tesouro da pluralidade de ideias foi esquecido em muitas universidades, que perderam seus tesouros, chegando a escravizar a ciência à ideologia. Particularmente, acredito que deve haver liberdade para que os membros da comunidade acadêmica tenham posições políticas e convicções ideológicas da forma como desejarem, mas não se pode misturar isso com a gestão de uma universidade, tampouco para pautar o ensino, pesquisa e extensão.

Então, entre fevereiro e março de 2019, depois de muitos contatos com pessoas de diferentes setores e campi, e de algumas reuniões presenciais, percebemos que havia espaço para uma candidatura com perfil conservador, comprometida com uma gestão eficiente, e aberta para todos. Foi só no penúltimo dia de inscrições das candidaturas que conseguimos fechar a chapa Nova UFFS.

Como foi o processo eleitoral? O senhor foi ameaçado em algum momento?

Para a candidatura Nova UFFS, o processo eleitoral foi muito rápido. As demais chapas estavam articuladas há bastante tempo, e a nossa se consolidou na última semana do edital. Quatro chapas disputaram a consulta prévia informal, uma vez que um dos pretensos candidatos acabou por não confirmar a sua candidatura. Foram menos de 20 dias de campanha, período em que rodamos em todos os campi da UFFS. Temos três campi no Rio Grande do Sul, em Cerro Largo, Erechim e Passo Fundo; um em Santa Catarina, em Chapecó; e dois no Paraná, em Laranjeiras do Sul e Realeza.

Para muitos, a Nova UFFS era apenas uma aposta de alto risco, uma candidatura improvável. Não tínhamos base nos campi; não tínhamos apoio da gestão; não contamos com nenhum financiamento, coisa que, em alguns casos, é assumido por partidos políticos; não conseguimos articular candidaturas para os diretores de campus (exceto no campus Erechim), o que verticalizaria votos pelo efeito de sinergia; praticamente não éramos conhecidos nos campi. E, é claro, não usamos de artifícios eleitoreiros, como loteamentos de cargos ou promessas populistas e/ou que não pudessem ser cumpridas.

Fizemos uma campanha modesta e apaixonada, assumida por valentes que acreditam no verdadeiro papel da universidade. Tínhamos pouquíssimas pessoas na linha de frente da campanha, mas com muito amor pelo projeto de uma Nova UFFS, e que encontraram receptividade naquilo que chamamos de maioria silenciosa. Ou seja, muitas pessoas da comunidade acadêmica tinham um desejo de mudança, e o desafio foi mobilizá-las para votar.

A campanha foi acirrada, e o resultado do embate das urnas demonstrou a igualdade (ou proximidade) das forças, em que a chapa mais votada ficou com 33,5% dos votos e a menos votada ficou com 18%. A Nova UFFS ficou em terceiro lugar, com 21,4% dos votos. A chapa que encabeçou a lista tríplice teve 27,1%, ou seja, apenas 5,7% a mais que a nossa chapa, e isso com o apoio da máquina pública em quatro dos nossos seis campi, onde eles tinham os diretores.

Não houve ameaça durante a campanha, mas sofri retaliações, diferentemente dos demais candidatos. Eu ocupava o cargo de pró-reitor de gestão de pessoas, e, no primeiro dia útil após protocolarmos a inscrição da candidatura, fui exonerado pelo reitor. Foi diferente com os demais candidatos que tinham cargos, eles permaneceram em seus postos durante toda a disputa. Outros tipos de ameaça durante a campanha, não aconteceram. Talvez porque poucos acreditavam que poderia ser nomeado um segundo ou terceiro da lista.

Mas assim que a campanha terminou, antes da nomeação, sofremos bastante pressão, por todos os lados. A chapa mais votada no segundo turno, que encabeçou a lista tríplice, chegou a comemorar a sua vitória com uma feijoada, com a participação de membros da comissão eleitoral, que, em tese, jamais poderia se manifestar contra ou a favor de alguma candidatura. Nós, porém, acreditamos na coerência do sistema democrático representativo da República, e, por isso, havíamos admitido durante a campanha que, se nomeados pelo Presidente, independentemente de qual fosse a posição da nossa chapa na lista tríplice, assumiríamos. A verdade é que, quem, com perfil conservador, se propõe a disputar a reitoria de uma universidade pública, não pode ter medo de assédio ou qualquer outro tipo de ameaça.

Logo após a nomeação do senhor, a militância dificultou seu trabalho, ocupando a reitoria e tentando evitar que o senhor cumprisse sua agenda. Como a situação foi contornada?

A militância dificultou o meu trabalho, e, de certo modo, ainda dificulta, porque, aparentemente, é a única coisa que sabe fazer. Quando retornei de Brasília, da cerimônia de posse, eu e minha família precisamos de escolta do aeroporto até em casa, pela Polícia Federal, pois a comitiva preparou uma ‘recepção’ afrontosa, com gritos, faixas e cartazes. Eu não teria dificuldade de conversar com eles, não tenho medo de diálogo e/ou enfrentamento com qualquer pessoa que seja, mas não quis expor minhas filhas adolescentes e a minha esposa àquela situação.

Ainda, mobilizaram estudantes e os coletivos dos mais variados para invadir a reitoria, impediram o acesso dos servidores, impondo restrições ao trabalho e ao acesso, de modo vexatório aos nossos colegas servidores. Cartazes com nossas fotos foram parar em vários lugares da cidade, como se fôssemos criminosos procurados. Teve até outdoor. Para ter uma ideia, trabalhamos duas semanas em local cedido pela AGU, antes de acessar o nosso espaço. Ainda, tentaram impedir a composição da equipe de pró-reitores, secretários especiais, diretores e demais cargos. Sempre que alguém era convidado a assumir algum cargo, era exposto e ridicularizado.

A primeira vez que estive na reitoria, fui hostilizado em um corredor polonês. Também o pessoal da nossa equipe de gestão foi hostilizado. Nos assediaram insistentemente nos espaços institucionais, houve muita desconstrução de imagem, pois mentiam, manipulando os mais ingênuos do seu bando e fazendo-os acreditar que, por exemplo, éramos contra a ciência, que éramos terraplanistas, e outras besteiras mais. Depois tentaram uma destituição. Quando não conseguiram obter os votos suficientes para aprovar a matéria no Conselho Universitário, que exigia uma maioria qualificada de dois terços dos votos, tentaram impor votação por maioria simples para mudar o resultado de uma resolução já publicada.

Diante disso tudo, tivemos que partir para o enfrentamento, inclusive judicialmente. Nossa equipe de transição ingressou com pedido de reintegração de posse da reitoria, que foi mediada pela Justiça Federal. Os pedidos de destituição foram enfrentados com mandado de segurança, acolhido parcialmente ainda no ano passado, e agora, recentemente, a sentença nos foi favorável. A Justiça Federal reconheceu o desvio de finalidade da proposição de destituição. Respondemos cada ataque e cada armadilha dessa oposição com trabalho e resultados. Nossos passos se dão sempre pelo caminho da institucionalidade, e isso traz segurança para todos.

O senhor conseguiu cumprir suas metas até agora?

Algumas, sim, conseguimos cumprir. Mas, no geral, ainda estamos trabalhando para alcançá-las, pois foram projetadas para quatro anos de gestão. A verdade é que não tivemos ainda nenhum mês “normal” de gestão. No início enfrentamos a invasão da reitoria e o pedido de destituição. Daí tivemos o recesso de dezembro e férias de janeiro. Conseguimos trabalhar em fevereiro na preparação do ano acadêmico e para avançar na governabilidade, mas em meados de março fomos surpreendidos por uma situação que praticamente paralisou o país, que, inclusive, suspendeu temporariamente o calendário acadêmico na universidade.

O caráter emergencial das atividades para a retomada do calendário suspenso apresentou novas demandas para a universidade, as quais, naturalmente, receberam nossa atenção. Mas estamos avançando nas metas. Como, por exemplo, no pilar da infraestrutura e sustentabilidade, já aprovamos a construção de duas usinas fotovoltaicas, e temos uma em vias de aprovação. Todas sem comprometer o orçamento da universidade. Quando concluirmos essas obras, reduziremos o custo anual de energia elétrica em aproximadamente R$ 1 milhão.

Quais são os próximos passos até o fim do mandato?

Pretendemos cumprir todos os compromissos assumidos durante a campanha. Mas, de modo específico, nossos próximos passos terão foco no reposicionamento da relação da universidade com a comunidade, valorizando o segmento produtivo, e nos programas de melhoria de eficiência pública, especialmente nos indicadores de qualidade e eficiência. Isso significa entregar à sociedade resultados condizentes com as suas expectativas, com a modernização dos currículos e projetos pedagógicos, desenvolvimento de pesquisas integradas com as necessidades do entorno da instituição, e investimento em tecnologia e inovação.

O senhor ainda encontra resistência para fazer seu trabalho e implementar mudanças?

Toda pessoa que deseja fazer o bem pelo nosso país encontrará resistência. Temos observado todo um sistema, ideologicamente alinhado, que tomou conta das estruturas de muitas instituições brasileiras, incluídas as universidades públicas. Eles têm um pacto, “ninguém solta a mão de ninguém”, que, aparentemente, envolve até financiamento entre os coletivos, sindicatos, partidos de determinado espectro político, movimentos sociais, alguns segmentos da grande imprensa, etc.

Entendo que, pela característica da universidade pública, tais grupos continuarão atuantes e, de certo modo, é importante que tenham seu espaço para desenvolver seu trabalho. Mas vejam, estou falando de trabalho. Não podem, de forma alguma, utilizar das estruturas institucionais para impor agendas desalinhadas do interesse público e/ou dos seus financiadores, que é a população brasileira. Ou seja, não se pode desvirtuar a essência de ensino, pesquisa e extensão que nos caracteriza. Com resistência ou não, a verdade é que as mudanças necessárias serão implementadas na universidade pública brasileira, com liberdade acadêmica, para o bem de todos nós.

Fonte de Pesquisa:

Rodolfo Haas

Transcrito na íntegra 

https://conexaopolitica.com.br/ultimas/toda-pessoa-que-deseja-fazer-o-bem-pelo-nosso-pais-encontrara-resistencia-diz-reitor-da-uffs-em-chapeco/

Comentários  Renato Santos 


sexta-feira, 11 de setembro de 2020

Parabéns ao Conexão Politica por se desligar dos Isentões << Precisamos ser guardiões das informações >> Um site da esquerda que além de usar pseudônimos <<>> Fingia ser um analista independente mas sempre poupava a esquerda enquanto a direita era massacrada<<>> Seu alvo principal era o Bolsonaro <<>> Os verdadeiros bolsonaristas precisam repudiar e valorizar o blog da direita como a Conexão Politica<<>> A verdade sempre aparece demora mas vem

 



RENATO  SANTOS  11/09/2020   A verdade sobre o site que enganou a todos e merecem nosso total repúdio e descrédito, jamais representou a direita e nem mesmo o nosso Presidente Jair Messias Bolsonaro,nunca publicamos nada deles, já tinhamos essa desconfiança,  da maior aberração e a vergonha da classe mais sofrida, foram feitos vários alertas, mas, ninguém acreditou, talvez ainda não iram acreditar, mas os Isentões sempre foi esquerdista do meio campo. Os inimigos estão sendo desmascarado.

Adicionar legenda


O Jornalismo precisa ser sério, tem que haver um perfil verdadeiro sem pseudônimos, basta olhar o blog Gazeta Central, lá esta o meu nome RENATO SANTOS e minha foto, o jornalismo tem que ter um autor responsável no que escreve, o endereço do autor para correspondência, seja por e-mail ou fisíco, as suas redes sociais, tanto twitter, facebook , linkedin, whatsApp, para uma credibilidade na informação, uma politica rigorosa, além da ética e sobre tudo sem ideologia partidária, e principalmente ter compromisso com seu leitor, e defender o atual Presidente, sermos os " guardiões das informações".

O Conexão Política informa que, por decisão da direção-geral, a ‘Coluna do Isentões’ foi desligada de forma definitiva das nossas plataformas de comunicação.

Esclarecemos ainda que os textos publicados pelo autor jamais foram remunerados tampouco envolveram qualquer ônus financeiro a nenhuma das partes.

Importante fazer saber que, desde o início, assim como todos os internautas, não tínhamos conhecimento sobre a identidade do controlador do perfil ‘Isentões’, fato que tornou-se público somente em momento posterior, quando este já ocupava espaço em nosso portal de notícias.

Todas as tratativas, como por exemplo o convite para ser colunista e o envio dos textos para publicação no site, foram feitas por meio de trocas de mensagens com o perfil ‘Isentões’ através da rede social Twitter.

A ‘Coluna do Isentões’ ocorreu de forma absolutamente excepcional na história do CP, movida à base da confiança que o perfil transmitia e pelas boas referências, já que a conta chegou a ser recomendada por várias figuras públicas durante as eleições de 2018, incluindo autoridades da República.

Não abrimos espaço para pseudônimos, mas todos sabemos que o perfil tornou-se notoriamente reconhecido pelas investigações que fazia contra jornalistas que buscavam influenciar politicamente no pleito daquele ano.

Foi então que decidimos, já no primeiro semestre de 2019, inovar. Tínhamos a expectativa de que poderíamos, num primeiro momento, oferecer conteúdo diferenciado aos nossos leitores, uma vez que o perfil era reconhecido pela produção de temas particulares, e alcançar uma maior audiência, na medida em que a página ‘Isentões’ ostentava milhares de seguidores.

Sabemos do tamanho da responsabilidade em nossas mãos. Ao Conexão Política cabe rechaçar com a mais absoluta veemência qualquer prática de ato ilícito, sendo a Justiça o órgão mais competente para deliberar sobre o caso concreto. Nosso quadro interno de colunistas conta com jornalistas, parlamentares das esferas estadual e federal, professores universitários, cientistas políticos, procurador da República, jurista internacional, empresários e influenciadores digitais. Todos gozam de conduta ilibada.

Nosso conteúdo é lido diariamente por grandes autoridades da República, incluindo ministros de Estado, parlamentares do Congresso Nacional, membros do Judiciário e do Ministério Público, além de grandes personalidades da TV, rádio, política, esporte, jornalismo e mercado financeiro.

A política interna do Conexão Política é rígida quanto à conduta dos integrantes, independentemente do grau de participação. Certos veículos de comunicação simplesmente ignoram quando seus colaboradores se envolvem ou são envolvidos em polêmicas que demandam ações do Estado. Conosco não funciona dessa maneira. Não se trata de acreditar na condenação por antecipação, mas de organizar de maneira prévia um conjunto de medidas que visem a preservação da imagem e manutenção da credibilidade de uma mídia que se comunica com milhões de pessoas diariamente.

Sendo assim, pelas razões que foram expostas acima, informamos o encerramento da parceria intitulada 'Coluna do Isentões’.

Os Isentões tem uma tática de fingir  ser um analista independente que “critica” tanto a esquerda como a direita. Mas basta ler nas entrelinhas para ver o verdadeiro alvo: é sempre a direita, enquanto a esquerda, mesmo em sua versão mais radical, acaba sendo poupada.

Não concordamos com esse tipo de jornalismo falso, esta mais do que ma hora, os verdadeiros bolsonarista repudiar essa porcaria, que sempre mostrou defender a esquerda, isso, é falta de caráter.

Portando a Conexão Politica esta correta em se desligar , desse traidor e enganoso.

Deus revela o verdadeiro caráter, um sepulcro caiado. Fede por dentro.

A tática já é bastante manjada: o sujeito é esquerdista até a medula.

Há dois anos, uma coluna do senhor Pablo Ortelhado deixou bem claro a sua percepção da esquerda. Quem não conhece o autor, não perde nada. Quem o conhece sabe se tratar de um esquerdista que simula imparcialidade para sempre defender a esquerda. E é esse sujeito que tem poder e influência sobre a “checagem de fatos”.

Deus, é maravilhoso, nos coloca no deserto,  mas Ele esta nos passando numa prova até a  onde possamos aguentar, Ele é  Deus do milagre e Fiel, Ele só quer uma coisa de nós fidelidade, foi Ele quem colocou Jair Messias Bolsonaro no poder.

Mas vamos focar na coluna de hoje. Nela, Ortellado solta a bomba: Bolsonaro produz declarações preocupantes para defensores do regime democrático. E lá no meio consta sua principal mensagem, colocada sem mais nem menos, de forma sub-reptícia: o PT pode ser corrupto, mas nunca atentou contra a democracia. Diz ele:


Em vídeo recentemente divulgado, Bolsonaro reafirmou sua posição de que não reconhecerá a eventual vitória de um adversário. Um pouco antes, o general Mourão, vice em sua chapa, declarou que considera legítimas tanto a possibilidade de autogolpe quanto a de uma revisão da Constituição realizada por constituintes não eleitos.


A ameaça é tão grave que é preciso um compromisso dos principais atores em defesa das instituições democráticas. Para começar, precisam reconhecer a legitimidade do adversário.


A direita, de um lado, tem tratado Lula e Bolsonaro como expressões diferentes do mesmo fenômeno populista que não respeitaria as regras da democracia liberal —isso, a despeito dos governos petistas terem observado rigorosamente esses limites (má gestão econômica e corrupção são problemas de outra natureza).


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Os governos petistas observaram rigorosamente os limites democráticos? Só mesmo na cabeça do autor! O PT fez de tudo para destruir nossa democracia, a começar pelo mensalão, que não foi apenas corrupção, mas uma tentativa de golpe contra a democracia, ao comprar deputados diretamente, subvertendo as funções do Congresso.


Mas não foi “só” isso. Há inúmeros indícios de uso da máquina estatal para fins partidários, de tentativa de calar a imprensa, de recursos ilícitos do exterior para campanha, de descaso para com as leis eleitorais, de aparelhamento das instituições republicanas etc. A lista é bem grande, mas basta lembrar do seguinte: o PT defende oficialmente o regime venezuelano, que matou a democracia em seu país com essas táticas perversas, usando a própria democracia para tanto.


Logo, a essência da mensagem do texto, que é colocar Bolsonaro como perigo à democracia, sendo que há apenas falas infelizes, enquanto livra o PT dessa ameaça, sendo que há atos petistas no governo claramente contra a democracia, é fruto de uma “análise” a serviço de uma ideologia. Ortellado até “critica” o PT, vejam só. Mas é para, no fundo, defende-lo de sua principal acusação: mais do que corrupto, o “partido” é uma quadrilha totalitária que rejeita os pilares da democracia.


Para Ortellado, os problemas do PT são a má gestão econômica e a corrupção. Sobre seu constante desrespeito às leis, sobre seus infindáveis ataques às instituições republicanas, sobre sua oficial reverência aos regimes ditatoriais de Cuba e da Venezuela, nem uma só palavra. O cara de pau quer convencer o leitor de que Lula é apenas um pouco incompetente e corrupto, como tantos outros por aí. A natureza antidemocrática do partido é deixada de fora. Muito conveniente, não?


Fontes da Pesquisa:

A CONEXÃO POLITICA

A GAZETA DO POVO

Adeilson Oliveira

Jurista

Bacharel em Direito pela Universidade Católica de Pernambuco. Especialização em Direito do Trabalho e Processo do Trabalho. Advogado OAB/PE

Renato Santos, blogueiro, da direita, cristão.Comentários.