RENATO SANTOS 08/01/2018 Vamos começar a segunda semana do primeiro mês do ano melhor que outros janeiros, isso é uma esperança para o Brasil e por que não pra VENEZUELA. Coloquei o título de " a tapioca esta esquentando" uma referência ao conservadorismo, que esta voltando e a tendência é no mundo inteiro.
A decisão do Jair Bolsonaro EM SAIR CANDIDATO, pelo PSL, pegou muita gente de surpresa, alguns não souberam em ter uma reação firme, outros ficaram em cima do muro, alguns reagiram indignados, mas, tudo isso faz parte do processo democrático que o Brasil passa, mesmo assim, é o melhor caminho diante de tantas alternativas que ainda temos.
Como a noticia saiu como uma " bomba", pegando até os chamados " liberais" do partido de calças curtas, pois, eles já começaram a dar suas caras como esquerditas idiotizados, não gostaram de nada em saber de sua filiação, então começaram a atacar JAIR nas redes socias, como uma metralhadoras, afirmando que o presidente do partido queria ser o vice do JAIR, a qual esta negando deste a primeira hora e numa entrevista do dia 07 sábado no JORNAL VALOR ECONÔMICO ele afirmou exatamente isso,
O Brasil vai passar por uma transformação radical, que com certeza aponta para a volta do Conservadorismo ainda mais forte depois do fracasso da esquerda brasileira.
Não esquecendo que essa linha vai fazer de tudo pra prejudicar as eleições, vão acusar seus adversários e inimigos declarados com acusações inverídicas como se fossem verdade.
Aliás já começou, e ainda há uma duvida, será que LULA, será mesmo condenado, no dia 24 de janeiro e se for ,qual será a reação dos morelanditas que já começaram a dar suas caras que muitos são bolivarianos chavistas do madurismo infiltrados vindos da VENEZUELA, para dar apoio ao LULA.
Falando nisso, uma noticia fresquinha para todos, ao jornal VALOR, uma entrevista onde Bolsonaro nega acordos com o presidente do Partido para ser vice dele na chapa.
O acerto do deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ) para se filiar ao Partido Social Liberal (PSL), anunciado na sexta-feira, representa uma guinada na pré-candidatura à Presidência da República que passou a sugerir a instabilidade de decisões de uma equipe de campanha ainda em formação, com disputa de poder entre os principais assessores e lances dignos de leilão, embora o parlamentar negue.
Ao Valor, em entrevista concedida neste domingo, Bolsonaro afirmou que sua filiação interessa ao presidente do PSL, o empresário e deputado federal Luciano Bivar, pois o partido precisa superar a cláusula de barreira que entrará em vigor na próxima eleição – e sua candidatura à Presidência puxará votos para os candidatos da sigla à Câmara dos Deputados.
Bolsonaro negou que Bivar tenha pedido o cargo de vice da chapa em troca de lhe oferecer a legenda. “Negativo, isso está em aberto, pode ser qualquer um, até mesmo você”.
Quanto aos seus próprios interesses, Bolsonaro disse que o acordo lhe dá mais garantias de concorrer ao Planalto.
Afirmou que desistiu de ir para o PEN/Patriota porque o presidente do partido, Adilson Barroso, poderia rifar sua candidatura a qualquer momento, ao deter o controle de uma instância partidária incomum.
“O PEN tem um particularidade, que é o conselho, que manda mais que todo mundo. Não adiantava ter cargos na Executiva nacional. Eu ficaria sob risco.
É como se eu estivesse no quartel e me dessem o comando do batalhão, mas acima de mim tem um general”, comparou.
Fonte: Valor Econômico
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