RENATO SANTOS 13/02/2023 Antes de mais nada quero compartilhar com os senhores a minha profissão de Fé em CRISTO JESUS, a igreja a qual meus pais ne batizaram deste a qual vim ao mundo em 09/12/1965, e jamais neguei a minha Fé, pois todos nós cristãos ou não temos a profissão de Fé, pois não existem homem sem uma vida religiosa, pois nascemos pecadores e precisamos da GRAÇA DE DEUS, para salvação e do perdão dos nossos pecados.
Sou Presbiteriano Protestante da linha Calvinista , com data de Organização de 11 de fevereiro de 1940, Separado de Igreja Presbiteriana Independente do Brasil Congregações 92 (2018) Membros 4.371 (2018) Site oficial www.ipcb.org.br/index/.
Nosso standard, " a batalhar pela fé",mas não apenas para se apresentar, precisa provar a sua Fé, e respeito as demais religiões e pensamentos religiosos, só não concordando com as Heresias vidas nesse século presentes.
A Igreja Presbiteriana Conservadora do Brasil (IPCB) é uma denominação presbiteriana reformada, fundada em 1940, pelos igrejas e membros que se separaram da Igreja Presbiteriana Independente do Brasil (IPIB).
O principal motivo para a divisão foi a decisão da Assembleia Geral da IPIB, em 1938, de nomear uma comissão para elaborar uma nova confissão de fé.
Esta confissão substituiria a Confissão de Fé de Westminster e seria tolerante com o aniquilacionismo. Os membros que se opunham a isso se separaram e formaram a IPCB.
É atualmente a terceira maior denominação reformada no Brasil, logo após a Igreja Presbiteriana do Brasil (IPB) e a IPIB, conservando posicionamentos tradicionais do presbiterianismo.
Na década de 1930, Ruy Guierres, um candidato a ordenação pelo Presbitério D'Oeste da Igreja Presbiteriana Independente do Brasil (IPIB), durante sua sabatina para ordenação, declarou adesão ao aniquilacionismo e oposição a existência de penas eternas.
Consequentemente, o Sínodo da IPIB, de 1938, debateu sobre o tema. Como resultado, a denominação reconheceu a existência interna de diferentes posições quanto ao Aniquilacionismo e as penas eternas e nomeou comissão para elaborar uma nova confissão, que substituiria a Confissão de Fé de Westminster até então adotada pela denominação.
Depois de dois anos de debates e discussões internas sobre questões doutrinárias, a 2ª Igreja Presbiteriana Independente de São Paulo desligou-se da Igreja Presbiteriana Independente do Brasil (IPIB), em 11 de fevereiro de 1940, e tornou-se Igreja Presbiteriana Conservadora de São Paulo.
Outros membros da IPIB que se opunham à mudança de confissão se separaram da denominação se uniram à IPCB.
Manifesto às Igrejas Evangélicas
No "Manifesto às Igrejas Evangélicas", publicado pela igreja em "O Presbiteriano Conservador", logo após a separação, a igreja afirmou:
“ Esta nova Igreja é, sem dúvida, o fruto de um acendrado apego à doutrina. Não seguimos o formalismo religioso que orienta a personalidade para simples aceitação intelectual de determinadas verdades, que permanecem, todavia, estéreis e improdutivas. ,
Longe disso, reconhecemos a exata posição do dogma na vida religiosa e a imprescindível necessidade da defesa da doutrina como uma das condições essenciais para o estabelecimento daquela vida.
Este é o real ensino de Cristo. Assim sendo, queremos que a nossa posição no seio do Evangelismo Nacional se caracterize por uma atitude construtiva e de defesa aos princípios fundamentais do Cristianismo, tais como entendem a Confissão de Fé e os Catecismos de Westminster (tradução brasileira).
Pregando ardorosamente o Evangelho de Cristo aos pecadores, como sendo este Evangelho (a doutrina) o único meio de conduzir os homens a Cristo - o Salvador cerrará fileiras em torno da ortodoxia e montaremos guarda, sempre alerta, à sua conservação integral.
Por isso, queremos ser chamados presbiterianos conservadores. Inclui a denominação que escolhemos para caracterizar a nossa humilde Igreja, a ideia de que os demais ramos do protestantismo, que dignamente militam em nossa Pátria, não defendam, com firmeza, a integridade do dogma.
Essa denominação tem o objetivo de afirmar a nossa origem histórica; afirmar que nascemos de um movimento de defesa é ortodoxia.
E, além disso, a condensação de um programa que nos impusemos. E, mais ainda, o levantamento de uma mística em torno da qual queremos formar a alma coletiva deste pugilo de idealistas que pretendem ocupar um lugar no grande exército de Cristo. E assim que queremos ser compreendidos. Tudo faremos para merecer essa compreensão...
Não é nosso propósito provocar adesões. Nossa aspiração limita-se a encontrar, para nós, um lugar em que possamos ser úteis à causa de Cristo no Brasil, sem sacrifício de nossa tranqUilidade espiritual e sem transigir quanto aos princípios que norteiam nossa posição doutrinária.
Nosso número é limitadíssimo. Contentar-nos-emos, apesar disso, com o crescimento paulatino que corresponder aos frutos de nossa pregação. Se for do agrado de nosso Pai Celestial que assim fiquemos, limitados ao nosso número atual e à modéstia dos nossos recursos de toda ordem, assim ficaremos, felizes e tranqUilos, aguardando o raiar do ‘Novo Dia’.
Se, porém, adesões aparecerem de pessoas sinceramente desejosas de caminhar conosco nesta jornada, nós as receberemos jubilosos e incluiremos os nomes dos novos companheiros no rol desta Igreja local, até que o número e a natureza das adesões autorizem a criação do Presbitério Conservador.
No caso deste Blogueiro, fui batizado a um ano de idade, na Primeira Igreja Presbiteriana Conservadora de Guarulhos, em 09/12/1966,e a minha profissão de fé Fiz em 13/09/1988, até aqui DEUS NOS AJUDOU a mantér a minha fé.
Meu primeiro pastor foi REVERENDO ISRAEL LOPES HOJE NA GLORIA DE DEUS AGRADEÇO MUITO pelos seus ensinamentos a sua dedicação e o carinho que sempre teve comigo e minha familia.
Atualmente estou na 4.ª Igreja Presbiteriana Conservadora de Guarulhos, hoje como diácono e organista graças a Deus.
Um dos assuntos que abordarei é sobre a cremação dos corpos. o que a Bíblia nos diz? A Bíblia não é clara sobre o assunto, mas pelos exemplos que dá podemos concluir que a cremação não é errada, desde que não seja em adoração a outros deuses. O importante é mostrar respeito pelos mortos e por Deus. Cremação não era a forma mais comum de dispor dos mortos nos tempos da Bíblia.
A cremação aparece poucas vezes na Bíblia. A primeira vez que acontece é em Josué 7:25-26, quando o povo apedrejou um homem que tinha cometido pecado e sua família e depois queimou seus corpos, junto com tudo o que tinham.
Os ossos, que são muito mais difíceis de queimar, depois foram enterrados. Neste caso a cremação foi usada como punição, para apagar qualquer vestígio desse homem e seu pecado.
Outro caso bem diferente foi a cremação de Saul e seus filhos (1 Samuel 31:11-13). Os filisteus tinham pendurado seus corpos no muro de sua cidade como troféus.
Então alguns israelitas tiraram os corpos de lá e os queimaram, provavelmente para evitar que os filisteus voltassem a usá-los como troféus. Davi depois agradeceu essas pessoas por o que fizeram (2 Samuel 2:4-6), dando a entender que a cremação não é um pecado.
A forma mais comum de dispor dos mortos na Bíblia era o enterro. Muitas famílias tinham como propriedade uma sepultura, onde enterravam vários membros da família. Um exemplo é a sepultura da família de Abraão, onde ele, Sara, Isaque, Rebeca, Lia e Jacó foram enterrados (Gênesis 49:29-31).
A Bíblia fala de lugares com vários sepulcros, que provavelmente seriam parecidos com o que hoje chamamos de cemitérios (Marcos 5:2-3).
Tanto Jacó como José foram embalsamados e colocados em sarcófagos, ao jeito dos faraós do Egito (Gênesis 50:2-3; Gênesis 50:26). Esses foram casos especiais, ligados à cultura dessa altura. O embalsamento no Egito estava muito associado ao culto do deus Osiris mas a Bíblia não condena esses dois casos, porque não foi feito com a intenção de adorar outros deuses.
Há muitas duvidas em relação a esse assunto. não é a intenção deste |Blogueiro abrir uma discussão desnecessária apenas informativa:
Cremação é uma prática pagã?
Em muitas culturas pagãs orientais e do norte da Europa era e é costume cremar os mortos. Mas em Israel e nos povos vizinhos era mais normal enterrar. É mais uma questão cultural. O “fazer passar pelo fogo” de que a Bíblia fala não era cremação, era sacrificar pessoas (normalmente vivas) no fogo a um deus pagão, coisa que era abominável para Deus (Jeremias 7:31).
Posso ser cremado?
Sim, a Bíblia não tem mandamento sobre enterrar ou cremar. Cada um pode escolher, de acordo com sua convicção (Romanos 14:22). Algumas pessoas entendem o enterro como uma forma de mostrar que acreditamos na ressurreição. Outras pessoas simplesmente veem o enterro e a cremação como formas de despedir os mortos com dignidade. Também é preciso pensar se a cremação é aceitável na cultura em que você vive. Cada pessoa deve orar e pedir orientação a Deus quanto ao assunto.
NOTA DO EDITOR: A minha obrigação é mostrar a nossa Fé em Cristo Jesus e nos preservar na Fé, o Blog pode servir para transmitir sermões centralizado na Bíblia, e que os leitores possam ler e compreender. Com isso peço orações por mim devido ao AVC sofrido em 27/09/2022 e pelo meu trabalho como Blogueiro, cabe a mim manter foto no jornalismo, nos conceitos da família e uma Nação JUSTA sem radicalismo dos dois lados esquerda/direita que as Benção do Senhor possa abrir o entendimento dos leitores e abençoa-los.
contatos via e-mail dr.renatosantos@gmail.com