Esta mais do que na hora de mandar a Dilma ir pra CUBA, lá ela pode fazer o tal do plibiscito.O Brasil não pode abaixar a cabeça e deixar que cubanos e cimunas venham fazer as suas deretrizes acima da nossa CONSTITUIÇÃO FEDERAL,Senhores Senadores Senhores Congressitas, não deixem passar essa aberração, isto é muito humilhante, além do Brasil esta mergulhado numa corrupção que não tem tamamnho e em todas as esferas, isso seria o caos total do Brasil.
Uma das principais bandeiras da campanha à reeleição da presidente Dilma Rousseff, a realização de um plebiscito para implantar uma reforma política encontra resistência dentro do Congresso, inclusive entre parlamentares da base aliada.
No discurso da vitória, no domingo (26), e na entrevista ao Jornal Nacional, na segunda-feira (27), a presidente afirmou que a a aprovação de uma reforma política no Congresso será prioridade no próximo mandato.
Assim como já havia defendido o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), o presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), disse nesta terça-feira (28) ser favorável a discutir e votar a reforma antes no Congresso e só depois submetê-la à aprovação popular, por meio de um referendo.
A convocação de um plebiscito ou de um referendo é prerrogativa do Congresso. A diferença entre as duas modalidades é a seguinte:
Ministros do STF questionam plebiscito
Para dois ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) ouvidos pelo G1, a ideia de convocar um plebiscito para decidir sobre a reforma política, apesar de "juridicamente possível" é "inviável", na prática.
Segundo Marco Aurélio Mello e Gilmar Mendes, o Congresso Nacional deve decidir diretamente sobre as alterações no sistema político e eleitoral do país, sem consultas à população. Segundo eles, a reforma envolve questões técnicas, que dificilmente seriam compreendidas por toda a população.
"O Congresso precisa autorizar. Antes de cogitar consulta à população temos que ter, no âmbito do Congresso, vontade política.
A população não vai dar as diretrizes dessa reforma. A matéria é estritamente técnica. Não depende de apreciação popular", disse.
Na avaliação do ministro, fazer uma consulta sobre temas complexos como modelo de votação (proporcional, distrital ou misto) e coligação partidária, seria "tripudiar em cima da população". "Os rincões pobres do Brasil não terão condição de responder a essas questões", disse.
Na mesma linha, o ministro Gilmar Mendes afirma que uma matéria "ampla" e "técnica" como a reforma política não deve passar por consulta. Para ele, a única forma de consulta popular possível nesse caso é o um referendo, para que a população aprove ou rejeite o projeto de reforma aprovado pelo Congresso.
"Quem vota é o Congresso Nacional. O normal é votar no Congresso e depois se submeter isso a um referendo. São questões muito técnicas: se vota em lista ou lista aberta. Como explicar isso? Voto distrital? As pessoas saberão o que é? A cláusula de barreira, as pessoas pensarão que é um muro", questionou.
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