RENATO SANTOS 09/12/1965 Quando um lider de ua Igreja não se preocupa com seus membros ele torna-se um ser abstrato de falta do Conhecimento de Deus, ai pode jogar no lixo seus cincos anos de Seminário e seus conhewcimentos humanos, ee se torna um ditador, usando a religião como estupim para seu ego pessoal, e corre risco de se adaptar ao Comunismo.
Mas tanto Paulo como Maquiavél viverm em épocas diferentes mas tinham o mesmo objetivo , é aqui que vamos tratar de POLITICA, a ambição do homem nas coisas corruptas desse mundo.
O Poder corre às pessoas em todo sistema, leamos como trata Maquiavél. O Príncipe (em italiano, Il Principe) é um livro escrito por Nicolau Maquiavel em 1513, cuja primeira edição foi publicada postumamente, em 1532.
Trata-se de uma das teorias políticas mais elaboradas pelo pensamento humano e que tem grande influência em descrever o Estado desde a sua publicação até os dias de hoje, mesmo os sistemas de governo já serem variados.
No mesmo estilo do Institutio Principis Christiani de Erasmo de Roterdã, o intuito de O Príncipe é descrever as maneiras de conduzir-se nos negócios públicos internos e externos, e fundamentalmente, como conquistar e manter um principado, ou seja, um guia para como se chegar e manter-se no poder.
Mas a Biblia trata do mesmo tema, vejamos: Ainda na Primeira Carta, Corintiosm capirulo 10, versículos 23 a 25, ele retorna à assertiva e diz: " Todas as coisas me são licitas, mas nem todas as coisas me convém; Rodas as me são licitas, mas nem todas as coisas edificam. Ninguém busque o proveito próprio; antes cada um o que é de outrem.
O que os politicos e os Ministros do STF fazem, seus próprios provetos nas suas ignorância e na estupides. E quantas pessoas fazem essa prática condenadas por todos, para ter o PODER?
PODER, que às vezes, machuca, humilha, traia, mentem, e expulsam do grupos de whats App, e depois falam de censura mas fazem igual.
Maquiavel deixa de lado o tema de A República que será mais bem discutido nos Discursos sobre a Primeira Década de Tito Lívio. Em vista da situação política italiana no período renascentista, existem teorias de que o escritor, tido como republicano, tenha apontado o principado como solução intermediária para unificar a Itália, após o que seria possível a forma republicana.
A frase “tudo me é lícito, mas nem tudo convém”, aparece num contexto em que o apóstolo Paulo corrige os cristãos de Corinto. Alguns deles estavam adotando um comportamento completamente reprovável. Eles estavam se entregando à imoralidade e aos pecados sociais e ainda tentando se justificar com base num entendimento errado da liberdade cristã.
A cidade de Corinto pregava uma ideia de liberdade total, e alguns cristãos ainda estavam abraçando essa ideia. Um exemplo disto é que naquela época era comum que as pessoas se envolvessem em um tipo de prostituição religiosa. Fazia parte dos cultos pagãos o relacionamento sexual entre as sacerdotisas e os adoradores. Esse era exatamente o pano de fundo histórico que cercava os cristãos de Corinto.
Não é diferente de hoje dia, há crentes nas Igrejas que ainda não se converteram de verdade e se envolve na prostituição e nas orgias, cometem pecados graves, mas escondidos dos olhos humanos, e o pior ainda fazem parte da diretoria da Igreja, isso é a prática de uma politica suja e imunda dentro de uma Igreja doente e morta.
No outro caso que não é diferente dos cristãos, o tratado político possui 26 capítulos, além de uma dedicatória a Lourenço II de Médici (1492–1519), Duque de Urbino.
Mediante conselhos, sugestões e ponderações realizadas a partir de acontecimentos anteriores na esfera política das principais localidades de então, o livro pretendia ser uma forma de ganhar confiança do duque, que lhe concederia algum cargo. No entanto, Maquiavel não alcançou suas ambições.
Esse tipo de prática estava tão enraizado naquela sociedade, que era algo cultural. Festivais eram promovidos, e nos templos pagãos eram oferecidos grandes banquetes à população. Como parte dessas atividades, havia os rituais de prostituição.
Parece que alguns cristãos coríntios, mesmo depois de terem recebido o Evangelho, ainda continuavam envolvidos com essas práticas. Então Paulo fez uma exposição sobre a verdadeira finalidade do corpo, com o objetivo de indicar qual a visão cristã correta acerca do prazer. Basicamente o apóstolo indica que a finalidade última de nossos corpos é honrar a Deus. Ele também deixa claro que o corpo do cristão é templo do Espírito Santo.
Não há uma diferença entre uma Igreja e a sociedade, ela não vive nas nuvens e sim na terra, tudo que acontece nela reflete na sociedade local.
Apesar de afirmarem que neste livro se encontra a famosa expressão "os fins justificam os meios", significando que não importa o que o governante faça em seus domínios, desde que seja para manter-se como autoridade, a expressão não se encontra no texto, mas tornou-se uma interpretação tradicional do pensamento maquiaveliano.
Alguns cursos de administração de empresas fazem leituras aparentemente deturpadas de tal obra, afirmando que, se uma empresa for gerida considerando as metódicas análises do autor, essa conseguiria prosperar no mercado.
Nesta obra, Maquiavel defende a centralização do poder político e não propriamente o absolutismo (como muitos pensam.
Suas considerações e recomendações aos governantes sobre a melhor maneira de administrar o governo caracterizam a obra como uma teoria do Estado moderno.
Também serve para às Igrejas de Cristo, pois trata de governos eclesiasticos ou não.
O significado de “tudo me é lícito, mas nem tudo convém”
Muitas pessoas pensam que foi o apóstolo Paulo quem disse toda essa frase. Porém, essa frase expressa um argumento e um contra-argumento. Isso significa que nela o apóstolo responde uma argumentação de alguns coríntios.
Parece que o “tudo me é lícito” era como um tipo de lema usado por eles. Essa expressão aparece quatro vezes em 1 Coríntios (6:12; 10:23), mas não é possível determinar sua origem. Alguns estudiosos acreditam que talvez essa expressão tenha vindo dos filósofos gregos. De qualquer forma, o que sabemos é que membros da igreja de Corinto estavam se apoiando nela para explicar a liberdade cristã.
Então, em 1 Coríntios 6:12, Paulo emprega esse lema usado pelos coríntios e dá sua resposta apropriada. Observe a estrutura:
O argumento dos coríntios: Todas as coisas me são lícitas!
A resposta ao argumento: Mas nem todas as coisas são proveitosas!
Mais uma vez o argumento: Tudo me é lícito!
Outra resposta ao argumento: Mas eu não me deixarei dominar por nada!
Esse mesmo padrão segue-se no versículo 13, onde o apóstolo cita o que parece ser outro lema também utilizado por eles: “Os alimentos são para o estômago e o estômago para os alimentos”. E mais uma vez Paulo responde: “Mas Deus destruirá a ambos”.
Esse versículo 13 também demonstra algo interessante. Aparentemente os coríntios equiparavam a liberdade de poder se alimentar, com a liberdade para a prática sexual.
No entendimento deles, assim como o estomago precisa se satisfazer com o alimento, o corpo também precisa se satisfazer com o sexo. Isso significa que eles pensavam que o desejo pela imoralidade sexual era tão natural quanto o apetite por alimentos.
Com base nesse contexto, agora vamos analisar o argumento dos coríntios e a resposta dada por Paulo. Isso nos ajudará a entender mais claramente o significado da frase “tudo me é lícito, mas nem tudo convém”.
Alguns crentes pensavam que podiam fazer o que bem entendessem, já que eram livres em Cristo. Eles extrapolavam todos os limites e procuravam justificar seus pecados dizendo que tudo lhes era lícito. Os coríntios simplesmente estavam confundindo a liberdade com a libertinagem.
Eles não buscavam ter uma vida de santificação. Ao invés disto, eles se entregavam a toda natureza de imoralidade. No versículo 12, por duas vezes o apóstolo emprega e responde o lema “tudo me é lícito”.
Hoje não é diferente, o pastor não pode mais pregar e condenar o pecado tocar o dedo na ferida, senão o Conselho pode tirá-lo da igreja, por sua vez, não pode aceitar membros que trabalham com a rede social de whats App, por que um determinado grupo de familia não permite, mas na realidade a igreja não pode ficar refén de quadrilha da igreja pessoas que se acham " donas da igreja".
Uma vez mais o apóstolo repete o argumento “tudo me é lícito”. Aqui é fácil perceber o contraste entre tudo e nada. No idioma grego, Paulo faz uso de um trocadilho. Ele realmente concorda com a expressão “tudo me é lícito”, mas trata de colocá-la no lugar correto.
Na verdade o excesso de liberdade pode muitas vezes levar à escravidão. Era isto que estava acontecendo com os coríntios. Eles estavam advogando para si um tipo de liberdade que os colocava debaixo da servidão de práticas pecaminosas. Por este motivo o apóstolo diz pela segunda vez: “tudo me é lícito, mas eu não me deixarei dominar por nada”.
Em outras palavras, ele estava dizendo que realmente possuía autoridade para fazer todas as coisas. Porém, empregando o trocadilho, ele ressalta que não deixaria que nenhuma delas tivesse autoridade sobre ele.
O ensino desse versículo é muito claro. A verdadeira liberdade se configura apenas quando nenhuma das coisas sobre as quais temos autoridade exerça domínio sobre nós. Ser realmente livre não significa nunca estar sujeito às leis naturais e morais.
O pecado simplesmente transmite uma ideia ilusória e mentirosa de liberdade. A Bíblia claramente fala do pecado como um tipo de senhor que escraviza seus servos e os retribui com o salário de morte (Romanos 6:16). Além disso, a única maneira de não estar sob a servidão do pecado, é estando sob a servidão de Cristo.
Sobre essa questão, W. Hendriksen escreve que uma pessoa pode exercer a liberdade cristã livremente em todas as coisas, desde que isso ocorra em comunhão com Cristo. Esse entendimento deve reger nossa vida em todos os aspectos. Obviamente aqui também deve ser incluído os nossos apetites naturais. Se entendermos isto, realmente poderemos declarar de forma pessoal: “Tudo me é lícito, mas nem tudo me convém”.