O assassinato de Isabella Nardoni tem um novo suspeito. Trata-se de seu avô, Antônio Nardoni, que teria orientado a madrasta da menina, Anna Carolina Jatobá, no crime.
Deste a época do assassinato já se falava em participação de uma terceira pessoa, no crime da menina, mas, a chamada grande divulgação pela globo ficou só nesse assunto. Mas por que só agora foi divulgado esse assunto. Vamos ficar de olho.
A informação foi dada de forma exclusiva pelo Fantástico, neste domingo (7). A fonte da notícia é uma mulher que trabalha no sistema penitenciário de São Paulo, que deu essa declaração ao Ministério Público.
A funcionária disse que Anna Jatobá assumiu, dentro do presídio, em 2008, ter batido na menina e contou que o próprio marido, Alexandre Nardoni, jogou a filha pela janela.
As novidades do caso são que Alexandre Nardoni não sabia que a filha estava viva quando foi arremessada da janela do 5º andar o prédio onde moravam e que Alexandre só fez isso porque acreditava que a filha havia sido morta depois ser agredida pela madrasta.
A participação do avô foi pelo telefone. Ele quem teria falado para Anna Jatobá simular um acidente com a criança. “Ela falou que o sogro mandou, orientou os dois a simular um acidente. Eu ouvi da boca dela, olho no olho”, disse a mulher ao "Fantástico".
Mimos e ajuda
Segundo a testemunha, a madrasta de Isabella nunca envolveu o nome do sogro porque ele a "sustenta" na cadeia, com presente como brincos e colchão especial. O avô negou à reportagem a participação no crime.
Na época do crime, com a quebra do sigilo telefônico do casal, ficou comprovado que, a partir das 23h51 da noite da morte de Isabella, Antônio Nardoni e Anna Jatobá conversaram durante 32 segundos.
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