RENATO SANTOS 30/09/2016 A situação do candidato a prefeito de Guarulhos ELÓI PIETÁ, esta entre as sombras, mas,o Juiz Sergio Moro decidiu converter a prisão do ex secretário do candidato em preventiva, sem prazo de soltura.
Não se esquecendo que pesquisa eleitoral não é mais garantia de nada, ainda numa situação a qual o Brasil esta passando, em uma incerteza , outro fator que poderá tirar o sonho do segundo lugar é o fato de que sua candidatura está sob recurso e processo arquivado não é extinto, se ficar comprovado que ELÓI PIETÁ esteja envolvido com o seu ex secretário o caldo da sombra poderá entornar.
A Republica de Curitiba está chegando devagar em GUARULHOS, e pode até atrapalhar a campanha de alguns candidatos que segunda a pesquisa realizada na ultima quarta feira ( 28), pelo Instituto Foccus , registrada pelo numero 07166/2016, no TSE, coloca ELÓI PIETÁ em segundo lugar com( 20,5% ) de intenções de voto, mas, pesquisa não segura muito a garantia dessa posição.
Mas a tal maré chegou brava nesta sexta feira dia 30 de setembro, e pode mudar o quadro das pesquisa, trata-se do Juiz Federal Sérgio Moro,da 13ª Vara da Justiça Federal em Curitiba, converteu a prisão temporária do ex- ministro da Fazenda Antonio Palocci e de seu ex assessor Branislav Kpntic, que era o ex secretário de Elói Pietá ( pt), em prisão preventiva, quando não há definida para que os investigados deixem a cadeia. A prisão temporária dos dois, de cinco dias, venceu hoje dia 30.
Moro acatou pedido do Ministério Público Federal (MPF). O órgão também solicitou medidas cautelares para outro assessor de Palocci, Juscelino Dourado, que também foi preso na 35ª fase da Operação Lava Jato. Dourado será solto sob a condição de entregar passaportes, não deixar o país, não deixar sua residência por mais de 30 dias e comparecer a todos os autos do processo.
A conversão da prisão de Palocci e Kontic, segundo o despacho de Moro, foi acatada por haver “boa prova de materialidade e de autoria” de ambos sobre os crimes investigados. Além disso, o juiz federal considerou que a soltura de ambos poderia acarretar em “risco à ordem pública, à aplicação da lei penal e à instrução ou à investigação”.
No despacho, Moro também rebateu a argumentação da defesa de Palocci sobre prisões na semana da eleição. O Código Eleitoral restringe a prisão de eleitores desde cinco dias antes até 48 horas depois do encerramento da eleição. “Ocorre que os investigados já estão presos desde 26 de setembro. A decretação da preventiva na presente data apenas alterará o título prisional, sem alteração da situação de fato”, argumentou o juiz.
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