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Não podemos entregar a nossa nação Corrupção
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NO JORNALISMO QUEM PRECISA DE PUXA SACOS, NÃO MUDAM NADA! RENATO SANTOSD BLOGUEIRO
ADMINISTRAÇÃO DA VIDA
Os cinco princípios básicos da Administração Pública estão presentes no artigo 37 da Constituição Federal de 1988 e condicionam o padrão que as organizações administrativas devem seguir. São eles: legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência.
Em defesa do Blog Nota do Editor
A Gazeta Central de Publicidade e Jornalismo Ltda, CNPJ 067906692/0001-57, mantenedora da Gazeta Central Blog. não pactuamos com discriminação contra a Ucrânia, sabemos a importância da Luta para salvar a Nação da ditadura. Renato Santos
RENATO
PEREIRA DOS SANTOS FILHO
Experiência
1988 Fotógrafo Diário de Guarulhos
1989 Entrevistador Jornal da Liga Árabe de Guarulhos
1990 Entrevistador Jornal do Brás e Federação do Truco Estado de São Paulo
1992 Redator, Fotografo da Gazeta Central de Publicidade e Jornalismo Ltda
1995 - 2.000 Professor Secretária do Estado de São Paulo PEB II
2.001 Arquivista Escritório Doutor Cornélio José Silva
2007 Auxiliar de Escritório Doutor Cornélio José Silva
2009 Arquivista Escritório Jose Maria Zey
2010 - 2012 Escritório do Doutor Cornélio José Silva
2013 -atual Blogueiro
Escolaridade
• Escola Estadual Professor Cyro Barreiros
• Escola Estadual Salim Mudeh
• Escola estadual romano Puggiari
• Universidade Mogi as Cruzes ( Jornalismo Incompleto 1995)
• Universidade Ung Letras ( Incompleto)
• Uninove Vergueiro Ciência Jurídica ( trancado)
•
• Cursos com certificados
OAB Certificado do curso/palestra Jurídicas 13 de julho 2005
OAB CERTIFICADO DO CURSO/PALESTRA A POLICIA JUDICIÁRIA NO ESTADO DEMOCRÁTICO E O INQUÉRITO POLICIAL À LUZ DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL SETEMVRO 2005
TELECENTRO PREFEITURA DE SÃO PAULO CERTIFICADO E CURSO DE INTRODUÇÃO À HTML E OUTRAS LINGUAGENS DE COMPUTAÇÃO DEZEMBRO DE 2005
OAB CERTIFICADO/CURSO INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA NO CÓDIGO DE DESESA DO CONSUMIDOR MAIO DE 2006
OAB CURSO E CERTIFICADO LOCAL DE CRIME O CADÁVER, A FAUNA CADAVÉRICA E A PERÍCIA JUNHO DE 2008
ACADEMIA INTERNACIONAL DE DIREITO E ECONOMIA SETEMBRO 2008
CENTRAL DE CURSO DE RECOLOCAÇÃO E MARKETING ADMINISTRAÇÃO PROFISSIONAL DEZEMBRO DE 2008
IBCCRIM RESPONSABILIDADE PENAL NOS CRIMES DA DITATURA MILITAR 2008
USP UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS DEZEMBRO DE 2008 60 ANOS DA DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS
CIEE PERSPESCTIVAS DO S ETOR DE HABITAÇÃO 2009
EAD FUG CURSO DE FORMAÇÃO POLITICA 2010
CURSO DE PROFESSOR E A CRITIVIDADE IPC GUARULHOS 2016
FACULDADE FIA DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS CENARIOS 20/25 FEVEREIRO 2020
CURSO DE PORTEIRO CB0 5174-10 2020
CURSO DE TEOLOGIA SISTEMÁTICA/MISSIOLOGIA/HISTÓRICO DA IGREJA/SERMÃO/LITURGIA DE CULTO 2020 - 2021 INSTITUO BÍBLICO DA 1.ª IGREJA PRESBITERIANA CONSERVADORA DE GUARULHOS
DESCRIÇÃO DOS CURSOS:
Calculo trabalhistas
Cálculo da Previdência
Contratos
Petições Iniciais ( civil trabalhista Criminal e Previdenciária) Todos administrados pelo Dr. Cornélio José Silva e supervisionados
Gestão de Conflitos Pessoais e marketing administrados por Dr. Cornélio
Na área de Jornalismo marketing A Importância do marketing Orientação da empresa para o mercado, Conceitos, tendências e tarefas fundamentais de marketing , análise Swot, sistema de marketing de pesquisa
Liderança para às seguintes áreas profissional:
Jornalismo/Publicidade, Advocacia /Politica
Liderança e produtividade a função utilização em Administração e recursos Humanos para todas às área dentro de seus conceitos e preceitos objetivos críticos construtivos ou não.
Desafios para a Gestão de Pessoas
Gestão de qualidade os desafios atuais da gestão da advocacia e jornalismo para qualidade total
Leiam esse aviso: Somos agregadores de conteúdos e sim opinativos com responsabilidade civil e crim
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Última atualização: 3 de junho de 2019 e 08/07/2021
De acordo com o Ordenamento Jurídico Brasileiro, LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998.
Altera, atualiza e consolida a legislação sobre direitos autorais e dá outras providências. Art. 1º Esta Lei regula os direitos autorais, entendendo-se sob esta denominação os direitos de autor e os que lhes são conexos.
A lei 5.250/67 foi assinada pelo ex-presidente Castelo Branco meses depois da outorga da Constituição de 1967, quando o endurecimento do regime militar se iniciava.
Com o objetivo de controlar informações, de acordo com as previsões da norma, jornalistas e veículos de comunicação poderiam ser detidos ou multados caso publicassem algo que ofendesse a “moral e os bons costumes”. A pena poderia ser aumentada se o conteúdo difamasse ou caluniasse alguma autoridade, como o presidente da República.
Em 2009, após longo julgamento, 7 dos 11 ministros da Corte concluíram que a lei era incompatível com a atual Constituição, que é repleta de garantias à liberdade de expressão.
Pode haver diplomados, menos jornalistas do que outros. Pode haver mais Jornalismo com Jota maiúsculo num blog do que na grande mídia.
O Blog além de ser regulamentado pelo Google Sites em normas Internacionais, ainda o seu autor é responsável pelo seu conteúdo,assim sendo, ele pode ter credibilidade seguindo normas Internacionais e a seu País de Origem, além de citar as fonte do conteúdos, ficando ao cargo de sua empresa com CNPJ, e o nome do Responsável e não aplicar a fake news.
O jornalista tem que entender como o Google acha a sua notícia, para que o seu jornal online seja lido. Ele tem que ter um blog, e por isso tem que entender que a linguagem, a frequência de atualização e o diálogo com o leitor é bem diferente em um meio digital.
Outra finalidade do nosso blog, não somos agregadores de conteúdos e sim de opinião, fazendo uma análise nas principais noticias, com responsabilidade!
Renato Santos
RENATO SANTOS 20/07/2022 O Brasil vive numa alegação falsa de que as urnas não são seguras, não é verdade, o que a direita radical ESTA FAZENDO em vários do whats app e Telegram e a esquerda fazem é tentar sabotar as eleições de 2022.
Não podemos esquecer que a direita radical vem dos traidores e das quais pediam em 2014, 15,16,17,18 Intervenção Militar.
que não vai ter ,e nem poderá ter, com pessoas ( líderes) que ganharam nomes com essa ideologia, e a esquerda interligadas ao Foro de São Paulo, Bolsonaro precisa desqualificar essa direita, não são nem patriotas e nem Brasileiros, são pessoas que guardam raiva enquanto a esquerda guardam o ódio do Presidente.
Mas o TSE continua batendo de frente com esses dois grupos entupidos e ignorantes. Um grupo acredita fielmente que ex presidente Lula é inocente ou outro acredita que Bolsonaro é mentiroso, mas ambos grupos trabalham em conjunto.
Mas a Gazeta Central Blog, não apoia nenhum dos dois, temos a outra Direita que é concentrada na Família, na religião e na vida, mas na verdade sem o radicalismo que leva ás pessoas ao erro, essa não espalha nem fake news, e nem discurso de ódio.
O processo eletrônico de votação pode ser auditado em várias oportunidades – antes, durante e após as eleições –, por diversas entidades.
O processo eleitoral é aberto à fiscalização de mais de uma centena de entidades. De acordo com art. 6º da Resolução-TSE nº 23.673/2021, que normatiza o tema, estão aptas a fiscalizar o processo eleitoral as seguintes instituições:
partidos políticos, federações e coligações;
Ordem dos Advogados do Brasil (OAB);
Ministério Público;
Congresso Nacional;
Supremo Tribunal Federal;
Controladoria-Geral da União;
Polícia Federal;
Sociedade Brasileira de Computação;
Conselho Federal de Engenharia e Agronomia;
Conselho Nacional de Justiça;
Conselho Nacional do Ministério Público;
Tribunal de Contas da União;
Forças Armadas;
Confederação Nacional da Indústria, demais integrantes do Sistema Indústria e entidades corporativas pertencentes ao Sistema S;
Entidades privadas brasileiras, sem fins lucrativos, com notória atuação em fiscalização e transparência da gestão pública, credenciadas no TSE; e departamentos de tecnologia da informação de universidades credenciadas no TSE.
O processo eleitoral possui inúmeras oportunidades de auditoria e fiscalização antes, durante e depois das eleições. Além das entidades formalmente designadas, os cidadãos também podem participar das oportunidades de auditoria e fiscalização listadas abaixo.
Abertura do Código da Fonte:
Bom voto, sejam responsáveis, compareçam nas suas Zonas Eleitorais e na suas seções de votação, exerça sua cidadania. Não caiam na falácias.
RENATO SANTOS 19/07/2022 A Harpa Cristã é o hinário oficial das Assembleias de Deus no Brasil, lançada em 1922. Com 640 hinos, ela foi especialmente organizada com o objetivo de enlevar o cântico congregacional e proporcionar o louvor a Deus em diversas liturgias da igreja: culto público, santa ceia, batismo, casamento, reuniões de oração, etc.
Falar da Harpa Cristã é como se voltássemos para o século XVIII e XIX, onde os poetas evangélicos consagrados dedicaram às suas vidas diante da Inspiração do Espírito Santo, as melodias dos Hinos Consagrados e as referências de toca-los, no piano, órgão, flauta doce ou transversal, nas bandas musicais, esses hinos não são gospel, mas nem tradicionais são pentecostais e transmitem a mensagem, na liturgia do culto, no começo e no final, não se podem cantar de qualquer modo, seus hinos em Igrejas pequenas ainda são confusas, mas fácil de entender.
A Harpa Cristã é o hinário oficial das Assembleias de Deus no Brasil, lançada em 19 de julho 1922. Com 640 hinos, ela foi especialmente organizada com o objetivo de enlevar o cântico congregacional e proporcionar o louvor a Deus em diversas liturgias da igreja: culto público, santa ceia, batismo, casamento, reuniões de oração, etc.
No início da sua história, a Assembleia de Deus não possuía um hinário próprio. Para sanar esta necessidade era utilizado o hinário Salmos e Hinos, organizado pelos fundadores da Igreja Evangélica Fluminense, Dr Robert Kalley e Sarah Poulton Kalley.
A primeira edição inglesa, data do ano de 1855, contava com 27 títulos (10 salmos e 17 hinos) e foi editada em Londres. Já a primeira edição brasileira, de 1861, era composta por 50 títulos (18 salmos e 32 hinos), foi usada pela primeira vez em 17 de novembro de 1861, seis anos depois da chegada ao Brasil.
Esta coleção foi a primeira coletânea de hinos evangélicos em língua portuguesa organizada no Brasil. Também foi primeiro hinário usado por diversas denominações. Hoje com aproximadamente 100 anos, tem mais de 500 hinos.
Entrementes, as peculiaridades que distinguia a nova igreja das igrejas evangélicas tradicionais fez surgir em 1921 o Cantor Pentecostal. Editado pela tipografia Guajarina sob orientação de Almeida Sobrinho tinha 44 hinos e 10 corinhos. O Cantor Pentecostal foi distribuído pela Assembleias de Deus de Belém, PA que, naquela época, achava-se localizada na Travessa 9 de Janeiro, 75.
Passado um ano da publicação do Cantor Pentecostal, lançou-se no Recife, PE a primeira edição da Harpa Cristã. Aos cuidados do pastor Adriano Nobre, surge o hinário oficial da Igreja Assembleia de Deus com uma tiragem de mil exemplares, distribuídos para todo o Brasil pelo missionário Samuel Nyström. A segunda edição da Harpa Cristã, já com 300 hinos, foi impressa nas Oficinas Irmãos Pangeti, no Rio de Janeiro, em 1923.
Em junho de 1931 foi lançado o Psaltério Pentecostal, para suprir a escassez de Harpa Cristã, tendo como editor responsável Gunnar Vingren. Este hinário foi impresso pelo Estabelecimento Gráfico Fernandes & Rohe, Rio de Janeiro, 1931. Nove anos depois, em 1932, a Harpa Cristã já contava com 400 hinos.
Na elaboração dos hinos, muito contribuiu o missionário Samuel Nyström. Como não tivesse perfeito conhecimento da língua portuguesa, ele traduziu, literalmente, diversas letras da hinódia escandinava. Para que os poemas fossem adaptados às suas respectivas músicas, foi necessário que o pastor Paulo Leivas Macalão empreendesse semelhante tarefa, o mesmo traduziu muitos hinos do hinario "Hinos e salmos espirituais" da Assembleia cristã nos Estados Unidos. Por isso, tornou-se o pastor Macalão, fundador do Ministério de Madureira, no principal tradutor e adaptador do hinário oficial da Igreja Assembleia de Deus.
RENATO SANTOS 15/07/2022 A Gazeta Central Blog tem a obrigação de informar seus leitores com mais de 1 milhão de pessoas a expressão Ativismo Judicial o que é e quando surgiu, ela não um termo usado recentemente. Palavras-chave: O Ativismo Judicial se caracteriza pela atuação proativa do Poder Judiciário no meio político buscando a concretização da chamada justiça social, onde o Judiciário atua com maior interferência .Produzir vídeo contra o Presidente Bolsonaro é crime sim senhor!
A expressão Ativismo Judicial nasceu no ano de 1947, quando o jornalista americano Arthur Meier Schlesinger Jr. na revista “Fortune” em uma publicação chamada “The Supreme Court: 1947” ou “A Suprema Corte: 1947”, onde analisou a atuação dos juízes americanos.
Cabe ao Jornalista e ao Blogueiro analizar a atuação dos Integrantes da Suprema Corte Brasileira no nosso caso, o ativismo judicial é uma consequência da judicialização – mas não somente dela. O excesso de demandas de cunho político levadas ao judiciário é que faz com que os juízes atuem de maneira expansiva, ultrapassando o limite da lei, tornando-se um juiz legislador.
O ativismo judicial se intensificou no Brasil após a promulgação da Carta Magna de 1988, em especial com a atual formação do Supremo Tribunal Federal. Recentemente os tribunais têm demonstrando uma postura claramente ativista.
O problema na identificação do ativismo, judicial, reside nas dificuldades inerentes ao processo de interpretação constitucional. Afinal, o parâmetro utilizado para caracterizar uma decisão como ativismo ou não reside numa controvertida posição sobre qual é a correta leitura de um determinado dispositivo constitucional.
Os Ministros podem sim escolher seus políticos a qual colocou lá dentro, é o tal " rabo preso", ele deixa de ser inpacial e defende às ideias do partido e do principal do seu candidato, moralmente é uma vergonha, é verdade, mas acontece.
O que esta acontecendo no STF, e simples de entendimento. Interação entre o Direito e a Politica, às pessoas da chamada DIREITA CONSERVADORA e da ESQUERDA tem uma crença, que são intepretações( significado) sobre fatos, pessoas, coisas ou situações, que se generalizam para toda a experiência de viver de cada um de nós. Essas generalizações acontecem também a nosso próprio respeito.
Uma das formas de Instalação a muito tempo, os brasileiros tinham essa crença repetição do que vimos, ouvirmos e sentimentos que POLITICA E RELEGIÃO não se discute, errado. Deste a primeira eleição depois da democratização em 1985, essa crença foi criando raízes dentro das Igrejas ( massa de manobra) até que a esquerda se aproveito disso para fazer o que eles mais gostam, ainda existe pessoas assim.
Só que o quadro é grave, se falam nas URNAS de votação, lembram que a Ministra Carmem Lucia disse: "Quando o STF for provocado ele tem que agir", a pergunta a sociedade brasileira é unida? NÃO! CADA GRUPO SEGUE SEUS LÍDERES, cada brasileiro segue seu pastor cegamente porém eles não sabem nem pra que e qual finalidade, aqui começa o período de escravidão do Poder do autoconhecimento. com ajuda de jornalista da esquerda e da atuação do foro de são paulo ( muito aqui se passando por direita mas não são.
Bom, o Poder Judiciário desempenha um poder de interpretar e aplicar o direito, correto?
Quando o juiz decide matérias associadas aos interesses privados das pessoas, essa atuação não costuma suscitar grandes controvérsias.
Contudo, esse mesmo judiciário, quando declara uma lei inconstitucional, determina que o SUS ou um governo estadual financie o tratamento de um indiívduo fora do país, ou suspende uma execução de obra pública por questões ambientais, aí sim surgem os questionamentos.
Isso porque há uma sobreposição da vontade do judiciário da vontade política dos outros dois poderes, daqueles representantes que foram eleitos pelo voto do povo.
Dessa forma, há uma interação entre judiciário e política, na medida em que o judiciário produz decisões que interferem com a atuação do Legislativo e do Executivo.
Um exemplo claro de ativismo Judicial:A vice-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Rosa Weber, no exercício da Presidência, encaminhou à Procuradoria-Geral da República (PGR) uma petição apresentada pelo Partido dos Trabalhadores (PT) e por 13 deputados federais noticiando a suposta prática, pelo presidente da Republica, Jair Bolsonaro, dos delitos de incitação ao crime, apologia de crime ou criminoso, abolição violenta do Estado Democrático de Direito e violência política.
No despacho, a ministra Rosa Weber destacou que a abertura de vista dos autos antecede qualquer outra providência sobre o caso, pois cabe à PGR formar sua opinião sobre investigação de crimes nos processos de competência do STF.
Na Petição (PET) 10466, os autores afirmam que as recentes lives de Bolsonaro e suas manifestações em redes sociais contêm ameaças às instituições e ao processo eleitoral, além de servirem de estímulos e incentivos, de forma direta ou subliminar, às práticas violentas, de ódio e intolerância, contra brasileiros que professam pensamentos e ideologias diferentes. Como exemplo, citaram o recente assassinato de um dirigente do PT, em Foz do Iguaçu (PR), por um apoiador de Bolsonaro.
Segundo a petição, o presidente da República estaria usando sua posição de autoridade para espalhar o ódio e a contenda, e esse comportamento poderia levar a uma situação “de violência não desejada pela sociedade, em pleno processo democrático, durante o qual as rivalidades e as disputas devem ser de ideias, não de força”.
Pedem, assim, a abertura de investigação para apurar a suposta prática dos crimes pelo presidente da República, além da adoção das medidas administrativas e civis cabíveis em razão da responsabilidade pelas condutas descritas nos autos.
Agora ela esta atuando na Legislação Brasileira? Claro que não!
COMO É QUE PODE?
O cara produziu um material simulando um atentado e a morte do Presidente da República e vem falar que o governo do Presidente @jairbolsonaro é que representa o ódio e a destruição?
Ele produziu o material simulando um atentado e a morte do Presidente da República Jair Messias Bolsonaro ele foi criado assim, agora o STF, precisa cumprir a sua campanha contra Fake News, essa atitude do ódio mostra o quato esse cinesta está convertido que o Lula é o semi deus dessa época, a pergunta a mesma Ministra que quer a PGR investiga crime do Presidente da Republica, vai mandar a Justiça prender esse cidadão?: Vamos aguardar!
Trata o art. 141 do CP das chamadas disposições comuns relacionadas aos crimes contra a honra (calúnia, injúria e difamação). Assim, segundo o inciso I do mencionado artigo, a pena será aumentada de um terço se tais crimes forem cometidos contra o Presidente da República; ou contra chefe de governo estrangeiro.
Trata o art. 141 do CP das chamadas disposições comuns relacionadas aos crimes contra a honra (calúnia, injúria e difamação). Assim, segundo o inciso I do mencionado artigo, a pena será aumentada de um terço se tais crimes forem cometidos contra o Presidente da República; ou contra chefe de governo estrangeiro.
Trata-se opção legislativa que busca resguardar o prestígio de tal cargo político, vez que, cabe lembrar, é o Presidente da República o chefe do Poder Executivo Federal.
Logo, a norma não busca proteger a honra da pessoa do Presidente (seja lá quem for). Pretende apenas preservar a credibilidade da importante função que ele exerce.
Caso o Presidente da República seja vítima de crime contra a honra, a quem competirá o julgamento?
O foro por prerrogativa de função, também chamado de foro especial ou foro privilegiado, é uma prerrogativa constitucional conferida às autoridades quando estas figuram como rés (no polo passivo) de ações penais, não quando gozam da qualidade de vítimas.
A competência para julgamento será, em regra, da Justiça Federal, uma vez que o crime contra a honra tem relação com o exercício funcional, ou seja, com a condição que o indivíduo ostenta de Presidente da República , observadas as normas do Código de Processo Penal (art. 69 ao 91).
Reza o parágrafo único do art. 145 do CP que na hipótese de crime contra honra do Presidente da República ou contra chefe de governo estrangeiro (art. 141, I), deve haver requisição do Ministro da Justiça.
Trata-se, portanto, de ação penal condicionada à requisição.
A requisição, em tal caso, é condição de procedibilidade. Significa dizer que, sem ela, não poderá ser proposta a ação penal.
Por fim, vale lembrar, ante a ausência de previsão legal, não existe uma prazo para que o Ministro da Justiça faça a requisição (diferente da representação, que deve ser feita em 6 meses, contados do conhecimento da autoria, sob pena de decadência).
O art. 26 da Lei de Segurança Nacional também prevê os mesmos crimes contra a honra do Presidente da República, dos quais, segundo trata, também poderão ser vítimas o Presidente do Senado, o da Câmara dos Deputados e o do Supremo Tribunal Federal.
A diferença de aplicação em relação às previsões do Código Penal é que, conforme se extrai do art. 2º da Lei 7.170/83 [2]:
“Quando o fato estiver também previsto como crime no Código Penal, no Código Penal Militar ou em leis especiais, levar-se-ão em conta, para a aplicação desta Lei:
I – a motivação e os objetivos do agente;
II – a lesão real ou potencial aos bens jurídicos mencionados no artigo anterior”.
Basta pensarmos em crimes contra a honra do Presidente da República cuja motivação seja política, buscando o agente comprometer, com essas ofensas, a estabilidade democrática nacional.
👉👉👉👉👉RENATO SANTOS 15/072022 Discurso de ódio, nas eleições de 2022, não levam ao lugar nenhum, e nem é o foco da Gazeta Central Blog, jornalismo se faz com ética, respeito e valor é inaceitável pessoas de grupos no Telegram Instagram, Meta, não saber usar as redes sociais e atacar as Instituições, sem argumentos jurídicos e sem fundamentos em seus textos deploráveis , se passando por jornalistas a qual não é essa função dos grupos.
Pela segunda vez os Tribunais estão usando o Marketing para garantir a paz nessa eleição, tanto para esquerda como direita.👈👈👈👈👈
Tribunais se reúnem com profissionais do marketing político para pedir paz e respeito às instituições nas campanhas
Evento virtual, feito pelo TSE, STF e CAMP, visa desestimular discurso de ódio e ataque às instituições em propagandas de políticos. Campanha oficial inicia em 16 de agosto.
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e o Supremo Tribunal Federal (STF) promovem, em parceria com o Clube Associativo dos Profissionais de Marketing Político (CAMP), um evento virtual no próximo dia 21 de julho, às 14h, para discutir a necessidade de paz e respeito às instituições nas campanhas políticas.
Pelo calendário eleitoral, a partir de 16 de agosto passa a ser permitida a realização de comícios, distribuição de material gráfico, caminhadas ou propagandas na internet. O encontro, portanto, visa conscientizar especialistas em marketing político e as equipes de trabalho e de produção de conteúdo que atuarão em campanhas para os mais diversos cargos e regiões do país nas Eleições Gerais de 2022.
O TSE e o STF aderiram mutuamente aos programas de combate à desinformação das duas instituições e vão atuar em ações conjuntas durante o período eleitoral buscando garantir segurança e tranquilidade ao processo.
O evento será virtual, por meio da plataforma Zoom, com duração de 1h30. Cada palestrante falará por 10 minutos. O debate será transmitido simultaneamente pelo YouTube do TSE, STF e CAMP. E a mediação será feita pela apresentadora e coordenadora de novas mídias da TV Justiça, Mariana Xavier.
Frederico Franco Alvim, assessor-chefe da Assessoria Especial de Enfrentamento à Desinformação do TSE, será o primeiro palestrante. Doutor em Ciências Jurídicas e Sociais pela Universidad del Museo Social Argentino (UMSA) e doutorando em Ciência Política pela Universidade de Lisboa (ULISBOA), é fundador da Academia Brasileira de Direito Eleitoral e Político (ABRADEP). Publicou cinco livros sobre direito eleitoral, entre os quais “Cobertura política e integridade eleitoral: efeitos da mídia nas eleições”, pela editora Habitus, em 2018, e “Abuso de poder nas competições eleitorais”, da editora Juruá, em 2019.
Em seguida será a vez da coordenadora de mídias sociais, portais e campanhas do TSE, Fábia Galvão. Graduada em Comunicação e Letras pela Universidade de Brasília (UnB), tem ampla experiência em comunicação digital. Já atuou em agências de comunicação, entidades de classe e varejo, prestou consultoria a órgãos do governo federal e foi editora de mídias sociais no Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e no Tribunal Superior do Trabalho (TST).
Vice-presidente do CAMP, Cila Schulman, terceira a falar, é jornalista com pós-graduação em administração de campanha eleitoral pela George Washington University. Desde 1988 coordena a comunicação e a estratégia de campanhas eleitorais no Brasil e no exterior. É vice-presidente do Ideia Instituto de Pesquisa, partner da Behup, e presidente da Fundação Pinion. Ela atua, ainda, como professora convidada dos cursos de formação política e observadora de processos eleitorais da Organização dos Estados Americanos (OEA).
Bruno Hoffmann, presidente do CAMP e CEO da ESPLANADA Comunicação Estratégica, falará em seguida. Mestre em Political Management pela George Washington University e especialização na Harvard Kennedy School em Cambridge. Foi laureado nos EUA, Europa e Brasil com mais de 20 prêmios das entidades mais importantes da consultoria política.
O último conferencista será Gabriel Campos Soares da Fonseca, assessor especial da Presidência do STF, coordenador do Comitê Executivo de Proteção de Dados do STF e integrante do comitê gestor do Programa de Combate à Desinformação do STF. É também coordenador de Pesquisa e Inovação no Centro de Direito, Internet e Sociedade do Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa (CEDIS/IDP).
Ao final das palestras, a mediadora fará perguntas aos participantes e, em seguida, selecionará questões enviadas pelo público participante por meio do chat do Zoom.
RENATO SANTOS 14/07/2022 Estamos á porta das eleições de outubro/22, e o que estamos assistindo é fantasma da corrupção ou fantasma desconhecido do sistema eleitoral brasileiro, e uma grande dúvida a todos os brasileiros temos segurança contra ataques de bandidos nas eleições interna do Brasil, ou vamos virar de vez uma VENEZUELA A GRANDE PÁTRIA que o Lula sempre defendeu junto com Fidel Castro já morto.
👉👉As Forças Armadas não serão "jamais e em tempo algum" revisoras de eleições, disse nesta quinta-feira o ministro da Defesa, Paulo Sergio Nogueira de Oliveira, durante audiência em comissão do Senado.
"Em absoluto, jamais e em tempo algum seremos revisores de eleições. E tudo que a gente tem feito é seguindo rigorosamente as resoluções do Tribunal Superior Eleitoral", afirmou o ministro, argumentando que os militares foram convidados pelo TSE a participarem da Comissão de Transparência nas Eleições.
Nas declarações à Comissão de Fiscalização e Controle do Senado, que o convidou para audiência voltada a discutir as propostas feitas pelos militares ao TSE, o ministro, que é general do Exército, disse que as Forças Armadas não buscam protagonismo no processo eleitoral e que os protagonistas são o TSE e o povo brasileiro.
O ministro disse ainda que uma eventual percepção da sociedade de que os militares têm buscado protagonismo no processo eleitoral se deve ao fato de que, segundo ele, quando as Forças Armadas recebem uma missão, a realizam com "dedicação exclusiva" e "vão a fundo".
Ele disse que "a missão" dada às Forças Armadas foi a de apresentar sugestões para aprimorar o processo eleitoral, mas ressalvou que "a decisão, a aceitação, não cabe a gente, cabe ao Tribunal Superior Eleitoral que tem suas nuances, de logística, de capacidade, de tudo".
O ministro também negou que exista "viés político" no trabalho que as Forças Armadas têm realizado dentro da comissão criada pelo TSE e afirmou que fica "chateado" quando lê ou ouve que os militares fazem ataques à democracia.
Apesar das falas do ministro, as Forças Armadas têm apoiado os questionamentos que o presidente Jair Bolsonaro (PL) faz, sem apresentar evidências, em relação à segurança das urnas eletrônicas.
Os militares têm mantido embate público com o TSE, por meio de ofícios que levantam suspeitas sobre a integridade do sistema eleitoral, algo inédito desde a redemocratização, já que em pleitos anteriores o papel dos militares se limitou a fazer o transporte de urnas a locais afastados ou reforçar a segurança pública em determinadas localidades.
Bolsonaro tem insistido, por exemplo, que os militares façam uma totalização paralela dos votos na eleição de outubro, quando ele, que é ex-capitão do Exército, tentará a reeleição.
O TSE acatou algumas das sugestões feitas pelos militares e, ao rejeitar outras, rebateu tecnicamente algumas das premissas feitas pelos técnicos militares.
Na apresentação aos senadores, o coronel do Exército Marcelo Nogueira de Souza, um dos representantes das Forças Armadas na comissão do TSE, reconheceu que o sistema eletrônico de votação é bem protegido contra ameaças externas, mas colocou em dúvida a segurança em relação a ameaças internas.
"A gente ainda não tem disponível a documentação que nos leve a formar a opinião conclusiva que a solução é segura contra ameaça interna", afirmou o coronel.
Ele defendeu que o teste de integridade das urnas --feitos atualmente com um número de urnas sorteadas na sede dos Tribunais Regionais Eleitorais (TREs)-- seja realizado na seção eleitoral, simultaneamente à votação.
Desde a adoção das urnas eletrônicas em 1996 --a primeira eleição totalmente eletrônica foi feita em 2000-- não foram comprovadas fraudes no sistema eletrônico de votação.
No entanto, Bolsonaro alega, sem apresentar provas, que as eleições de 2014, vencida por Dilma Rousseff (PT), e de 2018, vencida por ele mesmo, foram fraudadas. Ele afirma que deveria ter vencido o pleito em primeiro turno em 2018, embora não apresente evidências para sustentar essa alegação.
Bolsonaro aparece em segundo lugar nas pesquisas de intenção de voto para o pleito de outubro, atrás do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que de acordo com algumas sondagens poderia ser eleito já no primeiro turno, se ele fosse realizado agora.👈👈👈
Porem CUBA não esta morta, é possível CUBA INTERFERIR nas eleições, através de dispositivo desconhecido da maioria da População, mas dos Ministros do TSE, POR QUE a esquerda não participou do debate de hoje no Senado Federal e nem o Ministro do TSE que é o maior interessado e por que não querem o EXERCITO BRASILEIRO fiscalizando as eleições deste ano, são perguntas que Ministro não deu as devidas respostas a população brasileira por que?
O Brasil não esta preparado para as eleições, por que afirmo isso, uma Nação que não sabe o que é Politica e nem conhece a sua essência, não deveria ter eleições, mas estamos vivendo uma situação de pura enganação.
A Comissão de Fiscalização e Controle (CTFC) debate as recomendações dadas pelo Ministério da Defesa ao TSE para o aprimoramento do processo eleitoral. Entre os convidados estão o Ministro da Defesa, general Paulo Sérgio Nogueira, e o representante da Transparência Internacional Brasil, Michael Freitas Mohallem. O requerimento para audiência é do senador Eduardo Girão (Podemos-CE).
Os Ministros nem querem e não vão participar de nada o Senado só existe no papel, não tem força pra nada.
O que chamamos de " As Misérias das Eleições brasileiras, o que tanto o Ministros como Barroso e Alexandre de Moraes futuro presidente do TSE esconde, quem manda neles o foro de são paulo,por que o SENADO não é.
Em 2022, as eleições renovarão um terço do Senado — 27 senadores ou senadoras ao todo, um por unidade da Federação. O primeiro turno (único turno, no caso da eleição para o Senado) ocorrerá em 2 de outubro. O segundo turno (para presidente da República e governadores, se necessário) está marcado para 30 de outubro.
Os prazos do calendário eleitoral aprovado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) já começaram a ser contados. Desde 1º de janeiro, por exemplo, há a obrigatoriedade de registro de pesquisas eleitorais e a limitação de despesas com publicidade dos órgãos públicos federais, estaduais ou municipais.
No próximo dia 3 de março, será aberta uma data importante desse calendário, a chamada "janela partidária", período em que parlamentares eleitos pelo sistema proporcional (deputados estaduais, federais e vereadores) podem trocar de partido sem perder o mandato. A janela vai até 1º de abril. A regra não se aplica aos senadores e senadoras, por serem eleitos pelo sistema majoritário (em que o candidato ou candidata com maior número de votos é eleito).
No dia seguinte, 2 de abril, termina o prazo para que governadoras ou governadores de estados e prefeitas ou prefeitos que pretendam concorrer a outros cargos em 2022 renunciem a seus mandatos (a chamada desincompatibilização). Alguns detentores de cargos e categorias profissionais estão sujeitos a normas específicas de desincompatibilização, fruto de decisões proferidas pelo TSE que podem ser consultadas neste link. O dia 2 de abril também é a data limite para o registro, no TSE, dos estatutos dos partidos e das federações partidárias. A possibilidade da união de partidos em federações duradouras foi instituída pelo Congresso Nacional na reforma eleitoral de 2021.
Fake news
O combate às notícias falsas sobre as eleições vem se tornando uma questão mais relevante a cada pleito. No Congresso, será reinstalada em fevereiro a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) das Fake News, que deverá atuar para evitar a disseminação de notícias falsas no ano eleitoral. O colegiado deverá ser presidido pelo senador Angelo Coronel (PSD-BA). Segundo ele, eventuais denúncias serão repassadas a órgãos como Polícia Federal, Ministério Público e Tribunal Superior Eleitoral.
A Resolução 23.671 do TSE, de 14 de dezembro, que trata da propaganda eleitoral e das condutas ilícitas na campanha, veda expressamente "a divulgação ou compartilhamento de fatos sabidamente inverídicos ou gravemente descontextualizados que atinja a integridade do processo eleitoral" e prevê que a Justiça Eleitoral, "a requerimento do Ministério Público", determine "a cessação do ilícito, sem prejuízo da apuração de responsabilidade penal, abuso de poder e uso indevido dos meios de comunicação".
Diversidade
Outra novidade nesta eleição é a vigência da Emenda Constitucional 111, promulgada pelo Congresso Nacional em 28 de setembro passado. Ela incentiva as candidaturas de negros e mulheres nas eleições e muda a data da posse do presidente da República e dos governadores eleitos a partir de 2026. As datas das posses passarão de 1º de janeiro para 5 de 6 de janeiro, respectivamente.
O artigo 2º da emenda estabelece que, para fins de cálculo dos valores distribuídos pelo fundo partidário e pelo Fundo Especial de Financiamento de Campanha, os votos dados a mulheres ou negros para a Câmara dos Deputados nas eleições realizadas de 2022 a 2030 serão contabilizados em dobro.
Neste ano de eleições majoritárias, há queda do interesse geral por política entre os eleitores brasileiros, impulsionada especialmente pela falta de compreensão sobre o sistema político. É o que aponta o estudo Panorama Político 2022: opiniões sobre a sociedade e democracia, elaborado pelo Instituto DataSenado, com colaboração da Universidade de Brasília (UnB).
Há 10 anos, pesquisa quantitativa do DataSenado indicava que 63% dos brasileiros tinham interesse em política, percentual que caiu a 53%. Mas o número — que se divide em 18% com alto interesse e 35% com interesse médio — ainda é relevante. Para os eleitores entrevistados, um dos motivos do desinteresse é o baixo nível de conhecimento sobre o sistema político, atrelado a deficiências no ensino, que não transmite informações sobre o tema de forma clara. O sentimento de desilusão também foi citado, assim como a percepção de que os atores políticos buscam manter a população alienada dessas questões.
"É uma coisa que é pouco falada, a gente aprende lá no primário, lá no ensino fundamental, e pouco se fala. Quando existe conversa, talvez seja em grupos restritos, em academias, faculdade, mas quem não estiver nesse contexto, dificilmente no dia a dia se fala”, exemplifica um eleitor de Salvador (do grupo etário entre 25 a 40 anos) entrevistado no estudo.
— O eleitor diz que não recebeu educação política, não entendeu como funciona o sistema político, quer que isso mude, mas não sabe como. Então é um momento complicado na cabeça do eleitor brasileiro — afirma a diretora da Secretaria de Transparência do Senado, Elga Lopes.
Ao procurar delinear um panorama da opinião pública nacional, a pesquisa explorou temas que possivelmente terão impacto nas eleições de 2022. Os eleitores manifestaram-se sobre assuntos como situação do país, acesso à informação e fake news, conhecimento sobre o Senado e os demais Poderes, relação entre religião e política e questões sociais.
Pela primeira vez, foi desenvolvida pesquisa qualitativa sobre o tema. Quinze grupos focais, distribuídos nas cinco capitais mais populosas de cada região — Brasília, Curitiba, Salvador, São Paulo e Manaus — reuniram eleitores para participar da coleta de dados no período de 2 a 14 de dezembro de 2021.
Outra frente do estudo é a pesquisa quantitativa, que vem sendo promovida pelo DataSenado desde 2008. O levantamento envolveu 5.888 cidadãos acima de 16 anos, com representatividade em todos os estados. Os questionamentos foram aplicados de 18 de novembro a 14 de dezembro de 2021. A margem de confiança é de 95%.
— Quisemos fazer uma amostra grande, porque mesmo em assuntos específicos dentro da pesquisa teríamos uma quantidade de entrevistas suficiente para não ter uma margem de erro muito grande — explica Elga.
No site do DataSenado foi disponibilizado, inclusive, um painel interativo, para que os interessados possam cruzar dados e comparar as respostas atuais com números de pesquisas anteriores.
Televisão (37%), redes sociais (24%) e páginas na internet (23%) são os principais meios de comunicação na busca de informações sobre política. Nas redes sociais, a maior procura é pelo Facebook (35%) e pelo Instagram (27%). Apenas 14% dos entrevistados dizem seguir algum senador nas redes sociais.
Entre os grupos focais, as redes sociais e os portais jornalísticos se sobressaem, especialmente entre os mais jovens, enquanto a TV atrai a faixa etária mais avançada.
“No entanto, o uso da TV como meio de informação divide opiniões no estudo qualitativo. A maior parte dos entrevistados avalia que a TV é tendenciosa e distorce as informações para atender interesses de determinados grupos econômicos e políticos. Ao contrário da internet, que permite ao cidadão buscar informações livremente, a TV é vista como manipuladora. Como consequência, gera uma falta de credibilidade em uma parcela dos entrevistados”, aponta o relatório do DataSenado.
Pelo menos 72% dos brasileiros já viram, leram ou ouviram notícias políticas que desconfiam serem falsas. A pesquisa mostrou que é mais comum receber notícias aparentemente não verídicas entre os que acessam as redes sociais (74% deles dizem receber esses conteúdos) com relação aos que não as utilizam (64%). Entre os usuários de redes sociais, pelo menos 20% confirmam utilizá-las para conversar sobre política.
Em 2018, a disseminação de notícias falsas durante a eleição acendeu um alerta, segundo a professora do Instituto de Ciência Política da UnB Marisa Von Bűlow.
— Houve um aumento muito importante sobre a consciência que as pessoas têm sobre fake news. E não era assim há pouco tempo. Antes de 2018, menos de um quarto dos entrevistados apontava que tinha tido acesso a notícias políticas que desconfiavam serem falsas. Hoje isso se inverteu, com três quartos dizendo que sim — afirma Marisa.
Outro aspecto relevante é o fato de os entrevistados apontarem que as principais fontes de disseminação de fake news são amigos e familiares, totalizando 73% dos casos.
— Essas notícias vinham de pessoas das nossas comunidades e automaticamente eram aceitas como verdadeiras, mas isso mudou. A pesquisa mostra que as pessoas estão aprendendo a ter mais filtros, estão mais questionadoras e mais críticas. O fundamental é checar, principalmente, antes de disseminar — expõe a professora da UnB.
Quando perguntados sobre como não ser enganado por uma notícia falsa, entrevistados citaram os portais de notícias de grupos tradicionais de comunicação ou o noticiário televisivo como fonte mais segura para averiguação de notícias — o que contrasta com a percepção de que as mídias tradicionais são tendenciosas, observa o estudo. Alguns participantes citaram também as plataformas de checagem de fatos como referência positiva para tirar dúvidas sobre informações.
Premissas
Os eleitores brasileiros têm como principais premissas na escolha de seus candidatos ao Senado o combate à corrupção (38%), o “cuidar bem” do estado (29%) e a renovação política (11%). Na análise qualitativa, os entrevistados apontaram como perfis desejados de políticos uma formação mínima para a ocupação do cargo.
A pesquisa quantitativa apontou crescimento no percentual dos brasileiros que acompanham o que está sendo debatido no Senado (84%), dos quais 29% afirmam fazê-lo com muita frequência e 55%, com pouca frequência.
Esses números convergem para uma participação mais ativa no Parlamento, com a manifestação da opinião de parte dos entrevistados em consultas públicas disponibilizadas no site do Senado ou por outros meios.
Acompanhar as notícias e ter interesse em política não auxiliam a maior parte dos eleitores ouvidos (58%) a recordar em quem votou para senador na eleição passada.
— Com relação à eleição ao Senado, historicamente, é o cargo mais distante do eleitor. Não é como o governador, que está todo dia ali no estado (...) O que leva o eleitor a responder que não lembra em quem votou na eleição passada. Importantíssima essa informação para os senadores que estão no cargo e vão disputar a reeleição, porque a eles é atribuída a obrigação de se reaproximar desse eleitor, de fazer um balanço do que ele fez para se credenciar novamente ao cargo — diz a diretora da Secretaria de Transparência do Senado.
Discussões feitas nos grupos focais apontaram que há falta de clareza em relação às atividades do Senado — em especial, confundem o que é feito na Casa e na Câmara dos Deputados. O principal motivo: a complexa linguagem utilizada.
"Senadores representam o estado. Deputados representam a população. Eu gosto de acompanhar, mas confesso que a diferença de uma para outra eu tenho dificuldade de entender", sintetiza um cidadão (41 a 60 anos) de Brasília.
Apesar disso, os eleitores reconhecem a função de fiscalizar do Parlamento, assim como o papel do Legislativo como ferramenta fundamental de governo.
"Porque o presidente não governa sozinho, se ele não tiver o apoio do Legislativo’, afirma uma eleitora (25 a 40 anos), também da capital do país.
— O brasileiro percebe, sim, e tem opiniões muitas vezes sensatas. Está muito claro que o cidadão quer que o senador fiscalize, que combata a corrupção — aponta Elga.
Questionados sobre as emendas parlamentares, 69% dos entrevistados dizem já ter ouvido falar. Dentre esses, porém, 87% assumem que sabem pouco ou nada. Somente 11% afirmam saber muito a respeito.
Democracia e confiabilidade
Para 67% dos brasileiros, a democracia é a melhor forma de governo. Apesar disso, quando questionados sobre o atual nível de satisfação com esse regime político, 87% consideram-se pouco ou nada satisfeitos. A forte desigualdade social foi apontada pelos eleitores como obstáculo à plena democracia.
— A pesquisa mostrou que 67% dos brasileiros apoiam a democracia como melhor forma de governo. Esse é um dado que mostra mais do que o apoio consensual à democracia. O mais interessante é que não mostra apoio a qualquer tipo de ruptura antidemocrática. Isso é muito importante — pontua Marisa.
Os eleitores também estão insatisfeitos com a grande quantidade de notícias falsas propagadas em meios digitais. Um ordenamento jurídico que coíba as fake news é essencial para qualificar o processo democrático, segundo os entrevistados.
"Eu acho que o que atrapalha um pouco a opinião e o esclarecimento de algumas coisas é fake news, as mentiras. Isso deveria ser crime e levado um pouco mais a sério porque há briga política, um inventa história do outro e distribui aquelas mentiras e fica por aquilo mesmo", expõe um eleitor de Salvador (41 a 60 anos).
Na pesquisa quantitativa, a maior parte dos eleitores (66%) demonstra confiar nos resultados das urnas eletrônicas.
— 32% desconfiam da urna eletrônica. Essa porcentagem é alta. Não dá para minimizarmos a importância desse problema, são milhões de eleitores que podem se sentir no mínimo desmotivados a ir votar ou que podem vir a questionar os resultados eleitorais. A pesquisa acende um sinal de alerta — afirma a professora da UnB.
A maioria (60%) discorda da afirmação de que “em algumas situações, o voto de pessoas como você vale mais do que o voto de outras pessoas”.
Religião e política
Num cenário em que 82% dos eleitores declaram que a religião é muito importante em sua vida, 52% acreditam que, na hora de fazer leis, os políticos devem levar em conta o que dizem as tradições religiosas. Mas para igual percentual (52%), não é bom para o país quando líderes religiosos assumem cargos políticos.
A maioria (58%) também afirma que a religião não tem influência nas suas escolhas políticas, diferentemente da família, cuja opinião pesa em 54% dos casos.
Entre os entrevistados, 45% dizem-se católicos e 34%, evangélicos.
Temas sociais
Questionados sobre diversas questões sociais, 60% dos eleitores discordam da afirmativa de que “as pessoas procuram ajuda financeira do governo porque não querem trabalhar”. Também foi rejeitada, por 69%, a ideia de que posse de arma aumentaria a segurança no país. Metade da população, porém, defende a pena de morte.
Continua alta (76%) a concordância com a afirmativa de que “no Brasil, homossexuais sofrem muita discriminação”. Quanto ao sistema de cotas para negros em universidades ser justo, 49% concordam e 46% discordam.
O direito ao aborto (de mulheres interromperem a gravidez com segurança, caso queiram) não foi aceito por 58% dos entrevistados. E para a maioria deles (72%), o meio ambiente não é bem protegido no Brasil.
Na pesquisa, 62% dos eleitores brasileiros disseram ter vergonha do Brasil, e 38% gostariam de morar em outro país.
— Está cada vez mais forte essa vergonha de ser brasileiro, de falar mal do Brasil, de se sentir mal com relação ao sistema, sobretudo ao político brasileiro. Entre os jovens isso assusta ainda mais, porque 70% têm vergonha. E temos um país em que quase 40% das pessoas querem ir embora, porque não estão vendo esperança. É com isso que os candidatos vão se defrontar na hora de conversar com o eleitor. Eles serão capazes de oferecer algum diálogo sobre a estrutura política, sobre o que o eleitor entende como as mazelas do sistema político, sobre a corrupção? Porque é isso que o eleitor está esperando — diz a diretora Elga Lopes.
Para a professora Marisa, além da pandemia há questões de longo prazo envolvidas nesse desencanto, como o fato de pelo menos um quarto dos jovens brasileiros não estar nem estudando, nem trabalhando, conforme levantamento do terceiro trimestre de 2021, feito pelo IBGE.
Entrevistados
Entre os entrevistados, 58% são das Regiões Sudeste e Sul, 26% do Nordeste, 8% do Norte e 8% do Centro-Oeste, sendo que 37% vivem em municípios com mais de 50 mil e até 500 mil habitantes.
O maior grupo (47%) tem até o ensino fundamental completo. O público é formado por 45% de pardos, 44% de brancos e 10% de negros. Os ocupados são 60%, enquanto 30% se disseram fora da força de trabalho; e 45% têm renda familiar de até dois salários mínimos.
A maioria (55%) diz não ter posicionamento político. Do restante, 21% dizem ser de direita, 11% de esquerda, 9% de centro e 4% não sabem ou não quiseram responder.
RENATO SANTOS 13/07/2022 O que estamos assistindo entre o PT e o PL, dois polos políticos se atracando de todas as formas. ( SELÁ) Eu fico com Bolsonaro e você?. Eu sei que ele não é perfeito, mas não troco.
Um STF mais perdido que um rato na ratoeira uma imprensa esquerdista se afundando a cada segundo e um TSE que vai ser obrigado a se entregar às Forças Armadas Brasileira e a vitória do Presidente Bolsonaro, pois a Nação não quer virar uma VENEZUELA e nem ARGENTINA , a qual duas Nações se perderam nas eleições anteriores para o Foro de São Paulo que é uma Organização criminosa mantida pelo PT, e quem adotou o PT vai se render ou acabar sendo presos depois das eleições, pois todos sabem que este partido nunca existiu como partido mas sim são obedientes aos escrúpulos ditadores de CUBA e da esquerda da américa Latina e segue a agenda de 2030.
Não se trata apenas de ter Bolsonaro como Presidente, se trata que na decisão do STF, ex- Presidente foi transferido de um TRF do Estado do Paraná para o TRF do Estado de São Paulo, mas ele não está livre de sua condenação, o que às pessoas não entenderam ainda é a possibilidade do cidadão comum julgar e Condenar Lula de vez, essa escolha se base na Bíblia entre Barrabas e Jesus Cristo, vamos entender:
A história de Barrabás é a história da salvação por meio da morte de Jesus Cristo. Seu nome, "Bar Abba", significa "filho do pai". Como ele, todos nós, filhos do pai Adão, somos culpados de rebelião e sedição contra Deus, ladrões de Sua glória, assassinos de nós próprios e de outros, prisioneiros do pecado.
Mas também temos politica nesse contexto, os pastores sabem disso, mas não falam disso, quando o rei (...), lavou ás mãos. ( PILATOS)
Barrabás foi um bandido que acabou sendo solto por Pilatos a pedido da multidão ao invés de Jesus, portanto, Barrabás é conhecido na Bíblia pelo episódio que envolve a crucificação de Cristo. Além do pouco relato bíblico sobre ele, não temos mais informações sobre quem foi Barrabás.
A mesma coisa o STF na decisão do então Ministro Edson Facchin, podemos dizer " lavou as suas mãos", mas não inocentou o ex Presidente Lula, ele continua sendo criminoso da mesma forma, ficou para o povo julga-lo, na sua condenação politica, é um caminho perigoso, mas precisa ser feito, cabe ao povo fazer Justiça , " è o que chamamos no direito As misérias do processo Penal", do escrito Francesco Carnelutti, La miserie del processo" Tradução de Carlos Eduardo Trevelin Millian ", onde se trata de fé, em relação ao São Jorge do Centro de cultura e civilização da Fundação Giorgio Gini , que tem sua sede em Veneza, cidade maravilhosa, nesse ilha na situada defronte da praça de São Marcos do Palácio Ducal, os quais as arquitetura de Bora, de Palácio e de Longhema, hoje ressurgidas em seu antigo esplendor, têm circulando de uma maravilha.
O centro propõe -se a fazer servir a cultura [á civilização ,ou seja em simples palavras, a saber à bondade. Deveria ser este o destino do saber, mas nem sempre as coisas seguem coo deveriam ir. Também. também o saber, para dar o exemplo da energia atômica , pode servir ao bem como ao mal ou fazer com que os homens passem a ser piores ou melhores, ou fazer com que possa levantar a cabeça em a atitude de soberba ou inclina--la a um ato de humanidade.
Na sua decisão Faccin deixou de fazer exatamente isso inclinar a cabeça e não abaixa-la para um corrupto e tirou do STF o direito de Condenar o ex presidente, deixando essa função Jurídica a população através do voto, Lula, é uma questão de duvida para todos os brasileiros.
O que vemos no blog, esses colóquios se desejaria fazer como Pilatos, a sua decisão coloca a Nação num jogo perigoso, o povo não sabem nem fazer uma, opinião com argumentos concretos, temos vários exemplos, o caso do médico estuprador que está sendo titulado de apoiador do Bolsonaro, sabem argumento da esquerda raivosa, e temos ainda outro caso do Bolsonarista que cometeu caso do radicalismo da direita assassinou um petista.
Todos estão errados, mas não é culpa dos brasileiros, depois tantos anos no regime Militar, em seguida a democracia e agora estamos agonizando por causa da politização do STF, restando apenas conversas calorosas e até ofensivas, pois brasileiros não estão acostumados a debater a política sem agressividade, os moderadores de grupos do whats app precisam ficar atentos e evitar ofensas pessoais, isso é política e não um campo de batalha.
Nem mesmo os Juízes da Primeira Instâncias sabem mais oq ue fazer, estamos enfrentando as misérias do processo penal brasileiros, todos se perderam, a decisão monocrática deveria ser proibido pelo SENADORES que já nem sabem o que fazer, estão avacalhando as JURISPRUDÊNCIA da maior Corte que temos ainda mas dá tempo de reverter essa situação se os Ministros do STF acordarem para verdade parar de fazer JOGO POLITICOS ,não é a eleições que me preocupa é o caminho que estamos tomando nos Processos Penais Brasileiros, Lula continua sendo criminoso o pior com as lavas de mãos do STF.
Em outras palavras: Alguém se admirou com esta comparação: O Direito penal esta num Vale? : Não está, nós precisamos resgatar o Direito Penal na sua essência original, precisamos de novos Senadores alinhados com a verdade: E não Senadores medíocres, ignorantes, analfabetos, precisamos ter no Senado e na Câmara dos Deputados pessoas formadas, e não analfabetas, palhaços, burros ,idiotas e nem da esquerda e nem da direita, mas pessoas que valorizem seus estudos, e conheças as Leis e possam Legislar para o povo e não para grupos de pessoas.
Precisamos entender que a Eleição do Presidente Bolsonaro é a única saída de recuperar primeiramente o STF, TSE, e todo Ordenamento Jurídico da Nação, a vitória dele é para trazer de volta o que perdemos depois de 1985.
Democracia com as Miséria do processo penal é uma escravidão para o povo sem volta. O que cai com a reeleição do Bolsonaro toda a podridão que vivemos desde 1990, na peoca do ex presidente Collor e seu envolvimento estranho na casa da DInda, e a corrupção que nos destruiu na época do ex presidente Lula , Michel temer, Dilma e de todos os senadores, governadores, prefeitos, deputados estaduais e vereadores do PT, podem ter certeza não tem pessoas honestas nesse e nem nos partidos de outras facções, foi da esquerda é guerra declarada em ideologias e não armas.
Nós temos seis objetivos bem claro:
Cair todo o esquema da esquerda do poder constituído pelo PT e sua base aliada, não se esqueçam todos partidos sao do PT e seu pai é oi PSDB, e seus aliados ao longo dos seus cinquentas anos de existência.
Temos que derribar o centro motor e financiado de todo o movimento comunista latino americano, . Portanto, cai o FORO DE SÃO PAULO com suas diretrizes e suas 200 organizações .
valorizar as famílias, a política, as Normais Jurídicas e tirar o STF e TSE das mãos da esquerda, temos que fazer pela democracia seu voto é importante.
No jornalismo, temos que resgatar a ética e não partido, veículos de comunicação tem que ter prioridade no respeito às informações dentro das quatro linhas da Constituição.
Trazer de volta a sociedade depende de nós brasileiros.