RENATO SANTOS 10/09/2016 O que leva uma pessoa comer suicídio seria a falta de DEUS, ou seria a falta com ela mesma, numa depressão profunda, o fim da linha, o que seria mesmo.De fato é muito preocupante precisamos avaliar essa situação, conversar mais, o que há de pessoas que cometem suicídio no mundo é terrível, hoje as pessoas estão isoladas não vê saídas para seus problemas pessoais, ou financeiros .
Precisamos de mais amor ao próximo isso é nos preocuparmos uns com outros, as pessoas, esquecem até mesmo do seu vizinho mais próximo, por que? Nos tornamos um ser egoístas, deixamos os problemas dos outros e não ajudamos em nada, o que somos, almas penadas sem sentimentos? Sabemos que as dificuldades existem para serem enfrentadas, mas com a aproximação uns dos outros e não isolados.
Analista faz um suposto ponto de um rapaz no Rio de Janeiro Brasil a qual foi ao extremo matou a família e depois de suicidou ,vejamos:
Quatro pessoas de uma família são encontradas mortas em um condomínio na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. Os corpos das duas crianças e do marido estão na área da piscina do prédio, indicando que teriam caído do 18º andar, a uma altura de aproximadamente 50 metros. Já o corpo da mulher é encontrado na cama, dentro do apartamento. Em uma carta assinada pelo homem há elementos que podem dar pistas do drama pessoal enfrentado por essa família, que chocou o país na semana passada: “Sinto um desgosto profundo por ter falhado com tanta força, por deixar todos na mão, mas melhor acabar com tudo logo e evitar o sofrimento de todos”.
De acordo com as primeiras investigações da polícia, o administrador de empresas Nabor Coutinho Oliveira Júnior, de 43 anos, matou a mulher dele, a publicitária Laís Khouri, de 48, a facadas, e os dois filhos do casal de mineiros, Arthur, de 7, e Henrique, de 10, a marretadas, antes de se suicidar. Os corpos das crianças foram lançados da janela, de onde Nabor teria pulado em seguida, na segunda-feira passada, numa tragédia que chocou o país.
Para Helio Lauar, coordenador da Residência de Psiquiatria Forense do IRS Fhemig, no linguajar da psiquiatria que analisa casos voltados para os tribunais, o chefe dessa família mineira que vivia havia cerca de 10 anos no Rio de Janeiro, cometeu o que se chama de homicídio piedoso, seguido de suicídio. “Nesse caso, a ideia de suicídio parece que antecede a de homicídio, apesar de os homicídios terem acontecido primeiro. Ou seja, o homem quer morrer, desistir e acha que a família não sobreviveria sem ele. Piedosamente, ele livra a família do sofrimento e a si mesmo das responsabilidades”, avalia o psiquiatra.
Pensar e abordar o tema da morte é sempre difícil, mas “faz parte do ser humano ter necessidade de falar sobre o assunto, de buscar entender o sentido da violência exacerbada de casos como esse”, analisa o psiquiatra e psicanalista Fernando Casula. Para ele, “por mais que se façam especulações em torno do caso, “nunca vamos saber de fato o que ocorreu com essa família porque existe uma realidade social e outra interna, psíquica, experimentada pelo chefe desta família mineira que podem ser diferentes uma da outra”.
Os dados colhidos na cena trágica mostram que possivelmente o homem que perpetrou os homicídios e depois se suicidou era atormentado por questões socioprofissionais e financeiras, que se sentia incapaz de responder à condição de chefe de família e se preocupava com sua “falha”, chamando para si a responsabilidade de todo o infortúnio. Curioso é perceber que segundo relatos de familiares, amigos, vizinhos e empregados, a vida familiar era tranquila e ele não apresentava, antes do fato, indícios de depressão ou de alterações do comportamento. “Não podemos afirmar que o suposto autor homicida suicida tivesse um transtorno mental diagnosticável. Ele não surtou no sentido médico, mas tomou uma decisão trágica, pensando que pouparia a si e aos seus de sofrimentos anunciados”, diz Lauar, lembrando que a esposa tinha parado de trabalhar em função de um diagnóstico de esclerose múltipla, o filho tinha problema na coluna e ele estava preocupado com os custos do plano de saúde.
Para Helio Lauar, coordenador da Residência de Psiquiatria Forense do IRS Fhemig, no linguajar da psiquiatria que analisa casos voltados para os tribunais, o chefe dessa família mineira que vivia havia cerca de 10 anos no Rio de Janeiro, cometeu o que se chama de homicídio piedoso, seguido de suicídio. “Nesse caso, a ideia de suicídio parece que antecede a de homicídio, apesar de os homicídios terem acontecido primeiro. Ou seja, o homem quer morrer, desistir e acha que a família não sobreviveria sem ele. Piedosamente, ele livra a família do sofrimento e a si mesmo das responsabilidades”, avalia o psiquiatra.
Pensar e abordar o tema da morte é sempre difícil, mas “faz parte do ser humano ter necessidade de falar sobre o assunto, de buscar entender o sentido da violência exacerbada de casos como esse”, analisa o psiquiatra e psicanalista Fernando Casula. Para ele, “por mais que se façam especulações em torno do caso, “nunca vamos saber de fato o que ocorreu com essa família porque existe uma realidade social e outra interna, psíquica, experimentada pelo chefe desta família mineira que podem ser diferentes uma da outra”.
Os dados colhidos na cena trágica mostram que possivelmente o homem que perpetrou os homicídios e depois se suicidou era atormentado por questões socioprofissionais e financeiras, que se sentia incapaz de responder à condição de chefe de família e se preocupava com sua “falha”, chamando para si a responsabilidade de todo o infortúnio. Curioso é perceber que segundo relatos de familiares, amigos, vizinhos e empregados, a vida familiar era tranquila e ele não apresentava, antes do fato, indícios de depressão ou de alterações do comportamento. “Não podemos afirmar que o suposto autor homicida suicida tivesse um transtorno mental diagnosticável. Ele não surtou no sentido médico, mas tomou uma decisão trágica, pensando que pouparia a si e aos seus de sofrimentos anunciados”, diz Lauar, lembrando que a esposa tinha parado de trabalhar em função de um diagnóstico de esclerose múltipla, o filho tinha problema na coluna e ele estava preocupado com os custos do plano de saúde.
Histórico
Para Casula, que esclarece que não conhece pessoalmente o homem nem seus parentes, há relatos de casos anteriores de suicídio e atos violentos no histórico familiar: “Não se pode julgar, mas a história de vida dele é marcada por passagens que com certeza o traumatizaram. Por maior que seja a crise econômica, nem todos os pais de família se sentem tentados a sair por aí cometendo atos violentos contra si e contra os outros”. Segundo o psicanalista, o chefe de família certamente deu sinais de que não estava dando conta de elaborar o problema pela via do diálogo, seja buscando a ajuda de amigos, de uma terapia ou mesmo da ingestão de remédios.
Para Casula, que esclarece que não conhece pessoalmente o homem nem seus parentes, há relatos de casos anteriores de suicídio e atos violentos no histórico familiar: “Não se pode julgar, mas a história de vida dele é marcada por passagens que com certeza o traumatizaram. Por maior que seja a crise econômica, nem todos os pais de família se sentem tentados a sair por aí cometendo atos violentos contra si e contra os outros”. Segundo o psicanalista, o chefe de família certamente deu sinais de que não estava dando conta de elaborar o problema pela via do diálogo, seja buscando a ajuda de amigos, de uma terapia ou mesmo da ingestão de remédios.
VEJA OS SINTOMAS DA PESSOA QUE PLANEJA SUICÍDIO :
PISTAS DO SUICÍDIO
Conheça os sintomas e ajude a evitar que alguém se mate
. Pense nos problemas que a pessoa está enfrentando e avalie se eles são sérios a ponto de fazê-la pensar em se matar.
. Reflita se ela já tentou suicídio no passado. Caso tenham intimidade, você pode perguntar diretamente se ela já tentou isso antes ou se já cogitou fazê-lo.
. A morte de um ente querido, ainda mais se a causa foi suicídio, pode gerar essa ideia na cabeça de qualquer pessoa.
. Descubra se há histórico de suicídio na família da pessoa perguntando diretamente ou para os familiares dela.
. Tente descobrir se ela sofre ou já foi vítima de abuso, violência, bullying ou assédio. Qualquer uma dessas experiências pode fazer com que alguém queira se matar.
. Informe-se se a pessoa sofreu outros tipos de perda, como ser demitida, um divórcio, término de relacionamento ou perda súbita de privacidade com exposição da vida íntima na internet.
. Fique atento a doenças sérias e possivelmente incuráveis que causem dores ou cansaço crônico, pois o suicídio pode ser visto como o fim de um longo sofrimento.
. Ouça a pessoa.
. Alguém com o ímpeto de tirar a própria vida pode dar dicas do que tem em mente. Dê atenção ao que ela disser para descobrir se isso passa pela cabeça dela e ajudá-la antes de chegar às vias de fato.
. Preste atenção a frases depreciativas como “minha morte seria melhor para todos” ou “pelo menos vocês não teriam mais que me aguentar”.
. Além disso, veja se a pessoa sente que ninguém a entende ou se importa, provavelmente dizendo coisas como “ninguém se importa, mesmo”, “ninguém entende o que eu sinto” ou “você nunca entenderá”.
. Reconheça se ela demonstra falta de apego à vida. Dizer “eu não tenho razões para viver” ou “estou tão cansado de viver” são indícios.
. A falta de esperança também é um sinal a ser observado; se a pessoa diz “Agora é tarde, eu não aguento mais”, “Não existe mais nada a ser feito” ou “Eu só queria que a dor passasse”, fique atento.
. Repare nas emoções da pessoa.
. Prestar atenção aos sentimentos dela e às emoções por trás de suas atitudes pode ajudá-lo a identificar se ela tem intenções suicidas.
. Se ela não falar sobre o que sente, pergunte.
. Ela já manifestou sensações de fracasso pessoal, desespero ou culpa?
. Ela parece deprimida, ansiosa ou sobrecarregada? Detecte se ela vem chorando mais do que o normal ou se está aborrecida o tempo todo.
. Repare se ela está mais irritável, sempre de mau humor ou se coisas que normalmente não a afetariam a têm abatido com frequência.
. Veja se ela tem ficado mais alegre ou calma do que nas últimas semanas; isso pode significar que ela decidiu se matar e está se sentindo aliviada por acabar com a dor.
. Repare se ela lê, escreve ou fala coisas sobre a morte ou suicídio.
. Observe se ela não tem mais interesse por coisas que costumava gostar, como parar de frequentar um certo grupo ou de praticar uma atividade determinada.
. Dar objetos pessoais de valor para os outros sem razão aparente pode ser um sinal frequentemente ignorado.
. Comprar armas ou remédios e visitar lugares propícios como viadutos muito altos, topos de prédio, etc. são sinais sérios a serem considerados.
Fonte: Helio Lauar, psiquiatra
Conheça os sintomas e ajude a evitar que alguém se mate
. Pense nos problemas que a pessoa está enfrentando e avalie se eles são sérios a ponto de fazê-la pensar em se matar.
. Reflita se ela já tentou suicídio no passado. Caso tenham intimidade, você pode perguntar diretamente se ela já tentou isso antes ou se já cogitou fazê-lo.
. A morte de um ente querido, ainda mais se a causa foi suicídio, pode gerar essa ideia na cabeça de qualquer pessoa.
. Descubra se há histórico de suicídio na família da pessoa perguntando diretamente ou para os familiares dela.
. Tente descobrir se ela sofre ou já foi vítima de abuso, violência, bullying ou assédio. Qualquer uma dessas experiências pode fazer com que alguém queira se matar.
. Informe-se se a pessoa sofreu outros tipos de perda, como ser demitida, um divórcio, término de relacionamento ou perda súbita de privacidade com exposição da vida íntima na internet.
. Fique atento a doenças sérias e possivelmente incuráveis que causem dores ou cansaço crônico, pois o suicídio pode ser visto como o fim de um longo sofrimento.
. Ouça a pessoa.
. Alguém com o ímpeto de tirar a própria vida pode dar dicas do que tem em mente. Dê atenção ao que ela disser para descobrir se isso passa pela cabeça dela e ajudá-la antes de chegar às vias de fato.
. Preste atenção a frases depreciativas como “minha morte seria melhor para todos” ou “pelo menos vocês não teriam mais que me aguentar”.
. Além disso, veja se a pessoa sente que ninguém a entende ou se importa, provavelmente dizendo coisas como “ninguém se importa, mesmo”, “ninguém entende o que eu sinto” ou “você nunca entenderá”.
. Reconheça se ela demonstra falta de apego à vida. Dizer “eu não tenho razões para viver” ou “estou tão cansado de viver” são indícios.
. A falta de esperança também é um sinal a ser observado; se a pessoa diz “Agora é tarde, eu não aguento mais”, “Não existe mais nada a ser feito” ou “Eu só queria que a dor passasse”, fique atento.
. Repare nas emoções da pessoa.
. Prestar atenção aos sentimentos dela e às emoções por trás de suas atitudes pode ajudá-lo a identificar se ela tem intenções suicidas.
. Se ela não falar sobre o que sente, pergunte.
. Ela já manifestou sensações de fracasso pessoal, desespero ou culpa?
. Ela parece deprimida, ansiosa ou sobrecarregada? Detecte se ela vem chorando mais do que o normal ou se está aborrecida o tempo todo.
. Repare se ela está mais irritável, sempre de mau humor ou se coisas que normalmente não a afetariam a têm abatido com frequência.
. Veja se ela tem ficado mais alegre ou calma do que nas últimas semanas; isso pode significar que ela decidiu se matar e está se sentindo aliviada por acabar com a dor.
. Repare se ela lê, escreve ou fala coisas sobre a morte ou suicídio.
. Observe se ela não tem mais interesse por coisas que costumava gostar, como parar de frequentar um certo grupo ou de praticar uma atividade determinada.
. Dar objetos pessoais de valor para os outros sem razão aparente pode ser um sinal frequentemente ignorado.
. Comprar armas ou remédios e visitar lugares propícios como viadutos muito altos, topos de prédio, etc. são sinais sérios a serem considerados.
Fonte: Helio Lauar, psiquiatra
ANSIEDADE PODE LEVAR AO SUICÍDIO ?
De tantas vítimas que fez, desde 2003 a prática é lembrada no Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio, data criada especialmente para alertar para as diversas formas que existem para se evitar o suicídio, celebrada neste sábado (10) com o lema "conectar, comunicar, cuidar".
“O problema é altamente evitável. A pessoa frequentemente vai falar com outras que está pensando em se matar, que já tem um plano", explica o presidente da Associação Latinoamericana de Suicidologia, o psiquiatra Humberto Correa. "Existe um mito de que quem se mata não avisa, não fala. Mas isso é mentira.”
É justamente contra esse mito que a data criada pela Associação Internacional para Prevenção do Suicídio tenta lutar. Com base nas três palavras que estão "no coração da prevenção à prática" – conectar, comunicar e cuidar –, a organização incentiva as pessoas a evitarem que o número de vítimas da tragédia continue superando as centenas de milhares anualmente.
"Para uma pessoa falar que quer se matar, ela até pode estar querendo chamar atenção, mas esse não é o único aspecto que a gente tem de considerar. Porque, se uma pessoa fala isso ‘só’ para chamar atenção, também indica que ela não está muito bem”, ressalta o psiquiatra e pesquisador da Unicamp Neury Botega. “O que acontece é que, quando uma pessoa faz um comentário desse tipo, ela provoca rejeição. A gente está mais propenso a admirar quem luta pela vida.”
Tabu
Apesar de ser extremamente comum – e evitável, na maioria das vezes –, o suicídio segue sendo um tabu mesmo entre aqueles que já sofreram com o trauma em seus círculos mais íntimos. O pesquisador Neury Botega conta que as próprias famílias que perderam entes queridos por meio da prática não levam nem duas gerações para transformar o ocorrido em tabu, escancarando a dificuldade que a maioria das pessoas têm em tocar no assunto.
“Na sociedade, parece que, se a gente fala sobre ideias de suicídio, é taxado como mórbido, que a gente quer dar ideia errada pra pessoa. Só que não", aponta o psiquiatra. "É tabu, assim como, no passado, não se podia falar na palavra câncer.”
De acordo com o especialista, o fato de o problema ser muitas vezes relacionado a alterações mentais – a maioria dos casos envolve pessoas com doenças como depressão, transtorno bipolar e esquizofrenia – causa ainda mais temor entre as pessoas. Mas é essencial ficar atento.
Fatores estressantes como a perda de um emprego, uma separação conjugal ou mesmo a morte de alguém próximo também podem levar pessoas deprimidas a pensar em tirar a própria vida. Abusos na infância, sejam eles sexuais, físicos ou psicológicos, são outros agravantes.
“A gente ‘tem’ de ser feliz, estar bonito na fotografia, ser um vencedor, mas a vida não é assim. Então, pode ser que muitas pessoas na atualidade tenham uma profunda intolerância para suportar a dor, a angústia, aquelas coisas normais da vida", resume o especialista.
Tratamento
Uma coisa é unanimidade entre os pesquisadores: a melhor solução para se evitar a tragédia é por meio da conversa. Assim, não só as pessoas que estão em volta daquela com pensamentos suicidas devem ficar atentas para buscar o diálogo: é também necessário que a própria pessoa se observe para, se necessário, buscar ajuda para ser escutada.
Exatamente por isso existem grupos de apoio como o Centro de Valorização da Vida (CVV), ONG que disponibiliza, por meio de uma rede de voluntários disponível pelo número de telefone 141, email, chat e Skype, a oportunidade de conversar gratuitamente e ter apoio emocional a fim de evitar uma nova morte – sempre sob sigilo.
“Nem sempre é fácil se abrir com alguém, até porque a pessoa chega a esse ponto normalmente por se sentir solitário, sem confiar em ninguém para tratar de assuntos muito íntimos", avalia Carlos Correia, voluntário do CVV.
Depressão
Apesar de não ser o único fator que leva uma pessoa a querer se matar, a depressão, transtorno mental com causas ao mesmo tempo biológicas e ambientais, é de longe a doença mais ligada ao suicídio no mundo. E, cada vez que a patologia se aloca na vida da pessoa, a situação piora.
“É uma doença recorrente. Em geral, a pessoa tem vários episódios ao longo da vida. Aquela que teve uma vez tem 50% de chance de ter uma segunda. Quem teve dois quadros tem cerca de 75% de chance de ter um novo episódio. Quanto mais episódios, maior a chance de ter um próximo”, afirma o psiquiatra Humberto Correa.
Doença que causa sintomas como desânimo, tristeza, falta de prazer, alterações no sono e no apetite, a depressão apresenta seus primeiros sinais no comportamento cotidiano da pessoa. Atos como começar a faltar ou mesmo chegar atrasado a compromissos, por exemplo, podem ser associados à doença. O uso abusivo do álcool como forma de aliviar a condição também deve ser visto como sinal de alerta.
Opinião do Redator
As Igrejas erram muito em não fazer visitas para todos os membros , deixam as pessoas isoladas sem uma reunião a não ser apenas no culto do domingo, fora isso não há visitação sem tempo ? Não, apenas falta de interesse mesmo, por vários setores, já dizia um pastor da igreja a qual frequentava o melhor termômetro da falta de um irmão é quando a sua presença não é mais constada nem no banco da nave e nem nas participações dos cultos, principalmente quando se trata do financeiro, mas, o motor de tudo isso é mesmo a falta do amor ao próximo.
Deixa o irmão da fé abandonado sem atenção, é um erro que poderá custar muito caro para as igrejas, pois a religião é mais importante do que o afeto, não claro, o afeto é o principal comunicação entre as pessoas ou pelo menos deveria ser.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
MUITO OBRIGADO ! SUAS CRITICAS, NOS AJUDAM A MELHORAR BLOG, SEUS COMENTÁRIOS SOBRE O ASSUNTO É IMPORTANTE PARA NÓS PARTICIPEM.