renato santos
10/02/2016
O Governo tinha um plano, que algo saiu errado, era de exterminar as nossas crianças, através da liberação do aborto, mas, como o Congresso não aprovou o que eles queriam, colocaram a população no chamado plano b, a criação do mosquito transgênico, assim em contato com as mulheres grávidas, elas aceitaram o aborto, por causa da deformação craniana da criança a qual denominaram como microcefalia, mas, como a mentira tem perna curta, começou a surgir casos de crianças deste 1991, como é o caso da jornalista que foi notícia na imprensa e muitas outras crianças que hoje são adultos.
Brasil inaugura primeira fábrica de mosquitos da dengue transgênicos
Empresa Oxitec produz inseto capaz de reduzir transmissão da doença.
Unidade em Campinas gera até 2 milhões de mosquitos por semana.
A empresa britânica Oxitec inaugurou, nesta terça-feira (29), a primeira fábrica de mosquitos Aedes aegypti transgênicos do Brasil, uma tecnologia que, se aprovada, pode ajudar no combate da dengue no país.
A unidade, instalada em Campinas, tem capacidade de produzir 500 mil insetos por semana. No ápice de produção, esse número pode saltar para 2 milhões de machos a cada sete dias.
A tecnologia foi desenvolvida em 2002, no Reino Unido. No laboratório, ovos dos Aedes aegypti receberam uma microinjeção de DNA com dois genes, um para produzir uma proteína que impede seus descendentes de chegarem à fase adulta na natureza, chamado de tTA, e outro para identificá-los sob uma luz específica.
Os machos, quando liberados na natureza, procriam com as fêmeas –responsáveis pela incubação e transmissão do vírus da dengue. Elas vão gerar descendentes que morrem antes de chegarem à vida adulta, reduzindo a população total.
Testes iniciados em 2011 na cidade de Juazeiro, na Bahia, mostraram redução acima de 80% na população selvagem. Alguns experimentos apontaram resultados de 93% de redução do Aedes aegypti que vive na natureza. O uso dos insetos da Oxitec no Brasil foi feito em parceria com a organização Moscamed.
Como funciona
A ideia da Oxitec é ser contratada pelo poder público para fornecer um pacote de serviços, que vai desde o treinamento de agentes públicos ao combate de possíveis epidemias de dengue.
A contratação depende da aprovação da Agência de Vigilância Sanitária, a Anvisa, que ainda estuda autorizar a comercialização deste tipo de serviço. Caso isto ocorra, o Brasil poderá ser o primeiro país a aprovar o uso de Aedes aegypti transgênico, em caráter comercial, para combater a dengue.
No entanto, testes podem ser realizados em algumas cidades, como Piracicaba e Campinas, ambas no interior paulista.
Segundo Glenn Slade, diretor global de desenvolvimento de negócios da empresa, uma cidade de 50 mil habitantes terá de desembolsar de R$ 2 milhões a R$ 5 milhões por ano para aplicar os serviços, e R$ 1 milhão pelos anos seguintes, para manutenção dos insetos. Ele afirma ainda que novas unidades devem ser construídas no Brasil.
O processo de liberação é dividido em três fases. Em um plano simulado para um município de 10 mil habitantes, na primeira fase, chamada de supressão, são liberados 2,5 milhões de insetos por semana (250 para cada habitante). Na consolidação, o total de lançamentos cai para um milhão por semana. As duas primeiras etapas duram de quatro a seis meses, cada uma delas. Na terceira e última fase, a de manutenção, são liberados 500 mil mosquitos machos por semana.
De acordo com o Ministério da Saúde, entre 1º de janeiro e 5 de julho deste ano, o país registrou 659.051 casos de dengue, total que é 52,5% menor que o do ano passado (1.388.776 notificações). A quantidade de mortes também diminuiu. Foram 249 óbitos entre 1º janeiro e 5 de julho deste ano contra 541 no mesmo período do ano passado.
Vamos a realidade do Brasil, não diminui em nada, estão escondendo os verdadeiros dados. Mas de caso de microcefalia ficam registrados vamos aos números:
O número de casos de microcefalia notificados no país subiu para 3.893, segundo boletim divulgado pelo Ministério da Saúde. Os registros foram feitos em 764 municípios, distribuídos em 21 unidades da federação. O total representa um crescimento de 10,2% em relação ao último boletim, divulgado na semana passada. Eram 3.530 casos suspeitos. Dados, feitos em 20 de janeiro de 2016, a tendência é de aumentar ainda mais.
Até agora, foram notificadas 49 mortes provocadas pela malformação, seis elas confirmadas como tendo relação com a infecção por zika vírus - uma no Ceará, uma em Minas Gerais e quatro no Rio Grande do Norte.
Desde o final de outubro, foram confirmados 224 casos da doença relacionados ao zika vírus e 282 foram descartados. "Já temos uma referência para entender o que está acontecendo em relação ao aumento de casos de microcefalia no país", afirmou o diretor do departamento de Vigilância em Saúde, Claudio Maierovitch.
Pernambuco, primeiro a identificar aumento de microcefalia em recém-nascidos, continua a ser o Estado com o maior número de casos suspeitos (1.306), o que representa 33% do total registrado em todo o país. Depois dele, os Estados de maior incidência é Paraíba (665), Bahia (496), Ceará (216), Rio Grande do Norte (188),Sergipe (164), Alagoas (158), Mato Grosso (134) e Rio de Janeiro (122).
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