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  RENATO SANTOS  ACADÊMICO  DE  DIREITO  N.º 1526 07/12/2023 Precisamos nos  cuidar  a  pandemia não acabou,  muitos  erraram rm  sdua  deci...

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A Gazeta Central de Publicidade e Jornalismo Ltda, CNPJ 067906692/0001-57, mantenedora da Gazeta Central Blog. não pactuamos com discriminação contra a Ucrânia, sabemos a importância da Luta para salvar a Nação da ditadura. Renato Santos

Quem sou eu

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RENATO PEREIRA DOS SANTOS FILHO Experiência 1988 Fotógrafo Diário de Guarulhos 1989 Entrevistador Jornal da Liga Árabe de Guarulhos 1990 Entrevistador Jornal do Brás e Federação do Truco Estado de São Paulo 1992 Redator, Fotografo da Gazeta Central de Publicidade e Jornalismo Ltda 1995 - 2.000 Professor Secretária do Estado de São Paulo PEB II 2.001 Arquivista Escritório Doutor Cornélio José Silva 2007 Auxiliar de Escritório Doutor Cornélio José Silva 2009 Arquivista Escritório Jose Maria Zey 2010 - 2012 Escritório do Doutor Cornélio José Silva 2013 -atual Blogueiro Escolaridade • Escola Estadual Professor Cyro Barreiros • Escola Estadual Salim Mudeh • Escola estadual romano Puggiari • Universidade Mogi as Cruzes ( Jornalismo Incompleto 1995) • Universidade Ung Letras ( Incompleto) • Uninove Vergueiro Ciência Jurídica ( trancado) • • Cursos com certificados OAB Certificado do curso/palestra Jurídicas 13 de julho 2005 OAB CERTIFICADO DO CURSO/PALESTRA A POLICIA JUDICIÁRIA NO ESTADO DEMOCRÁTICO E O INQUÉRITO POLICIAL À LUZ DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL SETEMVRO 2005 TELECENTRO PREFEITURA DE SÃO PAULO CERTIFICADO E CURSO DE INTRODUÇÃO À HTML E OUTRAS LINGUAGENS DE COMPUTAÇÃO DEZEMBRO DE 2005 OAB CERTIFICADO/CURSO INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA NO CÓDIGO DE DESESA DO CONSUMIDOR MAIO DE 2006 OAB CURSO E CERTIFICADO LOCAL DE CRIME O CADÁVER, A FAUNA CADAVÉRICA E A PERÍCIA JUNHO DE 2008 ACADEMIA INTERNACIONAL DE DIREITO E ECONOMIA SETEMBRO 2008 CENTRAL DE CURSO DE RECOLOCAÇÃO E MARKETING ADMINISTRAÇÃO PROFISSIONAL DEZEMBRO DE 2008 IBCCRIM RESPONSABILIDADE PENAL NOS CRIMES DA DITATURA MILITAR 2008 USP UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS DEZEMBRO DE 2008 60 ANOS DA DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS CIEE PERSPESCTIVAS DO S ETOR DE HABITAÇÃO 2009 EAD FUG CURSO DE FORMAÇÃO POLITICA 2010 CURSO DE PROFESSOR E A CRITIVIDADE IPC GUARULHOS 2016 FACULDADE FIA DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS CENARIOS 20/25 FEVEREIRO 2020 CURSO DE PORTEIRO CB0 5174-10 2020 CURSO DE TEOLOGIA SISTEMÁTICA/MISSIOLOGIA/HISTÓRICO DA IGREJA/SERMÃO/LITURGIA DE CULTO 2020 - 2021 INSTITUO BÍBLICO DA 1.ª IGREJA PRESBITERIANA CONSERVADORA DE GUARULHOS DESCRIÇÃO DOS CURSOS: Calculo trabalhistas Cálculo da Previdência Contratos Petições Iniciais ( civil trabalhista Criminal e Previdenciária) Todos administrados pelo Dr. Cornélio José Silva e supervisionados Gestão de Conflitos Pessoais e marketing administrados por Dr. Cornélio Na área de Jornalismo marketing A Importância do marketing Orientação da empresa para o mercado, Conceitos, tendências e tarefas fundamentais de marketing , análise Swot, sistema de marketing de pesquisa Liderança para às seguintes áreas profissional: Jornalismo/Publicidade, Advocacia /Politica Liderança e produtividade a função utilização em Administração e recursos Humanos para todas às área dentro de seus conceitos e preceitos objetivos críticos construtivos ou não. Desafios para a Gestão de Pessoas Gestão de qualidade os desafios atuais da gestão da advocacia e jornalismo para qualidade total

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A empresa Gazeta Central de Publicidade e Jornalismo Ltda, Mantenedora da Gazeta Central.blogspost.com Última atualização: 3 de junho de 2019 e 08/07/2021 De acordo com o Ordenamento Jurídico Brasileiro, LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998. Altera, atualiza e consolida a legislação sobre direitos autorais e dá outras providências. Art. 1º Esta Lei regula os direitos autorais, entendendo-se sob esta denominação os direitos de autor e os que lhes são conexos. A lei 5.250/67 foi assinada pelo ex-presidente Castelo Branco meses depois da outorga da Constituição de 1967, quando o endurecimento do regime militar se iniciava. Com o objetivo de controlar informações, de acordo com as previsões da norma, jornalistas e veículos de comunicação poderiam ser detidos ou multados caso publicassem algo que ofendesse a “moral e os bons costumes”. A pena poderia ser aumentada se o conteúdo difamasse ou caluniasse alguma autoridade, como o presidente da República. Em 2009, após longo julgamento, 7 dos 11 ministros da Corte concluíram que a lei era incompatível com a atual Constituição, que é repleta de garantias à liberdade de expressão. Pode haver diplomados, menos jornalistas do que outros. Pode haver mais Jornalismo com Jota maiúsculo num blog do que na grande mídia. O Blog além de ser regulamentado pelo Google Sites em normas Internacionais, ainda o seu autor é responsável pelo seu conteúdo,assim sendo, ele pode ter credibilidade seguindo normas Internacionais e a seu País de Origem, além de citar as fonte do conteúdos, ficando ao cargo de sua empresa com CNPJ, e o nome do Responsável e não aplicar a fake news. O jornalista tem que entender como o Google acha a sua notícia, para que o seu jornal online seja lido. Ele tem que ter um blog, e por isso tem que entender que a linguagem, a frequência de atualização e o diálogo com o leitor é bem diferente em um meio digital. Outra finalidade do nosso blog, não somos agregadores de conteúdos e sim de opinião, fazendo uma análise nas principais noticias, com responsabilidade! Renato Santos

terça-feira, 6 de dezembro de 2022

CONVITE Á TODOS SE VOCÊ É ACADÊMICO DE DIREITO DEVERIA PARTICIPAR <<>> XXXVIII Prêmio de Direitos Humanos - Franz de Castro Holzwarth

 




RENATO SANTOS 06/12/2022 ACADÊMICO  DE  DIREITO n.º 1526, O Prêmio:

O Prêmio:

👉👉👉👉👉👉👉👉👉👉https://www.sympla.com.br/xxxviii-premio-de-direitos-humanos-franz-de-castro-holzwarth__1814360?share_id=0👈👈👈👈👈👈👈👈👈👈👈👈

 






A OAB SP sempre esteve na vanguarda em defesa dos Direitos Humanos, das liberdades democráticas e da cidadania. Sem se intimidar nos momentos mais difíceis da história de nosso país, em que o Estado de Direito foi usurpado e as liberdades democráticas violentadas, a entidade teve atuação determinante na restauração e preservação desses valores. O Prêmio Franz de Castro Holzwarth é um exemplo disso; criado em 8 de novembro de 1982, pela sua Comissão Permanente de Direitos Humanos, sob a chancela do Conselho Secional, como forma de reconhecer o trabalho daqueles que lutam pela defesa dos Direitos Humanos no Brasil, tornou-se um dos mais importantes símbolos dessa luta.


Homenageada:


 


Irmã Michael Mary Nolan, Advogada, coordenadora da Congregação das Irmãs de Santa Cruz, assessora das Pastorais Sociais e assessora jurídica do Conselho Indigenista Missionário (CIMI) e da Equipe de Articulação e Assessoria às Comunidades Negras (EAACONE). Em 2004 recebeu doutorado honorário de Saint Mary 's College, Notre Dame, Indiana por seu trabalho em direitos humanos.


Menções Honrosas:


     Jornalista Dom Phillip (Dominic Mark Phillips), Britânico radicado no Brasil desde 2007. Philips Nasceu em Bebington, Merseyside, em 23 de julho de 1964, mudou-se para Bristol em 1988, onde fundou uma revista chamada New City Press. Isso o levou em 1991 a um emprego na Mixmag como editor assistente. Ele se tornou editor em dezembro de 1993 e permaneceu na revista até sua saída em 1999. Em 2007 mudou-se para São Paulo, Brasil, para escrever seu livro Superstar DJs Here We Go! Que foi um relato dos anos superstar DJ e superclub de 1992 a 2000; o livro foi publicado em 2009. Phillips permaneceu no Brasil e tornou-se correspondente freelancer para uma ampla gama de veículos, incluindo o Washington Post, o Times, o Financial Times e, mais frequentemente nos últimos anos, o Guardian. Ele foi morto em 5 de junho de 2022, aos 57 anos, durante uma viagem de reportagem à Amazônia.





Bruno Pereira, Agente indigenista na FUNAI - Fundação Nacional do Índio. Foi coordenador da sede da Funai em Atalaia do Norte e deixou o cargo em janeiro de 2016. Foi coordenador-geral de Índios Isolados e de Recém Contatados da Funai. Em março de 2019, o indigenista liderou uma expedição de contato com os Korubo do Coari, grupo em total isolamento na Terra Indígena (TI) Vale do Javari, situada quase na fronteira entre Brasil e Peru, no Amazonas.





Abertura:




Patricia Vanzolini, Presidente da OAB SP e Presidente da Comissão Permanente de Direitos Humanos;




Priscila Akemi Beltrame, Conselheira Seccional e Vice-Presidente da Comissão Permanente de Direitos Humanos da OAB SP;



Promoção




Comissão Permanente de Direitos Humanos da OAB SP




Política do evento

Cancelamento de pedidos pagos

Cancelamentos de pedidos serão aceitos até 7 dias após a compra, desde que a solicitação seja enviada até 48 horas antes do início do evento.


Saiba mais sobre o cancelamento

Local

Sede Institucional

Rua Dona Maria Paula, 35, 2º andar, Bela Vista


São Paulo, SP


 


A OAB SP sempre esteve na vanguarda em defesa dos Direitos Humanos, das liberdades democráticas e da cidadania. Sem se intimidar nos momentos mais difíceis da história de nosso país, em que o Estado de Direito foi usurpado e as liberdades democráticas violentadas, a entidade teve atuação determinante na restauração e preservação desses valores. O Prêmio Franz de Castro Holzwarth é um exemplo disso; criado em 8 de novembro de 1982, pela sua Comissão Permanente de Direitos Humanos, sob a chancela do Conselho Secional, como forma de reconhecer o trabalho daqueles que lutam pela defesa dos Direitos Humanos no Brasil, tornou-se um dos mais importantes símbolos dessa luta.


Homenageada:


 


Irmã Michael Mary Nolan, Advogada, coordenadora da Congregação das Irmãs de Santa Cruz, assessora das Pastorais Sociais e assessora jurídica do Conselho Indigenista Missionário (CIMI) e da Equipe de Articulação e Assessoria às Comunidades Negras (EAACONE). Em 2004 recebeu doutorado honorário de Saint Mary 's College, Notre Dame, Indiana por seu trabalho em direitos humanos.


Menções Honrosas:


     Jornalista Dom Phillip (Dominic Mark Phillips), Britânico radicado no Brasil desde 2007. Philips Nasceu em Bebington, Merseyside, em 23 de julho de 1964, mudou-se para Bristol em 1988, onde fundou uma revista chamada New City Press. Isso o levou em 1991 a um emprego na Mixmag como editor assistente. Ele se tornou editor em dezembro de 1993 e permaneceu na revista até sua saída em 1999. Em 2007 mudou-se para São Paulo, Brasil, para escrever seu livro Superstar DJs Here We Go! Que foi um relato dos anos superstar DJ e superclub de 1992 a 2000; o livro foi publicado em 2009. Phillips permaneceu no Brasil e tornou-se correspondente freelancer para uma ampla gama de veículos, incluindo o Washington Post, o Times, o Financial Times e, mais frequentemente nos últimos anos, o Guardian. Ele foi morto em 5 de junho de 2022, aos 57 anos, durante uma viagem de reportagem à Amazônia.





Bruno Pereira, Agente indigenista na FUNAI - Fundação Nacional do Índio. Foi coordenador da sede da Funai em Atalaia do Norte e deixou o cargo em janeiro de 2016. Foi coordenador-geral de Índios Isolados e de Recém Contatados da Funai. Em março de 2019, o indigenista liderou uma expedição de contato com os Korubo do Coari, grupo em total isolamento na Terra Indígena (TI) Vale do Javari, situada quase na fronteira entre Brasil e Peru, no Amazonas.





Abertura:




Patricia Vanzolini, Presidente da OAB SP e Presidente da Comissão Permanente de Direitos Humanos;




Priscila Akemi Beltrame, Conselheira Seccional e Vice-Presidente da Comissão Permanente de Direitos Humanos da OAB SP;



Promoção




Comissão Permanente de Direitos Humanos da OAB SP




Política do evento

Cancelamento de pedidos pagos

Cancelamentos de pedidos serão aceitos até 7 dias após a compra, desde que a solicitação seja enviada até 48 horas antes do início do evento.


Saiba mais sobre o cancelamento

Local

Sede Institucional

Rua Dona Maria Paula, 35, 2º andar, Bela Vista


São Paulo, SP


PRECISAMOS Por um fim <<>> O Radicalismo não leva ao lugar nenhum<<>> A Intervenção militar não pode acontecer<<>>Por outro lado ala do PSOL não ocupe cargos na gestão federal dom presidente Lula

 


RENATO SANTOS 05/12/2022 No  jornalismo sem  ser de movimento  da  esquerda e sem ideologia, existe  coerência  dos fatos, isso  serve  para  grupos da direita e  com razão jurídica, estão  todos  passando  dos limites, isso  é uma Nação, não  um campo  de batalha, precisamos  fazer união  e não dividir o País, tanto  Presidente BOLSONARO como  o Presidente Lula, precisam  por  um fim nessa disputada.

Para o vice-presidente, uma possível intervenção, solicitada nas ruas por apoiadores de Bolsonaro, é uma medida ‘extrema’, capaz de implicar em sanções contra o País. Foto: Wilton Júnior/Estadão

© Fornecido por Estadão



Enquanto  isso Lula  e sua  esposa  fazem o que  chamamos  de markenting  em relação  a seleção na COPA.





Nós  temos  uma ala perigosa  dentro  do PT  como  demais politicos  da esquerda, a mesma  coisa esta  aparecendo  na ala  da Direita e do próprio PL,  são radicais  que  fizeram isso, mais  de 5 milhões  de votos  nulos e  branco, se acharam no dever de não dar seus  votos.

Vamos tratar de dois  assuntos  em um, o radicalismo esta levando o  Brasil ao  ódio, isso  é mais grave do que  se pensa.

Ala do PSOL defende não integrar governo Lula; Boulos diverge, o Brasil não  tem dono, mas  o Mourão tem uma visão diferente. Mourão diz que apoiadores de Bolsonaro precisam aceitar vitória de Lula: ‘Agora tem de governar’.

O  Jornalismo tem um meio termo a paz, o  País  tem muito o que  fazer, o blog pensa que  maior liberdade é  a paz, acredito que  alguns Ministros do STF e do TSE,   se perderam nesse contexto.

Uma ala do PSOL, partido que fez parte da coligação do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT), defende que a sigla adote uma postura independente em relação ao novo governo e não ocupe cargos na gestão federal. A direção nacional vai se reunir no próximo dia 17 para definir os rumos da legenda a partir de 2023.


De acordo com o deputado federal reeleito Glauber Braga (PSOL-RJ), pelo indicativo de correntes políticas da sigla que se posicionaram publicamente, já é possível aferir que o partido terá maioria da direção nacional para firmar independência em relação à gestão petista.


👉👉👉👉👉👉👉👉No entanto, ainda que existam resistências internas na sigla, a ala pró-Lula tem maioria para formalizar o alinhamento e negocia espaços no primeiro escalão. Como mostrou o Estadão, Lula não terá oposição à esquerda pela 1ª vez no Congresso.👈👈👈👈👈👈👈👈👈👈👈👈👈👈👈👈👈👈👈👈👈👈👈

Ao Estadão/Broadcast, o presidente do PSOL, Juliano Medeiros, afirmou que a sigla vai ajudar o presidente eleito a “reconstruir” o País e garantiu que o deputado federal eleito Guilherme Boulos (PSOL-SP) “estará na linha de frente”.


“O PSOL vai ajudar Lula a reconstruir o Brasil e Boulos estará na linha de frente”, disse Juliano à reportagem, que preferiu não dar mais declarações para não alimentar especulações sobre o tema. Boulos é cotado para assumir o Ministério das Cidades.

Por  outro lado temos:  O vice-presidente Hamilton Mourão, senador eleito pelo Republicanos do Rio Grande do Sul, afirmou na última sexta-feira, 2, que os apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL) devem aceitar a vitória do futuro presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). “Está chegada a hora de as pessoas compreenderem que ele foi eleito e agora tem de governar”, disse. Desde a divulgação do resultado do segundo turno, apoiadores do chefe do Executivo têm protestado na frente de quartéis e em rodovias contra o resultado das urnas. Mourão defendeu as manifestações, alegando que as pessoas estão demonstrando seu “inconformismo” com o processo eleitoral”.

“Em primeiro lugar, as pessoas que estão nas ruas se manifestando de forma ordeira e pacífica, e muitas vezes sendo taxadas de golpistas e antidemocráticas, estão externando seu inconformismo com um processo eleitoral que teve os seus vícios. O principal vício ocorreu quando a Suprema Corte simplesmente anulou todos os processos aos quais o ex-presidente Lula foi submetido, julgado e condenado. É algo que, na minha visão, foi uma manobra jurídica que permitiu que o ex-presidente voltasse ao jogo”, disse o atual vice, em entrevista ao site Gaz, do Rio Grande do Sul.

Mourão alegou ainda que uma intervenção militar no dia ou antes da posse de Lula seria uma medida “extrema”, para a qual “não há uma causa”. “(A intervenção) é um movimento que não pode acontecer porque as consequências para essa mesma população que está na rua protestando seriam terríveis. É importante que as pessoas compreendam que não temos liberdade de manobra para uma ação fora do que prevê a Constituição. Isso redundaria em sanções contra o nosso País e, consequentemente, desvalorização da nossa moeda e amento de juros e inflação, uma situação muito difícil”, explicou o vice-presidente.


Sobre a passagem da faixa presidencial, Mourão voltou a negar a possibilidade de Bolsonaro renunciar ao final do ano para escapar da cerimônia. “Pelo que sei, o presidente não irá passar a faixa e também não irá renunciar. Consequentemente, alguém colocará a faixa em uma almofada e entregará ao novo presidente após ele subir a rampa”, disse.

http://www.estadao.com.br/coment´srios RENATO SANTOS

segunda-feira, 5 de dezembro de 2022

ALERTA ACONTECEU COMIGO <<>> Não é fake news<>>> Eu tive um AVC no ultimo dia 27 de setembro <<>.É VERDADEIRO COVID-19 PODE ESTAR ASSOCIADO COM O AVC TOMEM CUIDADO<<>>Covid-19 gera inflamação que pode causar AVC, diz especialista

 




RENATO SANTOS  05/12/2022  O  que  irei tratar  aqui aconteceu  comigo que  sirva  de alerta para  todos, inclusive para  pessoas que pensam  ser fake news, mas  não é. 



Eu  tive  um AVC  NO ULTIMO  DIA  27  DE setembro  de 2022, ás  05:30  da manhã, o socorro tem que  ser rápido, fui  levado  para  UPA  do  Jardim  São João e lá  ao  Hospital Geral de  Guarulhos, do  PARQUE  CECAP ONDE  FIQUEI INTERNADO  POR  QUATRO DIAS,   sintomas forte  dormência, do  lado  esquerdo, vômitos, e  até hoje tenho  sequelas, braço esquerdo  adormecido, perna, e uma forte  dor  do lado esquerdo como  se tivesse  uma bola,  não tenho dinheiro para  tratamento, e tive     que  trancar a faculdade, para  não  estourar  em faltas, parar  com minhas  atividades  pessoas pois  AVC  coloca  limitações, inclusive da igreja  onde  sou organista. 

Tudo  ficou  reduzido até para  escrever  no  blog, somente  com a mão direita e não  tenho  plano  de saúde  até  hoje nem  tenho  e nem recebo  nenhuma  ajuda do  governo  Federal o auxilio  emergencial  foi cortado,  e passado  para o CRAS, só  trabalho  com meu  blog, sem receber nada, apesar que  o google paga  mas no meu caso faz  tempo que  não vejo dinheiro, e para  piorar  deste  de quando que  recebi duas guias médica  para  fisioterapia  e outro para tratamento de neuro não há vagas. 

O  blog  tem  anúncios mas são tantas  regras que o google  impõem que  dificultam além  disso  só recebo  criticas, que machucam a minha  honra  e moral.

Presidente da Rede Brasil AVC destaca a necessidade de buscar atendimento médico imediatamente, mesmo na pandemia do novo coronavírus.

O estado inflamatório que a infecção pelo novo coronavírus provoca no organismo coloca pessoas com problemas cardiovasculares no grupo de risco da covid-19, o que significa que elas estão mais suscetíveis a ter complicações por causa da doença.


Mas não só isso: esse processo, por si só, também aumenta o risco de desenvolver doenças relacionadas ao sistema cardiovascular, o que ajudaria a explicar por que o AVC (Acidente Vascular Cerebral) pode ser a primeira manifestação da covid-19, segundo a neurologista Sheila Martins, presidente da Rede brasil AVC e vice-presidente da Organização Mundial de AVC.

Essa inflamação estimula a formação de pequenos coágulos "que podem levar ao AVC, infarto e tromboses venosas", afirma.


A especialista destaca que existem casos de pessoas saudáveis que tiveram AVC e, depois, receberam o diagnóstico de covid-19. Esse fato, inclusive, gerou uma mudança no protocolo de atendimento de hospitais de Nova York, por exemplo, onde pacientes que têm sintomas de AVC fazem testes para a covid-19.


"Por esse motivo, a gente queria mudar [o protocolo] aqui no Brasil, mas não conseguimos por vários motivos, inclusive de logística", explica a médica.


Um estudo realizado na China e publicado na revista científica JAMA Neurology, da Associação Médica Americana, trouxe, pela primeira vez, evidências de que a covid-19 provoca alterações neurológicas, dentre elas o AVC.


Cabe ressaltar, no entanto, que a pesquisa analisou um grupo restrito de 214 pacientes com diagnóstico confirmado e que estavam em hospitais de referência para a doença na cidade de Wuhan, na China, onde se originou a pandemia.


Pessoas deixam de ir ao hospital na pandemia

O medo de contágio pelo novo coronavírus também gerou outro impasse: o número de pessoas que procuram atendimento médico por causa de doenças cardiovasculares diminuiu 50% no país, de acordo com a Sociedade Brasileira de Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista.


"Nós vemos pacientes chegando 2, 3 dias depois [nos hospitais] porque têm medo de sair, ir para a emergência e se contaminar", relata Sheila.


A especialista ressalta que não há motivo para ter medo de contágio pelo novo coronavírus, pois a assistência aos pacientes com problemas cardíacos e feita em alas separadas dos que são diagnosticados com covid-19.


Leia também: O que fazer se estiver sozinho na hora de um infarto?


Essa situação é grave porque o tempo é crucial para evitar sequelas e mortes de pacientes que sofreram AVC ou infarto. "Quando entope a circulação, imediatamente aquela região [do corpo] fica sem sangue e, com o passar do tempo, toda a área irrigada por aquele vaso morre", explica a neurologista.


"Cada minuto que a circulação fica fechada, o órgão está sofrendo e morrendo, no caso do AVC isso acontece com o cérebro", completa.


O ideal é que um paciente vítima de AVC seja tratado nos primeiros 90 minutos após o início dos sintomas, de acordo com a médica. Já no caso de infarto, as consequências são mais graves depois de 3 horas. 


A recomedação para quem tiver sintomas é chamar ajuda imediatamente por meio do 192, número do SAMU (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência).

Entenda o que é o AVC e como o tratamento rápido pode evitar sequelas graves

Quadro pode levar a morte ou prejudicar funções cerebrais importantes.

Popularmente chamado de derrame cerebral, o AVC pode matar ou deixar sequelas graves nas vítimas. E pode se manifestar de duas formas: hemorrágica ou isquêmica. o AVC isquêmico é transitório e dura até 24 horas. Por isso, exames tardios podem não identificar o problema, o que não significa que não tenha provocado danos aos pacientes.

SAÚDE | Brenda Marques, do R7 20/05/2020 - 02H00 (ATUALIZADO EM 20/05/2020 - 02H00) comentários de  RENATO SANTOS 





domingo, 4 de dezembro de 2022

A imprensa do Brasil os tratas de golpista<<>> Quem vai salvar serão as Forças Armadas’, afirmam ativistas no CML <<>> A Gazeta Central Blog os trata de herói <<> O TSE tem a moral de provar que eles estão errados mostrem o código da fonte das Urnas e acabem com esta duvida <<>> Brasileiros tem o direito de saber a verdade eles não são arrogantes e nem fascistas só querem a respostas honestas >

 


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RENATO SANTOS  04/12/2022  Os brasileiros, não são arrogantes e  nem fascistas, apenas estão  cansados de ver tanta  corrupção na esfera  do  Governo Federal Estadual  e Municipal tanto  faz que  seja da esquerda  ou  da direita, eles  sabem  e muito bem  que o radicalismo não  vai  levar a lugar nenhum, os  Ministro  do  STF e do TSE  SABEM MUITO BEM QUE  DECISÕES monocráticas não  são bem vistas, e não  aceitam acordos e nem sabem lidar  com  esta  dificuldade, lamentável, e não  tem  apoio da Imprensa escrita, mas por  outro lado o radicalismo é  um  mal e  uma péssima  conselheira de todos da esquerda e  da direita, o PT precisa parar  com isso, mudar  seus  discursos.





Mas uma  coisa o  movimento da Intervenção, estão  realizando sua  função,  bem ordeira, pacifica e  dentro  da Lei da Ordem, Quem vai salvar serão as Forças Armadas’, afirmam ativistas no CML, é  pela primeira vez  que  a revista  isto é trata  do  assunto no dia  de  hoje.

Um documento intitulado Carta dos Oficiais Superiores da Ativa ao Comandante do Exército Brasileiro circulou nesta segunda-feira, 28, em grupos de WhatsApp de militares sem trazer nenhuma assinatura e, depois, foi postado como petição na internet, onde recebeu cerca de 600 adesões, quase todas de oficiais da reserva ou de civis. Nenhum oficial general assinou o documento e menos de uma dezena de signatários se identificou como militar da ativa - entre eles um da marinha e outro da Força Aérea.

👀👀👀👀👀👀👀👀👀👀👀👀👀👀👀

Suspeita-se no Exército da participação de bolsonaristas na execução do documento. Ele faria parte de uma campanha de agressões contra integrantes do Alto Comando. À tarde, o Exército divulgou nota na qual afirma: "Os militares da ativa, por definição legal e por compromisso com a Nação Brasileira, são apartidários em suas condutas, preservando os valores pertinentes à carreira das Armas. São servidores do Estado, cuja coesão em torno de suas missões constitucionais é reforçada, permanentemente, pela liderança de seus Comandantes nos diversos níveis hierárquicos".

O clima era de expectativa às 15h55 desta sexta-feira, 2, entre cerca de 300 pessoas reunidas em uma praça da Avenida Presidente Vargas, na região central do Rio. Vestindo camisas amarelas da seleção brasileira, enroladas em bandeiras do Brasil, com os rostos pintados de verde e amarelo, idosos, adultos e crianças viam o relógio se aproximar das 16h cantando em coro: “Avante Brasil, a vitória só depende de seu povo varonil”. Diferentemente das aparências, porém, aqueles não eram torcedores reunidos para apoiar o Brasil no jogo contra Camarões, que começaria em minutos no Estadio Lusail, em Doha, no Catar.

“Que nada, aqui é intervenção militar”, explicou um dos mais exaltados “torcedores”, emendando: “A seleção não salva o Brasil, quem vai salvar serão as Forças Armadas”. Quando a bola começava a rolar, o grupo vivia outro momento solene. Perfilado em frente ao Comando Militar do Leste, entoava o Hino Nacional. É o que os “patriotas”, como se tratam, reunidos fazem em intervalos desde que chegaram ali, após a derrota do presidente Jair Bolsonaro. Também gritam palavras de ordem, ouvem discursos, agitam bandeiras do Brasil, lancham – e esperam a ação castrense que não vem.

O  papel  dos intervencionistas ao  contrário dos inimigos  do Brasil  tem fundamentos jurídicos e tem argumentos mas sinceros, pois  os resultados  não  tem nenhuma  segurança, não  houve fraudes ao olho  nu, mas  como  se explica que  cinco milhões  de votos  foram nulos e brancos, logo  no  2.º  turno, bastava  dois  milhoes  de votos para  Bolsonaro  ser reeleito é  isso que  a GAZETA  CENTRAL  BLOG esta  chamando  atenção, o  TSE  precisa  rever e bem  antes  de diplomar uma pessoa que  tem a falta  de desconfiança da maioria  da população brasileira.


A  MAIORIA  DA IMPRENSA OS TRATA DE GOLPISTA O  BLOG OS TRATA DE VERDADEIRO  HERÓIS  A DECISÃO CABE  AOS  ELEITORES.

No acampamento que reúne defensores de um golpe militar contra a posse constitucional do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em 1º de janeiro, não havia nenhum aparelho de TV ligado na tarde desta sexta-feira. Ninguém ali assistiu a última das três partidas da Seleção na primeira fase da Copa, encerrada com a vitória de Camarões. Ou, se viu, o fez escondido – no próprio celular, por exemplo. Porque até mencionar a Copa do Mundo no acampamento na Praça Duque de Caxias é arriscado. Ao explicar que tinha ido ao acampamento para saber se o grupo veria o jogo, o fotógrafo do Estadão foi cercado, chamado de “comunista”, xingado, ameaçado de agressão. Teve de deixar a área, que é pública.

👉👉👉👉👉👉👉👉👉👉👉👉

O repórter do Estadão, porém, ficou até o fim do jogo e ouviu que “o clima de intervenção é muito mais contagiante do que o da Copa”, como garantiu uma senhora de mais de 50 anos. A cada meia hora, ela passava 10 minutos puxando um “trenzinho” de mulheres que circulava pela praça clamando (inclusive nos ouvidos dos militares que fazem a segurança da unidade militar): “Forças Armadas, salvem o Brasil!”👈👈👈👈👈👈👈👈


Também perambulava pelo local um homem de longa barba branca, vestindo uma túnica. Gravava vídeos e repetia: “Carnaval e futebol são o circo, nunca vão consertar o Brasil”.


Boicotar a Copa do Mundo é uma orientação que tem sido repassada, em aplicativos de mensagem como o Telegram, aos defensores do golpe que fazem manifestações nas portas dos quartéis. Os líderes temem que o clima de torcida pela Seleção, com festa na rua a cada vitória – o que não foi o caso desta sexta – leve à desmobilização dos direitistas pró-Bolsonaro. Por isso, dizem aos “patriotas” que ignorem as partidas. Ironicamente, o caso lembra a orientação dada, em 1970, pela esquerda, que temia o uso da Seleção pelo governo. Na época, porém, o Brasil era governado por uma ditadura chefiada por militares, que aboliram a eleição presidencial direta. Naquele ano, o Brasil foi tricampeão.


Na Central, decepção com a Seleção


O ambiente na praça onde fica o Panteão de Caxias contrastava com o que se passava na vizinhança. A menos de 40 metros dali, outras centenas de pessoas se aglomeravam em frente a quatro pequenas TVs oferecidas por donos de barraquinhas ao redor da Central do Brasil, principal entroncamento entre o Metrô e os trens suburbanos do Rio.


A maioria desses torcedores eram camelôs. Tinham sacolas cheias de balas, chocolates, fones de ouvido, chinelos verdes e amarelos e outros produtos. Havia também catadores de latinhas. Poucos vestiam camisas amarelas, mas todos queriam ver a seleção. A narração de Galvão Bueno, locutor da TV Globo, abafava o coro a favor do golpe entoados a poucos metros. Entre quem queria ver o jogo, a única comemoração aconteceu quando o flamenguista Pedro entrou em campo . Não adiantou: para decepção geral, o Brasil com o time reserva, perdeu por um a zero.

Eles  não  são  golpista 

“Hoje talvez fosse melhor ter passado a tarde cantando com esses malucos”, resmungou no fim do jogo, referindo-se aos defensores do golpe, um torcedor de chinelos e camiseta rasgada, antes de partir com seu saco plástico lotado de latas de alumínio vazias.

Vocês  acham que  lutar pelo  seu Pais  para  não virar  uma VENEZUELA  COMUNISTA é  ser  golpistas?  claro  qque  não! Se  houve fraude eleitoral Lula  não pode assumir e nem seu vice, claro que  a esquerda  vai  sempre  elegar que  não  houve,  então  mostre os  CÓDIGOS  DA URNA  fica  uma pergunta por que  o TSE  esconde  até  hoje, seria  essa razão não  existe  transparência apenas  argumentos de  um  Ministro siob suspeita e o  Senado  que  só dorme, não  estão  fazendo nada.

FONTE DE PESQUISA :https://www.istoedinheiro.com.br/quem-vai-salvar-serao-as-forcas-armadas-afirmam-ativistas-no-cml/ comentários renato santos



sábado, 3 de dezembro de 2022

Democracia é igual Futebol<<>> 5 milhões e meio de brasileiros são os mesmo que jamais aceitaram Bolsonaro como Presidente<<>>Não Conhecem a sua própria Constituição Federal <<>>Não sou da esquerda e nem apoio o Lula<<> Esse não me apresentou nada do seu governo que me convença <<>> O Futebol depois dos Camarões e um preguiço, fraco, e mortos vivos só me mostro que existe estrelismo <<>.Copa do mundo é pra jogar Neymar não é a única estrela <<>> O Mundial "visto" por um brasileiro cego e surdo respeitem pelo menos isso tem obrigação de chegar ao 3.º lugar <<>>

 




RENATO SANTOS  03/12/2022 A  direita  radical não  aceita diálogo e nem quem  pensa  diferente me trata  com fake news, estão  esperando  intervenção militar  deste  de 2014, vivem na mentiras e no enganos, não  reconhece  uma  democracia, ofende e humilham  as pessoas, mas se esquecem que  mais  de  5 milhões  de brasileiros cometeram  seus  erros. 

Não  acreditaram no  Presidente Bolsonaro e nem nas eleições, vivem na mentiras e no  ego-centrico assumam  seus  erros, antes  de publicar fake news, aceitam  os  resultados das  eleições, que  doem menos. 

Me  provam  com  argumentos Jurídicos que  houve fraudes  eleitorais  e não  com fake news, provocados  por  pessoa neutras.


Carlos Junior com o intérprete Hélio Fonseca   -   Direitos de autor  Marcelo Chello/Copyright 2022 The AP. All rights reserved.

Vocês não  vão ter intervenção  militar  estudem a Constituição  Federal, e parem   de me  atacar,  essa  direita precisa aprender fazer politica séria  e ser oposição de verdade,  do  atual  governo, deixo  claro  a minha mensagem não concordo  com  governo  Lula, ele precisa  me provar se vai  respeitar  a Constituição até  agora  ele  não provou nada, apenas uma breve intenção,  esta  que  nem o mundial  DA  Copa, o Brasil  não  me provou em nada  nem visão  teve que  perder  do camarões  por  1 x 0  só  provou a sua incompetência   seu  lixo  de fracasso no  futebol. 

Mas nem por  isso podemos perder o sonho  do Hexa, como perder o  sonho  de um PT mais  responsável, sem ideologias  burras  da esquerda a qual levou  outras nações  a escravidão.

Precisamos  aprender alguma  coisa  com campeonato mundial, e  se  aceitar no mínimo  3.º lugar, é  uma vergonha mas do jeito  que  está  com  jogadores  escolhendo  brilhar  a sua  estrela pessoal e um  técnico  burro, dorminhoco  e imbecil,  se chegarmos  ao  3.º  lugar  esta  numa posição melhor, é  claro  que  esperamos  o primeiro  lugar mas não é tudo, depois  dos Camarões  ghouve  muitos  erros,  um jogo lento morto e fedendo, Neymar  não  é a única peça  do jogo. 

Carlos Junior pode ser cego e surdo, mas isso não o impede de celebrar a participação do Brasil no Mundial de Futebol.


Esta segunda-feira, juntou-se aos intérpretes Hélio Fonseca e Vinicius Alves para acompanhar o jogo da seleção brasileira contra a Suíça.


Hélio explica como transmitem o desenrolar do jogo a Carlos:


"[Mostramos] os toques de bola: chutou aqui, o Vinicius tá a olhando aí [na TV], vendo o número do jogador e fazendo nas costas dele qual é o jogador que está com a bola."

De Euronews • Últimas notícias: 29/11/2022 Comentários  Renato Santos


A ajuda preciosa de Hélio e Vinicius permite a Carlos acompanhar cada passe, jogada e, claro, celebrar cada golo.


Hélio traduz a mensagem gestual de Carlos: 


_"_Futebol, para mim, ele é emoção, ele é amor, é paixão... Traz-me muita alegria, muita emoção. Então, acompanhar cada lance da partida, acompanhar cada momento do jogo, é muito emocionante."


Hélio ajuda Carlos a "ver" o jogo e interpreta o que ele diz através dos gestos, com o bónus de unir a atividade à paixão do futebol, como explica: 


"Na televisão, eu vibro e tudo o mais, mas saber que eu consegui interpretar um lance, que ele entendeu com detalhe, ver a emoção dele, isso para mim traz-me muita alegria, muita felicidade."


Carlos, Hélio e Vinicius esperam agora ansiosamente pelo próximo jogo da seleção brasileira, na próxima sexta-feira. 


sexta-feira, 2 de dezembro de 2022

Lula precisa deixar de LADO os radicais do próprio PT <<<>> ORÇAMENTO SECRETO <<>> Um inimigo oculto <<>> Que pode gerar traidores do governo do Lula <<>> O STF precisa ter espirito republicano e afirmar não posicionamento a ele <<>> Não queremos Orçamento Secreto o Brasil não aguenta

 



RENATO SANTOS  02/12/2022  Alguma  coisa  mudou no PT, ou  Lula acordou pra  vida e levou  a sério o Orçamento Secreto  tão  debatido  durante  a campanha, ou  ele deixou  de lado o cancer  politico o radicalismo que  não leva  para  canto nenhum, nesse requisito é  melhor ele  deixar os radicais  de lado e  assumir o papel que lhe  foi dado  chefe  de  Estado. O Presidente Bolsonaro  cometeu  um  erro usou  o  radicalismo de pessoas  atrasada  nas suas  ignorância,  que  depois  viraram  seus  traidores.

Arthur Lira e Lula apertando as mãos; receio de não desagradar o presidente da Câmara é um dos motivos apontados por analistas como explicação para silêncio do PT em votação sobre orçamento secreto na Casa

© JOEDSON ALVES/EPA-EFE/REX/Shutterstock



A campanha presidencial estava a todo vapor quando, no dia 25 de setembro, o perfil no Twitter do então candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT) pediu votos a parlamentares aliados para combater um inimigo comum.

"É preciso votar nos deputados e deputadas do time do Lula. Porque vamos ter que acabar com o orçamento secreto", disse um trecho da mensagem.

Dois meses depois, Lula venceu as eleições presidenciais repetindo as críticas ao orçamento secreto. Na quarta-feira (30/11), porém, parlamentares do PT na Câmara dos Deputados ficaram em silêncio durante a votação de uma proposta para acabar com o mecanismo. A medida não foi aprovada.


A mudança de postura do partido em relação ao que foi prometido durante as eleições e o que está ocorrendo durante o período de transição entre o governo do presidente Jair Bolsonaro (PL) e o novo governo Lula chamou a atenção de analistas e internautas e levantou uma pergunta: o que fez o PT mudar seu discurso (e sua prática) sobre o orçamento secreto em tão pouco tempo?


Especialistas ouvidos pela BBC News Brasil apontam que os principais motivos que fizeram o novo governo Lula e seus aliados a mudaram a postura em relação ao assunto são: busca por governabilidade, receio de desagradar o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL) e a necessidade de aprovar a proposta de emenda constitucional (PEC) da Transição, que garantiria o pagamento do Auxílio Brasil de R$ 600 em 2023.


PEC da Transição chega ao Senado com recuo sobre teto; entenda em 4 pontos

Mais ausente que 'pato manco': a reclusão de Bolsonaro após derrota para Lula

O que é orçamento secreto

O "orçamento secreto" é o apelido que se deu a um mecanismo orçamentário conhecido como emenda de relator-geral.


Anualmente, o Congresso Nacional precisa aprovar uma lei com a previsão de gastos do governo federal no ano seguinte. Ela é chamada de Lei Orçamentária Anual (LOA).


Ela determina qual será a verba destinada para cada órgão do governo. Parte dessas despesas é obrigatória, como o salário dos servidores. Outra parte é discricionária. Isso significa que é o governo quem decide em quais obras, projetos ou programas os recursos serão aplicados.


Apesar disso, existe uma parcela do orçamento federal que é destinado de acordo com o Congresso Nacional. Essa destinação é feita por meio das chamadas emendas parlamentares.


Proposta para acabar com o orçamento secreto não foi aprovada na Câmara dos Deputados

Proposta para acabar com o orçamento secreto não foi aprovada na Câmara dos Deputados

© Pablo Valadares/Câmara dos Deputados

É por meio delas que deputados e senadores enviam recursos para investimentos nas regiões onde ficam as suas bases eleitorais.


Até 2020, a maior parte das verbas que ficavam sob o controle do Congresso Nacional era destinada por meio das emendas individuais.


Neste tipo de emenda, os valores são divididos igualmente entre os deputados e tanto a autoria quanto os projetos que receberam esses recursos são públicos.


Em 2020, porém, Congresso ampliou o volume de recursos destinados a um outro tipo de emenda: as emendas de relator-geral.


O relator-geral é o parlamentar responsável pela elaboração do projeto de lei do orçamento da União.


Em 2021, reportagens do jornal O Estado de S. Paulo revelaram que bilhões de reais foram destinados a diversos programas do governo por meio das emendas de relator-geral. A diferença é que, ao contrário do que acontecia nas emendas individuais, em que todas as informações sobre a autoria e destinação ficavam visíveis, nas emendas de relator-geral, os seus reais autores não apareciam. Por isso o apelido "orçamento secreto".


Pelo fluxo revelado nas reportagens, os parlamentares enviavam as suas sugestões de emendas para o relator e, depois disso, ele aparecia como o responsável pelas destinações, impossibilitando a identificação e a conexão entre os autores e os destinatários dos recursos.


Especialistas em transparência governamental criticam o dispositivo sob o argumento de que ele favorece a ocorrência de casos de corrupção.


A Polícia Federal abriu investigações para apurar supostos casos de corrupção envolvendo a destinação de verbas públicas por meio de emendas do "orçamento secreto".


Estimativas apontam que em 2021, o valor destinado ao "orçamento secreto" foi de R$ 16 bilhões. Para 2023, a expectativa é de que o valor chegue a R$ 19 bilhões.


Críticas e mudança de postura

Em foto de agosto, Lula aparece na TV durante entrevista ao Jornal Nacional; na campanha eleitoral, o petista não poupou ataques ao orçamento secreto

Em foto de agosto, Lula aparece na TV durante entrevista ao Jornal Nacional; na campanha eleitoral, o petista não poupou ataques ao orçamento secreto

© Reuters

A oposição a Jair Bolsonaro fez duras críticas ao "orçamento secreto". A principal delas era a de que o mecanismo seria usado por Bolsonaro e Arthur Lira para conseguir apoio parlamentar ao governo do presidente.


Durante o período eleitoral, Lula não poupou ataques ao dispositivo.


No dia 27 de julho deste ano, pelo Twitter, o então candidato classificou o mecanismo como uma "excrescência".


"O orçamento secreto é a excrescência da política brasileira. Não é sério. Se você quer fazer algo sério, não é secreto. Isso nunca aconteceu, e acontece agora, porque o atual presidente não governa, é uma marionete", disse.


Em entrevista ao Jornal Nacional no dia 25 de agosto, Lula disse que iria conseguir convencer o Congresso a acabar com o "orçamento secreto".


"Isso é um escárnio. Isso não é democracia. Essas coisas, pode ficar certa, pode ficar certa, que nós vamos resolver. Eu estou olhando para você, porque eu quero que você me cobre. Nós vamos resolver conversando com os deputados", disse Lula à jornalista Renata Vasconcelos.


Nos últimos dias, no entanto, o tom adotado por aliados do presidente Lula sobre o assunto mudou.


Durante a negociação da PEC da Transição, articuladores do presidente eleito falavam abertamente sobre a permanência das emendas de relator-geral no ano que vem.


Em entrevista ao programa Roda Viva, o senador eleito e um dos principais aliados de Lula, Wellington Dias (PT-PI), disse que, agora, o líder petista defende que a questão é política e deve ser resolvida pelos próprios parlamentares ou pelo Supremo Tribunal Federal (STF).


"Tem um julgamento que pode acontecer a qualquer momento no Supremo que questiona a constitucionalidade do orçamento (secreto). E o que o presidente (Lula) disse publicamente e nas visitas que tem feito é: 'É um problema político e é importante que o próprio Congresso, Câmara e Senado encontrem uma solução", disse.


Uma alternativa cogitada pelos aliados de Lula é de, em vez de acabar com o orçamento secreto, determinar que parte do valor reservado para as emendas de relator-geral seja destinada a investimentos.


Estratégia, medo e governabilidade

Para o professor de Ciência Política da Fundação Getúlio Vargas (FGV) Marco Antônio Teixeira, a mudança de postura do PT em relação ao fim do "orçamento secreto" se deve a um cálculo estratégico.


"O PT e o governo eleito mudaram de postura porque eles sabem que sem o apoio de Lira, a PEC da Transição não passa. O PT se viu diante do seguinte impasse: trabalhar para acabar com o orçamento secreto ou conseguir apoio para a PEC da Transição. Eles escolheram a segunda opção. Essa é uma armadilha difícil de sair", disse o professor.


Para aprovar a medida, porém, o governo eleito precisa dos votos de três quintos dos parlamentares nas duas casas em dois turnos, o que é considerado muito difícil de obter. E para conseguir esse apoio, diz Teixeira, o PT precisa de Arthur Lira.


A professora de Ciência Política da PUC de São Paulo Deysi Cioccari, avalia que a posição do PT também tem um foco em garantir governabilidade nos próximos dois anos. Ela diz que Arthur Lira caminha para ser reeleito como presidente da Câmara dos Deputados em 2023 com mandato de dois anos.


Por isso, não seria prudente para o PT trabalhar para acabar com o orçamento secreto uma vez que o funcionamento do mecanismo seria uma das fontes de influência de Lira no Congresso Nacional.


"O PT não quer repetir a história de Dilma (Rousseff), que se indispôs com o então presidente da Câmara, Eduardo Cunha, e acabou afastada por um impeachment, em 2016. O novo governo quer evitar que isso se repita e precisa de apoio para aprovar a PEC da Transição", disse Cioccari.


As razões por trás do apoio do PT a Lira na Presidência da Câmara

O ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha durante sessão que decidiu pelo prosseguimento do processo de impeachment de Dilma Rousseff, em abril de 2016; a cientista política Deysi Cioccari lembra da má relação entre Cunha e Rousseff como algo que o PT evita repetir

O ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha durante sessão que decidiu pelo prosseguimento do processo de impeachment de Dilma Rousseff, em abril de 2016; a cientista política Deysi Cioccari lembra da má relação entre Cunha e Rousseff como algo que o PT evita repetir

© Getty Images

Na terça-feira (29/11), a federação partidária que reúne o PT, PV e PCdoB anunciou apoio à reeleição de Lira. O PSB, partido do vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin, também apoiará o atual presidente da Câmara.


Os dois especialistas afirmam que o novo governo Lula deverá ser cobrado por parte dos eleitores que votaram no petista caso ele não cumpra a promessa de acabar com o orçamento secreto.


"Isso deve aparecer em períodos eleitorais. Vai ter uma repercussão inicial nas eleições municipais de 2024, mas vai voltar com força nas eleições de 2026", avaliou Marco Antônio Teixeira.


"Isso com certeza será explorado. Isso mostra que Lula não fez campanha eleitoral para governar, mas para ganhar as eleições. Depois que ganhou, ele se deu conta de que quem manda hoje no Brasil é Arthur Lira. Se o orçamento secreto nasceu no governo Bolsonaro, vai ser institucionalizado no governo Lula", disse a professora Deysi Cioccari.


Teixeira avalia que, diante das circunstâncias, a única esperança para que o orçamento secreto seja extinto recai sobre o STF. É que o Supremo avalia ações judiciais que pedem o fim da execução das emendas de relator-geral, o que poria fim ao "orçamento secreto".


"Considerando a conjuntura, só o julgamento no STF pode dar fim ao orçamento secreto. Não há ambiente político para que isso ocorra neste momento sem a atuação do STF", afirmou.

O que é orçamento secreto

O "orçamento secreto" é o apelido que se deu a um mecanismo orçamentário conhecido como emenda de relator-geral.


Anualmente, o Congresso Nacional precisa aprovar uma lei com a previsão de gastos do governo federal no ano seguinte. Ela é chamada de Lei Orçamentária Anual (LOA).


Ela determina qual será a verba destinada para cada órgão do governo. Parte dessas despesas é obrigatória, como o salário dos servidores. Outra parte é discricionária. Isso significa que é o governo quem decide em quais obras, projetos ou programas os recursos serão aplicados.


Apesar disso, existe uma parcela do orçamento federal que é destinado de acordo com o Congresso Nacional. Essa destinação é feita por meio das chamadas emendas parlamentares.

É por meio delas que deputados e senadores enviam recursos para investimentos nas regiões onde ficam as suas bases eleitorais.


Até 2020, a maior parte das verbas que ficavam sob o controle do Congresso Nacional era destinada por meio das emendas individuais.


Neste tipo de emenda, os valores são divididos igualmente entre os deputados e tanto a autoria quanto os projetos que receberam esses recursos são públicos.


Em 2020, porém, Congresso ampliou o volume de recursos destinados a um outro tipo de emenda: as emendas de relator-geral.


O relator-geral é o parlamentar responsável pela elaboração do projeto de lei do orçamento da União.


Em 2021, reportagens do jornal O Estado de S. Paulo revelaram que bilhões de reais foram destinados a diversos programas do governo por meio das emendas de relator-geral. A diferença é que, ao contrário do que acontecia nas emendas individuais, em que todas as informações sobre a autoria e destinação ficavam visíveis, nas emendas de relator-geral, os seus reais autores não apareciam. Por isso o apelido "orçamento secreto".


Pelo fluxo revelado nas reportagens, os parlamentares enviavam as suas sugestões de emendas para o relator e, depois disso, ele aparecia como o responsável pelas destinações, impossibilitando a identificação e a conexão entre os autores e os destinatários dos recursos.


Especialistas em transparência governamental criticam o dispositivo sob o argumento de que ele favorece a ocorrência de casos de corrupção.


A Polícia Federal abriu investigações para apurar supostos casos de corrupção envolvendo a destinação de verbas públicas por meio de emendas do "orçamento secreto".


Estimativas apontam que em 2021, o valor destinado ao "orçamento secreto" foi de R$ 16 bilhões. Para 2023, a expectativa é de que o valor chegue a R$ 19 bilhões.

A oposição a Jair Bolsonaro fez duras críticas ao "orçamento secreto". A principal delas era a de que o mecanismo seria usado por Bolsonaro e Arthur Lira para conseguir apoio parlamentar ao governo do presidente.


Durante o período eleitoral, Lula não poupou ataques ao dispositivo.


No dia 27 de julho deste ano, pelo Twitter, o então candidato classificou o mecanismo como uma "excrescência".


"O orçamento secreto é a excrescência da política brasileira. Não é sério. Se você quer fazer algo sério, não é secreto. Isso nunca aconteceu, e acontece agora, porque o atual presidente não governa, é uma marionete", disse.


Em entrevista ao Jornal Nacional no dia 25 de agosto, Lula disse que iria conseguir convencer o Congresso a acabar com o "orçamento secreto".


"Isso é um escárnio. Isso não é democracia. Essas coisas, pode ficar certa, pode ficar certa, que nós vamos resolver. Eu estou olhando para você, porque eu quero que você me cobre. Nós vamos resolver conversando com os deputados", disse Lula à jornalista Renata Vasconcelos.


Nos últimos dias, no entanto, o tom adotado por aliados do presidente Lula sobre o assunto mudou.


Durante a negociação da PEC da Transição, articuladores do presidente eleito falavam abertamente sobre a permanência das emendas de relator-geral no ano que vem.


Em entrevista ao programa Roda Viva, o senador eleito e um dos principais aliados de Lula, Wellington Dias (PT-PI), disse que, agora, o líder petista defende que a questão é política e deve ser resolvida pelos próprios parlamentares ou pelo Supremo Tribunal Federal (STF).


"Tem um julgamento que pode acontecer a qualquer momento no Supremo que questiona a constitucionalidade do orçamento (secreto). E o que o presidente (Lula) disse publicamente e nas visitas que tem feito é: 'É um problema político e é importante que o próprio Congresso, Câmara e Senado encontrem uma solução", disse.


Uma alternativa cogitada pelos aliados de Lula é de, em vez de acabar com o orçamento secreto, determinar que parte do valor reservado para as emendas de relator-geral seja destinada a investimentos.

Estratégia, medo e governabilidade

Para o professor de Ciência Política da Fundação Getúlio Vargas (FGV) Marco Antônio Teixeira, a mudança de postura do PT em relação ao fim do "orçamento secreto" se deve a um cálculo estratégico.


"O PT e o governo eleito mudaram de postura porque eles sabem que sem o apoio de Lira, a PEC da Transição não passa. O PT se viu diante do seguinte impasse: trabalhar para acabar com o orçamento secreto ou conseguir apoio para a PEC da Transição. Eles escolheram a segunda opção. Essa é uma armadilha difícil de sair", disse o professor.


Para aprovar a medida, porém, o governo eleito precisa dos votos de três quintos dos parlamentares nas duas casas em dois turnos, o que é considerado muito difícil de obter. E para conseguir esse apoio, diz Teixeira, o PT precisa de Arthur Lira.


A professora de Ciência Política da PUC de São Paulo Deysi Cioccari, avalia que a posição do PT também tem um foco em garantir governabilidade nos próximos dois anos. Ela diz que Arthur Lira caminha para ser reeleito como presidente da Câmara dos Deputados em 2023 com mandato de dois anos.


Por isso, não seria prudente para o PT trabalhar para acabar com o orçamento secreto uma vez que o funcionamento do mecanismo seria uma das fontes de influência de Lira no Congresso Nacional.


"O PT não quer repetir a história de Dilma (Rousseff), que se indispôs com o então presidente da Câmara, Eduardo Cunha, e acabou afastada por um impeachment, em 2016. O novo governo quer evitar que isso se repita e precisa de apoio para aprovar a PEC da Transição", disse Cioccari.

Na terça-feira (29/11), a federação partidária que reúne o PT, PV e PCdoB anunciou apoio à reeleição de Lira. O PSB, partido do vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin, também apoiará o atual presidente da Câmara.


Os dois especialistas afirmam que o novo governo Lula deverá ser cobrado por parte dos eleitores que votaram no petista caso ele não cumpra a promessa de acabar com o orçamento secreto.


"Isso deve aparecer em períodos eleitorais. Vai ter uma repercussão inicial nas eleições municipais de 2024, mas vai voltar com força nas eleições de 2026", avaliou Marco Antônio Teixeira.


"Isso com certeza será explorado. Isso mostra que Lula não fez campanha eleitoral para governar, mas para ganhar as eleições. Depois que ganhou, ele se deu conta de que quem manda hoje no Brasil é Arthur Lira. Se o orçamento secreto nasceu no governo Bolsonaro, vai ser institucionalizado no governo Lula", disse a professora Deysi Cioccari.


Teixeira avalia que, diante das circunstâncias, a única esperança para que o orçamento secreto seja extinto recai sobre o STF. É que o Supremo avalia ações judiciais que pedem o fim da execução das emendas de relator-geral, o que poria fim ao "orçamento secreto".


"Considerando a conjuntura, só o julgamento no STF pode dar fim ao orçamento secreto. Não há ambiente político para que isso ocorra neste momento sem a atuação do STF", afirmou.


Comentarios RENATO SANTOSfonte: https://www.bbc.com/portuguese/brasil-63829415