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A Gazeta Central de Publicidade e Jornalismo Ltda, CNPJ 067906692/0001-57, mantenedora da Gazeta Central Blog. não pactuamos com discriminação contra a Ucrânia, sabemos a importância da Luta para salvar a Nação da ditadura. Renato Santos

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RENATO PEREIRA DOS SANTOS FILHO Experiência 1988 Fotógrafo Diário de Guarulhos 1989 Entrevistador Jornal da Liga Árabe de Guarulhos 1990 Entrevistador Jornal do Brás e Federação do Truco Estado de São Paulo 1992 Redator, Fotografo da Gazeta Central de Publicidade e Jornalismo Ltda 1995 - 2.000 Professor Secretária do Estado de São Paulo PEB II 2.001 Arquivista Escritório Doutor Cornélio José Silva 2007 Auxiliar de Escritório Doutor Cornélio José Silva 2009 Arquivista Escritório Jose Maria Zey 2010 - 2012 Escritório do Doutor Cornélio José Silva 2013 -atual Blogueiro Escolaridade • Escola Estadual Professor Cyro Barreiros • Escola Estadual Salim Mudeh • Escola estadual romano Puggiari • Universidade Mogi as Cruzes ( Jornalismo Incompleto 1995) • Universidade Ung Letras ( Incompleto) • Uninove Vergueiro Ciência Jurídica ( trancado) • • Cursos com certificados OAB Certificado do curso/palestra Jurídicas 13 de julho 2005 OAB CERTIFICADO DO CURSO/PALESTRA A POLICIA JUDICIÁRIA NO ESTADO DEMOCRÁTICO E O INQUÉRITO POLICIAL À LUZ DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL SETEMVRO 2005 TELECENTRO PREFEITURA DE SÃO PAULO CERTIFICADO E CURSO DE INTRODUÇÃO À HTML E OUTRAS LINGUAGENS DE COMPUTAÇÃO DEZEMBRO DE 2005 OAB CERTIFICADO/CURSO INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA NO CÓDIGO DE DESESA DO CONSUMIDOR MAIO DE 2006 OAB CURSO E CERTIFICADO LOCAL DE CRIME O CADÁVER, A FAUNA CADAVÉRICA E A PERÍCIA JUNHO DE 2008 ACADEMIA INTERNACIONAL DE DIREITO E ECONOMIA SETEMBRO 2008 CENTRAL DE CURSO DE RECOLOCAÇÃO E MARKETING ADMINISTRAÇÃO PROFISSIONAL DEZEMBRO DE 2008 IBCCRIM RESPONSABILIDADE PENAL NOS CRIMES DA DITATURA MILITAR 2008 USP UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS DEZEMBRO DE 2008 60 ANOS DA DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS CIEE PERSPESCTIVAS DO S ETOR DE HABITAÇÃO 2009 EAD FUG CURSO DE FORMAÇÃO POLITICA 2010 CURSO DE PROFESSOR E A CRITIVIDADE IPC GUARULHOS 2016 FACULDADE FIA DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS CENARIOS 20/25 FEVEREIRO 2020 CURSO DE PORTEIRO CB0 5174-10 2020 CURSO DE TEOLOGIA SISTEMÁTICA/MISSIOLOGIA/HISTÓRICO DA IGREJA/SERMÃO/LITURGIA DE CULTO 2020 - 2021 INSTITUO BÍBLICO DA 1.ª IGREJA PRESBITERIANA CONSERVADORA DE GUARULHOS DESCRIÇÃO DOS CURSOS: Calculo trabalhistas Cálculo da Previdência Contratos Petições Iniciais ( civil trabalhista Criminal e Previdenciária) Todos administrados pelo Dr. Cornélio José Silva e supervisionados Gestão de Conflitos Pessoais e marketing administrados por Dr. Cornélio Na área de Jornalismo marketing A Importância do marketing Orientação da empresa para o mercado, Conceitos, tendências e tarefas fundamentais de marketing , análise Swot, sistema de marketing de pesquisa Liderança para às seguintes áreas profissional: Jornalismo/Publicidade, Advocacia /Politica Liderança e produtividade a função utilização em Administração e recursos Humanos para todas às área dentro de seus conceitos e preceitos objetivos críticos construtivos ou não. Desafios para a Gestão de Pessoas Gestão de qualidade os desafios atuais da gestão da advocacia e jornalismo para qualidade total

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A empresa Gazeta Central de Publicidade e Jornalismo Ltda, Mantenedora da Gazeta Central.blogspost.com Última atualização: 3 de junho de 2019 e 08/07/2021 De acordo com o Ordenamento Jurídico Brasileiro, LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998. Altera, atualiza e consolida a legislação sobre direitos autorais e dá outras providências. Art. 1º Esta Lei regula os direitos autorais, entendendo-se sob esta denominação os direitos de autor e os que lhes são conexos. A lei 5.250/67 foi assinada pelo ex-presidente Castelo Branco meses depois da outorga da Constituição de 1967, quando o endurecimento do regime militar se iniciava. Com o objetivo de controlar informações, de acordo com as previsões da norma, jornalistas e veículos de comunicação poderiam ser detidos ou multados caso publicassem algo que ofendesse a “moral e os bons costumes”. A pena poderia ser aumentada se o conteúdo difamasse ou caluniasse alguma autoridade, como o presidente da República. Em 2009, após longo julgamento, 7 dos 11 ministros da Corte concluíram que a lei era incompatível com a atual Constituição, que é repleta de garantias à liberdade de expressão. Pode haver diplomados, menos jornalistas do que outros. Pode haver mais Jornalismo com Jota maiúsculo num blog do que na grande mídia. O Blog além de ser regulamentado pelo Google Sites em normas Internacionais, ainda o seu autor é responsável pelo seu conteúdo,assim sendo, ele pode ter credibilidade seguindo normas Internacionais e a seu País de Origem, além de citar as fonte do conteúdos, ficando ao cargo de sua empresa com CNPJ, e o nome do Responsável e não aplicar a fake news. O jornalista tem que entender como o Google acha a sua notícia, para que o seu jornal online seja lido. Ele tem que ter um blog, e por isso tem que entender que a linguagem, a frequência de atualização e o diálogo com o leitor é bem diferente em um meio digital. Outra finalidade do nosso blog, não somos agregadores de conteúdos e sim de opinião, fazendo uma análise nas principais noticias, com responsabilidade! Renato Santos

quarta-feira, 20 de julho de 2022

Exerça a sua cidadania <<>>Eleições 2022 VOTEM !!! PARA NÃO RECLAMAR DEPOIS <<>>> Temos dois grupos<<>> Da extrema direita os radicais que querem Intervenção Militar não aceitam Bolsonaro como Presidente<<<>> E da Esquerda que acredita Lula inocente <<>> A Gazeta Central Blog<<>> Alerta vão e votem só sairemos de uma ditadura socialista ou comunista através do voto <<>> Façam a sua parte <<>> Voto é confiável as urnas são seguras e existe procedimentos Legais Leiam quais são <<>> Abertura do Código da Fonte<<>> Testes Públicos<<>> Testes de Confirmação do TPS<<>> Assinatura Digital e Lacração dos Sistemas<<>> Cerimônia de Geração de Mídias<<> Preparação de urnas<<>> Verificação dos sistemas eleitorais no TSE e dos destinados à transmissão dos BUs<<>>

 



RENATO  SANTOS  20/07/2022  O  Brasil  vive  numa  alegação  falsa  de que  as urnas  não  são  seguras, não  é verdade,  o que  a  direita  radical ESTA  FAZENDO em  vários  do  whats app e Telegram  e a esquerda  fazem  é  tentar  sabotar  as eleições  de  2022. 

Não  podemos  esquecer  que a direita  radical  vem  dos traidores e das quais  pediam  em  2014, 15,16,17,18  Intervenção  Militar. 

que não  vai ter ,e  nem  poderá  ter,  com pessoas  (  líderes)  que  ganharam  nomes  com  essa  ideologia, e  a esquerda  interligadas  ao  Foro  de  São  Paulo,  Bolsonaro  precisa  desqualificar essa  direita, não  são  nem patriotas  e  nem  Brasileiros,  são  pessoas  que  guardam  raiva  enquanto  a esquerda  guardam o  ódio  do Presidente.



Mas  o  TSE  continua batendo  de frente  com  esses  dois  grupos entupidos  e  ignorantes.  Um  grupo  acredita  fielmente  que  ex  presidente  Lula  é  inocente  ou  outro  acredita  que Bolsonaro  é mentiroso,  mas ambos  grupos  trabalham  em conjunto.

Mas  a Gazeta  Central  Blog,  não  apoia  nenhum  dos  dois,  temos  a outra  Direita  que  é  concentrada  na Família, na religião  e na  vida,  mas na verdade  sem o  radicalismo que  leva  ás pessoas  ao  erro,  essa  não  espalha nem fake  news,  e nem  discurso  de  ódio.

O processo eletrônico de votação pode ser auditado em várias oportunidades – antes, durante e após as eleições –, por diversas entidades.

O processo eleitoral é aberto à fiscalização de mais de uma centena de entidades. De acordo com art. 6º da Resolução-TSE nº 23.673/2021, que normatiza o tema, estão aptas a fiscalizar o processo eleitoral as seguintes instituições:


partidos políticos, federações e coligações;

Ordem dos Advogados do Brasil (OAB);

Ministério Público;

Congresso Nacional;

Supremo Tribunal Federal;

Controladoria-Geral da União;

Polícia Federal;

Sociedade Brasileira de Computação;

Conselho Federal de Engenharia e Agronomia;

Conselho Nacional de Justiça;

Conselho Nacional do Ministério Público;

Tribunal de Contas da União;

Forças Armadas;

Confederação Nacional da Indústria, demais integrantes do Sistema Indústria e entidades corporativas pertencentes ao Sistema S;

Entidades privadas brasileiras, sem fins lucrativos, com notória atuação em fiscalização e transparência da gestão pública, credenciadas no TSE; e departamentos de tecnologia da informação de universidades credenciadas no TSE.

O processo eleitoral possui inúmeras oportunidades de auditoria e fiscalização antes, durante e depois das eleições. Além das entidades formalmente designadas, os cidadãos também podem participar das oportunidades de auditoria e fiscalização listadas abaixo.

Abertura  do  Código  da Fonte:









Bom  voto, sejam  responsáveis, compareçam  nas  suas  Zonas  Eleitorais  e  na suas seções  de  votação, exerça  sua  cidadania. Não  caiam  na falácias.


terça-feira, 19 de julho de 2022

HARPA CRISTÃ<<>> Há 100 anos Testemunhando a Fé dos Cristãos na Terra<<>>É o Hinário Oficial das Assembleias de Deus no Brasil <<>. Curiosidade<<>> Ela foi lançada em 19 de julho de 1922<<>. Antes dela o Cantor Salmos e Hinos eram utilizados pela Assembleia de Deus que foi Organizado pelos Fundadores da Igreja Evangélica Fluminense pelos Dr.º Robert Kaller e Sarah Poulton Kalley

 




RENATO  SANTOS  19/07/2022 A Harpa Cristã é o hinário oficial das Assembleias de Deus no Brasil, lançada em 1922. Com 640 hinos, ela foi especialmente organizada com o objetivo de enlevar o cântico congregacional e proporcionar o louvor a Deus em diversas liturgias da igreja: culto público, santa ceia, batismo, casamento, reuniões de oração, etc.

Foto:META 

https://www.facebook.com/maricelia.oliveiraneves?__cft__[0]=AZWeP63foV4Pj9tlKlVyfSLA3HbP6fzRzFu7_EhqXMVWfjeExykeAXw6et3Md1A7WCR_h-8R6neHc2keIIH7OiwO081q9V7dyTA1pF8bg5hTiECnn4V8f_BRJIoT-gxlSnxFA8IavDKAtDjsXxOHlRp4ROwyU9A6-Uf6Eql4dwnJLg&__tn__=-UC%2CP-R

Falar  da  Harpa  Cristã  é  como  se  voltássemos  para  o  século  XVIII e  XIX, onde  os  poetas  evangélicos  consagrados  dedicaram  às  suas  vidas  diante  da  Inspiração  do  Espírito  Santo,  as melodias  dos  Hinos  Consagrados  e  as  referências  de toca-los, no  piano, órgão,  flauta  doce  ou  transversal,  nas bandas  musicais,  esses  hinos  não  são  gospel,  mas nem tradicionais  são  pentecostais e transmitem  a mensagem,  na liturgia  do  culto, no  começo  e no  final, não  se podem  cantar  de qualquer  modo,  seus  hinos  em  Igrejas  pequenas  ainda  são  confusas, mas  fácil de entender.

A Harpa Cristã é o hinário oficial das Assembleias de Deus no Brasil, lançada em 19 de julho 1922. Com 640 hinos, ela foi especialmente organizada com o objetivo de enlevar o cântico congregacional e proporcionar o louvor a Deus em diversas liturgias da igreja: culto público, santa ceia, batismo, casamento, reuniões de oração, etc.

No início da sua história, a Assembleia de Deus não possuía um hinário próprio. Para sanar esta necessidade era utilizado o hinário Salmos e Hinos, organizado pelos fundadores da Igreja Evangélica Fluminense, Dr Robert Kalley e Sarah Poulton Kalley

A primeira edição inglesa, data do ano de 1855, contava com 27 títulos (10 salmos e 17 hinos) e foi editada em Londres. Já a primeira edição brasileira, de 1861, era composta por 50 títulos (18 salmos e 32 hinos), foi usada pela primeira vez em 17 de novembro de 1861, seis anos depois da chegada ao Brasil. 

Esta coleção foi a primeira coletânea de hinos evangélicos em língua portuguesa organizada no Brasil. Também foi primeiro hinário usado por diversas denominações. Hoje com aproximadamente 100 anos, tem mais de 500 hinos.

Entrementes, as peculiaridades que distinguia a nova igreja das igrejas evangélicas tradicionais fez surgir em 1921 o Cantor Pentecostal. Editado pela tipografia Guajarina sob orientação de Almeida Sobrinho tinha 44 hinos e 10 corinhos. O Cantor Pentecostal foi distribuído pela Assembleias de Deus de Belém, PA que, naquela época, achava-se localizada na Travessa 9 de Janeiro, 75.

Passado um ano da publicação do Cantor Pentecostal, lançou-se no Recife, PE a primeira edição da Harpa Cristã. Aos cuidados do pastor Adriano Nobre, surge o hinário oficial da Igreja Assembleia de Deus com uma tiragem de mil exemplares, distribuídos para todo o Brasil pelo missionário Samuel Nyström. A segunda edição da Harpa Cristã, já com 300 hinos, foi impressa nas Oficinas Irmãos Pangeti, no Rio de Janeiro, em 1923.

Em junho de 1931 foi lançado o Psaltério Pentecostal, para suprir a escassez de Harpa Cristã, tendo como editor responsável Gunnar Vingren. Este hinário foi impresso pelo Estabelecimento Gráfico Fernandes & Rohe, Rio de Janeiro, 1931. Nove anos depois, em 1932, a Harpa Cristã já contava com 400 hinos.


Na elaboração dos hinos, muito contribuiu o missionário Samuel Nyström. Como não tivesse perfeito conhecimento da língua portuguesa, ele traduziu, literalmente, diversas letras da hinódia escandinava. Para que os poemas fossem adaptados às suas respectivas músicas, foi necessário que o pastor Paulo Leivas Macalão empreendesse semelhante tarefa, o mesmo traduziu muitos hinos do hinario "Hinos e salmos espirituais" da Assembleia cristã nos Estados Unidos. Por isso, tornou-se o pastor Macalão, fundador do Ministério de Madureira, no principal tradutor e adaptador do hinário oficial da Igreja Assembleia de Deus.


«CGADB – Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil» «CPAD – Casa Publicadora das Assembleias de Deus» Harpa cristã ( PDF), Igreja de Cristo Franca, consultado em 17 de setembro de 2017.

Comentário  RENATO  SANTOS  irmão  em Cristo! Blogueiro/jornalista  pelo STF. Diácono da  4.ª  Igreja  Presbiteriana Conservadora  de  Guarulhos.

domingo, 17 de julho de 2022

Desde 1985 O Brasil vive Ativismo Judicial <<>> Ministra Rosa Weber encaminhou a PGR abertura de processo contra o Presidente Bolsonaro<<>> Qual vai ser o Ministro do STF que vai abrir processo a quem produziu um atentado contra o Presidente da República ( video está disponível no Blog) Artigo141 do CP<<>> Art. 69 a 91<<>> Parágrafo único do art.145 do CP <<>> Que o Ministro da Justiça faça o requerimento contra o produtor <<>> Art,26 da Lei de Segurança Nacional<<>> Extrai do art,2.º da Lei 7.170/83<<>> Em que pena estabilidade democrática nacional<<> Crimes contra honra do Presidente da Republica ameaçar é crime e precisa pagar para não acontecer mais<<>> Respeitar o Presidente é uma obrigação mesmo que você não goste seja ele quem for!

 




RENATO SANTOS  15/07/2022  A  Gazeta  Central  Blog  tem  a  obrigação  de informar  seus  leitores com mais  de 1 milhão de  pessoas a expressão  Ativismo  Judicial o  que  é  e quando  surgiu,  ela  não  um termo  usado recentemente. Palavras-chave: O Ativismo Judicial se caracteriza pela atuação proativa do Poder Judiciário no meio político buscando a concretização da chamada justiça social, onde o Judiciário atua com maior interferência .Produzir  vídeo  contra  o Presidente  Bolsonaro  é  crime  sim  senhor!



A expressão Ativismo Judicial nasceu no ano de 1947, quando o jornalista americano Arthur Meier Schlesinger Jr. na revista “Fortune” em uma publicação chamada “The Supreme Court: 1947” ou “A Suprema Corte: 1947”, onde analisou a atuação dos juízes americanos.

Cabe  ao  Jornalista e  ao Blogueiro analizar a atuação  dos  Integrantes  da Suprema Corte  Brasileira  no  nosso caso, o ativismo judicial é uma consequência da judicialização – mas não somente dela. O excesso de demandas de cunho político levadas ao judiciário é que faz com que os juízes atuem de maneira expansiva, ultrapassando o limite da lei, tornando-se um juiz legislador.

O ativismo judicial se intensificou no Brasil após a promulgação da Carta Magna de 1988, em especial com a atual formação do Supremo Tribunal Federal. Recentemente os tribunais têm demonstrando uma postura claramente ativista.

O problema na identificação do ativismo, judicial, reside nas dificuldades inerentes ao processo de interpretação constitucional. Afinal, o parâmetro utilizado para caracterizar uma decisão como ativismo ou não reside numa controvertida posição sobre qual é a correta leitura de um determinado dispositivo constitucional.

Os  Ministros podem  sim  escolher  seus  políticos a qual  colocou  lá dentro, é  o  tal  "  rabo  preso",  ele  deixa  de ser inpacial  e defende  às ideias  do partido e  do principal  do seu  candidato,  moralmente  é  uma vergonha,  é verdade,  mas  acontece.

O  que  esta  acontecendo  no  STF, e  simples  de  entendimento. Interação  entre  o Direito  e  a Politica, às  pessoas  da chamada  DIREITA  CONSERVADORA  e  da ESQUERDA  tem  uma  crença, que  são intepretações(  significado) sobre  fatos, pessoas, coisas ou  situações,  que  se  generalizam  para  toda  a experiência de viver de cada  um  de nós. Essas  generalizações acontecem também a  nosso  próprio  respeito.

Uma das  formas  de Instalação a  muito  tempo, os  brasileiros  tinham  essa  crença repetição  do que  vimos, ouvirmos e sentimentos que  POLITICA E RELEGIÃO  não  se discute,  errado. Deste  a primeira  eleição  depois  da  democratização  em  1985,  essa crença  foi  criando raízes  dentro  das Igrejas (  massa  de manobra)  até  que a  esquerda  se aproveito  disso para fazer  o que  eles  mais  gostam, ainda  existe  pessoas  assim.

Só  que  o  quadro  é  grave, se falam  nas URNAS  de votação, lembram  que  a Ministra  Carmem  Lucia  disse:  "Quando  o STF  for  provocado  ele  tem  que  agir", a  pergunta a  sociedade brasileira  é  unida?  NÃO! CADA  GRUPO  SEGUE  SEUS LÍDERES,  cada  brasileiro  segue  seu  pastor  cegamente porém  eles  não sabem nem pra que  e  qual  finalidade, aqui  começa o  período  de  escravidão do  Poder  do  autoconhecimento. com ajuda  de jornalista da esquerda e  da  atuação  do foro de são  paulo (  muito  aqui se passando  por  direita  mas  não são. 

Bom, o Poder Judiciário desempenha um poder de interpretar e aplicar o direito, correto?

Quando o juiz decide matérias associadas aos interesses privados das pessoas, essa atuação não costuma suscitar grandes controvérsias.

Contudo, esse mesmo judiciário, quando declara uma lei inconstitucional, determina que o SUS ou um governo estadual financie o tratamento de um indiívduo fora do país, ou suspende uma execução de obra pública por questões ambientais, aí sim surgem os questionamentos.

Isso porque há uma sobreposição da vontade do judiciário da vontade política dos outros dois poderes, daqueles representantes que foram eleitos pelo voto do povo.

Dessa forma, há uma interação entre judiciário e política, na medida em que o judiciário produz decisões que interferem com a atuação do Legislativo e do Executivo.

Um  exemplo  claro  de  ativismo  Judicial:A vice-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Rosa Weber, no exercício da Presidência, encaminhou à Procuradoria-Geral da República (PGR) uma petição apresentada pelo Partido dos Trabalhadores (PT) e por 13 deputados federais noticiando a suposta prática, pelo presidente da Republica, Jair Bolsonaro, dos delitos de incitação ao crime, apologia de crime ou criminoso, abolição violenta do Estado Democrático de Direito e violência política.


No despacho, a ministra Rosa Weber destacou que a abertura de vista dos autos antecede qualquer outra providência sobre o caso, pois cabe à PGR formar sua opinião sobre investigação de crimes nos processos de competência do STF.


Na Petição (PET) 10466, os autores afirmam que as recentes lives de Bolsonaro e suas manifestações em redes sociais contêm ameaças às instituições e ao processo eleitoral, além de servirem de estímulos e incentivos, de forma direta ou subliminar, às práticas violentas, de ódio e intolerância, contra brasileiros que professam pensamentos e ideologias diferentes. Como exemplo, citaram o recente assassinato de um dirigente do PT, em Foz do Iguaçu (PR), por um apoiador de Bolsonaro.


Segundo a petição, o presidente da República estaria usando sua posição de autoridade para espalhar o ódio e a contenda, e esse comportamento poderia levar a uma situação “de violência não desejada pela sociedade, em pleno processo democrático, durante o qual as rivalidades e as disputas devem ser de ideias, não de força”.


Pedem, assim, a abertura de investigação para apurar a suposta prática dos crimes pelo presidente da República, além da adoção das medidas administrativas e civis cabíveis em razão da responsabilidade pelas condutas descritas nos autos.

Agora ela esta  atuando  na Legislação  Brasileira?  Claro  que  não!


Ele produziu  o material simulando um atentado  e  a morte  do Presidente da  República  Jair Messias  Bolsonaro  ele  foi  criado  assim, agora  o STF, precisa cumprir a sua  campanha  contra  Fake News, essa  atitude  do  ódio  mostra  o  quato  esse  cinesta  está convertido  que  o Lula  é  o semi  deus  dessa  época, a pergunta  a mesma  Ministra  que  quer  a PGR  investiga  crime  do  Presidente  da Republica,  vai  mandar  a  Justiça  prender  esse  cidadão?:  Vamos  aguardar!

Trata o art. 141 do CP das chamadas disposições comuns relacionadas aos crimes contra a honra (calúnia, injúria e difamação). Assim, segundo o inciso I do mencionado artigo, a pena será aumentada de um terço se tais crimes forem cometidos contra o Presidente da República; ou contra chefe de governo estrangeiro.

Trata o art. 141 do CP das chamadas disposições comuns relacionadas aos crimes contra a honra (calúnia, injúria e difamação). Assim, segundo o inciso I do mencionado artigo, a pena será aumentada de um terço se tais crimes forem cometidos contra o Presidente da República; ou contra chefe de governo estrangeiro.

Trata-se opção legislativa que busca resguardar o prestígio de tal cargo político, vez que, cabe lembrar, é o Presidente da República o chefe do Poder Executivo Federal.

Logo, a norma não busca proteger a honra da pessoa do Presidente (seja lá quem for). Pretende apenas preservar a credibilidade da importante função que ele exerce.

Caso o Presidente da República seja vítima de crime contra a honra, a quem competirá o julgamento?


O foro por prerrogativa de função, também chamado de foro especial ou foro privilegiado, é uma prerrogativa constitucional conferida às autoridades quando estas figuram como rés (no polo passivo) de ações penais, não quando gozam da qualidade de vítimas.


A competência para julgamento será, em regra, da Justiça Federal, uma vez que o crime contra a honra tem relação com o exercício funcional, ou seja, com a condição que o indivíduo ostenta de Presidente da República , observadas as normas do Código de Processo Penal (art. 69 ao 91).

Reza o parágrafo único do art. 145 do CP que na hipótese de crime contra honra do Presidente da República ou contra chefe de governo estrangeiro (art. 141, I), deve haver requisição do Ministro da Justiça.

Trata-se, portanto, de ação penal condicionada à requisição.

A requisição, em tal caso, é condição de procedibilidade. Significa dizer que, sem ela, não poderá ser proposta a ação penal.

Por fim, vale lembrar, ante a ausência de previsão legal, não existe uma prazo para que o Ministro da Justiça faça a requisição (diferente da representação, que deve ser feita em 6 meses, contados do conhecimento da autoria, sob pena de decadência).

O art. 26 da Lei de Segurança Nacional também prevê os mesmos crimes contra a honra do Presidente da República, dos quais, segundo trata, também poderão ser vítimas o Presidente do Senado, o da Câmara dos Deputados e o do Supremo Tribunal Federal.


A diferença de aplicação em relação às previsões do Código Penal é que, conforme se extrai do art. 2º da Lei 7.170/83 [2]:


“Quando o fato estiver também previsto como crime no Código Penal, no Código Penal Militar ou em leis especiais, levar-se-ão em conta, para a aplicação desta Lei:

I – a motivação e os objetivos do agente;

II – a lesão real ou potencial aos bens jurídicos mencionados no artigo anterior”.

Basta pensarmos em crimes contra a honra do Presidente da República cuja motivação seja política, buscando o agente comprometer, com essas ofensas, a estabilidade democrática nacional.

Comentário Renato Santos: STF: [1] e [2] Greco, Rogério. Curso de Direito Penal: parte especial, volume II: introdução à teoria geral da parte especial: crimes contra a pessoa / Rogério Greco. – 14. ed. Niterói, RJ: Impetus, 2017. [3] Súmula 147, do STJ - "Compete à Justiça Federal processar e julgar os crimes praticados contra funcionário público federal, quando relacionados com o exercício da função".

sexta-feira, 15 de julho de 2022

Atenção! 👈👈👈 Dia 16 de agosto começa a campanha eleitoral 👉👉👉 Trinbunais de reúnem com profissionais do marketing politico para pedir paz e respeito às Instituições nas Camapnhas o mesmo vale para grupos de whats app, Meta, Instagram, Telegram, Twitter, e outras redes sociais<<>> O Evento Virtual será realizado pelo ZOOM tem participação TSE<<>>STF E CAMP data dia 21 de julho às 14 h <<>> Atenção passa a ser garantidos<<>> Realização de comícios, distribuição de material gráfico, caminhadas ou propagandas na internet<<>> Publico alvo são: Especialistas em marketing politico<<>> equipes de trabalho e de produção de conteúdo que atuarão em campanhas para mais diversos cargos e regiões nas Eleições Gerais de 2022 Blog avisou

 




👉👉👉👉👉RENATO SANTOS 15/072022  Discurso de  ódio, nas  eleições  de 2022,  não  levam  ao lugar nenhum,  e nem  é o  foco da  Gazeta  Central  Blog,  jornalismo  se faz  com  ética,  respeito  e   valor   é  inaceitável  pessoas  de grupos  no Telegram   Instagram, Meta,  não  saber  usar  as  redes  sociais e  atacar  as  Instituições,  sem  argumentos  jurídicos e sem  fundamentos  em  seus textos  deploráveis , se passando  por jornalistas  a qual  não  é  essa  função dos  grupos.



Pela  segunda vez  os  Tribunais  estão  usando  o Marketing para  garantir  a paz  nessa  eleição, tanto  para  esquerda  como direita.👈👈👈👈👈

Tribunais se reúnem com profissionais do marketing político para pedir paz e respeito às instituições nas campanhas

Evento virtual, feito pelo TSE, STF e CAMP, visa desestimular discurso de ódio e ataque às instituições em propagandas de políticos. Campanha oficial inicia em 16 de agosto.

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e o Supremo Tribunal Federal (STF) promovem, em parceria com o Clube Associativo dos Profissionais de Marketing Político (CAMP), um evento virtual no próximo dia 21 de julho, às 14h, para discutir a necessidade de paz e respeito às instituições nas campanhas políticas.


Pelo calendário eleitoral, a partir de 16 de agosto passa a ser permitida a realização de comícios, distribuição de material gráfico, caminhadas ou propagandas na internet. O encontro, portanto, visa conscientizar especialistas em marketing político e as equipes de trabalho e de produção de conteúdo que atuarão em campanhas para os mais diversos cargos e regiões do país nas Eleições Gerais de 2022.


O TSE e o STF aderiram mutuamente aos programas de combate à desinformação das duas instituições e vão atuar em ações conjuntas durante o período eleitoral buscando garantir segurança e tranquilidade ao processo.


O evento será virtual, por meio da plataforma Zoom, com duração de 1h30. Cada palestrante falará por 10 minutos. O debate será transmitido simultaneamente pelo YouTube do TSE, STF e CAMP. E a mediação será feita pela apresentadora e coordenadora de novas mídias da TV Justiça, Mariana Xavier.


Frederico Franco Alvim, assessor-chefe da Assessoria Especial de Enfrentamento à Desinformação do TSE, será o primeiro palestrante. Doutor em Ciências Jurídicas e Sociais pela Universidad del Museo Social Argentino (UMSA) e doutorando em Ciência Política pela Universidade de Lisboa (ULISBOA), é fundador da Academia Brasileira de Direito Eleitoral e Político (ABRADEP). Publicou cinco livros sobre direito eleitoral, entre os quais “Cobertura política e integridade eleitoral: efeitos da mídia nas eleições”, pela editora Habitus, em 2018, e “Abuso de poder nas competições eleitorais”, da editora Juruá, em 2019.


Em seguida será a vez da coordenadora de mídias sociais, portais e campanhas do TSE, Fábia Galvão. Graduada em Comunicação e Letras pela Universidade de Brasília (UnB), tem ampla experiência em comunicação digital. Já atuou em agências de comunicação, entidades de classe e varejo, prestou consultoria a órgãos do governo federal e foi editora de mídias sociais no Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e no Tribunal Superior do Trabalho (TST).


Vice-presidente do CAMP, Cila Schulman, terceira a falar, é jornalista com pós-graduação em administração de campanha eleitoral pela George Washington University. Desde 1988 coordena a comunicação e a estratégia de campanhas eleitorais no Brasil e no exterior. É vice-presidente do Ideia Instituto de Pesquisa, partner da Behup, e presidente da Fundação Pinion. Ela atua, ainda, como professora convidada dos cursos de formação política e observadora de processos eleitorais da Organização dos Estados Americanos (OEA).


Bruno Hoffmann, presidente do CAMP e CEO da ESPLANADA Comunicação Estratégica, falará em seguida. Mestre em Political Management pela George Washington University e especialização na Harvard Kennedy School em Cambridge. Foi laureado nos EUA, Europa e Brasil com mais de 20 prêmios das entidades mais importantes da consultoria política.


O último conferencista será Gabriel Campos Soares da Fonseca, assessor especial da Presidência do STF, coordenador do Comitê Executivo de Proteção de Dados do STF e integrante do comitê gestor do Programa de Combate à Desinformação do STF. É também coordenador de Pesquisa e Inovação no Centro de Direito, Internet e Sociedade do Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa (CEDIS/IDP).


Ao final das palestras, a mediadora fará perguntas aos participantes e, em seguida, selecionará questões enviadas pelo público participante por meio do chat do Zoom.

quinta-feira, 14 de julho de 2022

A Missão das Forças Armadas o coronel reconheceu o sistema eletrônico de votação é bem protegido contra ameaças externa<<>> Marcelo Nogueira de Souza coronel do Exército Brasileiro <<>> Apresentamos apenas sugestões ao TSE<<>>> Senado não tem forças pra nada<<>> CTFC uma força fracassada <<>> Por que os Ministros Roberto Barroso e Alexandre de Moraes não compareceram na Audiência Publica do Senado Federal de Hoje 14/07/22 <<>> Temos calendário eleitoral <<>> Brasileiros estão deixando os interesses politico de lado o mesmo erro cometido por outros países onde a esquerda papou os votos isso não pode acontecer no Brasil<<>> Não recebeu educação politica e nem entende como funciona o sistema politico<<>>Errado<<>> Pesquisa quantitativa mostra o perigo <<>> Questionamento foi feito 5.888 eleitores acima de 16 anos de 18 de novembro a 14 de dezembro de 2021 a margem de confiança é de 95 % <<>> DataSenado <<>> Quando você escolhe votar em um candidato ao Senado, o que é mais importante para você? Combater a corrupção<<>> Democracia e confiabilidade <<>> A democracia é sempre a melhor forma de governo 67% apoiam este sistema <<>> Pensando no Brasil atual, você diria que há razões para sentir orgulho ou vergonha 70% tem vergonha do Brasil <<>> Direito ao aborto ( de mulheres interromperam agravides com segurança,caso queiram) 58% não concordam

 



RENATO  SANTOS  14/07/2022  Estamos á  porta  das eleições  de outubro/22, e o que  estamos  assistindo  é  fantasma  da  corrupção ou  fantasma  desconhecido  do  sistema  eleitoral  brasileiro, e  uma grande  dúvida  a todos os  brasileiros  temos  segurança  contra  ataques  de bandidos  nas eleições  interna  do Brasil, ou  vamos  virar  de  vez  uma  VENEZUELA  A GRANDE PÁTRIA  que  o  Lula  sempre  defendeu  junto  com Fidel  Castro  já  morto.


 👉👉As Forças Armadas não serão "jamais e em tempo algum" revisoras de eleições, disse nesta quinta-feira o ministro da Defesa, Paulo Sergio Nogueira de Oliveira, durante audiência em comissão do Senado.

"Em absoluto, jamais e em tempo algum seremos revisores de eleições. E tudo que a gente tem feito é seguindo rigorosamente as resoluções do Tribunal Superior Eleitoral", afirmou o ministro, argumentando que os militares foram convidados pelo TSE a participarem da Comissão de Transparência nas Eleições.


Nas declarações à Comissão de Fiscalização e Controle do Senado, que o convidou para audiência voltada a discutir as propostas feitas pelos militares ao TSE, o ministro, que é general do Exército, disse que as Forças Armadas não buscam protagonismo no processo eleitoral e que os protagonistas são o TSE e o povo brasileiro.

O ministro disse ainda que uma eventual percepção da sociedade de que os militares têm buscado protagonismo no processo eleitoral se deve ao fato de que, segundo ele, quando as Forças Armadas recebem uma missão, a realizam com "dedicação exclusiva" e "vão a fundo".

Ele disse que "a missão" dada às Forças Armadas foi a de apresentar sugestões para aprimorar o processo eleitoral, mas ressalvou que "a decisão, a aceitação, não cabe a gente, cabe ao Tribunal Superior Eleitoral que tem suas nuances, de logística, de capacidade, de tudo".

O ministro também negou que exista "viés político" no trabalho que as Forças Armadas têm realizado dentro da comissão criada pelo TSE e afirmou que fica "chateado" quando lê ou ouve que os militares fazem ataques à democracia.

Apesar das falas do ministro, as Forças Armadas têm apoiado os questionamentos que o presidente Jair Bolsonaro (PL) faz, sem apresentar evidências, em relação à segurança das urnas eletrônicas.

Os militares têm mantido embate público com o TSE, por meio de ofícios que levantam suspeitas sobre a integridade do sistema eleitoral, algo inédito desde a redemocratização, já que em pleitos anteriores o papel dos militares se limitou a fazer o transporte de urnas a locais afastados ou reforçar a segurança pública em determinadas localidades.

Bolsonaro tem insistido, por exemplo, que os militares façam uma totalização paralela dos votos na eleição de outubro, quando ele, que é ex-capitão do Exército, tentará a reeleição.

O TSE acatou algumas das sugestões feitas pelos militares e, ao rejeitar outras, rebateu tecnicamente algumas das premissas feitas pelos técnicos militares.

Na apresentação aos senadores, o coronel do Exército Marcelo Nogueira de Souza, um dos representantes das Forças Armadas na comissão do TSE, reconheceu que o sistema eletrônico de votação é bem protegido contra ameaças externas, mas colocou em dúvida a segurança em relação a ameaças internas.

"A gente ainda não tem disponível a documentação que nos leve a formar a opinião conclusiva que a solução é segura contra ameaça interna", afirmou o coronel.

Ele defendeu que o teste de integridade das urnas --feitos atualmente com um número de urnas sorteadas na sede dos Tribunais Regionais Eleitorais (TREs)-- seja realizado na seção eleitoral, simultaneamente à votação.

Desde a adoção das urnas eletrônicas em 1996 --a primeira eleição totalmente eletrônica foi feita em 2000-- não foram comprovadas fraudes no sistema eletrônico de votação.

No entanto, Bolsonaro alega, sem apresentar provas, que as eleições de 2014, vencida por Dilma Rousseff (PT), e de 2018, vencida por ele mesmo, foram fraudadas. Ele afirma que deveria ter vencido o pleito em primeiro turno em 2018, embora não apresente evidências para sustentar essa alegação.

Bolsonaro aparece em segundo lugar nas pesquisas de intenção de voto para o pleito de outubro, atrás do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que de acordo com algumas sondagens poderia ser eleito já no primeiro turno, se ele fosse realizado agora.👈👈👈

Porem  CUBA  não esta  morta, é  possível  CUBA    INTERFERIR  nas  eleições, através  de  dispositivo  desconhecido  da  maioria  da População, mas  dos Ministros  do TSE, POR  QUE  a esquerda  não  participou  do  debate  de hoje  no  Senado  Federal e nem  o  Ministro  do  TSE  que é  o  maior interessado e por que  não querem  o  EXERCITO BRASILEIRO  fiscalizando  as  eleições  deste  ano,  são  perguntas  que  Ministro  não  deu  as devidas  respostas  a população  brasileira por  que?

O  Brasil  não  esta  preparado  para  as  eleições, por  que  afirmo  isso, uma Nação que não sabe  o  que  é  Politica e nem conhece a  sua  essência, não  deveria ter  eleições,  mas  estamos  vivendo  uma  situação  de  pura  enganação.

A Comissão de Fiscalização e Controle (CTFC) debate as recomendações dadas pelo Ministério da Defesa ao TSE para o aprimoramento do processo eleitoral. Entre os convidados estão o Ministro da Defesa, general Paulo Sérgio Nogueira, e o representante da Transparência Internacional Brasil, Michael Freitas Mohallem. O requerimento para audiência é do senador Eduardo Girão (Podemos-CE).

Os  Ministros  nem  querem  e  não  vão  participar  de nada  o  Senado  só  existe  no papel, não  tem   força  pra  nada.

O  que  chamamos  de  " As  Misérias das  Eleições brasileiras, o  que tanto  o Ministros  como  Barroso  e  Alexandre  de  Moraes  futuro  presidente  do  TSE  esconde, quem manda  neles  o  foro de  são  paulo,por que o  SENADO  não é.

Em 2022, as eleições renovarão um terço do Senado — 27 senadores ou senadoras ao todo, um por unidade da Federação. O primeiro turno (único turno, no caso da eleição para o Senado) ocorrerá em 2 de outubro. O segundo turno (para presidente da República e governadores, se necessário) está marcado para 30 de outubro.


Os prazos do calendário eleitoral aprovado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) já começaram a ser contados. Desde 1º de janeiro, por exemplo, há a obrigatoriedade de registro de pesquisas eleitorais e a limitação de despesas com publicidade dos órgãos públicos federais, estaduais ou municipais.


No próximo dia 3 de março, será aberta uma data importante desse calendário, a chamada "janela partidária", período em que parlamentares eleitos pelo sistema proporcional (deputados estaduais, federais e vereadores) podem trocar de partido sem perder o mandato. A janela vai até 1º de abril. A regra não se aplica aos senadores e senadoras, por serem eleitos pelo sistema majoritário (em que o candidato ou candidata com maior número de votos é eleito).


No dia seguinte, 2 de abril, termina o prazo para que governadoras ou governadores de estados e prefeitas ou prefeitos que pretendam concorrer a outros cargos em 2022 renunciem a seus mandatos (a chamada desincompatibilização). Alguns detentores de cargos e categorias profissionais estão sujeitos a normas específicas de desincompatibilização, fruto de decisões proferidas pelo TSE que podem ser consultadas neste link. O dia 2 de abril também é a data limite para o registro, no TSE, dos estatutos dos partidos e das federações partidárias. A possibilidade da união de partidos em federações duradouras foi instituída pelo Congresso Nacional na reforma eleitoral de 2021.


Fake news

O combate às notícias falsas sobre as eleições vem se tornando uma questão mais relevante a cada pleito. No Congresso, será reinstalada em fevereiro a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) das Fake News, que deverá atuar para evitar a disseminação de notícias falsas no ano eleitoral. O colegiado deverá ser presidido pelo senador Angelo Coronel (PSD-BA). Segundo ele, eventuais denúncias serão repassadas a órgãos como Polícia Federal, Ministério Público e Tribunal Superior Eleitoral.


A Resolução 23.671 do TSE, de 14 de dezembro, que trata da propaganda eleitoral e das condutas ilícitas na campanha, veda expressamente "a divulgação ou compartilhamento de fatos sabidamente inverídicos ou gravemente descontextualizados que atinja a integridade do processo eleitoral" e prevê que a Justiça Eleitoral, "a requerimento do Ministério Público", determine "a cessação do ilícito, sem prejuízo da apuração de responsabilidade penal, abuso de poder e uso indevido dos meios de comunicação".


Diversidade

Outra novidade nesta eleição é a vigência da Emenda Constitucional 111, promulgada pelo Congresso Nacional em 28 de setembro passado. Ela incentiva as candidaturas de negros e mulheres nas eleições e muda a data da posse do presidente da República e dos governadores eleitos a partir de 2026. As datas das posses passarão de 1º de janeiro para 5 de 6 de janeiro, respectivamente.


O artigo 2º da emenda estabelece que, para fins de cálculo dos valores distribuídos pelo fundo partidário e pelo Fundo Especial de Financiamento de Campanha, os votos dados a mulheres ou negros para a Câmara dos Deputados nas eleições realizadas de 2022 a 2030 serão contabilizados em dobro.


Neste ano de eleições majoritárias, há queda do interesse geral por política entre os eleitores brasileiros, impulsionada especialmente pela falta de compreensão sobre o sistema político. É o que aponta o estudo Panorama Político 2022: opiniões sobre a sociedade e democracia, elaborado pelo Instituto DataSenado, com colaboração da Universidade de Brasília (UnB).


Há 10 anos, pesquisa quantitativa do DataSenado indicava que 63% dos brasileiros tinham interesse em política, percentual que caiu a 53%. Mas o número — que se divide em 18% com alto interesse e 35% com interesse médio — ainda é relevante. Para os eleitores entrevistados, um dos motivos do desinteresse é o baixo nível de conhecimento sobre o sistema político, atrelado a deficiências no ensino, que não transmite informações sobre o tema de forma clara. O sentimento de desilusão também foi citado, assim como a percepção de que os atores políticos buscam manter a população alienada dessas questões.


"É uma coisa que é pouco falada, a gente aprende lá no primário, lá no ensino fundamental, e pouco se fala. Quando existe conversa, talvez seja em grupos restritos, em academias, faculdade, mas quem não estiver nesse contexto, dificilmente no dia a dia se fala”, exemplifica um eleitor de Salvador (do grupo etário entre 25 a 40 anos) entrevistado no estudo.


— O eleitor diz que não recebeu educação política, não entendeu como funciona o sistema político, quer que isso mude, mas não sabe como. Então é um momento complicado na cabeça do eleitor brasileiro — afirma a diretora da Secretaria de Transparência do Senado, Elga Lopes.


Ao procurar delinear um panorama da opinião pública nacional, a pesquisa explorou temas que possivelmente terão impacto nas eleições de 2022. Os eleitores manifestaram-se sobre assuntos como situação do país, acesso à informação e fake news, conhecimento sobre o Senado e os demais Poderes, relação entre religião e política e questões sociais.  


Pela primeira vez, foi desenvolvida pesquisa qualitativa sobre o tema. Quinze grupos focais, distribuídos nas cinco capitais mais populosas de cada região — Brasília, Curitiba, Salvador, São Paulo e Manaus — reuniram eleitores para participar da coleta de dados no período de 2 a 14 de dezembro de 2021.


Outra frente do estudo é a pesquisa quantitativa, que vem sendo promovida pelo DataSenado desde 2008.  O levantamento envolveu 5.888 cidadãos acima de 16 anos, com representatividade em todos os estados. Os questionamentos foram aplicados de 18 de novembro a 14 de dezembro de 2021. A margem de confiança é de 95%.


— Quisemos fazer uma amostra grande, porque mesmo em assuntos específicos dentro da pesquisa teríamos uma quantidade de entrevistas suficiente para não ter uma margem de erro muito grande — explica Elga.


No site do DataSenado foi disponibilizado, inclusive,  um painel interativo, para que os interessados possam cruzar dados e comparar as respostas atuais com números de pesquisas anteriores.

Televisão (37%), redes sociais (24%) e páginas na internet (23%) são os principais meios de comunicação na busca de informações sobre política. Nas redes sociais, a maior procura é pelo Facebook (35%) e pelo Instagram (27%). Apenas 14% dos entrevistados dizem seguir algum senador nas redes sociais.

Entre os grupos focais, as redes sociais e os portais jornalísticos se sobressaem, especialmente entre os mais jovens, enquanto a TV atrai a faixa etária mais avançada.


“No entanto, o uso da TV como meio de informação divide opiniões no estudo qualitativo. A maior parte dos entrevistados avalia que a TV é tendenciosa e distorce as informações para atender interesses de determinados grupos econômicos e políticos. Ao contrário da internet, que permite ao cidadão buscar informações livremente, a TV é vista como manipuladora. Como consequência, gera uma falta de credibilidade em uma parcela dos entrevistados”, aponta o relatório do DataSenado.


Pelo menos 72% dos brasileiros já viram, leram ou ouviram notícias políticas que desconfiam serem falsas. A pesquisa mostrou que é mais comum receber notícias aparentemente não verídicas entre os que acessam as redes sociais (74% deles dizem receber esses conteúdos) com relação aos que não as utilizam (64%). Entre os usuários de redes sociais, pelo menos 20% confirmam utilizá-las para conversar sobre política.


Em 2018, a disseminação de notícias falsas durante a eleição acendeu um alerta, segundo a professora do Instituto de Ciência Política da UnB Marisa Von Bűlow.


— Houve um aumento muito importante sobre a consciência que as pessoas têm sobre fake news. E não era assim há pouco tempo. Antes de 2018, menos de um quarto dos entrevistados apontava que tinha tido acesso a notícias políticas que desconfiavam serem falsas. Hoje isso se inverteu, com três quartos dizendo que sim — afirma Marisa.


Outro aspecto relevante é o fato de os entrevistados apontarem que as principais fontes de disseminação de fake news são amigos e familiares, totalizando 73% dos casos.


— Essas notícias vinham de pessoas das nossas comunidades e automaticamente eram aceitas como verdadeiras, mas isso mudou. A pesquisa mostra que as pessoas estão aprendendo a ter mais filtros, estão mais questionadoras e mais críticas. O fundamental é checar, principalmente, antes de disseminar — expõe a professora da UnB.


Quando perguntados sobre como não ser enganado por uma notícia falsa, entrevistados citaram os portais de notícias de grupos tradicionais de comunicação ou o noticiário televisivo como fonte mais segura para averiguação de notícias — o que contrasta com a percepção de que as mídias tradicionais são tendenciosas, observa o estudo. Alguns participantes citaram também as plataformas de checagem de fatos como referência positiva para tirar dúvidas sobre informações.


Premissas

Os eleitores brasileiros têm como principais premissas na escolha de seus candidatos ao Senado o combate à corrupção (38%), o “cuidar bem” do estado (29%) e a renovação política (11%). Na análise qualitativa, os entrevistados apontaram como perfis desejados de políticos uma formação mínima para a ocupação do cargo.




A pesquisa quantitativa apontou crescimento no percentual dos brasileiros que acompanham o que está sendo debatido no Senado (84%), dos quais 29% afirmam fazê-lo com muita frequência e 55%, com pouca frequência.


Esses números convergem para uma participação mais ativa no Parlamento, com a manifestação da opinião de parte dos entrevistados em consultas públicas disponibilizadas no site do Senado ou por outros meios.


Acompanhar as notícias e ter interesse em política não auxiliam a maior parte dos eleitores ouvidos (58%) a recordar em quem votou para senador na eleição passada.


—  Com relação à eleição ao Senado, historicamente, é o cargo mais distante do eleitor. Não é como o governador, que está todo dia ali no estado (...) O que leva o eleitor a responder que não lembra em quem votou na eleição passada. Importantíssima essa informação para os senadores que estão no cargo e vão disputar a reeleição, porque a eles é atribuída a obrigação de se reaproximar desse eleitor, de fazer um balanço do que ele fez para se credenciar novamente ao cargo — diz a diretora da Secretaria de Transparência do Senado.


Discussões feitas nos grupos focais apontaram que há falta de clareza em relação às atividades do Senado — em especial, confundem o que é feito na Casa e na Câmara dos Deputados. O principal motivo: a complexa linguagem utilizada.


"Senadores representam o estado. Deputados representam a população. Eu gosto de acompanhar, mas confesso que a diferença de uma para outra eu tenho dificuldade de entender", sintetiza um cidadão (41 a 60 anos) de Brasília.


Apesar disso, os eleitores reconhecem a função de fiscalizar do Parlamento, assim como o papel do Legislativo como ferramenta fundamental de governo.


"Porque o presidente não governa sozinho, se ele não tiver o apoio do Legislativo’, afirma uma eleitora (25 a 40 anos), também da capital do país.


— O brasileiro percebe, sim, e tem opiniões muitas vezes sensatas. Está muito claro que o cidadão quer que o senador fiscalize, que combata a corrupção — aponta Elga. 


Questionados sobre as emendas parlamentares, 69% dos entrevistados dizem já ter ouvido falar. Dentre esses, porém, 87% assumem que sabem pouco ou nada. Somente 11% afirmam saber muito a respeito.


Democracia e confiabilidade 

Para 67% dos brasileiros, a democracia é a melhor forma de governo. Apesar disso, quando questionados sobre o atual nível de satisfação com esse regime político, 87% consideram-se pouco ou nada satisfeitos. A forte desigualdade social foi apontada pelos eleitores como obstáculo à plena democracia.



— A pesquisa mostrou que 67% dos brasileiros apoiam a democracia como melhor forma de governo. Esse é um dado que mostra mais do que o apoio consensual à democracia. O mais interessante é que não mostra apoio a qualquer tipo de ruptura antidemocrática. Isso é muito importante — pontua Marisa. 


Os eleitores também estão insatisfeitos com a grande quantidade de notícias falsas propagadas em meios digitais. Um ordenamento jurídico que coíba as fake news é essencial para qualificar o processo democrático, segundo os entrevistados.


"Eu acho que o que atrapalha um pouco a opinião e o esclarecimento de algumas coisas é fake news, as mentiras. Isso deveria ser crime e levado um pouco mais a sério porque há briga política, um inventa história do outro e distribui aquelas mentiras e fica por aquilo mesmo", expõe um eleitor de Salvador (41 a 60 anos).


Na pesquisa quantitativa, a maior parte dos eleitores (66%) demonstra confiar nos resultados das urnas eletrônicas. 


— 32% desconfiam da urna eletrônica. Essa porcentagem é alta. Não dá para minimizarmos a importância desse problema, são milhões de eleitores que podem se sentir no mínimo desmotivados a ir votar ou que podem vir a questionar os resultados eleitorais. A pesquisa acende um sinal de alerta — afirma a professora da UnB.


A maioria (60%) discorda da afirmação de que “em algumas situações, o voto de pessoas como você vale mais do que o voto de outras pessoas”.

Religião e política

Num cenário em que 82% dos eleitores declaram que a religião é muito importante em sua vida, 52% acreditam que, na hora de fazer leis, os políticos devem levar em conta o que dizem as tradições religiosas. Mas para igual percentual (52%), não é bom para o país quando líderes religiosos assumem cargos políticos.


A maioria (58%) também afirma que a religião não tem influência nas suas escolhas políticas, diferentemente da família, cuja opinião pesa em 54% dos casos.


Entre os entrevistados, 45% dizem-se católicos e 34%, evangélicos.

Temas sociais

Questionados sobre diversas questões sociais, 60% dos eleitores discordam da afirmativa de que “as pessoas procuram ajuda financeira do governo porque não querem trabalhar”. Também foi rejeitada, por 69%, a ideia de que posse de arma aumentaria a segurança no país. Metade da população, porém, defende a pena de morte.


Continua alta (76%) a concordância com a afirmativa de que “no Brasil, homossexuais sofrem muita discriminação”. Quanto ao sistema de cotas para negros em universidades ser justo, 49% concordam e 46% discordam.


O direito ao aborto (de mulheres interromperem a gravidez com segurança, caso queiram) não foi aceito por 58% dos entrevistados. E para a maioria deles (72%), o meio ambiente não é bem protegido no Brasil.

Na pesquisa, 62% dos eleitores brasileiros disseram ter vergonha do Brasil, e 38% gostariam de morar em outro país.


— Está cada vez mais forte essa vergonha de ser brasileiro, de falar mal do Brasil, de se sentir mal com relação ao sistema, sobretudo ao político brasileiro. Entre os jovens isso assusta ainda mais, porque 70% têm vergonha. E temos um país em que quase 40% das pessoas querem ir embora, porque não estão vendo esperança. É com isso que os candidatos vão se defrontar na hora de conversar com o eleitor. Eles serão capazes de oferecer algum diálogo sobre a estrutura política, sobre o que o eleitor entende como as mazelas do sistema político, sobre a corrupção? Porque é isso que o eleitor está esperando — diz a diretora Elga Lopes. 


Para a professora Marisa, além da pandemia há questões de longo prazo envolvidas nesse desencanto, como o fato de pelo menos um quarto dos jovens brasileiros não estar nem estudando, nem trabalhando, conforme levantamento do terceiro trimestre de 2021, feito pelo IBGE.


Entrevistados

Entre os entrevistados, 58% são das Regiões Sudeste e Sul, 26% do Nordeste, 8% do Norte e 8% do Centro-Oeste, sendo que 37% vivem em municípios com mais de 50 mil e até 500 mil habitantes.


O maior grupo (47%) tem até o ensino fundamental completo. O público é formado por 45% de pardos, 44% de brancos e 10% de negros. Os ocupados são 60%, enquanto 30% se disseram fora da força de trabalho; e 45% têm renda familiar de até dois salários mínimos.


A maioria (55%) diz não ter posicionamento político. Do restante, 21% dizem ser de direita, 11% de esquerda, 9% de centro e 4% não sabem ou não quiseram responder.

Fonte Senado Federal




















quarta-feira, 13 de julho de 2022

EDITORIAL: O seu voto é muito importante é a Condenação do ex presidente Lula<<>> VERAS QUE UM FILHO TEU NÃO FOGE A LUTA <<>> Eu não vou trair Bolsonaro em 2022<<>> Vamos Pensar: Senhores Brasileiros e Senhoras Brasileiras<<>> Se não houver união vamos acabar como a VENEZUELA <<>> Temos que sair das Misérias do Processo Penal e recuperar todo Ordenamento Jurídico da Nação Brasileira <<.. Derrotar a esquerda é nossa obrigação<<>> Ministro Edson facchin lavou as mãos como Pilatos fez em relação ao ex- presidente Lula<<>> Ele não inocentou o ex-Presidente deixou para sociedade fazer isso nas eleições <<>> A vitória do Bolsonaro é o fim da esquerda eles sabem disso muito bem<<>> lembram da Pergunta do atual Presidente <<>> Estão prontos ora Guerra? Agora começouse preparem

 



RENATO SANTOS  13/07/2022   O  que  estamos assistindo  entre  o  PT  e  o  PL,  dois  polos  políticos  se  atracando  de  todas  as  formas.  (  SELÁ) Eu  fico  com  Bolsonaro  e  você?. Eu  sei que  ele não  é  perfeito, mas  não  troco. 


 

Um  STF  mais  perdido  que  um rato  na  ratoeira uma imprensa  esquerdista  se afundando  a cada  segundo  e um TSE  que  vai  ser  obrigado  a se entregar às  Forças  Armadas  Brasileira  e  a  vitória  do  Presidente  Bolsonaro, pois  a  Nação  não quer  virar  uma  VENEZUELA  e  nem  ARGENTINA  ,  a qual  duas  Nações  se perderam  nas  eleições  anteriores  para  o  Foro de São  Paulo  que  é  uma  Organização  criminosa  mantida  pelo  PT, e quem  adotou  o PT  vai se render  ou acabar  sendo  presos depois  das eleições, pois  todos  sabem  que  este  partido  nunca  existiu  como  partido  mas  sim  são  obedientes  aos  escrúpulos  ditadores de CUBA  e  da esquerda  da américa  Latina  e segue  a agenda  de 2030.

Não se  trata  apenas  de ter  Bolsonaro  como  Presidente,  se trata  que  na decisão  do  STF, ex- Presidente  foi  transferido  de um TRF  do  Estado  do  Paraná  para  o  TRF  do  Estado  de  São  Paulo, mas  ele  não  está livre  de  sua  condenação, o  que  às  pessoas  não entenderam  ainda  é  a possibilidade  do  cidadão  comum  julgar  e  Condenar  Lula  de vez,  essa  escolha  se base  na Bíblia  entre  Barrabas  e  Jesus  Cristo, vamos  entender:

A história de Barrabás é a história da salvação por meio da morte de Jesus Cristo. Seu nome, "Bar Abba", significa "filho do pai". Como ele, todos nós, filhos do pai Adão, somos culpados de rebelião e sedição contra Deus, ladrões de Sua glória, assassinos de nós próprios e de outros, prisioneiros do pecado.

Mas  também  temos  politica  nesse  contexto, os  pastores  sabem  disso, mas  não  falam  disso,  quando o rei (...), lavou  ás  mãos. (  PILATOS)

Barrabás foi um bandido que acabou sendo solto por Pilatos a pedido da multidão ao invés de Jesus, portanto, Barrabás é conhecido na Bíblia pelo episódio que envolve a crucificação de Cristo. Além do pouco relato bíblico sobre ele, não temos mais informações sobre quem foi Barrabás.

A mesma  coisa  o STF  na  decisão  do  então  Ministro  Edson Facchin,  podemos  dizer  "  lavou  as  suas  mãos",  mas  não inocentou  o  ex Presidente  Lula,  ele  continua  sendo  criminoso  da mesma  forma,  ficou para  o  povo  julga-lo,  na sua  condenação  politica, é um caminho  perigoso, mas  precisa  ser feito, cabe  ao povo  fazer  Justiça , "  è  o que  chamamos  no  direito As  misérias  do  processo  Penal",  do escrito  Francesco  Carnelutti, La miserie  del processo"   Tradução   de Carlos  Eduardo  Trevelin Millian ",  onde  se trata  de fé,  em  relação  ao  São Jorge do  Centro de cultura  e civilização  da Fundação Giorgio  Gini , que  tem sua  sede  em Veneza,  cidade maravilhosa, nesse  ilha  na situada defronte da praça  de  São Marcos  do Palácio Ducal, os  quais as arquitetura de Bora, de Palácio  e  de  Longhema,  hoje  ressurgidas  em  seu  antigo  esplendor,  têm circulando de  uma  maravilha.

O  centro propõe -se  a  fazer  servir a  cultura [á civilização ,ou  seja  em simples  palavras, a  saber  à  bondade.  Deveria  ser  este  o  destino  do  saber, mas  nem   sempre  as  coisas  seguem  coo  deveriam ir.  Também.  também o  saber, para   dar  o  exemplo da energia  atômica , pode  servir  ao bem  como  ao mal ou  fazer com que  os  homens passem a ser  piores ou  melhores, ou  fazer  com  que possa  levantar a cabeça em a atitude  de soberba ou  inclina--la a  um  ato  de humanidade.

Na  sua  decisão  Faccin  deixou  de fazer  exatamente  isso  inclinar a  cabeça  e não  abaixa-la  para  um  corrupto e  tirou  do  STF  o  direito  de Condenar  o  ex presidente,  deixando  essa  função  Jurídica  a  população através  do  voto,  Lula, é uma questão  de duvida  para  todos  os  brasileiros.

O  que vemos no blog,   esses  colóquios  se  desejaria  fazer como Pilatos, a sua  decisão  coloca  a Nação  num  jogo  perigoso, o povo não  sabem  nem  fazer  uma,  opinião  com  argumentos  concretos,  temos  vários  exemplos, o  caso  do médico  estuprador  que  está  sendo  titulado  de  apoiador  do Bolsonaro, sabem argumento da esquerda  raivosa, e  temos  ainda  outro  caso  do Bolsonarista  que  cometeu  caso  do radicalismo da direita  assassinou  um petista.

Todos  estão errados, mas não  é  culpa  dos brasileiros,  depois   tantos  anos  no  regime  Militar,  em seguida a democracia e  agora  estamos  agonizando  por  causa  da  politização  do  STF, restando  apenas  conversas  calorosas e até  ofensivas,  pois  brasileiros  não  estão acostumados  a debater  a  política  sem agressividade,  os  moderadores  de grupos  do  whats app  precisam  ficar  atentos e  evitar ofensas  pessoais, isso  é  política  e não um campo  de batalha.

Nem  mesmo os  Juízes  da Primeira  Instâncias  sabem  mais  oq ue  fazer,  estamos  enfrentando  as  misérias  do  processo  penal brasileiros,  todos  se perderam, a decisão monocrática  deveria  ser proibido pelo  SENADORES  que  já  nem sabem  o que fazer,  estão avacalhando  as  JURISPRUDÊNCIA  da maior  Corte  que  temos  ainda  mas  dá tempo de  reverter  essa  situação  se  os Ministros  do STF  acordarem  para  verdade parar de fazer  JOGO  POLITICOS  ,não é  a  eleições  que  me preocupa  é o  caminho  que  estamos  tomando nos Processos  Penais  Brasileiros, Lula  continua sendo  criminoso o  pior com  as lavas  de mãos  do  STF.

Em  outras  palavras:  Alguém  se  admirou com  esta  comparação: O  Direito  penal  esta  num Vale?  :   Não  está, nós  precisamos  resgatar  o  Direito  Penal  na  sua  essência  original,  precisamos  de novos  Senadores  alinhados  com a verdade: E não  Senadores  medíocres, ignorantes, analfabetos, precisamos  ter  no  Senado e na Câmara  dos  Deputados  pessoas  formadas, e  não  analfabetas, palhaços, burros  ,idiotas  e nem  da esquerda  e nem  da direita, mas pessoas  que  valorizem  seus  estudos,  e  conheças  as  Leis e  possam Legislar  para  o povo  e não  para  grupos de pessoas.

Precisamos  entender  que  a Eleição  do  Presidente  Bolsonaro é  a única  saída  de recuperar  primeiramente  o  STF, TSE,  e  todo Ordenamento  Jurídico  da Nação,   a  vitória  dele  é  para  trazer  de volta  o  que  perdemos  depois  de 1985.

Democracia  com    as  Miséria  do  processo  penal é  uma  escravidão  para  o povo sem  volta. O  que  cai  com  a reeleição  do  Bolsonaro  toda  a podridão  que  vivemos  desde  1990,  na  peoca  do  ex presidente  Collor e  seu  envolvimento  estranho  na casa da  DInda, e a  corrupção  que  nos  destruiu  na  época  do ex  presidente  Lula ,  Michel  temer,  Dilma e  de todos  os  senadores,  governadores, prefeitos, deputados  estaduais  e vereadores do PT, podem  ter  certeza  não  tem pessoas  honestas  nesse e nem  nos  partidos de outras facções,  foi  da esquerda  é guerra declarada em  ideologias e  não  armas.

Nós  temos  seis  objetivos  bem  claro:

Cair  todo o  esquema da esquerda  do  poder  constituído pelo  PT e  sua base  aliada, não  se  esqueçam  todos partidos  sao  do  PT  e seu  pai  é  oi  PSDB,   e  seus  aliados  ao  longo  dos  seus  cinquentas  anos  de existência.

Temos  que  derribar  o  centro  motor  e  financiado de todo  o movimento  comunista  latino  americano, . Portanto, cai  o  FORO  DE SÃO  PAULO  com suas  diretrizes e suas  200  organizações .

valorizar   as  famílias,  a política,  as  Normais  Jurídicas  e  tirar  o  STF  e  TSE   das  mãos  da esquerda,  temos que fazer  pela democracia  seu  voto  é  importante.

No jornalismo, temos  que  resgatar  a ética e  não  partido,  veículos  de  comunicação tem que  ter  prioridade  no  respeito  às  informações  dentro  das quatro  linhas  da Constituição.

Trazer  de volta  a sociedade  depende  de nós  brasileiros.