AFRICANOS SE PASSANDO COMO HAITIANOS NA DIVISA DO ACRE E PERU

A  cada  dia  fico  mais  espantado, com o que acontece  no  Brasil, somente  as pessoas  que  não tem acesso as  informações  que repassadas  é que são sempre enganadas, recentemente tivemos  um caso de EBOLA,  vários  exames foram feitos  no paciente , chegou  cogitar  o  isolamento de uma cidade  do PARANÁ, com as informações  saindo pela  culatra, agora se  descobre o tamanho da safadeza,  que  eles africanos  fazem no Brasil , vem pra  cá  se passando por HAITIANO é  o  fim  do  fim.

Imigrantes ilegais, em sua maioria africanos vindos do Senegal e Nigéria, tentam burlar a fiscalização na fronteira do Acre com o Peru para entrar no Brasil. 

Para conseguir chegar até a cidade acreana, esses imigrantes estariam pagando até R$ 450 para taxistas do município de Assis Brasil, uma corrida que custa normalmente R$ 30.  A viagem é feita pela madrugada, entre 1h e 5h, quando as fronteiras do Acre estão desprotegidas. Há casos ainda de imigrantes senegaleses que se passam por haitianos para entrar no país com mais facilidade.

•  Brasileiro quanto do peruano há uma orientação para barrar os imigrantes africanos sem visto. Apenas os haitianos têm passe livre. Segundo o coordenador geral da Secretaria Estadual de Direitos Humanos do Acre (Sejudh), Ruscelino Barbosa, nos últimos dois anos, período em que os senegaleses começaram a entrar no Acre pela fronteira com o Peru, foram identificados três senegaleses tentando se passar por haitianos.

"Desde que eles começaram a chegar em 2013 foram apenas três casos. Eles devem ter recebido orientação de alguém para quando chegassem na fronteira dizer que eram  haitianos para facilitar a entrada. Porque os haitianos não recebem protocolo na Polícia Federal, só quando eles chegam no abrigo que é feito esse protocolo", disse.

Na Polícia Federal ninguém está autorizado a falar sobre o assunto. 

Uma agente federal da fronteira, comentou em off, que há seis meses chegou uma orientação de Brasília nesse sentido. "Só pode entrar haitiano", diz.

Na fronteira do Brasil, ninguém confirma se a orientação foi feita por medo do vírus ebola. Dizem apenas que faz parte do controle migratório normal.

Enquanto  do  lado Peru, Policiais  Nacional, tem ordens para  não  deixar  qualquer  cidadão  vindo  da  Africa entrar em  seu  território, se  acontecer  são levados  até Porto Maldonado, pouco  mais de  200 km, para  quarentena .

Más, no Brasil a  fronteira  esta  aberta  a qualquer  um, não importa  de  onde  venha, o taxista peruano confirma que taxistas cobram para atravessar os imigrantes. "Alguns taxistas brasileiros cobram até R$ 450 por pessoa para levá-los até Epitaciolândia, geralmente", denuncia. Identificar o transporte clandestino é difícil, pois, geralmente ele é realizado durante a madrugada, quando na alfândega há apenas um vigilante. Os órgãos no local funcionam apenas de 7h às 19h.

Recentemente  a  GAZETA  CENTRAL  recebeu uma denuncia  de que  na cidade de  Brasiléia  havia  suspeita  do EBOLA, a cerca de seis  meses  e  o que  podemos  constatar tudo  leva  a essa possibilidade , a  situação  lá  é  bem  complicada , entrando  o Sindicato dos Policiais Federais do Acre (Sinpofac) passou a pedir a presença de uma equipe permanente do Ministério da Saúde na alfândega para fazer triagem e controle sanitário dos imigrantes, pois, os agentes da Polícia Federal que atuam nas fronteiras do Acre com o Peru e Bolívia estariam temerosos.

Senegalês diz que sofreu tentativa de extorsão no Peru ele  faz  uma denuncia  ao portal G1.

Desde 2010, Assis Brasil e Iñapari fazem parte de uma rota para imigrantes que desejam entrar ilegalmente no Brasil. Embora a maioria seja formada por haitianos, a fronteira também é utilizada por pessoas de outros países, incluindo Senegal e Nigéria.

Apesar de enfrentarem muitas dificuldades, a política de acolhimento do governo brasileiro facilita o ingresso dos haitianos, mas o controle migratório é mais rígido no caso de imigrantes de outros países. Por isso, a viagem para eles também se torna mais difícil, principalmente após o surto de ebola na região ocidental da África.