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Não podemos entregar a nossa nação Corrupção
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NO JORNALISMO QUEM PRECISA DE PUXA SACOS, NÃO MUDAM NADA! RENATO SANTOSD BLOGUEIRO
ADMINISTRAÇÃO DA VIDA
Os cinco princípios básicos da Administração Pública estão presentes no artigo 37 da Constituição Federal de 1988 e condicionam o padrão que as organizações administrativas devem seguir. São eles: legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência.
Em defesa do Blog Nota do Editor
A Gazeta Central de Publicidade e Jornalismo Ltda, CNPJ 067906692/0001-57, mantenedora da Gazeta Central Blog. não pactuamos com discriminação contra a Ucrânia, sabemos a importância da Luta para salvar a Nação da ditadura. Renato Santos
RENATO
PEREIRA DOS SANTOS FILHO
Experiência
1988 Fotógrafo Diário de Guarulhos
1989 Entrevistador Jornal da Liga Árabe de Guarulhos
1990 Entrevistador Jornal do Brás e Federação do Truco Estado de São Paulo
1992 Redator, Fotografo da Gazeta Central de Publicidade e Jornalismo Ltda
1995 - 2.000 Professor Secretária do Estado de São Paulo PEB II
2.001 Arquivista Escritório Doutor Cornélio José Silva
2007 Auxiliar de Escritório Doutor Cornélio José Silva
2009 Arquivista Escritório Jose Maria Zey
2010 - 2012 Escritório do Doutor Cornélio José Silva
2013 -atual Blogueiro
Escolaridade
• Escola Estadual Professor Cyro Barreiros
• Escola Estadual Salim Mudeh
• Escola estadual romano Puggiari
• Universidade Mogi as Cruzes ( Jornalismo Incompleto 1995)
• Universidade Ung Letras ( Incompleto)
• Uninove Vergueiro Ciência Jurídica ( trancado)
•
• Cursos com certificados
OAB Certificado do curso/palestra Jurídicas 13 de julho 2005
OAB CERTIFICADO DO CURSO/PALESTRA A POLICIA JUDICIÁRIA NO ESTADO DEMOCRÁTICO E O INQUÉRITO POLICIAL À LUZ DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL SETEMVRO 2005
TELECENTRO PREFEITURA DE SÃO PAULO CERTIFICADO E CURSO DE INTRODUÇÃO À HTML E OUTRAS LINGUAGENS DE COMPUTAÇÃO DEZEMBRO DE 2005
OAB CERTIFICADO/CURSO INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA NO CÓDIGO DE DESESA DO CONSUMIDOR MAIO DE 2006
OAB CURSO E CERTIFICADO LOCAL DE CRIME O CADÁVER, A FAUNA CADAVÉRICA E A PERÍCIA JUNHO DE 2008
ACADEMIA INTERNACIONAL DE DIREITO E ECONOMIA SETEMBRO 2008
CENTRAL DE CURSO DE RECOLOCAÇÃO E MARKETING ADMINISTRAÇÃO PROFISSIONAL DEZEMBRO DE 2008
IBCCRIM RESPONSABILIDADE PENAL NOS CRIMES DA DITATURA MILITAR 2008
USP UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS DEZEMBRO DE 2008 60 ANOS DA DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS
CIEE PERSPESCTIVAS DO S ETOR DE HABITAÇÃO 2009
EAD FUG CURSO DE FORMAÇÃO POLITICA 2010
CURSO DE PROFESSOR E A CRITIVIDADE IPC GUARULHOS 2016
FACULDADE FIA DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS CENARIOS 20/25 FEVEREIRO 2020
CURSO DE PORTEIRO CB0 5174-10 2020
CURSO DE TEOLOGIA SISTEMÁTICA/MISSIOLOGIA/HISTÓRICO DA IGREJA/SERMÃO/LITURGIA DE CULTO 2020 - 2021 INSTITUO BÍBLICO DA 1.ª IGREJA PRESBITERIANA CONSERVADORA DE GUARULHOS
DESCRIÇÃO DOS CURSOS:
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Última atualização: 3 de junho de 2019 e 08/07/2021
De acordo com o Ordenamento Jurídico Brasileiro, LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998.
Altera, atualiza e consolida a legislação sobre direitos autorais e dá outras providências. Art. 1º Esta Lei regula os direitos autorais, entendendo-se sob esta denominação os direitos de autor e os que lhes são conexos.
A lei 5.250/67 foi assinada pelo ex-presidente Castelo Branco meses depois da outorga da Constituição de 1967, quando o endurecimento do regime militar se iniciava.
Com o objetivo de controlar informações, de acordo com as previsões da norma, jornalistas e veículos de comunicação poderiam ser detidos ou multados caso publicassem algo que ofendesse a “moral e os bons costumes”. A pena poderia ser aumentada se o conteúdo difamasse ou caluniasse alguma autoridade, como o presidente da República.
Em 2009, após longo julgamento, 7 dos 11 ministros da Corte concluíram que a lei era incompatível com a atual Constituição, que é repleta de garantias à liberdade de expressão.
Pode haver diplomados, menos jornalistas do que outros. Pode haver mais Jornalismo com Jota maiúsculo num blog do que na grande mídia.
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Renato Santos
RENATO SANTOS 15/04/2021 O Julgamento do caso Lula, não elina seus processos já julgados, apenas vai transferir para Competência do Distrito Federal, tanto que a defesa não foi prejudicada, ele é réu em vários processos porém a esquerda mais uma vez trabalha distorcendo tudo. O Perigo de ser politico.O STF não tem essa competência!
Porém, o Supremo Tribunal está passando dos seus limites determinado pela Constituição Federal.
Nós, representantes do povo brasileiro, reunidos em Assembléia Nacional Constituinte para instituir um Estado Democrático, destinado a assegurar o exercício dos direitos sociais e individuais, a liberdade, a segurança, o bem-estar, o desenvolvimento, a igualdade e a justiça como valores supremos de uma sociedade fraterna, pluralista e sem preconceitos, fundada na harmonia social e comprometida, na ordem interna e internacional, com a solução pacífica das controvérsias, promulgamos, sob a proteção de Deus, a seguinte CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL.
Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República:
I - nomear e exonerar os Ministros de Estado;
II - exercer, com o auxílio dos Ministros de Estado, a direção superior da administração federal;
III - iniciar o processo legislativo, na forma e nos casos previstos nesta Constituição ;
IV - sancionar, promulgar e fazer publicar as leis, bem como expedir decretos e regulamentos para sua fiel execução;
V - vetar projetos de lei, total ou parcialmente;
VI - dispor sobre a organização e o funcionamento da administração federal, na forma da lei;
(Revogado)
VI - dispor, mediante decreto, sobre: (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 32, de 2001)
a) organização e funcionamento da administração federal, quando não implicar aumento de despesa nem criação ou extinção de órgãos públicos; (Incluída pela Emenda Constitucional nº 32, de 2001)
b) extinção de funções ou cargos públicos, quando vagos; (Incluída pela Emenda Constitucional nº 32, de 2001)
VII - manter relações com Estados estrangeiros e acreditar seus representantes diplomáticos;
VIII - celebrar tratados, convenções e atos internacionais, sujeitos a referendo do Congresso Nacional;
IX - decretar o estado de defesa e o estado de sítio;
X - decretar e executar a intervenção federal;
XI - remeter mensagem e plano de governo ao Congresso Nacional por ocasião da abertura da sessão legislativa, expondo a situação do País e solicitando as providências que julgar necessárias;
XII - conceder indulto e comutar penas, com audiência, se necessário, dos órgãos instituídos em lei;
XIII - exercer o comando supremo das Forças Armadas, promover seus oficiais-generais e nomeá-los para os cargos que lhes são privativos;
(Revogado)
XIII - exercer o comando supremo das Forças Armadas, nomear os Comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica, promover seus oficiais-generais e nomeá-los para os cargos que lhes são privativos; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 23, de 02/09/99)
XIV - nomear, após aprovação pelo Senado Federal, os Ministros do Supremo Tribunal Federal e dos Tribunais Superiores, os Governadores de Territórios, o Procurador-Geral da República, o presidente e os diretores do banco central e outros servidores, quando determinado em lei;
XV - nomear, observado o disposto no art. 73, os Ministros do Tribunal de Contas da União;
XVI - nomear os magistrados, nos casos previstos nesta Constituição, e o Advogado-Geral da União;
XVII - nomear membros do Conselho da República, nos termos do art. 89, VII;
XVIII - convocar e presidir o Conselho da República e o Conselho de Defesa Nacional;
XIX - declarar guerra, no caso de agressão estrangeira, autorizado pelo Congresso Nacional ou referendado por ele, quando ocorrida no intervalo das sessões legislativas, e, nas mesmas condições, decretar, total ou parcialmente, a mobilização nacional;
XX - celebrar a paz, autorizado ou com o referendo do Congresso Nacional;
XXI - conferir condecorações e distinções honoríficas;
XXII - permitir, nos casos previstos em lei complementar, que forças estrangeiras transitem pelo território nacional ou nele permaneçam temporariamente;
XXIII - enviar ao Congresso Nacional o plano plurianual, o projeto de lei de diretrizes orçamentárias e as propostas de orçamento previstos nesta Constituição ;
XXIV - prestar, anualmente, ao Congresso Nacional, dentro de sessenta dias após a abertura da sessão legislativa, as contas referentes ao exercício anterior;
XXV - prover e extinguir os cargos públicos federais, na forma da lei;
XXVI - editar medidas provisórias com força de lei, nos termos do art. 62;
XXVII - exercer outras atribuições previstas nesta Constituição .
XXVIII - propor ao Congresso Nacional a decretação do estado de calamidade pública de âmbito nacional previsto nos arts. 167-B, 167-C, 167-D, 167-E, 167-F e 167-G desta Constituição. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 109, de 2021)
Parágrafo único. O Presidente da República poderá delegar as atribuições mencionadas nos incisos VI, XII e XXV, primeira parte, aos Ministros de Estado, ao Procurador-Geral da República ou ao Advogado-Geral da União, que observarão os limites traçados nas respectivas delegações.
Com investigações da Lava Jato, decisões do STF ganharam protagonismo, testando equilíbrio entre poderes no Brasil.
Ocorre, atualmente, uma partidarização dos juízes do STF ao avaliar temas relevantes para a resolução da crise política nacional? Ou vive-se uma judicialização da política, que acaba deixando a corte exposta às críticas de uma população polarizada?
Carlos Velloso, de 81 anos, presidente do STF de 1999 a 2001, e Supúlveda Pertence, de 80 anos, que presidiu o tribunal entre 1995 e 1997, comentam a questão.
"...Carlos Velloso: Há críticas justas e críticas injustas. Não acredito numa partidarização da corte. No ponto – partidarização da corte – a crítica seria injusta. Todavia, há críticas justas. Há um livro, por exemplo, coordenado pelo professor Joaquim Falcão, diretor da Faculdade de Direito da FGV/Rio, "Onze Supremos – O Supremo em 2016”, que contém críticas adequadas e corretas ao Supremo Tribunal Federal. Os poderes conferidos ao ministro-relator, para decidir monocraticamente, foram ampliados. E há, por parte de um ou outro ministro, açodamento no decidir e sem que a decisão seja submetida ao colegiado.
Sepúlveda Pertence: Não diria que há uma partidarização. Há, evidentemente, uma judicialização da política, que leva tribunal a tomar posições e a submeter-se às críticas de um radicalismo político que o país está a viver. É inevitável...." DW portal alemão
Transcrito Pelo blog Gazeta Central. Já que a imprensa brasileira está toda dominada pela esquerda.
DW: Como se pode avaliar as críticas contra os integrantes do Supremo Tribunal Federal de uma suposta partidarização da corte?
Carlos Velloso: Há críticas justas e críticas injustas. Não acredito numa partidarização da corte. No ponto – partidarização da corte – a crítica seria injusta. Todavia, há críticas justas. Há um livro, por exemplo, coordenado pelo professor Joaquim Falcão, diretor da Faculdade de Direito da FGV/Rio, "Onze Supremos – O Supremo em 2016”, que contém críticas adequadas e corretas ao Supremo Tribunal Federal. Os poderes conferidos ao ministro-relator, para decidir monocraticamente, foram ampliados. E há, por parte de um ou outro ministro, açodamento no decidir e sem que a decisão seja submetida ao colegiado.
Sepúlveda Pertence: Não diria que há uma partidarização. Há, evidentemente, uma judicialização da política, que leva tribunal a tomar posições e a submeter-se às críticas de um radicalismo político que o país está a viver. É inevitável.
Do lado oposto, é possível dizer que há uma propaganda contra o Judiciário para tentar deslegitimar as ações que envolvem o alto escalão da política nacional?
Carlos Velloso: Há, sim, movimentos e notícias na mídia que levam ao enfraquecimento das instituições políticas brasileiras, o que é ruim para a nacionalidade. O Judiciário brasileiro tem um problema que, de regra, é também, em escala menor e até maior, dos judiciários dos países ocidentais. Esse problema é o da lentidão na prestação jurisdicional. É certo que a prestação jurisdicional não pode ser apressada, sob pena de serem proferidas decisões equivocadas. Mas isso não quer dizer que a lentidão processual estaria justificada. Não! As causas da demora na prestação jurisdicional têm sido debatidas. Essa tarefa deve ser, principalmente, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que deve dar ao problema a importância que merece. É preciso verificar até que ponto há recursos e formalidades processuais em demasia. O número de juízes por habitantes necessita de estudos sérios, regionalizados. A gestão dos Juizados é feita adequadamente? O apoio administrativo é adequado? Há juízes que retardam a prestação jurisdicional, porque trabalham pouco? Noutras palavras, há juízes que não trabalham como deviam? Enfim, essas questões precisam ser examinadas. Não existe o problema de corrupção na Justiça brasileira. Os juízes, todos eles, ingressam na magistratura de 1º grau mediante concurso público de provas e títulos, concursos que têm a participação da sociedade, através da Ordem dos Advogados do Brasil, das Universidades e que são abertos à fiscalização da mídia. Não há a mínima intervenção do poder político e econômico. As críticas ao Judiciário como um todo costumam ser injustas e se caracterizam, a maioria delas, pela generalização de faltas pontuais.
Sepúlveda Pertence: Eu não acho que há uma orquestração dirigida contra o Judiciário. Não há isso. O Judiciário é que está vivendo um momento de muita exposição em meio à crise política. Isso é uma fatalidade ante a confiança que há na Constituição e no Supremo Tribunal Federal.
Ao se envolver em assuntos reservados aos partidos políticos, à sociedade organizada e aos poderes políticos, o Judiciário torna-se, também, um ator político?
Carlos Velloso: Sim, esse envolvimento leva o Judiciário – isso pode ocorrer principalmente no tocante à Corte Suprema – a se tornar um ator político, e um ator político sem legitimidade. O ator político há de estar legitimado pelo voto, o que não ocorre com o juiz. A legitimação do juiz vem das decisões jurídicas que profere, convenientemente fundamentadas, marcadas pela seriedade, pela discrição, pela honestidade de propósitos, certo que o propósito maior do juiz será o de fazer justiça, iluminada a justiça, como proclamou Clóvis Beviláqua, pela moral. A Constituição brasileira consagra, aliás, a moralidade administrativa como um princípio constitucional.
Sepúlveda Pertence: Isso é uma contingência que reflete a posição em que a Constituição pôs o Judiciário e, particularmente, o Supremo Tribunal. A amplitude da competência do Supremo, a abertura do controle de constitucionalidade a instâncias diversas da sociedade civil levaria, fatalmente, a essa exposição exagerada
Há algum perigo de perda de legitimidade perante a população ao envolver-se de maneira objetiva nos poderes Executivo e Legislativo?
Carlos Velloso: Sim. E passar o juiz a ser visto como ator político é péssimo para a nacionalidade. O juiz deve ter comportamento discreto, austero e deve ser visto como um conselheiro, o que pacifica, o que afasta as desavenças, estabelece a concórdia e garante os direitos. O Judiciário, de modo especial a Suprema Corte, deve constituir-se no poder moderador dos poderes, no poder que realiza a vontade constitucional no sentido de que os poderes constituídos são independentes e devem ser harmônicos.
Sepúlveda Pertence: Riscos existem, mas sigo confiando e acreditando que o Supremo Tribunal Federal vai vencer essa crise de sua própria exposição em assuntos políticos. Isso também é inevitável. Existiu, por exemplo, em determinadas épocas, alguns países, em que, após a Segunda Guerra Mundial, se inclinaram a criação de cortes constitucionais, que se envolvem necessariamente em temas políticos.
O ministro acredita que há uma mudança na orientação das decisões: tornou-se menos jurídica e mais política, preocupada com a situação do país?
Carlos Velloso: Se isso não estivesse ocorrendo você não me faria essa pergunta. Os juízes estão seriamente preocupados com a situação do país, com a revelação da corrupção ocorrida na Administração Pública, em números absurdos. Bilhões de reais, milhões de dólares foram desviados. Isso está sendo passado a limpo justamente pela Justiça brasileira, com o apoio da sociedade. O combate à corrupção deve ser feito com rigor, mas, é preciso enfatizar, com absoluto respeito às garantias constitucionais, ao devido processo legal, sem açodamentos. O juiz Sérgio Moro merece elogios. Ele é um juiz rigoroso, mas um juiz justo, convindo ressaltar que tem ele, acima dele, três tribunais: o TRF da 4ª Região, o STJ e o STF. Suas decisões vêm sendo reexaminadas e a maioria delas confirmadas. É menos dele, ao que me parece, o açodamento judicial que os advogados têm verberado.
Sepúlveda Pertence: Não há como fugir disso. Mais uma vez: é inevitável. O que acontece é que a Constituição, minuciosa e dirigente, está entregue ao cotidiano da jurisdição do Supremo Tribunal e das demais cortes e isso gera diversos conflitos.
Por 8 votos a 3, Plenário rejeitou recurso da PGR contra decisão do ministro Edson Fachin que julgou incompetente o juízo da 13ª Vara Federal de Curitiba.
O Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) confirmou, nesta quinta-feira (14), a decisão do ministro Edson Fachin que, ao declarar a incompetência da 13ª Vara da Justiça Federal de Curitiba (PR), anulou as ações penais contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva por não se enquadrarem no contexto da operação Lava Jato. Por 8 votos a 3, o colegiado rejeitou recurso (agravo regimental) da Procuradoria-Geral da República (PGR) no Habeas Corpus (HC) 193726.
Segundo Fachin, relator, as denúncias formuladas pelo Ministério Público Federal contra Lula nas ações penais relativas aos casos do triplex do Guarujá, do sítio de Atibaia e do Instituto Lula (sede e doações) não tinham correlação com os desvios de recursos da Petrobras e, portanto, com a Operação Lava Jato. Assim, apoiado em entendimento do STF, entendeu que deveriam ser julgadas pela Justiça Federal do Distrito Federal.
O julgamento dos recursos no HC continuará na próxima quinta-feira (22), quando os ministros irão examinar se os processos contra o ex-presidente serão remetidos para a Justiça Federal do DF, conforme propõe o relator, ou para a de São Paulo, segundo proposta do ministro Alexandre de Moraes. O Plenário também examinará o recurso da defesa contra a decisão do relator que, ao anular as condenações, declarou a perda de objeto, entre outros processos, do HC 164493, em que é discutida a suspeição do ex-juiz Sérgio Moro.
No agravo, a PGR sustentava que os fatos atribuídos a Lula no caso do triplex do Guarujá estariam dentro dos limites definidos pelo STF sobre a competência da 13ª Vara de Curitiba em relação à Lava Jato. Segundo a argumentação, as vantagens indevidas supostamente obtidas pelo ex-presidente teriam sido pagas pela construtora OAS com recursos originados de contratos com a Petrobras.
Ligação não demonstrada
De acordo com o relator, nas quatro ações penais, o Ministério Público estruturou as acusações da mesma forma, atribuindo a Lula o papel de figura central no suposto grupo criminoso, sendo a Petrobras apenas um deles. Em seu entendimento, a acusação não conseguiu demonstrar relação de causa e efeito entre a atuação de Lula como presidente da República e alguma contratação determinada realizada pelo Grupo OAS com a Petrobras que resultasse no pagamento da vantagem indevida.
Fachin observou que, após o julgamento de questão de ordem no Inquérito (INQ) 4130, a jurisprudência do STF restringiu o alcance da competência da 13ª Vara Federal de Curitiba, inicialmente retirando daquele juízo os casos que não se relacionavam com os desvios na Petrobras. Em razão dessa decisão, as investigações iniciadas com as delações premiadas da Odebrecht, OAS e J&F, que antes estavam no âmbito da Lava Jato passaram a ser distribuídas para varas federais em todo o país, segundo o local onde teriam ocorrido os delitos.
Esse entendimento foi seguido pelos ministros Alexandre de Moraes, Roberto Barroso, Dias Toffoli, Ricardo Lewandowski e Gilmar Mendes e pelas ministras Rosa Weber e Cármen Lúcia.
Conexão
O ministro Nunes Marques abriu divergência para manter a competência da 13ª Vara Federal de Curitiba. Segundo ele, as provas dos autos mostram que os recursos que teriam supostamente beneficiado o ex-presidente seriam originários do esquema da Petrobras na Lava Jato. Para o ministro, a acusação teria demonstrado a conexão, e, em nome da segurança jurídica, a competência para julgar as ações deveria permanecer na 13ª Vara.
Ele considera, ainda, que a exceção de incompetência do juízo da 13ª Vara Federal arguida pela defesa do ex-presidente não poderia ser reiterada em outras vias processuais depois de ter sido anteriormente rejeitada. Segundo ele, também não foi demonstrado prejuízo à ampla defesa, não havendo motivo para declarar a nulidade das ações penais e das condenações. Essa posição foi acompanhada pelos ministros Marco Aurélio e Luiz Fux.
Garantia
O ministro Alexandre de Moraes divergiu parcialmente do relator apenas em relação à remessa dos processos à Justiça Federal de Brasília. Segundo ele, como o triplex, o sítio e o Instituto Lula estão em São Paulo, deve ser aplicada a regra de competência do Código de Processo Penal (artigo 70), determinada pelo lugar em que se consumar a infração.
A seu ver, a análise da competência se refere a uma das mais importantes garantias da democracia, a do juiz natural, ou seja, da definição do juiz mediante regras prévias de distribuição, para evitar que o magistrado decida quais causas julgar ou que a acusação ou a defesa possam escolher quem irá analisar determinada controvérsia.
RENATO SANTOS 15/04/2021 Por que a esquerda brasileira tem tanto interesse que as pessoas tomam as vacinas contra o COVBID-19, já repararam? O que irei escrever aqui vai parecer até mentira, mas o fato não é, é só prestar atenção no surgimento da variante do vírus, como ele desenvolveu.
Um importante provedor de saúde israelense, Clalit Health Services, também ajudou neste estudo. “Encontramos uma taxa desproporcionalmente maior da variante sul-africana entre as pessoas vacinadas com uma segunda dose, em comparação com o grupo não vacinado”, disse Adi Stern, da Universidade de Tel Aviv. Uma variante africana.
Em um estudo científico, a Universidade de Tel Aviv descobriu que uma variante sul-africana do Coronavírus afeta pessoas vacinadas 8 vezes mais do que aquelas que NÃO FORAM vacinadas.
Quem garante que a variante aqui no Brasil é mesmo do País? E se for da Africa? São pergunta que as atuais resposta não tem estudo científicos .
Variante do coronavírus afeta “Pessoas Vacinadas 8 X mais do que as não vacinadas: constatado por estudo CIENTÍFICO da Universidade de Tel Aviv
Fonte: GreatGameÍndia
Em um estudo, a Universidade de Tel Aviv descobriu que uma variante sul-africana do Coronavírus afeta pessoas vacinadas 8 vezes mais do que aquelas não vacinadas.
O estudo mostra que a variante sul-africana do Coronavirus (B.1.351) foi encontrada 8 vezes mais em indivíduos que foram vacinados do que aqueles que não foram vacinados. Um importante provedor de saúde israelense, Clalit Health Services, também ajudou neste estudo.
“Encontramos uma taxa desproporcionalmente maior da variante sul-africana entre as pessoas vacinadas com uma segunda dose, em comparação com o grupo não vacinado”, disse Adi Stern, da Universidade de Tel Aviv.
“Isso significa que a variante sul-africana é capaz, até certo ponto, de romper a proteção das atuais vacinas”.
Cerca de 400 pessoas que foram vacinadas com a injeção de mRNA da Pfizer BioNTech foram observadas neste estudo. Essas pessoas contraíram a variante do coronavírus. A observação foi então comparada com o mesmo número de pessoas não vacinadas e infectadas.
“É a primeira pesquisa no mundo a ser baseada em dados do mundo real, mostrando que a vacina é menos eficaz contra a variante da África do Sul, em comparação com o vírus original e a variante britânica”, disse o professor Ran Balicer, diretor de pesquisa em Clalit.
Stern disse que as descobertas do estudo foram uma grande surpresa.
“Com base nos padrões da população em geral, esperaríamos apenas um caso da variante sul-africana, mas vimos oito”, disse Stern ao Times of Israel . “Obviamente, esse resultado não me deixou feliz.”
Ele acrescentou: “Mesmo se a variante sul-africana realmente romper a proteção da vacina, ela não se espalhou amplamente pela população. Essas descobertas preliminares requerem atenção contínua e cuidadosa para a disseminação desta cepa em Israel, enfatizando a necessidade de monitoramento epidemiológico e sequenciamento sistemático, a fim de conter a disseminação da variante sul-africana em Israel”.
A variante sul-africana foi responsável por menos de um por cento de todos os casos COVID-19 em Israel, informou a AFP , citando o estudo.
“Isso significa que a “vacina” mRNA da Pfizer-BioNtech, embora “altamente protetora”, provavelmente não fornece o mesmo nível de proteção contra a variante sul-africana (B.1.351) do coronavírus”, disse o estudo.
Recentemente, um estudo chocante revelou os perigos terríveis das vacinas de mRNA COVID-19 da Moderna e da Pfizer-BioNTech que induzem doenças baseadas em príons, causando a degeneração progressiva do cérebro de quem recebeu essa injeção.
Os príons induzidos pela vacina de mRNA podem causar doenças neurodegenerativas porque as memórias de longo prazo são mantidas por proteínas semelhantes aos príons.
O estudo científico concluiu que a “vacina baseada em mRNA” dos laboratórios Moderna e da Pfizer-BioNTech também pode causar ALS, degeneração lobar temporal frontal, doença de Alzheimer e outras doenças degenerativas neurológicas nos receptores da vacina.
Para obter as atualizações mais recentes sobre o surto, consulte nossa Cobertura do Coronavirus.
RENATO SANTOS 15/04/2021 A decisão do STF em que deu anulação do julgamento do Lula pode ter um fim esperado pelo público e a sociedade brasileira.
A Corte precisa recuperar o seu prestigio de moral e de uma Corte respeitada no Brasil, todos os brasileiros estão cansados de decisões monocrática a qual já virou até piada Internacional.É um sonho quase impossível.
O desafio da Corte é deixar sua imagem de impunidade e recuperar a sua imagem antes dos ex presidente do PT ter o poder, a Corte não pode ser refém de ninguém, ela precisa voltar a ser Independente .
Mais emoções se aponta no horizonte, vamos aguardar. Qual corte que teremos depois do dia 15/04/2021, uma bolivariana ou uma brasileira.
Maioria dos ministros entendeu que o Plenário deve analisar os recursos em julgamento que prossegue nesta quinta-feira (15).
Por maioria de votos, o Supremo Tribunal Federal (STF) manteve a decisão do ministro Edson Fachin de remeter ao Plenário o julgamento de três recursos (agravos regimentais) contra sua decisão que anulou as condenações do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na Operação Lava Jato.
O julgamento do Habeas Corpus (HC) 193726 prossegue nesta quinta-feira (15), com o voto do ministro Fachin nos demais recursos apresentados pela Procuradoria-Geral da República e pela defesa do ex-presidente.
Atribuição do relator
Em seu voto, Fachin observou que a definição do órgão julgador (Turma ou Plenário) é atribuição discricionária do relator, segundo o Regimento Interno do STF (artigo 21, inciso XI, e artigo 22), e essa decisão é irrecorrível (artigo 305) e está conforme o entendimento pacífico do Tribunal.
O voto do relator foi acompanhado pelas ministras Rosa Weber e Cármen Lúcia e pelos ministros Nunes Marques, Alexandre de Moraes, Roberto Barroso, Dias Toffoli, Gilmar Mendes e Luiz Fux.
Competência da Turma
Primeiro a divergir, o ministro Ricardo Lewandowski rejeitou a possibilidade de os agravos contra decisões monocráticas em habeas corpus serem afetados ao Plenário por decisão do relator.
Segundo ele, de acordo com o Regimento Interno da Corte (artigo 10º), a Turma que tiver conhecimento da causa ou de algum de seus incidentes é preventa para julgar os recursos, reclamações e incidentes posteriores. Esse entendimento foi seguido pelo ministro Marco Aurélio.
Entenda o caso
Em 8/3, o ministro Fachin considerou que os fatos imputados ao ex-presidente Lula nas ações penais relativas aos casos do triplex do Guarujá, do sítio de Atibaia e do Instituto Lula (sede e doações) não têm relação com a Petrobras e não poderiam ter sido julgados pela 13ª Vara Federal de Curitiba (PR). Por este motivo, anulou essas ações penais e determinou que os autos dos processos fossem remetidos à Justiça Federal do Distrito Federal.
Contra essa decisão, foram apresentados três agravos. Em um deles, a PGR pede que o Plenário do STF mantenha a competência da 13 ª Vara Federal de Curitiba ou, se não for o caso, que mantenha válidos todos os atos processuais e decisórios anulados pelo ministro Fachin.
No outro agravo, a defesa de Lula pede que seja mantida a tramitação dos habeas corpus e das reclamações contra decisões da 13ª Vara de Curitiba, especialmente o HC 164493, que trata da suspeição do ex-juiz Sérgio Moro, já que Fachin havia decidido que a anulação desses processos afastaria a discussão sobre a suspeição.
No terceiro agravo, a defesa do ex-presidente questionava o deslocamento do julgamento da Segunda Turma para o Plenário do STF, pedido que foi negado na sessão de hoje.
RENATO SANTOS 14/04/2021 O Brasil passou anos depois de 1988, com a liberdade de uma falsa " democracia" onde escravizou todos os brasileiros com medo da esquerda que sempre afirmou que o Brasil saiam de ditadura desenhada por corruptos.
Em toda esfera da sociedade, nas universidades em cursos de ciência jurídica, jornalismo, letras, administração e até na Teologia além de outros, então quando aparece alguém pedindo o artigo 142 da Constituição Federal devido a cleptocracia,Juristocracia e uma imprensa toda com infeção de um vírus denominado esquerda, até a suposta direita fica convicta que se trata de uma ditadura, não conhecem a Constituição Federal do Brasil.
O presidente Jair Bolsonaro disse nesta quarta-feira, 14, que aguarda "uma sinalização do povo" para "tomar providências" a respeito das consequências econômicas causadas pela pandemia da covid-19, entre elas o aumento da fome e da miséria. Ao comentar a atuação do Supremo Tribunal Federal, Bolsonaro disse que não quer brigar com ninguém, mas, segundo ele, "estamos na iminência de ter um problema sério no Brasil".
Não estamos mais suportando governadores corruptos e mal caráter, prefeitos somente servindo os seus senhores, o povo desempregados, empresas e pequenas empresas sendo fechadas, pessoas perdendo empregos e a economia entrando em colapso, tudo nesse vida tem um limite, mas estão extrapolando esse limite, está mais que na hora de lutarmos contra essas atitudes dessa esquerda do foro de são paulo.
"O Brasil está no limite. O pessoal fala que eu devo tomar providências. Eu estou aguardando o povo dar uma sinalização. Porque a fome, a miséria e o desemprego estão aí. Não vê quem não quer", disse o presidente, nesta manhã, durante encontro com apoiadores na saída do Palácio da Alvorada. Na conversa, Bolsonaro mencionou ainda que "alguns" pedem providências imediatas e reforçou que fará "o que o povo quiser" que ele faça. Ele não deixou claro quais seriam essas providências imediatas.
"Amigos do Supremo Tribunal Federal, daqui a pouco vamos ter uma crise enorme aqui. Vi que um ministro despachou um processo pra me julgar por genocídio. Olha, quem fechou tudo e está com a política na mão não sou eu. Agora, não quero brigar com ninguém, mas estamos na iminência de ter um problema sério no Brasil", completou o presidente. Segundo Bolsonaro, ainda "há tempo de mudar": "É só parar, usar menos a caneta e mais o coração".
Ontem (13), a ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal (STF), pediu ao presidente da Corte, Luiz Fux, para que paute o julgamento da notícia-crime contra o presidente Jair Bolsonaro por suspeita de genocídio contra as populações indígenas durante a pandemia do novo coronavírus.
Na semana passada, o ministro Luís Roberto Barroso determinou ao Senado instalar uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar a atuação do governo federal na pandemia.Ontem, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG) leu o requerimento de abertura da CPI, que também irá investigar o uso das verbas federais repassadas a Estados e municípios para combater o novo coronavírus. Nesta tarde, o plenário do Supremo decide se referenda ou não a decisão de Barroso.
Como a Gazeta Central Blog adiantou classificando como uma C`PI que tem olhar contra as ações do governo federal com cunho de derruba-lo como se fosse o único culpado, agora estão confirmando tudo aqui o que foi publicado ontem.
A ampliação do escopo da CPI da Covid, que vai incluir a investigação do envio de verbas federais para Estados e municípios, levanta a controvérsia sobre a convocação de governadores para prestar esclarecimentos no Congresso.
A área técnica do Senado se divide sobre o tema. Em 2012, o ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), livrou o então governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), de prestar depoimento à CPI do Cachoeira, criada para investigar as relações entre parlamentares e o contraventor Carlinhos Cachoeira.
Naquela decisão, Marco Aurélio Mello apontou a impossibilidade de uma CPI vir a convocar um governador, seja na condição de testemunha ou investigado. “Os Estados, formando a união indissolúvel referida no artigo 1º da Constituição Federal, gozam de autonomia e esta apenas é flexibilizada mediante preceito da própria Carta de 1988”, observou o ministro em novembro de 2012. Cinco meses antes, porém, Perillo já havia prestado um depoimento de oito horas à mesma CPI, negando irregularidades.
Técnicos do Senado ainda não têm uma posição pacificada sobre o tema - a posição deles ajuda a subsidiar o presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), na tomada de decisões. Alguns auxiliares avaliam que os locais adequados para os chefes dos Executivos estaduais e municipais serem ouvidos são as assembleias legislativas e as câmaras municipais. No entanto, como a CPI vai investigar repasses federais uma ala dos técnicos entende que é natural convocar governadores caso a CPI encontre irregularidades na destinação dos repasses.
Em 2012, o ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), livrou o então governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), de prestar depoimento à CPI do Cachoeira, criada para investigar as relações entre parlamentares e o contraventor Carlinhos Cachoeira.
O STF interferiu tanto com suas decisões monocrática que trouxe insegurança jurídica. Naquela decisão, Marco Aurélio Mello apontou a impossibilidade de uma CPI vir a convocar um governador, seja na condição de testemunha ou investigado. “Os Estados, formando a união indissolúvel referida no artigo 1º da Constituição Federal, gozam de autonomia e esta apenas é flexibilizada mediante preceito da própria Carta de 1988”, observou o ministro em novembro de 2012. Cinco meses antes, porém, Perillo já havia prestado um depoimento de oito horas à mesma CPI, negando irregularidades.
Em resumo afirmamos, uma CPI que nasceu errado, para enganar os menos desavisados, cheios de erros, como mais uma vez uma decisão monocrática do Mnistro Roberto Barroso. técnicos do Senado ainda não têm uma posição pacificada sobre o tema - a posição deles ajuda a subsidiar o presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), na tomada de decisões. Alguns auxiliares avaliam que os locais adequados para os chefes dos Executivos estaduais e municipais serem ouvidos são as assembleias legislativas e as câmaras municipais. No entanto, como a CPI vai investigar repasses federais uma ala dos técnicos entende que é natural convocar governadores caso a CPI encontre irregularidades na destinação dos repasses.
RENATO SANTOS 13/04/2021 O Senado Federal instalou a CPI do Covid-19,porém já nasceu morta.
A finalidade segundo o Senador Randolf Rodrigues e o Kajuru era investigar o Presidente Jair Messias Bolsonaro, mas como envolveu governadores e prefeitos da cidades que receberam recursos do Governo Federal e nada fizeram, o Senador Fernando Collor de Mello, jogou um balde de água fria.
" ...Não há nenhuma possibilidade de uma CPI funcionar de forma adequada de maneira não-presencial — afirmou Collor, salientando que tem 40 anos de experiência de vida pública.
Enquanto isso, lembrando a competência de abrir uma CPI contra governador é da Assembléia Legislativa de cada Estado e contra prefeito a competência é da Câmara Municipal da cidade, vamos parar de ser hipócritas, e a esquerda vai saber usar muito bem esse argumento.
Mais uma CPI que nem começou já esta virando Pizza, com essa declaração serve apenas para esfriar os ânimos mais exaltados de uma interferência monocrática do Ministro Roberto Barroso.
Os Senadores que a CPI seja presencial,os senadores Marcos Rogério (DEM-RO) e Fernando Collor (Pros-AL) afirmaram que é praticamente impossível uma CPI trabalhar se não for de forma presencial.
Mas a ala da esquerda não querem, A senadora Mara Gabrilli (PSDB-SP) comunicou a apresentação de um projeto de resolução para permitir o funcionamento de CPIs de maneira remota ou semipresencial.
Também participaram dos debates os senadores Eduardo Braga (MDB-AM), Nelsinho Trad (PSD-MS), Eliziane Gama (Cidadania-MA), Izalci Lucas (PSDB-DF), Humberto Costa (PT-PE), Simone Tebet (MDB-MS), Jean Paul Prates (PT-RN), Elmano Férrer (Podemos-PI) e outros.
Ainda não há uma definição, o tempo esta passando, e a CPI se fosse apenas contra Bolsonaro não teria nenhuma dificuldade, mas como se trata de partido salafrários estão criando tempo até a " poera abaixar" é uma CPI de faxada como foi a da ex presidente Dilma.
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, leu nesta terça-feira (13) o requerimento de criação da CPI da Covid. Apresentado pelo senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), o documento estipula que essa comissão parlamentar de inquérito investigará ações e omissões do governo federal no enfrentamento da pandemia e o colapso da saúde no estado do Amazonas no começo do ano.
Entretanto, o presidente do Senado decidiu apensar ao requerimento de Randolfe outro requerimento de criação de CPI, do senador Eduardo Girão (Podemos-CE), para investigar a aplicação de recursos federais por estados e municípios no combate à pandemia, o que amplia o escopo do colegiado. Agora, as lideranças de partidos e de blocos no Senado terão que indicar os membros que integrarão a CPI da Covid, obedecida a proporcionalidade.
A comissão da CPI são 11 Senadores:
CPI da Covid-19 no Senado, conforme definição das bancadas
Titulares:
1. Eduardo Braga (MDB-AM)
2. Renan Calheiros (MDB-AL)
3. Ciro Nogueira (PP-AL)
4. Otto Alencar (PSD-BA)
5. Omar Aziz (PSD-AM)
6. Tasso Jereissati (PSDB-CE)
7. Eduardo Girão (Podemos-CE)
8. Humberto Costa (PT-CE)
9. Randolfe Rodrigues (Rede-AP)
10. Indefinido (DEM-PL-PSC)
11. Indefinido (DEM-PL-PSC)
Suplentes:
1. Jader Barbalho (MDB-PA)
2. Angelo Coronel (PSD-BA)
3. Marcos do Val (Pode-ES)
4. Rogério Carvalho (PT-SE)
5. Alessandro Vieira (Cidadania-ES)
6. Indefinido (MDB-PP-Republicanos)
7. Indefinido (DEM-PL-PSC)
A CPI será formada por 11 titulares e sete suplentes. Apenas o bloco formado por DEM-PL-PSC, alinhado ao governo, ainda não escolheu os membros. As demais bancadas definiram os nomes internamente, mas ainda podem mudar as escolhas até encaminhar de fato as indicações para a Mesa Diretora. Além disso, os integrantes também podem ser substituídos ao longo do funcionamento da comissão.
Pacheco registrou que a leitura estava sendo feita em atendimento à medida cautelar expedida pelo ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF). No trecho da decisão de Barroso lido por Rodrigo Pacheco, o ministro determina que o presidente do Senado adote as “providências necessárias à criação e instalação de comissão parlamentar de inquérito”.
O presidente do Senado afirmou, ainda, que juntou os dois requerimentos por tratarem de matéria conexa, e que só seria aproveitada a parte do requerimento de Eduardo Girão referente à fiscalização dos recursos da União repassados aos demais entes federados para as ações de prevenção e combate à pandemia da covid-19. Ou seja, não será objeto da CPI as matérias de competência constitucional atribuídas aos estados, Distrito Federal e municípios, como determina o Regimento Interno do Senado Federal.
— Corroborando essa tese, com base também em parecer da Advocacia-Geral do Senado, esclareço que são investigáveis todos os fatos que possam ser objeto de legislação, de deliberação, de controle ou de fiscalização por parte do Senado Federal, da Câmara dos Deputados e do Congresso Nacional, o que, a contrário senso, implica que estão excluídos do âmbito de investigação das comissões parlamentares de inquérito do Poder Legislativo federal as competências legislativas e administrativas asseguradas aos demais entes Federados — disse Pacheco, antes de determinar que os líderes já podem indicar os membros para a CPI da Covid.
Ficou em suspenso a definição de como se darão os trabalhos da CPI da Covid, se presenciais, semipresenciais ou remotos.
CPI remota
Antes da decisão do presidente do Senado, o senador Eduardo Gomes (MDB-TO) pediu para que a CPI fosse adiada em virtude do atual cenário da pandemia de covid-19 no país. No decorrer da sessão vários outros senadores acompanharam o mesmo argumento, alegando que seria muito difícil uma CPI remota.
— É impossível falar de CPI nas próximas semanas enquanto não tivermos um mínimo de imunização — disse Eduardo Gomes.
Para o senador Mecias de Jesus (Republicanos-RR), o momento não é oportuno para uma CPI devido à atual força da pandemia.
Já Randolfe Rodrigues e outros senadores, entretanto, defenderam a instalação imediata da CPI.
— Assim como foi possível, antes do agravamento da pandemia, o Plenário do Senado funcionar de forma semipresencial, assim como foi possível, antes do agravamento da pandemia, as comissões permanentes de forma semipresencial escolheram seus membros, é perfeitamente possível uma Comissão Temporária funcionar de forma semipresencial no Plenário do Senado, com todos os protocolos necessários devidos — afirmou Randolfe.
Recursos federais
Girão afirmou que o objetivo de seu requerimento não é investigar estados e municípios, mas apenas a aplicação de recursos federais com possíveis desvios ou irregularidades, como superfaturamentos. O senador Alvaro Dias (Podemos-PR) também apoiou que a investigação abranja também a aplicação de recursos federais por estados e municípios.
Por sua vez, o senador Plínio Valério (PSDB-AM) cobrou a instalação da chamada CPI das ONGs, cujo requerimento de criação foi lido antes do início da pandemia. O presidente do Senado determinou, então, que as lideranças partidárias indiquem os membros para essa comissão.
Decisão monocrática
O senador Carlos Viana (PSD-MG) pediu para que o presidente do Senado não aceitasse a decisão monocrática do STF. Para ele, a liminar de Barroso invade prerrogativas dos senadores.
— Não permita que essa CPI entre pelas portas dos fundos.
Os senadores Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE) e Luiz do Carmo (MDB-GO) defenderam prorrogar o início dos trabalhos da CPI por alguns meses, já que o país passa pelo pior momento da pandemia.
— Não temos como fazer uma CPI neste momento da pandemia — afirmou Luiz do Carmo.
Direito da minoria
O senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE) lembrou que a criação de CPIs é um direito da minoria que será um desdobramento natural as investigações chegarem a fatos ligados a estados e municípios. Ele acrescentou que deve caber ao plenário da CPI se os trabalhos serão presenciais, remotos ou semipresenciais.
O perigo de uma CPI presencial durante a pandemia também foi apontado pelo senador Carlos Portinho (PL-RJ). Para ele, todos concordam que a minoria tem direito à CPI e que há muitos fatos que precisam ser investigados, mas o momento não seria oportuno.
Em seguida, Omar Aziz (PSD-AM) disse que Rodrigo Pacheco estava obrigado a ler o requerimento da CPI da Covid em virtude da decisão de Barroso. Entretanto, ele criticou os senadores Jorge Kajuru (Cidadania-GO) e Alessandro Vieira por terem entrado no STF para forçar a instalação da CPI.
— Eu não faria isso nunca. Nós temos que decidir nossas próprias questões. Vossa Excelência tem que instalar a CPI, quem quiser paralisar a CPI que vá ao Supremo. Eu não faço isso — afirmou Omar Aziz.
O senador Fabiano Contarato (Rede-ES), por sua vez, defendeu o direito de Kajuru e Alessandro Vieira ingressarem na Justiça para defender direito atingido.
— Ordem judicial não se discute, cumpre-se. Quem estiver insatisfeito que apresente uma PEC para mudar as decisões monocráticas.
RENATO SANTOS 13/04/2021 Já não bastava que a China vez com o planeta todo e agora corremos sérios risco de termo uma guerra entre a péssima gestão da Administração de Joe Biden e a Rússia, por causa da situação de Crimeia.
O Ministério das Relações Exteriores da Turquia confirmou na sexta-feira que deu permissão para navios de guerra dos EUA usarem os estreitos de Bósforo e Dardanelos para entrar no Mar Negro em um momento em que as tensões com a Rússia sobre a Ucrânia estão aumentando com ameaças conflito generalizado. Dado que revelou que a notificação inicial foi há duas semanas, os dois navios de guerra americanos devem entrar em breve no Mar Negro .
Rússia avisa navios de guerra dos EUA para ficarem longe da Crimeia “para seu próprio bem” : Em um momento em que os Estados Unidos parecem dispostos a enviar seus navios de guerra para perto da Ucrânia [Crimeia], no Mar Negro, como uma forte ‘mensagem de dissuasão’ contra as forças russas reunidas perto da fronteira leste de Donbass, a Rússia alertou na terça-feira que é melhorqueos navios dos EUA fiquem longe da Crimeia “para seu próprio bem”.
Para que o partido Democrata gosta mesmo de provocar a desgraça da guerra.,
O vice-ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Ryabkov, emitiu o seguinte aviso na terça-feira :
“Não há absolutamente nada para os navios americanos navegarem para perto de nossas costas, esta é uma ação puramente provocativa.
Provocante no sentido direto da palavra: eles estão testando nossa força, brincando com nossos nervos . Eles não terão sucesso”.
“Advertimos os Estados Unidos de que será melhor para eles ficarem longe da Crimeia e de nossa costa do Mar Negro. Será para o seu próprio bem” , acrescentou.
No final da semana passada , o Ministério das Relações Exteriores da Turquia confirmou que concedeu permissão para os navios de guerra dos EUA usarem os estreitos do Bósforo e Dardanelos para entrar no Mar Negro. O Pentágono minimizou a implantação, mantendo-se a maior parte do tempo calado sobre isso, apenas dizendo que é “rotina” os navios de guerra dos EUA “patrulharem” o Mar Negro .
O Kremlin alertou que são as próprias ações do governo ucraniano de Kiev e o aumento inicial de tropas na região separatista de Donbass e próximo a eles que estão arriscando uma “guerra mais ampla” na região. Dias atrás, o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, disse:
“A tendência no comportamento do lado ucraniano cria o risco de uma retomada da ação militar em grande escala”.
O mais recente alerta da Rússia de que é melhor que os navios dos EUA não cheguem perto da Crimeia provavelmente também tem em mente as primeiras palavras de Joe Biden sobre a crise de longa duração na Ucrânia, emitidas no início de sua presidência. Ele disse em um comunicado de 26 de fevereiro que os EUA “nunca” reconhecerão as reivindicações da Rússia sobre a Crimeia :
Os Estados Unidos não reconhecem e nunca reconhecerão a suposta anexação da península da Crimeia pela Rússia, e estaremos unidos com a Ucrânia contra os atos agressivos da Rússia. Continuaremos a trabalhar para responsabilizar a Rússia por seus abusos e agressões na Ucrânia.
Ele ressaltou na declaração que “reafirmamos uma verdade simples: a Crimeia é da Ucrânia”. Enquanto isso, o rublo russo continua em declínio à medida que a retórica e a incerteza ficam mais quentes com uma provável erupção de conflito em larga escala na região.
A Rússia anexou a península da Crimeia desde 2014, após um referendo popular em que uma esmagadora maioria de 95% dos eleitores apoiou a união oficial com a Rússia, no entanto, a anexação foi considerada ‘ilegítima’ pela UE, os EUA e seus aliados ocidentais – que eles continuam a chamar de “anexação” hostil mesmo tendo sido uma escolha da imensa maioria da população local.
RENATO SANTOS 12/04/2021 Vou pedir só uma coisa ao Jornalista/politico Jorge Kajuru, mostra o áudio completo, faça a diferença não seja canalha.
Governadores e Prefeitos traidores
A artimanha da força das trevas, pessoas traidoras e mentirosas, amigos de satanismo unidos com uma esquerda nojenta, caluniadora e unida ao foro de são paulo, uns verdadeiros genocidas usam covardemente ataques contra o Presidente Jair Messias Bolsonaro e pior um Politico e mais imbecil de toda História da nossa Republica falida. Prefiro ele no jornalismo, lá ele faz falta e suas criticas também no futebol, segue meu conselho Kajuru, volta ser jornalista.
A CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) que vai apurar eventuais omissões do governo federal no combate à pandemia covid-19 no Senado ganhou mais duas assinaturas na manhã desta 2ª feira.
Viu senhor Kajuru o que o senhor fez?
Os senadores Chico Rodrigues (DEM-RR) e Flávio Arns (Podemos-PR) incluíram seus nomes entre os congressistas favoráveis à abertura da comissão. Com mais duas assinaturas, a lista de senadores que apoiam a CPI chegou a 34.
Rodrigues ficou afastado do Senado por quase 5 meses em licença depois das reações negativas à notícia de que a PF (Polícia Federal) encontrou dinheiro na cueca dele. Ele reassumiu o mandato em fevereiro.
Arns mudou de partido no ano passado. Ele deixou a Rede, mesmo partido de Randolfe Rodrigues (Rede-AP), autor do requerimento para abertura da comissão, e passou a integrar o Podemos.
Nesta 2ª feira (12.abr), Randolfe comemorou as novas adesões no Twitter. “Cumprimento os senadores por se juntarem à nossa luta em defesa da vida do povo brasileiro”, disse
Há pessoas ainda que acreditaram no Senador Jorge Kajuru, ele é a pior espécie da nossa raça humana, gravou até um áudio para levar às emissoras falta de Ética no Senado quebra de decoro parlamentar , mas ele pediu a CPI, a qual o Ministro Barroso erroneamente autorizou não contra governadores corruptos mas contra quem está salvando vidas.
É lastimável o que estão fazendo com os brasileiros diante da pandemia, mereciam cadeia, são verdadeiros assassinos, ditadores desculpa a expressão mas é revoltante de " M", são espírito de porcos, de mais baixo nível.
OU o Kajuro é um covarde, ou é louco, na petição despachada pelo Ministro Roberto Barroso consta o nome dele o autor da petição encabeçada por outros e além do Senador Randolfe Rodrigues.
O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Luís Roberto Barroso determinou, na 5ª feira (8.abr), que o Senado instale uma CPI (comissão parlamentar de inquérito) para apurar eventuais omissões do governo federal no combate à pandemia.
Barroso concedeu liminar (decisão provisória) em ação movida justamente pelos senadores Alessandro Vieira e Jorge Kajuru, ambos do Cidadania. Eis a íntegra da decisão (204 KB).
A ideia da criação da comissão, entretanto, foi do senador Randolfe Rodrigues. Inicialmente, o objetivo proposto para a CPI era de investigar apenas as omissões do governo federal no combate à pandemia.
Trata-se de mandado de segurança, com pedido de
liminar, impetrado pelos Senadores Alessandro Vieira e Jorge Kajuru Reis
da Costa Nasser, o nome desse senhor esta nos autos, agora quer tirar o seu da reta Kajuru?
Além de ser mentiroso e covarde é um bundão, a classificação de traidor ainda é pequeno e insignificante.
Confesso, tinha uma grande admiração para esse cidadão, agora tenho nojo dele. Jorge Reis da Costa Nasser, mais conhecido como Jorge Kajuru (Cajuru, 20 de janeiro de 1961) é um jornalista esportivo, radialista, apresentador de televisão, empresário e político brasileiro filiado ao Cidadania, sendo atualmente senador pelo estado de Goiás. Entre 2017 e 2019, foi vereador de Goiânia, sendo o mais votado da cidade no pleito de 2016.
Quando ainda morava em Goiânia, Kajuru era proprietário da Rádio K (Rádio Clube de Goiás). A rádio foi tirada do ar temporariamente em diversas ocasiões durante o mandato do governador Marconi Perillo, do PSDB.
Em 2002 o TRE de Goiás determinou, atendendo representação do governador, o fechamento da rádio por oito dias por reiterados descumprimentos à lei eleitoral.
Nos anos 2000 esteve à frente de programas esportivos da Band. Mas em 2004, ao comentar ao vivo sobre a influência de poderosos do governo mineiro e o então governador Aécio Neves em relação à seus assentos reservados em estádios durante um jogo do Campeonato do Brasil, comparado com o que os ingressos vendidos ao público - num estádio quase vazio - foi demitido após o comercial.
O canal mencionou um problema técnico mas quando voltou para a transmissão do jogo, Kajuru não estava mais na tela.
Kajuru mencionou em vários programas que as reclamações de Aécio foram o fator decisivo para que ele fosse demitido.
Em abril de 2005 estreou o programa Fora do Ar, um talk-show no SBT com Adriane Galisteu, Cacá Rosset e Hebe Camargo. O programa saiu do ar em setembro do mesmo ano.
Em 1º de dezembro de 2008 lançou a TVKajuru, uma web TV na Internet, com esporte, novidades e bom humor na Internet. A TV Kajuru está localizada em Ribeirão Preto.
Em 2010, o programa Kajuru na Área para de ser exibido para a região de Campinas (onde ia ao ar pela TVB), e para o estado do Paraná (onde ia ao ar pela Rede Massa), sendo assim o programa continua sendo exibido apenas para as regiões de Ribeirão Preto e de Jaú.
No dia 25 de janeiro de 2010, Jorge Kajuru começa a trabalhar na TV Esporte Interativo, com o programa Kajuru Sob Controle, que vai ao ar ao vivo e também pelo site da TV Esporte Interativo. Jorge Kajuru apresenta o programa ao lado de Melissa Garcia.
Kajuru admite em entrevista ao programa "Jogando em Casa" da TV Esporte Interativo que pela 1° vez na sua carreira pediu um emprego. Mesmo estando na TV Esporte Interativo, Kajuru não para de exibir o programa Kajuru na Área, que continua sendo gravado de segunda a sexta para as regiões de Ribeirão Preto e Jaú.
Em junho de 2010, foi entrevistado pelo jornalista Roberto Cabrini, no Conexão Repórter, do SBT, onde ele anunciou o fim de sua carreira, e que seria sua ultima entrevista concedida.
No dia 10 de janeiro de 2011, o programa "Kajuru Sob Controle" chega à sua segunda temporada. Em uns dos programas, Kajuru se "casa" com sua parceira de programa Melissa Garcia, e com direito a beijo no ar. Em julho do mesmo ano, Melissa viria a ser substituída por Kelly Dias.
Durante o ano, Kajuru foi convidado a participar dos programas "Adnet Ao Vivo", comandado por Marcelo Adnet na MTV, Pânico na TV, onde apresentou o quadro "Jô Suado" e "Hebe", de Hebe Camargo, na Rede TV!
Em 2013, Jorge Kajuru fez uma revelação ao canal de Internet Esporte Interativo de que Marcella, segunda filha do jogador Túlio Maravilha, na verdade, é fruto de um caso extra-conjugal de Kajuru com Alessandra.
Até junho de 2014, apresentava o programa O Incrível Kajuru e o talk-show Kajuru Pergunta.[carece de fontes] No mês seguinte, Kajuru foi demitido da TV Esporte Interativo e afirmou ter sido uma exigência de José Maria Marin, da CBF e de Carlos Nuzman da COB.
Disse ainda ter ficado um ano sem receber pelo blog. Segundo Kajuru, a demissão também teria sido pedida pela agência que cuida da veiculação da propaganda da Sadia. Ao se referir aos assuntos, Kajuru chamou os dois dirigentes de ladrões, no desabafo dado nas redes sociais, em que acusou também a Esporte Interativo de caloteira.
Nesse, há um audio vazado a qual esta no canal do youtube, fico imaginando que tipo de Senador esse cidadão é, não vou aqui condenar ele, mas critica-lo sim, sua atitude não é de homem e sim de moleque.
Em 2011, Jorge Kajuru se filiou ao PPS, e segundo o partido, se candidataria ao cargo de vereador nas eleições de 2012 o que segundo Kajuru não é verdade, alegando não estar preparado e não ter tempo disponível em razão dos trabalhos como jornalista.
Em 2013, voltou a política a pedido do senador Romário pelo PSB. Kajuru teve uma breve passagem pelo PSOL e em 2013 se desfiliou do partido para se filiar ao PRP.
Ao final de junho de 2014, Kajuru anunciou sua candidatura para o cargo de Deputado Federal pelo estado de Goiás. Nas eleições, Kajuru obteve mais de 106 mil votos, sendo um dos 10 candidatos a deputado mais votados do estado. Mesmo com a votação expressiva, ele não foi eleito.
Nas eleições de 2 de outubro de 2016, Jorge Kajuru concorreu ao cargo de vereador de Goiânia pelo PRP em coligação com o Democratas para fortalecer a base de vereadores do lado do governador Iris Rezende. Após a apuração de todas as urnas, Kajuru foi eleito com 37 796 votos (5,65% do total), sendo o vereador mais votado da cidade.
Em 2018, Kajuru candidatou-se ao Senado por Goiás, pela coligação "A Mudança é Agora", liderada por Ronaldo Caiado (DEM) e Lincoln Tejota (PROS). Foi eleito para a segunda vaga com 1 557 415 votos, o que representa 28,23% dos votos válidos.
Em janeiro de 2019, Kajuru deixa o PRP após a sigla anunciar fusão com o Patriota e se filia ao PSB, onde esteve em 2013. Em julho do mesmo ano, o senador anuncia sua saída em comum acordo da legenda após votar a favor do decreto de armas do presidente Jair Bolsonaro, do qual o PSB se posiciona de forma contrária. Nas redes sociais Kajuru afirmou que seu coração o desejava ver "senador sem partido, para poder votar de acordo de quem me elegeu senador do Brasil", declarando ainda que se fosse pra voltar para algum partido, seria para o próprio PSB.
Em agosto do mesmo ano, Kajuru anuncia sua filiação ao Patriota por ser esse alinhado à flexibilização do porte e posse de armas.
Em setembro, Kajuru anunciou sua filiação ao Cidadania, sendo assim o retorno ao seu primeiro partido (antigo PPS). O senador afirmou estar em dúvidas entre se filiar ao PODE ou Cidadania, tendo pedido conselho ao amigo José Luiz Datena, que o aconselhou a escolher o segundo.
O Dossiê K foi um livro escrito por Jorge Kajuru com denúncias de corrupção no Governo do Estado de Goiás, na gestão do então governador e candidato à reeleição Marconi Perillo. Em 28 de setembro de 2002 a impressão e distribuição do livro foram proibidas pelo TRE de Goiás até o término do período eleitoral de 2002.
A Polícia Militar de Goiás cumpriu mandado de busca e apreensão no Campus 2 da Universidade Federal de Goiás para recolhimento de exemplares do livro que estavam sendo distribuídos gratuitamente.
A ação causou controvérsia e notas oficiais de repúdio por parte da direção da Universidade, por ser considerada truculenta e por se tratar a Universidade Federal de território de competência da Polícia Federal. Kajuru foi processado pelo então governador.
Controvérsias
Kajuru, pelo ímpeto crítico, fez muitas denúncias contra corrupção e más gestões de governos. É conhecido por dar declarações polêmicas e por se opor ao merchandising em programas jornalísticos. Em entrevista ao programa The Noite em 2014, Kajuru afirmou ter 132 processos, sendo um recorde nacional.
Em junho de 2010, em entrevista ao programa Conexão Repórter, do SBT, afirmou que a Seleção Brasileira perderia a Copa do Mundo daquele ano porque, segundo ele, estaria tudo comprado para o Brasil ganhar o Mundial de 2014. Ele voltaria a afirmar isso em entrevista ao mesmo programa em junho de 2014, e também no Esporte Interativo.[carece de fontes] Contudo, nas semifinais da Copa do Mundo de 2014, o Brasil perdeu para a seleção alemã pelo placar de 7x1, e a Alemanha veio a ser a campeã, conquistando seu quarto título mundial.
Foi demitido (e pediu demissão) de vários locais em que trabalhou; pediu demissão no ar quando trabalhava na RedeTV!.
Desavenças com Boris Casoy
Em seu programa no SBT Kajuru na Área em 2009, Kajuru fez críticas ao jornalista Boris Casoy por um comentário ofensivo feito pelo jornalista no mesmo ano aos garis no Jornal da Band da Rede Bandeirantes. Para rebater as críticas, em 2013 Boris postou um vídeo no YouTube falando que Kajuru havia recebido dinheiro do bicheiro Carlinhos Cachoeira, quando este foi acusado pelo Blog do Paulinho (que é inimigo de Kajuru) de receber dinheiro e patrocínio da empresa do bicheiro entre 2010 e 2011.
“Esse moleque chamado Kajuru, não sei que nome estranho é esse… Esse moleque não tem o direito de criticar ninguém… antes de explicar para a população, antes de explicar para os seus telespectadores, porque ele telefonava para o bicheiro Cachoeira pedindo dinheiro… Que dinheiro? Que favores ele prestou pro Cachoeira para telefonar e pedir dinheiro? Tá aí, tão ai as gravações dele pedindo dinheiro, insistentemente, para o bicheiro Cachoeira… Coisa boa, não é…”
—Boris Casoy
Dias depois, em resposta a Boris Casoy, Kajuru postou um outro vídeo no YouTube chamando Boris de fascista e pedófilo.
“Você chegar no YouTube e me chamar de pobre coitado, você não está me ofendendo, Boris. Eu prefiro ser um pobre coitado do que ser rico, elitista, racista, fascista e pedófilo como você, porque isso é crime.”
—Jorge Kajuru
Ao acusar com termos ofensivos, Boris Casoy entrou com processo contra Kajuru por danos morais.
Prisão e condenações judiciais
Em março de 2005 Jorge Kajuru foi condenado a dezoito meses de prisão em regime aberto por difamação à empresa Jaime Câmara Junior (OJC) e contra o presidente da empresa, Jaime Câmara Junior, durante transmissão da Rádio K do Brasil em 24 de janeiro de 2001. Foi a primeira condenação definitiva de Kajuru.
Em maio de 2005, foi condenado a pagar 100 salários mínimos (30 mil reais) a título de indenização por danos morais ao governador de Goiás, Marconi Perillo. Pesou contra ele uma condenação definitiva em ação movida por Marconi, onde teve de cumprir pena de 1 ano e 6 meses em regime aberto por crime contra a honra.
Kajuru também foi condenado a um mês e cinco dias de detenção em regime aberto por ofender a honra do também jornalista esportivo Milton Neves. Para a apresentadora Luciana Gimenez, o comentarista teve que pagar uma indenização de 40 mil por danos morais, e também será obrigado a pagar juros e correção monetária, contados a partir do início do processo. Segundo o próprio Kajuru, já foram mais de 130 processos contra ele.
Desaparecimento
No dia 2 de julho de 2016, Jorge Kajuru desapareceu sem dar notícias de seu paradeiro. Contudo, o jornalista reapareceu dois dias depois. Kajuru alegou que esteve escondido no interior de São Paulo, após ter, segundo ele, recebido ameaças de morte.
Posições políticas
Quando Jorge Kajuru era o líder do Partido Socialista Brasileiro no Senado, quando questionado sobre se era de esquerda ou direita ele afirmou que "odeio esse negócio de falar que é de esquerda ou de direita".
Costumes
Kajuru é contrário a legalização do aborto e demonstrou ser favorável a flexibilização do porte de arma, ele também afirmou que a diminuição da maioridade penal deve ser tratado caso a caso e que a maconha é "na prática, já legalizada".
Economia
Kajuru criticou a proposta da reforma de previdência afirmando que é superavitária e defendendo uma auditoria da divida para combater os gastos. Ele também defendeu uma reforma previdenciária a fim de deixar ela mais progressiva.
Política
Jorge Kajuru é um entusiasta da democracia digital, consultando enquetes na sua página no Facebook para vários assuntos como seu voto para a presidência do Senado. Kajuru também é a favor de acabar com a reeleição para o executivo.
Governo Bolsonaro
Durante as eleições de 2018, declarou preferência a Jair Bolsonaro, porém afirmou que ele seguiria independente no Senado.
Em junho de 2019, votou contra o Decreto das Armas do governo, que flexibilizava porte e posse para o cidadão.
Em 2021 Kajuru e o senador Alessandro Vieira entraram com um mandado de segurança no STF solicitando a abertura de uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) para apurar as ações do governo federal no combate à Pandemia de COVID-19. O pedido foi aceito em 9 de abril pelo ministro Luis Roberto Barroso.
Nos dias 11 e 12 de abril, Kajuru publicou uma conversa telefônica gravada entre ele e o presidente Bolsonaro.
Nos áudios, o presidente pediu ao senador para que a CPI da Covid também investigasse prefeitos e governadores, assim como para que Kajuru apresentasse pedidos de impeachment contra ministros do STF.
Em outro trecho da conversa, Bolsonaro dirigiu ofensas e ameaçou de agressão o senador Randolfe Rodrigues, autor do pedido da CPI.
Problemas de saúde
Ao longo dos anos Jorge Kajuru tem enfrentado inúmeros problemas de saúde, a maioria relacionados ao diabetes.
Em 2009 passou por uma cirurgia experimental para tentar controlar a doença. Após algum tempo ele emagreceu mais de setenta quilos e perdeu a visão do olho esquerdo.
Em 19 de novembro de 2019, durante uma sessão do Senado Federal, Kajuru passou mal em decorrência de uma crise convulsiva e precisou ser imediatamente hospitalizado.Uma tomografia revelou a presença de um coágulo no cérebro do parlamentar.
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