RENATO SANTOS 23/06/2016 Conforme a GAZETA CENTRAL já vinha publicando e cobrando da CÂMARA MUNICIPAL DE GUARULHOS O IMPEACHMENT DO PREFEITO SEBASTIÃO ALMEIDA DO PT, agora a carcaça virou de vez, fica mais claro que os 23 vereadores tiveram uma algo de especial para não comparecer e nem voltar na sessão onde estava para ser votado a cassação do atual prefeito, o nome dele aparece na lista da empreiteira onde repassou alguns valores para sede do PT, que de manhã teve ilustres visitas da Policia Federal.
Cabe ao Ministério Pública de Guarulhos começar a pedir explicações a esses vereadores, pois, a prisão do ex secretário de Guarulhos pode atrapalhar algumas campanhas eleitorais .
Com a informação do portal de notícias Click Guarulhos 23/06/2016 O ex-secretário Valter Correia da Silva, que integrou o time do ex-prefeito de Guarulhos Elói Pieta (PT), em sua primeira gestão (2001 a 2004), como secretário de Administração e Modernização, foi preso na manhã desta quinta-feira, 23, em um desdobramento da 18ª fase Operação Lava Jato (batizada de Pixuleco 2).
Correia estava no cargo de secretário da gestão deFernando Haddad desde março de 2015. Porém, a Prefeitura de São Paulo informou que Correia solicitou exoneração do cargo para poder se defender das acusações, que nada tem a ver com a administração da capital.
O ex-secretário é apontado como um dos beneficiários da propina desviada do contrato da empresa Consist Software, no Ministério do Planejamento, que administrava a folha dos servidores federais para serviços do sistema de empréstimos consignados desde 2009 até o fim do ano passado.
Em outubro de 2015, o petista Alexandre Romano, ex-vereador de Americana, foi preso por desvios de recursos de contratos do Ministério do Planejamento para a Consist. Esse dinheiro teria sido usado para campanhas eleitorais do Partido dos Trabalhadores.
Além do agora ex-secretário de Gestão paulistano, também foram presos Paulo Bernardo, ex-ministro do Planejamento e das Comunicações dos governos Lula e Dilma, e o ex-tesoureiro do PT Paulo Ferreira.
Investigações em 2004
De acordo com reportagem da Folha de S. Paulo do ano de 2004, o Ministério Público Estadual investigou um suposto favorecimento da Prefeitura de Guarulhos a uma empresa do ex-tesoureiro do Instituto Florestan Fernandes.
Gravações telefônicas veiculados na sessão da Câmara Municipal de 3 de março de 2004, pelo então vereador Waldomiro Ramos, continham conversas em que membros do primeiro escalão da prefeitura negociam com o tesoureiro a contratação de uma fundação por R$ 3,070 milhões.
As conversas envolviam o então secretário municipal da Administração, Valter Correia da Silva, sua secretária-adjunta, Maria Isabel Fonseca, e os sócios da Frontservices S/C Ltda., César Augusto Massaro e Washington Luiz Vianna. Os diálogos tratam de um contrato que teria como titular a Fundep (Fundação de Desenvolvimento da Pesquisa), instituição vinculada à UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais).
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