BAN KI-MOON, secretário-geral das Nações Unidas, disse, "o mundo está testemunhando uma evolução dramática da natureza da ameaça terrorista". No ano passado milhares de civis tinham sido mortos, mutilados e deslocadas — a grande maioria dos muçulmanos-los — do Afeganistão para a Somália para a Nigéria, do Iraque, a Líbia ao Mali. A religião impiedosamente sequestrado de grupos para controlar o território e recursos, brutalmente contra mulheres e meninas e minorias de abate.
A equipe de monitoramento das Nações Unidas Taliban-Al-Qaeda, ele disse, estima-se que mais de 13.000 combatentes terroristas estrangeiros de mais de 80 Estados juntaram-se o estado islâmico no Iraque e o Levant (ISIL) e o Al Nusra frontal em consequência do conflito na Síria. Foi necessária uma estratégia política abrangente e criativa lá para conter esse fluxo. O terrorismo deve ser derrotado de forma que evita mais radicalização e mortes de civis.
Segurança imediata questões devem ser resolvidas, ele disse, mas acrescentou que eliminar o terrorismo exigia uma abordagem multilateral, multifacetada, que também abordou as condições subjacentes que forneceu o solo fértil para o extremismo. Inclusive, apenas as sociedades que engendram, educação, emprego e oportunidade não são conducentes a tal extremismo. "A longo prazo, a maior ameaça aos terroristas em não o poder dos mísseis — é a política de inclusão."
Ele recebeu a resolução do Conselho e seu apelo para o reforço da estratégia de luta contra o terrorismo Global das Nações Unidas. Através do centro de luta contra o terrorismo, a organização já estava trabalhando com os Estados-membros a desenvolver e implementar estratégias para combater o fluxo de combatentes estrangeiros terroristas. Ele advertiu que todas essas estratégias devem ser coerentes com o direito internacional e os valores e princípios das Nações Unidas.
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