RENATO SANTOS 31/08/2017 O acordo entre o governo colombiano Santos e as farc já começa a dar sinais que não passam de uma farsa, ainda com envolvimento do governo de HAVANA Raul Castro.
Foi feito uma investigação por uma promotora de justiça Sabrina Martin, que revela os bens da poderosa facção entre dinheiro, terrenos, em sua conta no twitter, bens esses que estão sendo ocultados por seus chefes que estão nos seguintes Países, VENEZUELA, EQUADOR, PANAMÁ, COSTA RICA .
As Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC) não revelaram na sua lista que deram à ONU, todos os bens que possuem; Incluindo aqueles na Venezuela.
O jornal colombiano El Tiempo revelou que há mais de 450 mil hectares de terra, distribuídos em dez departamentos e avaliados em mais de um trilhão de pesos, que não estão incluídos na controversa lista elaborada pelas FARC, entregue à ONU.
O procurador-geral Néstor Humberto Martínez foi encarregado de alertar que os bens entregues pelo ex-guerrilheiro ao governo de Santos nem sequer são cadastralmente identificados, o que impede sua localização e uso para compensar as centenas de vítimas.
O Gabinete do Procurador tem informações sobre os bens da ex-guerrilha nos estados de Barinas e Apure, na Venezuela, onde seus chefes se refugiaram. Além disso, empresas no Panamá, Equador e Costa Rica.
Na verdade, da Costa Rica, graças a um acordo de colaboração com os Estados Unidos, os traços são atribuídos à Suécia e à Suíça, por meio de um estrangeiro que chegou no país no tempo do Caguan com passaporte diplomático.
Há também milhões de investimentos no setor de construção, casas de câmbio e postos de gasolina nos departamentos do sudeste do país.
Outra veia da riqueza das FARC que não se reflete na relação dos bens entregues à ONU é a das "enseadas".
Para os milionários pendentes das enseadas é adicionada uma controvérsia adicional. No inventário nas mãos da ONU são supostos ativos "apreendidos da máfia", ativos que começam claramente a partir do mapa da reparação das vítimas.
O mesmo acontece com os 210 mil milhões de pesos que, de acordo com as FARC, valeu a entrega das armas, e outros 196 mil milhões que supostamente custaram a construção de estradas e pontes nas suas zonas de influência.
Diante das críticas, por terem entregou rapas, pratos, espremedores de leite e sal de frutas entre outras séries de utensílios que foram catalogados como uma zombaria do povo colombiano, as FARC defenderam-se e, em comunicado, afirmou que "o estoque entregue foi feito com o O máximo de rigor possível, mas considerando condições excepcionais e únicas ".
Fonte: Tempo.
As FARC teriam omitido declarar seus ativos na Venezuela
Iván Márquez (i) e Rodrigo Londoño, líderes das FARC. (EFE)
As Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC) teriam omitido em seu inventário de bens imobiliários em vários países, incluindo a Venezuela, informa o jornal El Tiempo.
As FARC, além disso, teriam empresas no Panamá, Equador e Costa Rica que também não contavam.
Esta informação foi obtida pelo Ministério Público no âmbito das suas investigações durante os anos de conflito armado na Colômbia.
De acordo com o jornal local, nesses anos, milhares de terabytes de informações não criptografadas foram coletados dos computadores de vários líderes guerrilheiros recuperados em operações militares.
Os pesquisadores da polícia judicial encontraram "mais de 450 mil hectares de terra, distribuídos em dez departamentos e avaliados em mais de um trilhão de pesos colombianos (aproximadamente 350 mil dólares), que não estão incluídos na controversa lista elaborada pelas FARC, entregue à ONU E revelou esta semana ", diz El Tiempo.
O procurador-geral colombiano Néstor Humberto Martínez advertiu que os bens entregues pelo ex-guerrilheiro ao governo de Santos "nem sequer são cadastralmente identificados, o que impede sua localização e uso para compensar as centenas de vítimas".
O Gabinete do Procurador tem informações sobre os ativos das FARC na Venezuela nos estados de Barinas e Apure, onde seus líderes se refugiaram.
Além disso, "giros (das FARC) estão sendo traçados para a Suécia e a Suíça, através de um estrangeiro".
"Outra veia da riqueza das FARC que não se reflete na relação dos bens entregues à ONU é a das calhas", acrescenta o jornal.
"Cerca de metade do inventário não pode ser usado para reparar as vítimas", lamenta El Tiempo.
De acordo com o Gabinete do Procurador, a maioria das propriedades rurais listadas no inventário fornecido pelas FARC "são estéril, ou seja, são de propriedade da Nação".
O presidente Juan Manuel Santos e as FARC assinaram o ano passado o histórico acordo de paz para encerrar mais de cinco décadas de conflito que deixou pelo menos 250 mil mortes, 60 mil desaparecidos e mais de sete milhões de deslocados.
No início de agosto, a Missão da ONU era responsável pelas armas entregues pelas FARC e deu ao governo nacional uma lista de 135 folios com ativos e ativos que a guerrilheira diz.
O procurador-geral da Colômbia questionou a transparência do inventário com o argumento de que seria menor do que aquele que aparece em suas investigações e a inclusão de aparelhos de cozinha, botas e até mesmo a cirurgia peniana. Bogotá criou uma comissão para investigar esses ativos e advertiu que confiscaria tudo o que não havia sido declarado
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