RENATO SANTOS 31/08/2017 Nessas eleições de 2018, no Brasil precisamos tomar cuidado com o radicalismo, seja ele de extrema direita ou esquerda, cuidado com os candidatos apoiados por ex membros de organizações criminosas já citados na Operação Lava Jato, por Pastores e Líderes radicais que afirmam que Deus é também radical, para não elegermos pessoas como o exemplo de Nicolas Maduro, a GAZETA CENTRAL ( BLOG), esta muito preocupada com andamento no Congresso, Câmara dos Deputados Federais e Estaduais, Prefeitos, Vereadores ligados a partidos de extremo radicalismo e de líderes religiosos.
Temos que ser " radical" sim contra o pecado e a corrupção, isso está dentro da palavra de Deus. Mas não como ditador como foi o Nabucodonosor que usou de sua soberba para escravizar o povo, como ocorre na VENEZUELA nos dias de hoje.
Texto Básico: 1 João 1.5-10
Texto Devocional: 1 Coríntios 10.1-13
Versículo-chave: 1 João 1.9
“Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça”
S – Jo 3.16-21
T – Is 1.1-12
Q – Rm 1.28-32
Q – Rm 3.9-18
S – Rm 6.10-23
S – Sl 42.1-11
D – Sl 51.1-11
Introdução
O texto que estudamos na lição passada fala de comunhão e, especialmente, comunhão com Deus, mas a mensagem clara dos versículos do texto básico desta lição é que não é possível ter comunhão com Deus e com o pecado ao mesmo tempo. Deus deixou isso claro desde o Éden: havendo o homem cometido o pecado, fazia-se necessário seu afastamento da presença de Deus (Gn 3). Todo o Pentateuco e os livros históricos deixaram clara a posição assumida por Deus, por meio de Suas exigências de santidade para o Seu povo. Os profetas anunciaram essa verdade: “os vossos pecados fazem separação entre vós e o vosso Deus” (Is 59.2). Todo o Novo Testamento faz sentido a partir dessa crença fundamental de que “o salário do pecado é a morte (separação de Deus), mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus” (Rm 6.23). Embora esses textos sejam bastante usados no trabalho de evangelização, precisamos nos conscientizar de que seu ensino se aplica também a todos nós: “Deus é luz, e não há nele treva nenhuma” (1Jo 1.5)
I. O conteúdo da mensagem (1Jo 1.5)
Não é incomum ouvir um irmão ou irmã se lamentando do padrão de exigência cobrado do crente. Parece que “todo mundo faz isso, e ninguém diz nada, mas basta o crente fazer qualquer coisa errada, e todo mundo começa a comentar e cobrar”. Embora isso pareça um tanto injusto, é natural que seja assim. Quem está nas trevas vive e pratica aquilo que lhe é próprio sem nada lhe ser cobrado, pois as manchas não são vistas nas trevas, mas quem se chega para a luz tem sua vida expostadiante da luz do evangelho de Cristo. Essa ideia é ainda mais desenvolvida em João 3.16-21 (por favor, leia esse texto). Quando as obras são más, é natural que se prefiram as trevas “a fim de não serem arguidas as suas obras”, mas “quem pratica a verdade aproxima-se da luz, a fim de que as suas obras sejam manifestas, porque feitas em Deus”.
O perigo de tornar a bênção da comunhão verdadeira em um simples ajuntamento é muito grande. Nossas reuniões, nossos eventos e mesmo nossos atos religiosos serão absolutamente inúteis sem a presença abençoadora de Deus, nosso Senhor. E o conteúdo da mensagem é claro: havendo pecado (trevas), não há presença de Deus! As pessoas podem ir à igreja como alguém que apenas pisa nos átrios de Deus (Is 1.12), podem orar como quem faz “vãs repetições”, como alguém que apenas diz “Senhor, Senhor” (Mt 7.21), mas não entra no Reino de Deus. Há a possibilidade de se achegar à palavra de Deus, simbolizada na Bíblia por um espelho, e voltar para ser como era antes, sem nenhuma mudança (como quem olha no espelho no escuro e nada vê!). Os crentes não podem ser enganados.
1. A mensagem do evangelho que ouvimos é que Deus é luz, e Nele não há trevas.
2. A mensagem que pregamos na condição de igreja evangélica é essa também (ou seremos pregadores de um evangelho falso).
3. A mensagem que faz diferença em nossa vida com Deus e nos chama à santidade também é a mesma!
II. Três afirmações perigosas (1Jo 1.6-8, 10)
1. Negação do poder do pecado (1Jo 1. 6-7)
O primeiro grande perigo apontado no texto é o de acreditarmos que pecado não é coisa séria. Sendo o temor do Senhor o princípio da sabedoria, não há dúvida de que a falta de temor do Senhor é o princípio da queda. É como alguém que não consegue entender o poder do fogo e se queima; não percebe o perigo da serpente venenosa e se deixa picar por ela. Não entende quanto o pecado é extraordinariamente perigoso.
A Bíblia não deixa dúvida quanto à ação do pecado. Desde os dias do princípio da raça humana, o Senhor alertou Caim acerca do perigo do pecado (Gn 4.7), da mesma maneira como o Senhor Jesus alertou Pedro da ação do Inimigo (Mt 26.31-36). Somos ensinados a orar pedindo ao Senhor que não nos deixe cair em tentação, e aprendemos que “o salário do pecado é a morte” (Rm 6.23). Ainda assim, podemos cometer o erro primário de não entender a seriedade da situação e achar que o pecado não tem toda essa força, e “brincarmos com Deus”, da mesma maneira como o povo de Israelfez no deserto – e perdeu-se toda aquela geração (por favor, leia 1Co 10.1-13, especialmente o versículo 9: “não ponhamos o Senhor à prova”).
2. Negação da natureza pecaminosa (1Jo 1.8)
Outro perigo muito sério que ataca especialmente os crentes é o de acharmos que “não temos pecado”. Chegamos a acreditar tolamente que pecado é cometido apenas pelos descrentes, ou que só se pode considerar como pecado certos tipos grosseiros de desvios morais ou vícios perigosos. Chegamos a ponto de acreditar que “não temos pecado nenhum”, tornando-nos verdadeiros mentirosos.
Jamais podemos perder de vista que o que nos diferencia do mundano não é a ausência de pecado (“pois todos pecaram” – Rm 3.23), mas o fato de termos aceitado o plano salvador de Deus em Cristo Jesus. Não há pecadores e não-pecadores, mas unicamente pecadores que encontraram ou não o caminho para o arrependimento. Esse fato deve nos ensinar uma vida humilde diante de Deus e sempre vigilante diante das inúmeras tentações, pedindo ao Senhor que nos livre do mal (Mt 6.13). Veja ainda o testemunho do apóstolo Paulo, em Romanos 7.15-25.
3. Negação das ações pecaminosas (1Jo 1.10)
A terceira afirmação perigosa é ainda mais sutil: “eu entendo que somos pecadores (é claro que eu sei disso!), apenas estou dizendo que não faço essas coisas”. Ainda que pareça incoerente, esta é nossa prática tantas vezes: reafirmamos nossa condição de pecadores e até alimentamos uma postura humilde diante da santidade de Deus, mas não estamos dispostos a nos humilhar perante a mão de Deus. Um exemplo clássico desse fato está registrado na história de Davi quando confrontado pelo profeta Natã (2Sm 12.1-15 e Sl 51): ele se mostra ético e sério quando se falava sobre a maldade cometida por alguém, mas não percebia que ele mesmo era o sujeito da ação – o pecador. Por isso, ele começa sua mudança de vida dizendo que Deus está certo no falar e puro no julgar – Davi admite o seu pecado (Sl 51.4).
Um de nossos grandes desafios diários está em pedir ao Senhor que nos sonde e veja se há em nós algum caminho mau, da mesma maneira como fez o salmista (Sl 139.23-24).
III. A solução: confissão (1Jo 1.9)
Um dos nomes usados na Bíblia para descrever Satanás é “acusador”: ele é o grande acusador dos homens, porque na fraqueza e na vergonha dos homens está a porta para desonrar o Deus verdadeiro. Além disso, Deus colocou dentro de nós um elemento que chamamos de consciência que nos serve de alerta para a existência do pecado (veja ainda Rm 5.20). Do outrolado, também o Espírito Santo de Deus trabalha para nos “convencer do pecado, da justiça e do juízo” ( Jo 16.8). Isto é, de todas as maneiras somos alertados para o fato do pecado (Rm 3.10). O fator que diferencia a ação de Deus em nós para aquela operada pelo grande inimigo de nossa alma está no objetivo da ação: o Espírito Santo mostra o nosso pecado para mostrar o caminho do arrependimento e nos levar de volta para Deus.
Enquanto negamos o pecado ou lhe damos outro nome que amenize sua ação malévola, somos facilmente levados ao engano de um convívio continuado com os seus efeitos mortais, sem esperança de mudança – caminhamos da morte para a morte da mesma maneira como “um abismo chama outro abismo” (Sl 42.7). Desse modo, corremos o risco de viver condenando os que estão no mundo, mas vivendo da mesma maneira como eles vivem (Rm 2.3), na prática do pecado: “cheios de toda injustiça, malícia, avareza e maldade; possuídos de inveja, homicídio, contenda, dolo e malignidade; sendo difamadores, caluniadores, aborrecidos de Deus, insolentes, soberbos, presunçosos, inventores de males, desobedientes aos pais” e assim por diante (Rm 1.29-31). Que fazer com essa situação?
O que fazer com essa situação? O caminho bíblico é claro e objetivo: não há outro caminho além do arrependimento! Temos que confessar nossos pecados para podermos ser beneficiados pela ação amorosa do Senhor, “fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça” (1Jo 1.9).
Conclusão
Não é possível crer no evangelho sem crer no fato do pecado, pois o evangelho é exatamente as boas-novas de salvação para o pecador – a mensagem que ouvimos (v.5). Diante do fato de que não há trevas em Deus, estaríamos irremediavelmente distanciados Dele, pois somos afetados pelo pecado em todas as suas dimensões (Is 1.6). “Desventurado homem que sou! Quem me livrará do corpo desta morte? Graças a Deus por Jesus Cristo, nosso Senhor” (Rm 7.24-25). Quanta bondade em nosso Deus e Senhor que, conhecendo nossa natureza e nossa impossibilidade para agradá-Lo, nos enviou Seu Filho para que Nele encontremos paz com Deus!
Profundo sentimento de humildade, alegria e amor deve tomar conta de todo o nosso ser diante da obra extraordinária de Cristo na cruz. Da mesma maneira, devemos tomar um profundo compromisso no sentido de viver de modo digno do Senhor, para o Seu inteiro agrado, de modo que o Seu nome seja honrado em nossa vida e em todo o nosso procedimento: “como viveremos ainda no pecado, nós os que para ele morremos?” (Rm 6.2).
Com total impunidade, uma nova ditadura se instalou na América Latina.
Nicolás Maduro não tem nada brilhante nem como estadista ou como um simples cidadão e cuja origem permanece um mistério, no entanto, conseguiu implementar pior do que a ditadura cubana e Coreia do Norte, graças ao trabalho diligente iniciado por Hugo Chávez, que paradógicamente Veio o poder por meios democráticos.
A análises simples demonstra a enorme influência e apoio do governo cubano na implementação do novo regime de força na região, que, ironicamente, libertou Simón Bolívar e cujo túmulo foi profanado por Chávez.
Se o Dauphin de Fidel Castro não tivesse morrido, ele teria seguido a mesma rota de assolar todas as liberdades da Venezuela. Sua ordem de "exprópiese" tornou-se famosa e iniciou a hecatombe econômica.
Ele também impôs a sua forte ódio de seus adversários, chamando-os, tratando-as com desprezo como "miseráveis", "traidores" e "facções indecentes do império."
Nicolás Maduro, o herdeiro de Hugo Chávez está levando uma ditadura que é apenas o culminar de um processo projetado por Fidel Castro, muito antes de Hugo Chávez veio a cadeira Mirafores.
Foram anos de formação de Havana, que começou no final dos anos 80, aliás com a falha de um golpe de Estado contra Carlos Andrés Pérez, presidente legítimo da Venezuela e culminou com a convicção de que a conquista foi obtida por O caminho dos votos.
Hugo Chávez ganhou a presidência em 1998 prometendo combater a corrupção, mas assumir o poder, começou uma nova era de decadência política.
Chávez nunca quis a Venezuela. Sua lealdade foi moldada apenas por Castro e Cuba, independentemente de dar a riqueza do seu país aos cofres famintos do estado cubano.
Nicolás Maduro só completou a catástrofe e o colapso iniciado por seu antecessor. Sem ter qualquer preparação política, baixou um veículo onde ele era motorista, o atual ditador não poderia ser mais inepto em sua história como chanceler, mas prevaleceu a sua lealdade feroz para Chávez e Castro.
Foi cultivada por Havana como uma possível "quinta roda" e mostrou sua lealdade feroz para a elite dominante de Cuba, que satisfez o apoiaram para substituir Chávez sobre Diosdado Cabello, muito astuto para fins de Havana.
É assim que Maduro já buscou desde 2015 como eliminar todos os impedimentos que o separam de um governo absolutista. O principal - que ficou fora da mão nas eleições do poder legislativo onde a oposição obteve maioria - é representado pela Assembléia Nacional.
Para remover o obstáculo e sempre aconselhado por Havana, Maduro criou uma Câmara Constitucional do Supremo controlada pelo chavismo e agora convocou uma Assembléia Constituinte criada com o único propósito de dissolver o legislativo legítimo que incomodou os interesses da nova ditadura.
O futuro da Venezuela está em escombros, com o país dominado pela autocracia nas mãos do Chavismo.
Para os venezuelanos, sacudi esta nova ditadura será difícil, porque todas as armas foram coletadas em conduzidos por campanhas de Hugo Chávez.
Voltar para a democracia e as liberdades dependem da ajuda que a Venezuela pode receber a partir do exterior através da aplicação de isolamento para o regime de Nicolás Maduro.
No entanto, não devemos esquecer que ele tem aliados como Cuba, Rússia, Irã e China, com seus próprios interesses que visam lucro que pode levar de nação rica em petróleo ainda.
Por tudo isso, o caminho para recuperar a democracia e as liberdades na Venezuela é longo e cheio de dificuldades.
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