RENATO SANTOS 22/01/2018 As tropas do nazista que esta no poder na VENEZUELA, executou a única mulher que estava no grupo de OSCAR PÉREZ, eles matam e ainda chamam de terrorista.
A Gazeta Central conseguiu identificar a vítima heroica venezuelana trata-se de Lisbeth Ramírez Mantilla, 26 anos, grávida de seis meses, enfermeira, morava em San Cristóvan, estava lá para atender as necessidades de mulheres venezuelanas que estavam grávidas.
Ela prestava assistência médica, e auxiliava as pessoas que tinham dificuldades para serem atendidas nos hospitais públicos de seu País.
Lisbeth Ramírez Mantilla, a única mulher que estava com o grupo de Óscar Pérez, registrou uma mensagem pouco antes de ser executada pelas forças do regime Nicolás Maduro.
Corpo sendo retirado do necrotério as 04 da manha horário de Caracas |
A MENSAGEM REGISTRADA : " ... Vou morrer, mas, não sou covarde, jamais aceitarei o meu País ser escravo do comunismo, sei que estou salva em Cristo Jesus ....Amo você minha querida irmã fica na presença de Deus....." Liberdade Venezuela e assim finalizou...." via celular
Como ela foi executada pelos nazistas apoiados pelo PT, e você ainda quer o comunismo no Brasil, só ser for mesmo lesados ou muitos covardes e traidores do Brasil, o TRF-4 tem obrigação de condenar esse assassino e apoiador do ditador nazista NICOLAS MADURO, cada venezuelano morto será um sinal (-) negativo para todos que tiveram a falta de vergonha na cara em dar seus apoios a eles.
COMO ELA FOI EXECUTADA:
DEPOIS DE DAREM TIROS NA CABEÇA DE TODOS OS HOMENS, DEIXARAM A SER MORTA POR ULTIMO, FIZERAM COM ELA TODA CRUELDADE POSSÍVEL DE SE FAZER, DETALHES EM QUANTO VIVA, ESTUPRARAM, COM CHUTES NA SUA BARRIGA ATÉ COMEÇAR A SANGRAR, ELA GRITAVA DE TANTA DOR, DEPOIS DERAM DE PISTOLA PONTO 40, UM TIRO NO ROSTO E EM SEGUIDA NA CABEÇA. O CAIXÃO DELA FOI LACRADO. SEU CORPO FICOU NO NECROTÉRIO DE BELLO MONTE EM CARACAS, UMA DAS PESSOAS QUE TAMBÉM RECONHECEU O CORPO PEDIU PARA NÃO SER IDENTIFICADA ENTROU EM CONTATO COM FACEBOOK GAZETA CENTRAL, E DESCREVEU AS CENAS DOS CORPOS, ELA ESTAVA IRRECONHECÍVEL BASTANTE MACHUCADA, JÁ TINHA NEM MESMO A CRIANÇA DE SEIS MESES NO SEU VENTRE, ELA ESTAVA ENROLADA NUM LENÇOL BRANCO SÓ COM O NARIZ DE FORA.
Daniel Soto, Abraham Lugo, José Díaz, Óscar Pérez, Jairo Simón Lugo Ramos e Abraham Agostini foram executados junto com ela.
O grupo foi assediado em uma casa na urbanização Araguaney em El Junquito. Embora tentassem render-se, a comissão de polícia disparou contra os rebeldes.
Este procedimento foi condenado por grupos de direitos humanos. A promotora Luisa Ortega Díaz lembrou que Chávez foi autorizado a se render, um direito negado ao grupo Óscar Pérez.
Segundo os relatórios, Lisbeth Ramírez Mantilla foi um dos irmãos Lugo, também executado na operação.
Ela fazia campanhas para adquirir remédios nas redes sociais,para atender os hospitais principalmente a qual ela trabalhava, em San Cristóvão.
O DEPOIMENTO DA IRMÃ EXCLUSIVO
Uma voz de despedida foi o meio pelo qual os parentes de Lisbeth Andreína Ramírez Mantilla deduziram que a menina poderia ter morrido junto com Óscar Pérez e sua equipe, depois de terem sido mortas durante a "Operação Gideon", um nome bíblico que Sua tradução do hebraico para o espanhol significa "Destroyer ou poderoso guerreiro".
Leidy Ramírez chegou nesta quinta-feira, 18 de janeiro, no necrotério de Bello Monte, em Caracas, para confirmar se o corpo de uma mulher que está na sede do Serviço Nacional de Medicina e Ciências Forenses (Senamefc) era o da irmã Lisbeth.
A HORA DA IDENTIFICAÇÃO
Com os olhos inchados de chorar e usar uma gola, ele chegou esperando que a identidade de seu ente querido não coincidisse com a do cadáver.
Uma vez que os restos mortais de Pérez e os membros de seu grupo entraram no necrotério principal na segunda-feira às 6:30 da tarde, a Polícia Nacional Bolivariana (PNB) e os oficiais da Guarda Nacional (GNB) protegem os acessos a impedir que os jornalistas se aproximem.
O parente de Lisbeth mudou-se para Caracas de San Cristóbal, estado de Táchira. Ao chegar ao lugar que a mídia improvisava para obter declarações, na rua Neverí de Colinas de Bello Monte, as primeiras palavras de Leidy foram:
"Quero limpar o nome da minha irmã, porque minha irmã não era uma terrorista "
Com as lágrimas em seus olhos, Ramírez continuou falando, ninguém a interrompeu. "Minha pequena irmã se formou como enfermeira em um instituto em Táchira.
Eu estava estudando o quarto ano da odontologia ". Ela acrescentou que, para se mudar para a universidade, Lisbeth caminhou ou pediu a fila de sua casa. "Ela ficou cansada da situação (do país), não tinha (dinheiro) nem comia um lanche", explicou.
De acordo com o testemunho de Leidy, Lisbeth foi formada numa família com valores cristãos; ele vestiu roupas para os filhos de La Guajira no estado de Zulia, já que ele morava em Maracaibo com seu parceiro sentimental Jairo Soto Lugo, também assassinado na "Operação Gideon".
Dada a pouca informação que os funcionários da Senamefc deram aos parentes de Oscar Pérez e seu grupo, em torno do necrotério espalhou o rumor de que os corpos poderiam ser cremados.
Leidy se recusa a aceitar esta opção. "Eu não vou assinar nada até ver que é minha irmã (a única) que está lá", disse ele.
Os corpos de Daniel Soto Torres, Abraham Lugo Ramos, Jairo Lugo Ramos, Abraham Israel Agostini, José Alejandro Diaz Pimentel, Óscar Alberto Pérez e Lisbeth Ramírez Mantilla, estiveram no necrotério de Bello Monte por quatro dias e seus parentes não conseguiram vê-los.
Às três da tarde, um parente de José Alejandro Díaz Pimentel assegurou que as autoridades de Senamecf ofereceram ajuda psicológica aos parentes para prepará-los antes de serem reconhecidos pelos corpos.
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