Previsto para ser entregue no começo deste mês, o Corredor Metropolitano Guarulhos - São Paulo tem ao longo do trecho de 12,3 quilômetros diversos pontos de obras paralisadas, inclusive com máquinas desligadas.
Em alguns deles, como na rua Quitandinha, na Vila Galvão, sequer há indícios de iniciação do processo de benfeitorias. Este cenário contrasta com a entrega do Terminal da Vila Galvão, que compõe o Corredor, nesta sexta-feira pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB).
No entroncamento entre as avenidas Emílio Ribas e Júlio Prestes com a rua Padre João Álvares, na Vila Muniz, as obras daquele ponto em diante no sentido Centro está com a via interditada para o tráfego de veículos, o que está deixando o trânsito naquela região bastante carregado e confuso, até por que não há nenhuma sinalização ou agente de trânsito para orientar o motorista.
A GAZETA CENTRAL percorreu o trecho guarulhense do Corredor Metropolitano e encontrou maquinários parados, além de materiais espalhados pelos canteiros de obras.
Havia também a presença de poucos operários trabalhando. Dentre o trajeto foi possível detectar placas identificando os futuros pontos de paradas, que sequer recebem as obras de instalação.
Um desses trechos está localizado na rua Quitandinha, no bairro da Vila Galvão, que vai abrigar segundo comunicado do Governo do Estado a parada Timóteo Penteado.
No entanto, é naquele perímetro que surge um grande impasse, já que o local abriga um feira livre toda quinta-feira – em plena avenida Emílio Ribas nas proximidades da avenida Timóteo Penteado, via que integra o equipamento.
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