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RENATO PEREIRA DOS SANTOS FILHO Experiência 1988 Fotógrafo Diário de Guarulhos 1989 Entrevistador Jornal da Liga Árabe de Guarulhos 1990 Entrevistador Jornal do Brás e Federação do Truco Estado de São Paulo 1992 Redator, Fotografo da Gazeta Central de Publicidade e Jornalismo Ltda 1995 - 2.000 Professor Secretária do Estado de São Paulo PEB II 2.001 Arquivista Escritório Doutor Cornélio José Silva 2007 Auxiliar de Escritório Doutor Cornélio José Silva 2009 Arquivista Escritório Jose Maria Zey 2010 - 2012 Escritório do Doutor Cornélio José Silva 2013 -atual Blogueiro Escolaridade • Escola Estadual Professor Cyro Barreiros • Escola Estadual Salim Mudeh • Escola estadual romano Puggiari • Universidade Mogi as Cruzes ( Jornalismo Incompleto 1995) • Universidade Ung Letras ( Incompleto) • Uninove Vergueiro Ciência Jurídica ( trancado) • • Cursos com certificados OAB Certificado do curso/palestra Jurídicas 13 de julho 2005 OAB CERTIFICADO DO CURSO/PALESTRA A POLICIA JUDICIÁRIA NO ESTADO DEMOCRÁTICO E O INQUÉRITO POLICIAL À LUZ DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL SETEMVRO 2005 TELECENTRO PREFEITURA DE SÃO PAULO CERTIFICADO E CURSO DE INTRODUÇÃO À HTML E OUTRAS LINGUAGENS DE COMPUTAÇÃO DEZEMBRO DE 2005 OAB CERTIFICADO/CURSO INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA NO CÓDIGO DE DESESA DO CONSUMIDOR MAIO DE 2006 OAB CURSO E CERTIFICADO LOCAL DE CRIME O CADÁVER, A FAUNA CADAVÉRICA E A PERÍCIA JUNHO DE 2008 ACADEMIA INTERNACIONAL DE DIREITO E ECONOMIA SETEMBRO 2008 CENTRAL DE CURSO DE RECOLOCAÇÃO E MARKETING ADMINISTRAÇÃO PROFISSIONAL DEZEMBRO DE 2008 IBCCRIM RESPONSABILIDADE PENAL NOS CRIMES DA DITATURA MILITAR 2008 USP UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS DEZEMBRO DE 2008 60 ANOS DA DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS CIEE PERSPESCTIVAS DO S ETOR DE HABITAÇÃO 2009 EAD FUG CURSO DE FORMAÇÃO POLITICA 2010 CURSO DE PROFESSOR E A CRITIVIDADE IPC GUARULHOS 2016 FACULDADE FIA DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS CENARIOS 20/25 FEVEREIRO 2020 CURSO DE PORTEIRO CB0 5174-10 2020 CURSO DE TEOLOGIA SISTEMÁTICA/MISSIOLOGIA/HISTÓRICO DA IGREJA/SERMÃO/LITURGIA DE CULTO 2020 - 2021 INSTITUO BÍBLICO DA 1.ª IGREJA PRESBITERIANA CONSERVADORA DE GUARULHOS DESCRIÇÃO DOS CURSOS: Calculo trabalhistas Cálculo da Previdência Contratos Petições Iniciais ( civil trabalhista Criminal e Previdenciária) Todos administrados pelo Dr. Cornélio José Silva e supervisionados Gestão de Conflitos Pessoais e marketing administrados por Dr. Cornélio Na área de Jornalismo marketing A Importância do marketing Orientação da empresa para o mercado, Conceitos, tendências e tarefas fundamentais de marketing , análise Swot, sistema de marketing de pesquisa Liderança para às seguintes áreas profissional: Jornalismo/Publicidade, Advocacia /Politica Liderança e produtividade a função utilização em Administração e recursos Humanos para todas às área dentro de seus conceitos e preceitos objetivos críticos construtivos ou não. Desafios para a Gestão de Pessoas Gestão de qualidade os desafios atuais da gestão da advocacia e jornalismo para qualidade total

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A empresa Gazeta Central de Publicidade e Jornalismo Ltda, Mantenedora da Gazeta Central.blogspost.com Última atualização: 3 de junho de 2019 e 08/07/2021 De acordo com o Ordenamento Jurídico Brasileiro, LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998. Altera, atualiza e consolida a legislação sobre direitos autorais e dá outras providências. Art. 1º Esta Lei regula os direitos autorais, entendendo-se sob esta denominação os direitos de autor e os que lhes são conexos. A lei 5.250/67 foi assinada pelo ex-presidente Castelo Branco meses depois da outorga da Constituição de 1967, quando o endurecimento do regime militar se iniciava. Com o objetivo de controlar informações, de acordo com as previsões da norma, jornalistas e veículos de comunicação poderiam ser detidos ou multados caso publicassem algo que ofendesse a “moral e os bons costumes”. A pena poderia ser aumentada se o conteúdo difamasse ou caluniasse alguma autoridade, como o presidente da República. Em 2009, após longo julgamento, 7 dos 11 ministros da Corte concluíram que a lei era incompatível com a atual Constituição, que é repleta de garantias à liberdade de expressão. Pode haver diplomados, menos jornalistas do que outros. Pode haver mais Jornalismo com Jota maiúsculo num blog do que na grande mídia. O Blog além de ser regulamentado pelo Google Sites em normas Internacionais, ainda o seu autor é responsável pelo seu conteúdo,assim sendo, ele pode ter credibilidade seguindo normas Internacionais e a seu País de Origem, além de citar as fonte do conteúdos, ficando ao cargo de sua empresa com CNPJ, e o nome do Responsável e não aplicar a fake news. O jornalista tem que entender como o Google acha a sua notícia, para que o seu jornal online seja lido. Ele tem que ter um blog, e por isso tem que entender que a linguagem, a frequência de atualização e o diálogo com o leitor é bem diferente em um meio digital. Outra finalidade do nosso blog, não somos agregadores de conteúdos e sim de opinião, fazendo uma análise nas principais noticias, com responsabilidade! Renato Santos

quinta-feira, 16 de março de 2023

DIÁRIO DE UM PACIENTE DE AVC <<>> LEIAM E COMPARTILHEM <<>> Dia 27 /09/22 as 5: 30 da manhã <>> Obrigado ANGELICA POR ME SALVAR

 



RENATO SANTOS  ACADÊMICO DE DIREITO  N.º 1526  16/03/2023    Guarulhos, São  Paulo,  diário de um paciente do  AVC,   dou  graças  a  Deus  poder  manter  vivo  e  com  esperança,  uma  vida  acadêmica  cheio  de  desafios e  peço  ajuda  dos  demais  em  relação  ao tratamento, sofremos  discriminação e  falta  de  compreensão   em  redes  socias  e  do proprio  google  que  mantém  o  Blog, e  das  autoridades  municipais,  entre  outros,  das  igrejas, às pessoas  que  souberam  entender a  minha  situação  no  momento. Eu  ive  um AVC    no  dia  27  /09/2022    se  na  fosse  a minha  esposa socorrer  em   tempo  estatia  numa situação  grave  fiquei  internado  no  HOSPITAL  GERAL  DO  PARQUE  CECAP,  desejo  a minha  esposa  um  feliz  aniversário  16/03,  eu ti amo,  obrigado  por  tudo  e que  DEUS  TE  ABENÇOE.  ANGELICA  GARCIA  DOS  SANTOS  



A vida  de  uma pessoa  com  AVC , é  complicada:  

A vida após um AVC

A maioria das pessoas que sofre um acidente vascular cerebral sobrevive. Mas como fica o dia a dia dali em diante e como os tratamentos atuais podem ajudar?


O que é AVC?

O Acidente Vascular Cerebral (AVC), também conhecido como “Derrame Cerebral”, é uma doença crônica não transmissível e é uma das principais causas de morte, incapacidade adquirida e internações em todo o mundo. Acontece quando vasos que levam sangue ao cérebro entopem ou se ropem, provocando a paralisia da área cerebral que ficou sem circulação sanguínea. É uma doença que acomete mais os homens do que as mulheres.

IMPORTANTE:  O AVC é uma doença que é totalmente dependente do tempo. Isso quer dizer que quanto mais rápido for o tratamento, maiores serão as chances de recuperação completa. Desta forma, torna-se primordial a identificação dos sinais e sintomas e o atendimento médico imediato.
Reconheça um AVC
Existem alguns sinais que o corpo dá que ajudam a reconhecer um Acidente Vascular Cerebral. Fique atento ao SAMU e peça ajuda imediata.

SORRISO: peça para a pessoa sorrir. Se o sorriso sair torto ou se a boca entortar, pode ser AVC.
ABRAÇO: peça para a pessoa levantar os braços. Se a pessoa tiver alguma dificuldade para levantar um deles ou se após levantar os dois um deles cair bruscamente, pode ser AVC.
MENSAGEM: peça para a pessoa repetir uma frase ou uma mensagem qualquer. Se a pessoa não conseguir compreender ou não conseguir repetir a frase ou mensagem, pode ser AVC.
URGÊNCIA: havendo qualquer um desses sinais, chame imediatamente o SAMU 192.
O AVC tem cura?
Quando a pessoa é atendida rapidamente após um AVC, suas chances de sobreviver, ter menos sequelas ou até mesmo não ter sequelas, são maiores.

Caso o paciente tenha sobrevivido e ficado com sequelas, o tempo de recuperação varia caso a caso e depende de vários fatores, como extensão do AVC, tipo de AVC, idade do paciente, presença de outras doenças ou problemas de saúde, fisioterapia, fonaudiologia, cuidados de enfermagem e apoio psicológico e familiar.

Normalmente, nesses casos, a recuperação leva de seis meses a um ano, mas o mais comum é o paciente que sofreu um AVC e tenha sobrevivido tenha sequelas, muitas deles irreversíveis. Entre as sequelas mais frequentes do AVC estão dificuldade na fala e paralisação de parte do corpo.
Complicações possíveis do AVC
Existem muitas complicações possíveis nos casos de AVC. As principais são:

Déficit motor: quando a área afetada pelo AVC é  responsável pelos movimentos do corpo.
Déficit sensitivo: diversas áreas do cérebro estão relacionadas à sensibilidade. Quando há lesão de uma delas, a pessoa deixa de sentir um lado do corpo.
Afasia: quando o AVC ocorre na área do cérebro correspondente à linguagem, é comum o paciente sofrer com a afasia. Ela pode ser dividida basicamente em dois grandes grupos: afasia de expressão (quando o paciente entende o que você fala, mas é incapaz de se expressar pela linguagem falada) e de compreensão (quando ele consegue se expressar de todas as formas, mas não entende o que lhe é dito).
Apraxia: o paciente de AVC com apraxia perde a capacidade de se expressar por gestos e mímicas e de realizar tarefas motoras em sequências. Nesses casos o paciente precisa reaprender a fazer esses processos.
Negligência: essa sequela diz respeito a pessoa que negligencia uma parte ou um lado se seu corpo, como se aquele segmento não pertencesse ao corpo.
Agnosia visual: entende-se por agnosia visual a incapacidade da pessoa de reconhecer objetos e pessoas por meio da visão, apesar de essa não ter sido comprometida. Dependendo do grau da lesão, a pessoa pode inclusive não reconhecer mais rostos.
Déficit de memória: quando a região temporal do cérebro é afetada e a pessoa perde a capacidade de lembrar eventos recentes, recordando apenas episódios passados.
Lesões no tronco cerebral: onde estão localizados centros responsáveis por atividades vitais, como a respiração. Lesões nesta região podem deixar sequelas graves e até mesmo levar à morte.
Alterações comportamentais: quando a pessoa passa por quadros de agitação e apatia, passando por sintomas como perda de iniciativa ou explosões de raiva sem causa aparente.
Depressão: a doença funciona exatamente como a depressão comum, porém se inicia após o AVC. Os sintomas são iguais aos da depressão comum – tristeza, apatia, sono inadequado, transtornos alimentares, entre outros – e pede um tratamento especializado com um psicólogo e com um neurologista ou psiquiatra.
Transtorno de estresse pós-traumático (TEPT): quando a pessoa tem pesadelos persistentes e evita lembrar.

O que são doenças crônicas não transmissíveis?

Doenças crônicas não transmissíveis são aquelas doenças adquiridas, normalmente por hábitos e formas de se levar a vida (má alimentação, sedentarismo, consumo de álcool, drogas, tabaco etc) e que possuem tratamentos a médio e longo prazo, podendo persistir, muitas vezes, por toda a vida. Não são transmitidas de pessoa para pessoa e são responsáveis, também, por desencadear outros problemas de saúde na pessoa. As doenças crônicas podem ser silenciosas ou sintomáticas, mas todas comprometem, de alguma forma, a qualidade de vida da pessoa, em diferentes graus, conforme cada situação. Em casos mais graves e se não tratadas corretamente, podem levar à morte.

As principais doenças crônicas não transmissíveis são:

Doenças metabólicas – diabetes e obesidade.

AVC – Acidente Vascular Cerebral.

Câncer.

Doenças cardiovasculares.

Doenças respiratórias crônicas – bronquite, asma, rinite.

Hipertensão.

Tipos de AVC

Existem dois tipos de AVC, que ocorrem por motivos diferentes:


AVC hemorrágico.

AVC isquêmico.

AVC hemorrágico


O AVC hemorrágico ocorre quando há rompimento de um vaso cerebral, provocando hemorragia. Esta hemorragia pode acontecer dentro do tecido cerebral ou na superfície entre o cérebro e a meninge. É responsável por 15% de todos os casos de AVC, mas pode causar a morte com mais frequência do que o AVC isquêmico.


AVC isquêmico


O AVC isquêmico ocorre quando há obstrução de uma artéria, impedindo a passagem de oxigênio para células cerebrais, que acabam morrendo. Essa obstrução pode acontecer devido a um trombo (trombose) ou a um êmbolo (embolia). O AVC isquêmico é o mais comum e representa 85% de todos os casos.

Sinais e sintomas do AVC

Os principais sinais de alerta para qualquer tipo de AVC são:


fraqueza ou formigamento na face, no braço ou na perna, especialmente em um lado do corpo;

confusão mental;

alteração da fala ou compreensão;

alteração na visão (em um ou ambos os olhos);

alteração do equilíbrio, coordenação, tontura ou alteração no andar;

dor de cabeça súbita, intensa, sem causa aparente.

IMPORTANTE:  Caso qualquer um desses sintomas apareça, é fundamental ligar para o Serviço de Atendimento Médico de Urgência (SAMU – 192), Bombeiros (193) ou levar a pessoa imediatamente a um hospital para avaliação clínica detalhada. Quanto mais rápido for o atendimento, maiores serão as chances de sobrevivência e recuperação total.

O quê causa o AVC?

O AVC hemorrágico tem como causa, principalmente, a pressão alta descontrolada e a ruptura de um aneurisma. No entanto, também pode ser provocado por outros fatores, como:


Hemofilia ou outros distúrbios coagulação do sangue.

Ferimentos na cabeça ou no pescoço.

Tratamento com radiação para câncer no pescoço ou cérebro.

Arritmias cardíacas.

Doenças das válvulas cardíacas.

Defeitos cardíacos congênitos.

Vasculite (inflamação dos vasos sanguíneos), que pode ser provocada por infecções a partir de doenças como sífilis, doença de Lyme, vasculite e tuberculose.

Insuficiência cardíaca.

Infarto agudo do miocárdio.

Já o AVC isquêmico se divide em quatro subgrupos, com causas distintas:


AVC isquêmico aterotrombótico: provocado por doença que causa formação de placas nos vasos sanguíneos maiores (aterosclerose), provocando a oclusão do vaso sanguíneo ou formação de êmbolos.

AVC isquêmico cardioembólico: ocorre quando o êmbolo causador do derrame parte do coração.

AVC isquêmico de outra etiologia: é mais comum em pessoas jovens e pode estar relacionado a distúrbios de coagulação no sangue.

AVC isquêmico criptogênico: ocorre quando a causa do AVC isquêmico não foi identificada, mesmo após investigação detalhada pela equipe médica.

Fatores de risco para o AVC

Existem diversos fatores de risco para de desenvolver um AVC, seja ele hemorrágico ou isquêmico. Os principais são:


Hipertensão.

Diabetes tipo 2.

Colesterol alto.

Sobrepeso.

Obesidade.

Tabagismo.

Uso excessivo de álcool.

Idade avançada.

Sedentarismo.

Uso de drogas ilícitas.

Histórico familiar.

Ser do sexo masculino.

Como diferençar o AVC hemorrágico do AVC isquêmico?


Não há uma maneira clínica segura, eficaz e definitiva para identificar se o AVC é hemorrágico ou isquêmico. A forma mais correta para diferençar qualquer um deles e evitar possíveis danos, é iniciar o tratamento com urgência. Exames de imagem devem ser feitos para promover um diagnóstico mais seguro da doença.


No entanto, sabe-se que cientificamente o AVC hemorrágico costuma apresentar sintomas graves mais rapidamente. Rebaixamento de consciência progressivo, perda da consciência (desmaio), deterioração sútiba de reflexos neurológicos e convulsão podem indicar um AVC hemorrágico.


No âmbito do Sistema Único de Saúde, o Ministério da Saúde tem trabalhado para reforçar a atenção básica, nível de assistência imprescindível para atender pacientes que sofrem com doenças crônicas, como o AVC. Para reduzir o número de internações e óbitos no País por doenças crônicas, o que inclui AVC, o Ministério da Saúde lançou o Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT), que tem a expansão da Atenção Básica como uma das principais ações de enfrentamento.

  • Doenças metabólicas – diabetes e obesidade.
  • AVC – Acidente Vascular Cerebral.
  • Câncer.
  • Doenças cardiovasculares.
  • Doenças respiratórias crônicas – bronquite, asma, rinite.
  • Hipertensão.
https://institutoagf.org.br/avc#:~:text=Fonte%3A%20Minist%C3%A9rio%20da%20Sa%C3%BAde

quarta-feira, 15 de março de 2023

Esta na hora de você conversar com LEÃO !<<>> Dia 31 de maio prazo final <<>> IR 2023: veja dicas para não cair na malha fina<<>> Prazo para entrega da declaração inicia nesta quarta<<>>A declaração neste ano é obrigatória aos cidadãos que tiveram, em 2022, rendimentos tributáveis com valor acima de R$ 28.559,70.

 




RENATO  SANTOS  15/03/2023 ACADÊMICO  DE  DIREITO N.º 1526   Estamos próximo do  dia  falar  com Leão,  você já procurou um contador? Se  não   então faça  não  deixe  pra  ultima hora  . A entrega da declaração do Imposto de Renda 2023 começa na quarta-feira (15). A Receita Federal espera receber até 39,5 milhões de declarações até o dia 31 de maio. Para não cair na temida malha fina, o especialista em direito tributário e consultoria contábil, Renato Nery, dá dicas para os contribuintes. 





Neste ano, a Receita dez algumas mudanças para facilitar a entrega do documento, como a disponibilização da declaração pré -preenchida desde o primeiro dia do prazo de entrega.


Entretanto, mesmo com essas alterações, Nery destaca para a importância de esclarecer que a retenção da declaração em malha fina aponta um possível erro em auditoria eletrônica efetuada pelo órgão, onde são efetuados os cruzamentos eletrônicos entre as informações declaradas pelo contribuinte e as informações prestadas por terceiros (empregadores, bancos, cartórios, imobiliárias, médicos etc). 

“Quando há alguma divergência apurada na auditoria eletrônica, a declaração é retida em malha e o contribuinte recebe uma notificação sobre a situação, além de orientações para regularização. Por isso, o contribuinte deve ter em mãos todos os informes de rendimentos e recibos de despesas, além dos documentos de compra e venda de bens. Caso não tenha recebido o informe, deverá cobrar do responsável por sua emissão e entrega”, orienta o especialista. 

Além disso, Nery alerta para possíveis dados incorretos ao preencher o cadastro de informações. Já o contribuinte que possui dependente, deve ficar atento. “É normal muitos contribuintes terem a declaração retida por não informar se o dependente teve alguma renda no ano”, explica.

A declaração neste ano é obrigatória aos cidadãos que tiveram, em 2022, rendimentos tributáveis com valor acima de R$ 28.559,70. Em caso de rendimentos considerados “isentos, não tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte”, fica é obrigado a declarar valor acima de R$ 40 mil.

Nery ressalta que para restituição do IR o contribuinte deve ficar atento aos dados bancários, pois em caso de preenchimentos incorretos há risco de não receber o crédito do imposto. Neste ano, a restituição pode ocorrer por PIX, cuja chave será o CPF do contribuinte. O advogado ainda aconselha que quem optar por essa forma de recebimento terá prioridade na fila com os demais casos definidos pela lei (idosos maiores de 80 anos e os maiores de 60 anos que possuem deficiência ou doença grave, bem como os profissionais do magistério).

Fonte Agência Brasil)

Não sejam escravos das grandes mídias<<>> O jornalismo além da objetividade<<>> Leiam o Blog e sintam a diferença dê seu apoio<<>> Para a exígua parcela do improvável leitorado que ainda se interessa pelos estudos de jornalismo, acaba de sair um documento de leitura obrigatória

 RENATO  SANTOS  15/03/2023 ACADÊMICO DE  DIREITO N.º1526   Fazer  jornalismo  no Blog,  não  é uma tarefa  fácil tem  que  ter  uma objetividade na  redação  e  uma  linguagem  fácil  sem  ideologias de partido,mas  com credibilidade.



Chegar  da  Faculdade  todos os  dias  às 23: 30  não é  uma tarefa  fácil  e  preparar  a matéria através  das  pesquisas  para  o  nosso público é uma tarefa  que trodos poderiam ajudar  pensando  nos  outros, mas brasileiros  tem  uma  deficiência  de  leitura e  uma  pobreza  de cionteúdo, são  escravos  das  mídia  velhas.

O jornalismo digno de confiança respeita as expectativas de veracidade das suas fontes e de seus públicos.

Para a exígua parcela do improvável leitorado que ainda se interessa pelos estudos de jornalismo, acaba de sair um documento de leitura obrigatória: Além da objetividade – produzindo noticiário confiável nas redações atuais (Beyond objectivity – producing trustworthy news in today’s newsrooms). Publicado pela Escola de Jornalismo e Comunicações Walter Cronkite (Walter Cronkite School of Journalism and Mass Communication), da Universidade do Estado do Arizona (Arizona State University), em parceria com a Stanton Foundation, o livreto mostra que o conceito que tínhamos de relato objetivo entrou em crise.


Os dois autores são nomes consagrados na profissão. Leonard Downie Jr., professor da Escola Walter Cronkite, fez carreira no jornal Washington Post, onde chegou a editor executivo. Andrew Heyward, docente na mesma faculdade, foi presidente da CBS News entre 1996 e 2005. Depois de consultarem uma respeitável bibliografia, a dupla entrevistou 76 pessoas que exercem cargos-chave na imprensa dos Estados Unidos e chegou a uma conclusão nada trivial: a palavra “objetividade”, tão cara à tradição dos jornais, anda fora de moda (outmoded). Repórteres e editores não têm mais o mesmo gosto em pronunciá-la. O termo já não nomeia o requisito central da credibilidade, pois “perdeu seu poder de definir os padrões mais altos da excelência jornalística”.


É claro que Leonard Downie Jr. e Andrew Heyward não recomendam desprezar os fatos. O projeto deles é ir além – não aquém – da objetividade. As novas gerações de jornalistas, que desconfiam desse substantivo, jogam suas melhores energias em outros, como “acurácia” e “verdade”.


O ponto de partida continuam sendo os fatos verificáveis – nesse ponto, nada de novo sob o sol –, mas ninguém dá conta de contar a verdade apenas arrolando fatos. Mais do que investigar o que aconteceu, o jornalismo precisa iluminar o contexto escondido sob a superfície e levar em conta as múltiplas perspectivas de análise, sem cair na armadilha das narrativas enviesadas.


Sim, ficou mais difícil. A função jornalística, que já não era simples, agora é mais complexa. A cobertura deve reportar os eventos, é lógico, mas não pode parar por aí; precisa fugir da atitude burocrática de somente anotar o que se passou e, depois, coletar um depoimento contra e outro a favor. Downey Jr. e Hayward são categóricos: “Evite a abordagem preguiçosa do ‘outroladismo’ (both-sides-ism)”.


Não se trata de negligenciar a realidade, de jeito nenhum, mas de olhar mais longe. Trata-se de examinar o pano de fundo e de decifrar as opiniões fundamentadas que entram em conflito. O texto jornalístico só é bom de verdade quando, além de narrar o acontecido, transpira pensamento. Só assim vai refletir o real e refletir sobre o real.


Para resumir, o que entrou em crise não é a tentativa de captar os dados objetivos da realidade, mas a empáfia com que muitos desfraldavam a bandeira da objetividade. Não dá para continuar assim. Já não tem serventia o repórter que descreve olimpicamente um episódio qualquer, ouve uma fonte favorável e outra contrária e, com isso, dá o trabalho por encerrado – o cidadão que se vire para encontrar a conclusão. A imprensa responsável não tem parte com a indiferença. Ou ela vibra junto com a audiência ou ficará isolada.


É nesse sentido que a boa redação jornalística procura desvelar as forças que se batem para fazer prevalecer uma interpretação ou outra, deixa claro seu método de trabalho, abre os olhos para a diversidade e compartilha com o público os valores e princípios que a orientam. Tudo se resume a uma questão de honestidade, em três frentes simultâneas: honestidade para relatar o que aconteceu, para esmiuçar o contexto e, em terceiro lugar, para não esconder seus próprios compromissos.


O ideal da precisão fria – que sempre foi uma forma de impostura positivista – caducou. Acima dele deve estar a relação franca com a audiência. O jornalismo digno de confiança respeita as expectativas de veracidade das suas fontes e de seus públicos, igualmente, do mesmo modo que respeita sua coerência interna. Assim, tece o diálogo entre sujeitos ativos num padrão civilizado e pacífico. Em outras palavras, o jornalismo se faz na intersubjetividade racional.


Num livro publicado no ano 2000, Sobre Ética e Imprensa (Companhia das Letras), eu mesmo tratei do tema. Cito uma única frase: “Quando o jornalismo busca a objetividade, está buscando estabelecer um campo intersubjetivo crítico entre os agentes que aí atuam: os sujeitos que produzem o fato, os que o observam e o reportam e os que do fato tomam conhecimento”. A ideia continua valendo.


A objetividade na imprensa se traduz em intersubjetividade ativa. Nada de discurso militante, longe disso. O bom jornalismo tende a ser mais caloroso – mais engajado, se quisermos –, mas não há de se confundir com propaganda, com panfleto ou com proselitismo partidário. O primado da verdade factual segue vivo, muito mais que objetivo. O que ele quer de nós é independência e inteligência.

Publicado originalmente no jornal O Estado de S. Paulo.

CO.MENTÁRIO RENATO SANTOS

segunda-feira, 13 de março de 2023

ALGUMAS DICAS PARA USAR BEM A PANELA <<>>Cuidado com a sua pena de pressão<<<>>> Cozinheira morre no 1º dia de trabalho após explosão de panela<<>> Muito cuidado com as panelas de pressão

 

RENATO  SANTOS  ACADEMICO  DE DIREITO N.º1526 Todo  cuidado  é  pouco ao  se referi -se  gas  de  cozinha, IMAGINA  PANELA  DE PRESSÃO, uma vida  é mais preciosa  e não  pode perder-la  sem uma resposta  certa.

A cozinheira Alminda Maria Teixeira da Costa Neta, de 36 anos, morreu após a explosão de uma panela de pressão, na última quinta-feira (9), em uma churrascaria em Mogi Guaçu, em São Paulo. De acordo com a Guarda Municipal, Maria estava em seu primeiro dia de trabalho, de acordo com o portal G1.

As câmara  de Segurança  registrou a  ocorrência ;




À Polícia Militar, uma funcionária da cozinha contou que utilizava a panela minutos antes do incidente. Ela desligou a boca do fogão assim que a panela pegou pressão e continuou realizando suas atividades. Logo depois, no entanto, ocorreu a explosão. 


Câmeras de segurança registraram o momento da explosão. As imagens mostram a mulher sendo arremessada contra uma bancada. 


A Guarda foi acionada para atender a ocorrência, mas, ao chegar no local, a equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) já havia constatado que a funcionária tinha morrido.


Em nota, a Churrascaria Chimarrão informou que foram prestados "todos os devidos socorros a vítima" e que prestou "toda assistência devida aos familiares, que são de outro estado".

Existem alguns pontos para observar antes de começar a cozinhar com panela de pressão. Verifique, se tanto a borracha quanto a válvula de segurança, estão inteiras e não aparentam ressecamento. 

Como usar panela de pressão com segurança

Um item que não pode faltar na maioria das cozinhas é a panela de pressão, pois ela ajuda a acelerar o processo de cozimento dos alimentos. Porém, é imprescindível saber como usá-la com segurança.


Muitas pessoas deixam de usar esse utensílio justamente pelo medo de a panela de pressão explodir. Embora isso possa acontecer, com os cuidados certos, os riscos são pequenos.


Se mesmo assim você ainda sente insegurança, uma alternativa interessante é a panela de pressão elétrica. São várias as receitas na panela de pressão elétrica que podem ser feitas — e o risco de explosão é muito menor.


De qualquer forma, separamos dicas importantes para você usar a panela de pressão tradicional e perder o medo de explosões e de acidentes. Confira!


Como funciona a panela de pressão?

O risco de explosão existe exatamente devido ao modo de funcionamento da panela de pressão. Ao adicionar água e fechar a panela, forma-se vapor interno e pressão — responsáveis por acelerar o cozimento do alimento.


Para que o calor fique dentro da panela, na parte interna da tampa, existe uma borracha de vedação. Ela bloqueia a passagem do ar quente e garante o funcionamento correto do utensílio.


Outro ponto importante é a válvula que fica na parte de cima da tampa. É ela que faz a regulagem da pressão dentro da panela. O tempo que demora para pegar pressão depende muito da quantidade de líquido, do tipo de alimento que será cozinhado, do tamanho da panela e da potência do fogão.


Como usar panela de pressão do modo certo?

Agora que já vimos como o utensílio funciona, que tal descobrir como usar a panela de pressão e evitar acidentes? Veja as dicas mais importantes!


Confira as borrachas de vedação e a válvula

Como você viu no tópico anterior, para que a panela de pressão funcione corretamente, dois elementos são essenciais: a borracha de vedação e a válvula. Por isso, sempre verifique esses itens antes de usar a panela.


Com o tempo, pode ser necessário realizar a troca da borracha, que pode ficar desgastada e colocar a segurança da panela em risco. Verifique, ainda, se a válvula não está entupida e se está devidamente enroscada e encaixada.


A válvula de segurança é outro item importante, e você deve verificar se ela não está levantada. Essa não é a posição de início de cozimento. Afinal, ela só se levanta como medida de prevenção, caso a válvula de controle esteja entupida durante o cozimento.


Tenha cuidado com a quantidade de líquidos e de alimento

Independentemente da capacidade da panela de pressão, é essencial deixar, no mínimo, 1/3 da panela livre para que ela consiga pegar pressão. Então, você só deve encher 2/3 da panela com líquido e alimento.


Se não atentar a isso, o vapor sairá com os líquidos pela válvula de controle — e ela ficará entupida, colocando o funcionamento da panela em risco.


Não cozinhe sem líquidos

Nunca cozinhe na panela de pressão sem líquido. Para funcionar, é preciso adicionar em torno de 250 ml de líquido (ou mais, dependendo da receita). Se você não adicionar líquidos à panela, corre o risco de ela explodir.


As panelas mais modernas já têm as marcações indicando o nível de água — você também pode usar essa orientação para saber até quanto poderá encher a panela.


Uma panela de 4,5 litros de capacidade, por exemplo, pode receber até 3 litros de água, contando com o alimento em seu interior.


Observe o tempo de preparo

Embora deixar a panela mais tempo do que o necessário no fogo não faça com que ela exploda, a prática pode acabar com seu prato, deixando o alimento queimado e sem sabor.


O erro mais comum é contar o tempo de cozimento assim que fecha a panela. O ideal é marcar o tempo assim que a panela pega pressão (começa a chiar). Se você deixar menos tempo que o necessário, o alimento não cozinha e ficará duro; já se deixar tempo demais, queima e coloca a sua casa em risco de acidentes.

Tenha atenção à chama do fogão

O ideal é começar o preparo com a chama mais alta, para que a panela pegue pressão mais rapidamente. Depois que ela pegar pressão, você pode usar a chama mais baixa, só para manter o vapor lá dentro, economizando gás.


Se você usar fogo alto depois que a panela pegar pressão, mais vapor sai de dentro da panela, consumindo o líquido de forma mais acelerada e aumentando as chances de a comida queimar.


Abra a panela no momento certo

Um dos momentos mais perigosos é na hora de abrir a panela. Se você fizer isso enquanto ela ainda está com pressão, o risco de acidente é enorme. Para saber se é seguro abrir a panela, observe se está saindo vapor pela válvula, pois isso indica que ainda existe pressão no interior.


Quando você soltar o gancho, a tampa abre sozinha caso não haja mais pressão lá dentro. Se ela continuar fechada, não force: isso é sinal de que ainda existe pressão.


Após o tempo de cozimento, desligue o fogo e espere a panela esfriar e soltar a pressão sozinha. Para acelerar o processo, espere o utensílio esfriar um pouco e, depois, coloque a panela embaixo da torneira, molhando apenas as laterais. Se o pino estiver abaixado e não fizer mais barulho ao tocar nele, você já poderá abrir a panela com segurança.


Muitas pessoas costumam colocar algo na válvula de controle para que ela se levante e solte mais rapidamente a pressão. Isso não é recomendado, porque fará sujeira no fogão, e você corre o risco de entupir a válvula, sem eliminar todo o ar quente, e abrir a panela com pressão ainda lá dentro.


Limpe corretamente a válvula

Após o uso, a panela de pressão deve ser limpa corretamente, sobretudo a válvula de controle. Garanta não ter restos de alimento entupindo esse sistema — porque, no próximo uso, o vapor não conseguirá sair por lá, causando acidentes.


Outro item que merece atenção na limpeza é a borracha de vedação. Depois de limpar, verifique se ela está encaixada corretamente. E lembre-se de trocar a borracha, em média, a cada 6 meses (dependendo da frequência de uso).


Quais os sinais de que a panela de pressão vai explodir?

Sem dúvida, um dos maiores receios ao usar a panela de pressão é que ela exploda. Porém, antes desse acidente acontecer, existem sinais que você precisa conhecer:


a panela para de fazer chiado;

a panela começa a espumar (a válvula pode estar entupida. Por isso, é preciso desligar o fogo logo);

a válvula de controle não está funcionando, e o pino vermelho não está levantado.

Alguns cuidados são essenciais para sua panela não explodir:


nunca ir além da capacidade da panela;

sempre verificar se ela está bem vedada antes de levá-la ao fogo;

conferir se a válvula não está entupida;

trocar a borracha de vedação de tempos em tempos;

colocar a quantidade mínima de água ou líquido recomendada;

não esquecer a panela no fogo;

não comprar panela sem o selo do Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia);

não usar a panela se ela estiver amassada.

E a panela de pressão elétrica?

A panela de pressão elétrica, embora seja muito mais segura, também pode explodir se não for usada corretamente. Alguns cuidados essenciais para evitar esse problema são:


verificar se a válvula não está entupida ou obstruída;

conferir se a trava da tampa está funcionando da maneira devida;

não usar a panela sem líquidos;

não encher mais do que a capacidade indicada;

não fritar alimentos na sua panela de pressão elétrica;

nunca colocar sua panela de pressão elétrica no fogo.



Temos que testemunhar ao mundo o que Deus esta fazendo <<>> No último dia 7 de março o Centro Presbiteriano de Pós-Graduação Andrew Jumper inaugurou seu auditório dando a ele o nome de Prof. Rev. João Alves dos Santos. A Gazeta Central Blog tem essa finalidade

 





RENATO SANTOS  13/03/2023ACADÊMICO DE DIREITO N.º 1526 Não importa a  qual curso  você  esta  fazendo ,  o importante  é lembrar  que  existe um  DEUS e  sempre deve  louva-lo  por tudo  que  Ele faz.  E  que   O autor aos Hebreus no capítulo 13, versículo 7 diz: Lembrai-vos dos vossos guias, os quais vos pregaram a palavra de Deus; e, considerando atentamente o fim da sua vida, imitai a fé que tiveram.



O autor chama-nos a lembrar dos mestres, de seus ensinos, conselhos, instruções e exemplo. Chama-nos a contemplar atentamente o fim da vida deles constatando que até à morte foram sustentados pela fé e capacitados a perseverar na carreira cristã.

A palavra «Continuar» implica que o «amor fraternal» existe, há muitas coisas que podem acabar com isso, então veja isso que, tanto quanto você está preocupado, continua. Sob todas as provocações, e sob todas as decepções, "Deixe o amor fraternal continuar. ».


Hebreus 13:2. Não seja esquecido de entreter estranhos: por alguns terem enterido anjos de surpresa. Lembre-se deles que estão em títulos, como ligados a eles; e eles que sofrem adversidade, como sendo vocês também no corpo. .


E ser provavelmente, portanto, tomar sua própria vez de sofrimento, e precisar da simpatia de seus colegas-cristãos. Mostre simpatia aos outros enquanto eles precisam, e eles se lembrarão de você quando estiver em títulos ou na adversidade.


Hebreus 13:4. O casamento é honrado em tudo, e a cama undefiled: mas os whoremongers e adulteradores que Deus julgará. .


E terrível será a sua desgraça quando Deus os julga. Eles podem pensar que, porque eles pecam em segredo, portanto, eles escapam punição; mas não será tão. Se os homens os julgam ou não, Deus os julgará.


Hebreus 13:5. Deixe sua conversa ser sem cobiça; e se contente com essas coisas como vocês: porque ele disse, eu nunca te deixarei, nem te abandonarei. .


Você tem uma grande reserva, portanto. O que você tem na posse é apenas um pouco de dinheiro para usar no caminho para o céu, mas «ele disse, eu nunca te deixarei, nem te abandonarei. »Você pode confiar com confiança sobre a providência de Deus em todos os tempos de força e necessidade.


Hebreus 13:6. para que possamos dizer ousadamente, o Senhor é meu ajudante, e eu não vou ter medo do que o homem fará a mim. Lembre-se deles que têm a regra sobre você, que falaram a você a Palavra de Deus: cuja fé segue, considerando o fim de sua conversa. Jesus Cristo o mesmo ontem, e hoje, e para sempre. .


É para o seu próprio benefício lembrar em suas orações aqueles que pregam a Palavra de Deus para você, pelo que eles podem fazer sem assistência divina e como você pode ser lucrada por eles, a menos que sejam primeiramente abençoados de Deus? Lembre-se deles, portanto.


Hebreus 13:9. não seja carregado com mergulhadores e doutrinas estranhas. .


Não se coloque na mão de cada homem para deixá-lo brincar com você como ele agrada. O peixe que nunca mais nibles na isca não é susceptível de ser pego pelo gancho, e aquele que não vai prestar atenção a «mergulhadores e doutrinas estranhas» não é provável que seja levado na rede de heresia.


Hebreus 13:9. para isso é uma coisa boa que o coração seja estabelecido com graça; não com carnes, que não os lucraram que foram ocupados nele. .


Alguns no dia do apóstolo fizeram religião para consistir quase inteiramente em observar certas regras sobre o que eles comeram e o que bebiam. «Não seja tão tolo, diz Paul,« há algo melhor que isso; Procure ter seu coração estabelecido com graça. ».


Hebreus 13:10. temos um altar, do qual eles não têm o direito de comer que servem o tabernáculo. .


Aqueles que se apegam às observâncias externas e cerimoniais da religião não têm direito aos privilégios que pertencem àqueles que vêm ao altar espiritual; eles não podem compartilhar esse segredo.


Hebreus 13:11. para os corpos dessas feras, cujo sangue é trazido para o santuário pelo sumo sacerdote pelo pecado, são queimados sem o acampamento. Portanto, Jesus também, que ele pode santificar as pessoas com seu próprio sangue, sofrido sem o portão. Vamos sair, portanto, para ele sem o acampamento, com o seu reprovação. Por aqui não temos cidade contínua, mas procuramos um para vir. .


Então, meu irmão ou irmã, não procure uma cidade contínua aqui. Não construa seu ninho em qualquer uma das árvores da Terra, pois todos eles estão marcados para o machado, e todos eles terão que descer, e seu ninho também, se você construiu sobre eles.


Hebreus 13:15. Por ele, por isso, vamos oferecer o sacrifício de louvor a Deus continuamente, isto é, o fruto dos nossos lábios, agradecendo ao nome dele. .


Se você é crente em Cristo, são os sacerdotes de Deus, e este é o sacrifício que você é continuamente oferecer, fruto dos seus lábios, dando graças ao nome de Deus.


Hebreus 13:16. mas para fazer o bem e comunicar não esquecer: pois com esses sacrifícios Deus está bem satisfeito. .


Devemos fazer o bem para os outros, para comunicar nossas próprias coisas boas para aqueles que precisam deles, e fazer isso em algum sacrifício para nós mesmos, «Pois com tais sacrifícios Deus está bem satisfeito. ».


Hebreus 13:17. Obete-lhes que têm a regra sobre você, e se submeteram: porque eles assistem para suas almas, como eles devem dar conta, que eles podem fazer com alegria, e não com o luto: por isso é não lucrativo para você. Ore por nós: porque confiamos, temos uma boa consciência, em todas as coisas dispostas a viver honestamente. Mas eu peço-lhe o primeiro a fazer isso, que eu possa ser restaurado para você quanto mais cedo. .


Você deve ter notado quantas vezes o apóstolo pede as orações daqueles a quem ele está escrevendo, então estamos seguindo um bom exemplo quando pedimos que você ore por nós.


Hebreus 13:20. Agora, o Deus da Paz, que trouxe novamente dos mortos Nosso Senhor Jesus, aquele grande pastor das ovelhas, através do sangue da aliança eterna, faz você perfeito em cada bom trabalho para fazer sua vontade. , trabalhando em você aquilo que é o que está bem desastrando em sua visão, através de Jesus Cristo; Para quem seja glória para sempre e sempre. Um homem. .

sexta-feira, 10 de março de 2023

Estamos na academia do direito temos obrigação de sermos perfeitos,,..Nós somos a sociedade dos poetas mortos <<>> Mas precisamos ainda assim pensar,<<>> Se queremos parlamentarismo ou Presidencialismo

 



RENATO  SANTOS 10/03/2023 ACADÊMICO DE  DIREITO  N.º1526  Escrever um artigo para  os  acadêmicos  de  direito  é  complicado,  pelo simples motivo  no  Brasil não  há  costume de  pesquisar, só que  não  é bem  assim, existe um  filme chamado sociedade  dos  poetas mortos, A QUAL  O  PROFESSOR  incentivava  aos  alunos a ler  poemas,  nos precisamos  de pessoas  que façam  isso no  Brasil. Não é  diferente na  Academia  do  Direito.



A Sociedade dos poetas mortos apresenta uma forte crítica ao modelo tradicional de ensino da época, o qual priorizava a rigidez e a inflexibilidade. Assim, o ambiente da escola é castrador, hermético e repreensivo para todos os estudantes. Trata-se de um retrato da sociedade burguesa da época, onde o tradicionalismo ainda estava muito presente.

Só   tenho  uma  coisa   eu  não  defendo e  jamais    serei  de  acordo   com  a  liberação  de  drogas, aborto ideológico,  assassinatos  impunes,  sou  da direita  sem ser radical e  independente   da politica sei  o que  é certo  e errado.

Qual a diferença entre parlamentarismo e presidencialismo. A diferença entre parlamentarismo e presidencialismo é que no primeiro sistema o Parlamento está necessariamente ao lado do Executivo e que no segundo sistema, o Executivo e o Parlamento são instituições diferentes e que se conflitam, fazendo parte do sistema democrático.

Parlamentarismo e presidencialismo são dois sistemas de governo que existem na maioria dos governos democráticos da atualidade.


O objetivo é o mesmo: garantir a governabilidade e a segurança do Estado e dos cidadãos.


A principal diferença entre os dois sistemas de governo é o modo como é escolhido o chefe do Poder Executivo. Também se as funções como chefe de Estado e de Governo são concentradas em uma só pessoa ou divididas em duas.


No presidencialismo, o chefe do Poder Executivo é o presidente, que é eleito pelo povo por meio do voto direto ou indireto.


No parlamentarismo, o chefe do Poder Executivo é o primeiro-ministro, que é escolhido pelos membros do Poder Legislativo federal. No entanto, quem elege o parlamento são os cidadãos.


No presidencialismo, o Chefe de Estado e Governo são a mesma pessoa. Por outro lado, no parlamentarismo, cada cargo é ocupado por pessoas diferentes.

Como funciona o presidencialismo?

Neste sistema de governo, o chefe do Executivo é o presidente, escolhido pela população por voto direto. No caso dos Estados Unidos, por voto indireto.


Nas democracias ocidentais, o mandato geralmente dura quatro anos e está prevista, em alguns países, a reeleição.


O mandato presidencial só acaba antes deste período caso o Presidente renuncie, faleça ou sofra impeachment pelo Congresso.


Isso pode acontecer em casos de crime de responsabilidade, por crime comum cometido durante seu mandato ou se for cassado por crime eleitoral.


O presidente pode montar seu governo, escolhendo seus ministros e apontando os nomes para dirigir diversas empresas públicas estratégicas. O Chefe do Poder Executivo também tem grande escolha nas prioridades do orçamento do governo.


No presidencialismo, os três poderes trabalham de forma independente, porém, o presidente depende do Legislativo para aprovar normas.

Vantagens do presidencialismo

Como o presidente é eleito pelo voto direto ou indireto, ele possui grande legitimidade. Caso consiga construir uma base de aliados no Congresso, seu governo pode resultar em grande estabilidade institucional.


Outra vantagem é o fato de os poderes atuarem de forma separada, mas interligados. O poder legislativo pode discutir e aprovar ou não uma decisão do executivo. Isso reduz as chances do executivo implementar políticas que sejam desfavoráveis para a população.


Além disso, como os dois poderes são independentes, o sistema presidencial acaba garantindo maior estabilidade ao Executivo. Isto porque o Chefe não pode ser destituído com a mesma rapidez que pode ocorrer no sistema parlamentar.


Desvantagens do presidencialismo

Apesar de serem independentes, o presidente depende do Legislativo para concretizar suas políticas e manter o governo estável. Quanto mais fragmentado for o sistema partidário, mais difícil é para o presidente obter apoio no Congresso.


Além disso, atritos entre o Executivo e Legislativo podem paralisar o governo, pois o Executivo não consegue implementar suas políticas sem ter aliados.


O Chefe de Estado/Governo também não pode ser retirado do cargo pelos congressistas sem que haja um processo demorado e desgastante.


Parlamentarismo

Como funciona o parlamentarismo?

O chefe do Executivo é o primeiro-ministro, escolhido pelos integrantes do parlamento, dentre o partido político que alcançou a maioria das cadeiras no parlamento.


Caso a maioria não seja obtida por um único partido, os parlamentares são obrigados a fazer alianças.


Em teoria, o mandato do primeiro-ministro não tem tempo fixo, embora estejam previstas eleições periódicas.


Caso ele perca o apoio das alianças construídas para sua eleição, pode ser destituído do cargo a qualquer momento. Isto através do voto da maioria dos membros do parlamento, que irão definir um substituto ou convocar novas eleições.


O parlamentarismo acontece tanto nos regimes monárquicos quanto nos republicanos. São exemplos de monarquias parlamentaristas países como Reino Unido, Espanha e Noruega. Por sua parte, Alemanha e Portugal são repúblicas parlamentaristas.

Vantagens do parlamentarismo

Como é o Legislativo que define o Executivo, existe uma maior harmonia entre eles. Esse sistema também estimula a formação de alianças dentro do parlamento, para que sejam capazes de nomear um primeiro-ministro.


O sistema parlamentarista também acaba por ser mais flexível, pois em caso de crise política, o primeiro-ministro pode ser rapidamente substituído. O próprio parlamento o vigia mais, pois é submetido a sessões de controle periodicamente.


O sistema parlamentarista necessita de menos recursos para realizar as eleições, pois é necessário apenas uma eleição para eleger os parlamentares.


Isso pode ser um ponto favorável para os países em desenvolvimento. Assim, podem aproveitar os recursos economizados nas eleições para investir em projetos para o crescimento do país.


Desvantagens do parlamentarismo

O fato do Legislativo definir o Executivo também pode representar uma desvantagem. Uma vez que o primeiro-ministro é eleito pelo parlamento, ele poderá perder seu posto caso as políticas propostas não sejam favorecidas pelos legisladores.


Por outro lado, como as diferenças entre os partidos políticos são mais claras, é difícil conseguir o consenso para certas políticas. Aqui incluem-se a legalização das drogas ou a pena de morte.

Como funcionam os poderes em cada sistema?

No presidencialismo, a separação dos poderes é mais evidente. O Executivo e o Legislativo são eleitos de forma separada um do outro.


Como as eleições ocorrem para cada um dos cargos, os poderes podem ser ocupados por diferentes partidos políticos.


Por exemplo: o presidente é de um partido político de esquerda, mas a maioria dos deputados do parlamento são de direita.


Já no sistema parlamentar, apenas o parlamento é eleito, e dali sairá o Chefe do Executivo. Para governar, entretanto, é preciso que um partido obtenha a maioria dos assentos do parlamento.


O que é presidencialismo de coalizão?

Esse termo foi criado em 1988 pelo cientista político brasileiro Sérgio Abranches, e descrevia a característica do presidencialismo no Brasil.


Segundo Abranches, "presidencialismo de coalizão" significa o ato de fazer alianças e acordos entre diferentes forças políticas no parlamento. Isto em busca da governabilidade, dentro do sistema presidencialista.


Assim, quando o poder parlamentar é fragmentado em muitos partidos, como no caso do brasileiro, o Executivo é obrigado a fazer alianças interpartidárias, para que seja possível governar.


O problema é que nessa busca de alianças, frequentemente o Executivo precisa se unir a forças políticas de ideologias muito distintas. Um dos exemplos é quando o Poder Executivo distribui postos administrativos em troca de apoio político.


Outra consequência é que os eleitores de um partido podem se desapontar com as alianças políticas que seu representante faz. Em nome da estabilidade, o Chefe do Poder Executivo pode se aproximar de grupos ideologicamente muito diferentes do seu.


De acordo com o pesquisador Timothy Power, esse “presidencialismo de coalizão” existe em 78% dos países parlamentaristas e em 66% dos presidencialistas.

Façam  suas  escolhas  depois  não  adianta  reclamar, a  minha  missão  é  informar,  depois    da cacada  do  Bolsonaro  e  o  estrago  do  Lula,  cuidado    nas  futuras  escolhas. 


quinta-feira, 9 de março de 2023

Não escrevo meu Blog para três pessoas<<>> O RADICAL por que eles foram doutrinados e não há cura<<>> Para Preguiçoso por nunca vão sai dessa caixinha<<>> e Para Politico por que se fossem pessoas inteligente não estariam querendo retardar as pessoas <<>> Mas para pessoas que querem fazer a diferença na Sociedade na vida Missiologia

 




RENATO  SANTOS 09/03/2023  ACADÊMICO  DE DIREITO  N.º 1526     Vamos  tratar  aqui  de um  assunto  que  interessa  a todos os  acadêmicos  de direito,  a  suas  dificuldades,  as  suas  importância  e   a politica  a qual  ele  vive, e mais é  mais  eficaz  que  um pastor  de igreja,  que leva  cinco  anos  de  alunos  de  TEOLOGIA, e mais  que  um politico  que  não  estuda  nada, e  um presidente analfabeto,  o  acadêmico  tem força  para  mudar uma Nação, mas  ele  não é reconhecido  e  não  é  valorizado  por  demais pares;



Nós,  precisamos de  uma  faculdade,  ou  Universidade, sem preconceito, a  lógica ele  é  mais  cobrado nem mesmo  um AVC  pode  impedi-lo de  seguir  sua  jornada  e  alcançar  seu  objetivo.

É a ciência que cuida da aplicação das normas jurídicas vigentes em um país, para organizar as relações entre indivíduos e grupos na sociedade. Zelar pela harmonia e pela correção das relações entre os cidadãos, as empresas e o poder público é a função do bacharel em Direito.

Mesmo  que  hoje  não  é  reconhecido  como  ciência  o  aluno  detém obrigação  de trata-la  assim. Muitas vezes (quase 100% das vezes) começamos o curso de Direito, e logo somos bombardeados por disciplinas de filosofia, sociologia, antropologia e outras “ias”. Durante a graduação, segue um bombardeio de matérias jurídicas, com doutrinas, jurisprudências, súmulas, muita leitura de código, etc. O que dificilmente acontece é vir alguém para nos ensinar como podemos ser melhores na graduação, nos estudos, quais ferramentas devemos ter para buscar ser estudantes em alto nível, quem gerenciam sua graduação, sem precisar “enlouquecer com tanta matéria” ou algo do tipo.


Pensando nisso, trago aqui algumas ferramentas, muito, mas muito úteis para você melhorar na graduação e passar por essa fase aproveitando bem, com uma mentalidade diferente e que pode mudar o rumo da sua carreira estudantil e profissional. Modéstia à parte, é bem diferente de qualquer artigo que eu já vi por aí falando sobre isso. Outra vantagem é que estou no final da minha graduação e ainda não sou professor ou algo do tipo, logo, não estou dando dicas como um professor – de cima pra baixo – mas como graduando, que sofreu para aprender cada uma dessas ferramentas, assim como qualquer um sofre sem instrução durante uma graduação.

1 – Tenha uma visão clara de futuro e do que você quer

Boas perguntas não voltam vazias. Você já parou para se perguntar o que você realmente quer da graduação? O que você vai fazer quando se formar? Vai querer advocacia ou carreira pública? E que tipo de aluno você quer ser? Um mediano, um mero bacharel ou realmente um aluno que busca algo, que vai ser um profissional bem-sucedido e realizar seus sonhos quando formar? Pergunte-se: Do jeito que eu estou sendo como aluno hoje, eu vou conseguir meus objetivos mais ousados? Ou vou ter que me contentar com qualquer coisa que vier? Vale a reflexão.


Por mais que, hoje, você talvez não veja a importância dessas perguntas, muito provavelmente as respostas dessas perguntas ecoarão na sua mente e lhe farão refletir. Pense bem sobre elas, pois são essenciais para definir seu foco e a forma de seus estudos. A maior parte das pessoas vive sem sequer se questionar sobre isso, sobre o que realmente querem para o futuro e muitas das que chegam a fazer essa pergunta não têm coragem de agir para construir a tão sonhada carreira.


2 - Autorresponsabilidade: Mudará sua vida.

“Autorresponsabilidade é a plena convicção de que você é o único responsável pela vida que tem hoje, consequentemente o único responsável por muda-la” (Paulo Vieira)


Veja, não se trata de culpa: é sobre Responsabilidade mesmo. Pergunta: quando você tira uma nota baixa a “culpa” é de quem? Da prova? Do professor? Da disciplina que é “difícil”? Do seu emprego? Quem você tenta responsabilizar, ou até mesmo culpar, por algo que acontece na sua vida? Entenda: é muito fácil pôr a culpa em terceiros, no professor, nas condições climáticas, no governo, etc., porque simplesmente você não vai precisar mudar! Não é fácil e cômodo responsabilizar algo ou alguém que não é você e ficar confortável?


É um assunto muito importante e bem extenso, impossível de ser esgotado neste artigo. Mas, em suma, a dica é: não espere pelo seu professor, aja! Seja autodidata. Pense fora da caixa, você só tem a ganhar: seja responsável por seus estudos e resultados. Muita gente trata a faculdade e seus estudos como tratava a escola: “a responsabilidade de fazer quase tudo é do professor”, “estudo por obrigação” e “nas férias não vou nem pegar em livros”. Muito cuidado com esses pensamentos, seja diferente dessa maioria, nade contra essa maré. Resultados diferentes exigem ações diferentes. Certamente seus resultados no futuro serão diferentes dos deles.


Há uma citação de um grande escritor, Napolean Hill, que diz o seguinte: “Aquele que for capaz de perder uma corrida sem culpar os outros pela sua derrota, tem grande possibilidade de algum dia ser bem-sucedido”


3 – Contágio Social: Aproxime-se com pessoas cujos objetivos são parecidos com os seus

Este é outro tópico de extrema importância. Lá vai uma pergunta: Olhe para seus colegas de aula. Todo mundo da sua turma é plenamente esforçado e comprometido com o curso? Provavelmente a resposta é não. Hoje, infelizmente, seja a faculdade pública ou particular, não são todos os alunos que estão realmente interessados e comprometidos com o curso (se na sua turma for diferente, saiba que é uma verdadeira exceção e eu, sinceramente, queria ter estudado na sua turma e ficar perto de pessoas assim).


O que fazer? Reúna-se com pessoas que realmente querem algo a mais no seu curso. Darei aqui um exemplo, 3 colegas meus se reuniram e criaram um Grupo de Estudos em Direito Internacional, que foi crescendo, aceitando mais pessoas, organizando eventos, participando de competições, etc. Particularmente, participar desse grupo foi a melhor coisa que me aconteceu na graduação. Juntamos com pessoas que realmente queriam estudar e aproveitar mais as oportunidades e, com ajuda de professores, conseguimos fazer coisas que nunca faríamos sozinhos. Faça isso também: colegas dispostos a aprender, professores dispostos a ensinar e mãos à obra!


4 – Gestão de tempo e o Estudo com áudios

E quanto aos estudos? Como gerenciar o tempo e procrastinar menos na hora de estudar? Aqui, seriam várias as dicas, vou passar algumas:


a) use cronômetro para medir o estudo em horas líquidas e estipule a meta de horas por dia.


b) estude em ciclos e não em cronograma (Para mais informações, pesquise por “Alexandre Meirelles” no Youtube);


c) quando for estudar por vídeoaulas, sempre que possível, acelere o vídeo pra uma velocidade mais dinâmica, você ganha tempo e aula fica mais agradável; (o youtube faz isso e existem players específicos que o fazem também, a exemplo do VLC Player);


d) estude por áudios! Repito, estude por áudios! No carro, na academia, no ônibus, no metrô, baixe áudio aulas, áudio da legislação e até mesmo crie seus áudios baixando do youtube .

e) resumir as aulas digitando no computador em vez de manuscrito no caderno poupa bastante tempo (experiência de quem resumia no caderno);


f) revise sempre, isso vai sedimentando o assunto na mente a longo prazo;


g) trabalhe com metas possíveis e numéricas, o cérebro rende cerca de 30% a mais quando se tem metas. O que pode lhe ajudar a começar é estudar com a metodologia estilo “fechar o edital” (acredite, vai fazer toda a diferença no futuro), mesmo que seu objetivo não seja concurso público;


h) estude até nas férias e/ou greves, seja diferente e não se acomode. Para muitos, pode parecer difícil, mas o segredo é criar uma rotina, fica bem mais fácil.


i) estude principalmente conforme seu objetivo para depois da faculdade. Se é carreira pública, defina qual carreira pública, se possível, qual o concurso, saiba as matérias que caem, etc. Ao concluir a graduação, você vai agradecer por ter feito esse estudo bem feito e não ter que “correr atrás do prejuízo”.


5 - Fique de olho em eventos jurídicos e editais

Pode lhe render viagens, experiências maravilhosas, publicações, treinos para provas orais, etc., ou seja, tanto para quem visa concursos públicos ou advocacia, quanto para quem quer seguir na vida acadêmica, há vantagem. Explico: ao publicar artigos, você melhora a escrita científica e o raciocínio crítico. Se publicá-los após concluir a graduação, gera pontuação em prova de títulos e, além disso, vai para seu currículo. Como se não bastasse, alguns editais dão oportunidade para defender trabalhos pessoalmente no evento, outros até premiam em dinheiro e em livros!


Fora isso, existem as competições nacionais e internacionais, das mais diversas, que desafiam o aluno a produzir memoriais escritos, fazer defesas orais, entre outras habilidades importantíssimas para quem estuda direito. Se sua faculdade tem clínica de direitos humanos, participe, faça estágios, etc., você aprende bastante e ainda pode ajudar pessoas!


6 – Use e abuse de materiais preparatórios para concursos gratuitos ou pagos

Mesmo que seu foco seja uma vida mais acadêmica, como mestrado, doutorado e/ou magistério, é muito importante o estudo pragmático, como o feito para concursos, aquele em que se estuda a doutrina e a própria letra da lei, por livros ou vídeo aulas. Nesse sentido, pôr em forma de tópicos todos os capítulos do livro que serão vistos no semestre e ir riscando ao terminar cada assunto é uma boa dica. Seu cérebro produzirá hormônios que vão lhe proporcionar uma ótima sensação a cada matéria riscada da lista como concluída.


Sobre livros: já que são muitos os autores das principais disciplinas jurídicas, alguns professores costumam recomendar “o livro com que você melhor se adapte”. Dessa forma, recomendo altamente manuais de volume único: adote um livro para cada matéria. Ponto. Caso precise fazer trabalhos, artigos ou estudos mais teóricos e aprofundados, passe para os fascículos de vários volumes e clássicos, depois volte para os de volume único. Você se perde bem menos assim.

7 – Simplifique as coisas e reserve um tempo para o lazer e outras leituras

Já vi muitos colegas, de diversas turmas, períodos e faculdades que fazem muito, muito drama quando tem alguma prova ou trabalho a fazer, principalmente depois que criaram os grupos da turma no Whatsapp (aí é que cresceram os áudios e mais áudios ou textões reclamando ou se lamuriando, dizendo que “não dorme, não come, não vive..”). Nós, naturalmente, temos essa tendência de deixar tudo mais difícil e sofrível, mesmo quando é uma coisa simples que você pode, simplesmente, simplificar na sua cabeça e fazer o que tem de ser feito.


Então, tenha sempre em mente a simplificação. Não imagine qualquer desafio como sendo “maior do que você”, acredite em si mesmo, tenha confiança, resiliência e lute até conseguir seus objetivos. Sobre lazer, por mais que pareça clichê, é muito importante, bem como ler sobre assuntos que não são da área do direito. Nesse sentido, fique à vontade.


Enfim, são dicas rápidas para ajudar você. É uma abordagem diferente que envolve toda uma mudança de mentalidade. De forma alguma tive a intenção de esgotar o assunto e tão poucas linhas. Farei ainda outros artigos, mas o que você conseguir absorver daqui, ponha em prática na sua vida, pois vai fazer toda a diferença. Faça parte do time das pessoas que realmente executam, é um time bem pequeno e seleto.


Espero que tenha ajudado de alguma forma. Certamente, se eu tivesse lido um artigo como esse e, principalmente, posto em prática desde o primeiro semestre da graduação, muita coisa teria sido diferente. Muitas coisas que listei acima aprendi com livros e outras com a prática, se quiser saber mais sobre algo que foi falado aqui, comenta aqui em baixo, vou buscar responder todos os comentários.

Mas  outro  assunto  é  a Hermenêuticas Jurídica,  sem  ela  fica  impossível  de  passar nas Provas  dp  exame  da Ordem! 

Hermenêutica:A hermenêutica jurídica é o ramo da hermenêutica que se ocupa da interpretação das normas jurídicas, estabelecendo métodos para a compreensão legal. Utilizando-se do círculo hermenêutico, o jurista coteja elementos textuais e extra-textuais para chegar-se a uma compreensão. Fundamentado na argumentação, a hermenêutica é um método humanístico de pesquisa, sendo distinto em escopo e procedimento do método científico. Sua função é fixar o sentido e o alcance da norma jurídica. O sentido, porque deve-se saber qual o significado, o que a norma quer passar ao operador do direito; o alcance, porquanto deve-se saber os destinatários para os quais a norma foi estatuída.

"A partir do século XVIII, sob a proteção do direito natural, o pensamento jurídico encaminhou-se no sentido da total positivação do direito. Entretanto, somente no século XIX o estabelecimento do direito, mediante legislação, tornou-se uma rotina do Estado, e isso trouxe algo inédito: a modificação do direito pela legislação. Essa modificação tornou-se parte integrante e imanente do próprio direito. 

A matéria do antigo direito foi reelaborada, codificada e colocada na forma de leis escritas, e isso não só devido à praticidade do seu uso pelos tribunais e à facilidade de sua aplicação, mas também para caracterizá-la como estatuída,[necessário esclarecer] modificável e de vigência condicionada.

O desenvolvimento social em direção à complexidade mais elevada provocou, no âmbito do direito, a ocorrência de três fenômenos correlatos: 

a) a positivação do direito e a sua transformação em instrumento de gestão social; 

b) a expansão dos conteúdos do direito, pelo aumento constante do volume de instrumentos normativos: leis, decretos, portarias etc.; 

c) a intensa mutabilidade do direito, pelas rápidas transformações sofridas pelos conteúdos dos instrumentos normativos. Nesse sentido:

A hermenêutica ao implantar um meio ou método de interpretação através de conceitos, critérios e orientações, possibilita ao hermeneuta a compreensão dos fatores influentes e práticos vividos na sociedade moderna, permitindo através de uma técnica ou procedimento reflexivo, o entendimento acerca das questões sociais, sua problemática latente e a possível solução do enigma. 

O  Estudante  de direito, tem  que  gostar  de ler  e escrever o  Blog  tem  essa facilidade  de  aproveitar   seus  argumentos. De modo que, ao apreciar também as proposições legislativas e seus desdobramentos, permite uma construção crítica de posicionamento e interpretação, fomentando-se, portanto, a formulação de novos conceitos e adoção de novos paradigmas sociológicos e jurídicos de entendimento.

Esses fenômenos exigiram da hermenêutica jurídica a criação de mecanismos de interpretação mais sofisticados, capazes de uma elasticidade conceitual e interpretativa para: a) abranger situações não previstas pelas normas; b) captar o real sentido e alcance do texto normativo, em sintonia com a política global do Estado; c) elaborar a subsunção do fato à norma tendo em vista a decisão do conflito com um mínimo de perturbação social.


Assim, a positivação do direito e a preocupação em fundar uma teoria da interpretação são fenômenos correlatos que surgem no século XIX. Neste período a interpretação deixa de ser apenas uma questão técnica da atividade do jurista, passando a ser objeto de reflexão, tendo em vista a construção de uma teoria da interpretação contraposta à teoria do direito natural".

Os  professores  não fazem  milagres, mas  eles são as peças  principais do  curso.  Cabe  aos  alunos  deixar a maldita  preguiça  de fora  e pesquisar  é um  campo  de pesquisa.

Leiam mais  sobre  o Tema: 

BETIOLI, ANTONIO BENTO. Introdução ao direito: lições de propedêutica jurídica tridimensional. São Paulo: Editora Saraiva, 2008. BORILE, Giovani Orso; SOUZA, Draiton Gonzaga de. Método e interpretação nas Ciências do Espírito: a busca pela efetividade e a hermenêutica no Direito Ambiental. Revista de Estudos Constitucionais, Hermenêutica e Teoria do Direito, v. 9, n.3, p. 348-354, 2017. BORILE, Giovani Orso. Ensaios sobre a linguagem na ciência jurídica: comunicação, semiótica e hermenêutica do direito. Cuadernos de Educación y Desarrollo, Málaga, España, v. 58, p. 01-09, 2017. CAMARGO, Margarida Lacombe. Hermenêutica e argumentação. Rio de Janeiro: Renovar, 1999. CAPELA, Juan-Ramón. El derecho como lenguaje: un análisis lógico. Barcelona: Ariel, 1968. CARVALHO, Paulo de Barros. "Direito Tributário: Linguagem e método", 5ª ed. São Paulo : Noeses, 2013. COSTA, Alexandre Araújo. (1998). Hermenêutica Jurídica < https://web.archive.org/web/20150109222411/http://www.arcos.org.br/livros/hermeneutica-juridica/>. Acessado em 2 de setembro de 2009. FERRARA, Francesco. Interpretação e aplicação das leis. Coimbra: Arménio Amado, 1987 (1921). KELSEN, Hans. Teoria pura do direito, 2ª versão. São Paulo: Martins Fontes, 3a ed., 1991 (1960). LAMEGO, José. Hermenêutica e Jurisprudência. Análise de uma “recepção”, Editorial Fragmentos, Lisboa, 1990. MAXIMILIANO, Carlos. Hermenêutica e aplicação do Direito. S

ão Paulo: Revista Forense, 1999 (1924). PERELMAN, Chaïm. Lógica Jurídica. São Paulo: Martins Fontes, 1998. STRECK, Lenio Luiz. Hermenêutica jurídica e(m) crise. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 1999. WARAT, Luís Alberto. O direito e sua linguagem, 2a versão. 2a ed. Porto Alegre: Sergio Antonio Fabris, 1995. (Noções Gerais de Direito e Formação Humanística, p. 164 e 165).

 PASQUISA: «Norma Jurídica: Hermenêutica Jurídica». Jus Brasil. 3 de outubro de 2013. Consultado em 13 de setembro de 2015 «Hermenêutica e pré-compreensão: o círculo hermenêutico». Conteúdo Jurídico. Consultado em 13 de setembro de 2015 «Filosofia - Hermenêutica jurídica: A função criativa do juiz». Âmbito Jurídico. Consultado em 28 de setembro de 2015 MAGALHÃES, Maria da Conceição Ferreira. A hermenêutica jurídica. Rio de Janeiro: Forense, 1989. BORILE, Giovani Orso. Ensaios sobre a linguagem na ciência jurídica: comunicação, semiótica e hermenêutica do direito. Cuadernos de Educación y Desarrollo, Málaga, España, v. 58, p. 01-09, 2017. Nascimento, Valéria Ribas (Junho 2009). «A filosofia hermenêutica para uma jurisdição constitucional democrática: fundamentação/aplicação da norma jurídica na contemporaneidade». Revista Direito GV. 5 (1): 147–168. ISSN 1808-2432. doi:10.1590/S1808-24322009000100008. Consultado em 29 junho 2017 Introdução ao Estudo do Direito, Tercio Sampaio Ferraz Junior. Ed. Atlas S.A. 2003 Introdução ao Estudo do Direito, Tércio Sampaio Ferraz Junior. Ed. Atlas S.A. 2003 «Hermeneutica jurídica, linguagem e a mente do intérprete». Boletim Jurídico. 5 de setembro de 2013. Consultado em 28 de setembro de 2015 KELSEN, Hans (1998). Teoria Pura do Direito. São Paulo: Martins Fontes Tavares, Aderruan (setembro de 2011). «Abram-se as cortinas: o intérprete e o ato normativo». Jus Navigandi. Consultado em 27 de junho de 2022 BORILE, Giovani Orso; SOUZA, Draiton Gonzaga de. Método e interpretação nas Ciências do Espírito: a busca pela efetividade e a hermenêutica no Direito Ambiental. Revista de Estudos Constitucionais, Hermenêutica e Teoria do Direito, v. 9, n.3, p. 348-354, 2017. ASENSI, F. Curso prático de argumentação jurídica. São Paulo: Campus-Elsevier, 2010 FERRAZ JR, Tercio Sampaio. Introdução ao Estudo do Direito. São Paulo: Editora Atlas S.A., 2003 FERRAZ JR, Tercio S. Introdução ao Estudo do Direito. São Paulo: Editora Atlas S.A., 2016 Ferraz Junior, Tércio Sampaio (2016). Introdução ao Estudo do Direito. São Paulo: Atlas S.A. pp. 262, 267 Betioli, Antonio Bento (2008). Introdução ao Direito: lições de procedêutica jurídica tridimensional. São Paulo: Saraiva. pp. 340 à 368

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