RENATO SANTOS 2101/2018 O que esta por traz da crise de alimentação na VENEZUELA, o governo de Nicolas Maduro fez acordo por debaixo dos panos com o governo Russo.
Esses são seus produtos : Harina De Trigo tipo "Premium", "Primero Classe", "Secundo Classe", Harina de Maiz, Harina de Arroz, Harina de Centeno, Mejoradores de Harina. Por sacos de 50 kilo y envasada por 1 kg, 2kg, 5kg.
Azucar Azucar de cana, Azucar de remolacha dulce.
Arroz Arroz redondo, Arroz vaporizado, Arroz typo risotto
Mijo
Pasta Pasta de durum classe A, classe B, classe C. por sacos de 20kg y envasada por 450gr, 1 kg, 5kg.
Leche Leche en polvo, Leche condensado con o sin azucar.
Pollos beneficiados, Pescado salmon typo Nerka
Aceite De Soya, De Girasol.
Mantequilla De leche, Margarina, Spred
A sua capacidade :La calidad del producto, reducción de coste, investigación permanente, tecnología y producción en etapas, son los principales objetivos de nuestra empresa y de nuestros socios en Rusia y en el extranjero. Utilizando lo último en equipos de Alemania, Italia, Francia, así como sus propias normas de sistemas de control de calidad, es como la empresa Vene-Rus C.A., ha alcanzado una posición de liderazgo en el mercado de productos agrícolas, alimentos y bienes de consumo, lo que ha hecho posible reducir significativamente el costo de los productos suministrados al consumidor final.
Entregas : Empresas Inversiones VENE-RUS C.A e Inversiones VENE-RUS Alimentos C.A, gracias a las asociaciones con empresas como: Maersk, CHINA shipping, EVERGREEN, con su flota de vehículos y transporte hacen entrega de la mercancía utilizando todo tipo de contenedores de 20 y 40 pies de largo, tales como los refrigerados ( high cube ), que permiten el transporte de ganado y productos de aves de corral de acuerdo con la temperatura requerida en todos los puertos de la Federación Rusa, asì como los puerto de El Guamache, La Guaira, Puerto Cabello, en la República Bolivariana de Venezuela, de donde se puede exportar: café, granos de cacao, manteca de cacao con el uso de contenedores ventilados especiales. Empresas Inversiones VENE - RUS C.A e Inversiones VENE - RUS Alimentos C.A a través de las diligencias pertinentes y cumpliendo con los requisitos establecidos por las autoridades aduaneras de ambos países, y corredores de asociaciones en el campo de la exportación e importación, logran llevar a cabo el despacho de aduanas más rápido de su mercancía, ademàs los contratos con las compañías de seguros internacionales portuarias, nos permiten proporcionar a nuestros clientes un entorno empresarial cómodo y seguro.
A qual por sua vez quebrou a única empresa alimentar as Industrias Polar, em 2014, controlando toda Industrialização e Distribuição interna no País.
Abrindo com a VENE-RUS , a única possibilidade alimentar, como se trata de empresa internacional, criou-se então três subsidiária de fachada em dois estados:
Industria Alimentícia Hermo Venezuelana na Cidade de Cabimas, no Estado de Barquisemeto e outra na Cidade de Guatire a Industria de alimentos Gomby e mais uma Mogaci CA em Los Teques ambas no Estado de Valencia.
Mas antes de aplicar o total controle nas industrias alimentícias Maduro fechou um contrato de 25 anos com a Empresa VENE-RUS, que é a maior controladora de alimentos, agricola , bovinos leiteiros, e toda a cadeia alimentar da Rússia e dos País que estão sob o seu domínio.
Vamos ao controle de alimento na VENEZUELA
Em julho de 2015, com ajuda do governo petistas, foram retirados todos os alimentos para CUBA, desviados pelo Brasil, para não levantar suspeitas nas Organizações Internacionais, a qual saíram na calada da noite em aviões de cargas da Força Aérea Venezuelana que nessa altura já se encontrava no controle dos Generais Cubanos.
A qual a GAZETA CENTRAL ( BLOG) ja alertava deste 2014, agora viemos publicar os nomes dos generais e sub oficiais no comando da força aérea da VENEZUELA .
Como se poderá ver, o CEO está estrategicamente situado em distintos pontos do território venezuelano. Para conhecer sua localização, convém ler o informe com um mapa da Venezuela à vista.
Quer dizer, o poder na Venezuela, por mais que Maduro finja ser o manda-chuva, está nas mãos do castrismo comunista e se exerce desde Cuba. Vale dizer que esse exército de ocupação não sente o menor carinho pelo país que domina, carece de patriotismo venezuelano e de solidariedade com os habitantes do país irmão, de maneira que não tem nenhum inconveniente em derramar todo sangue venezuelano que lhes pareça necessário.
Este é o futuro que nos espera também aos argentinos. Na Bolívia há uma situação semelhante, só que dessa só tenho vagas notícias. É possível que seja assim, posto que há poucos meses Morales teve que enfrentar uma rebelião geral dos bolivianos e, dada a proximidade com nosso país e o interesse indubitável que o comunismo tem em não permitir que a poderosa influência que conseguiu na política aqui, se perca. Chegado o caso, e em vista da destruição sistemática de nossas FFAA realizada pelo kirchnerismo nestes onze anos que estão no poder, uma invasão de forças cubanas especiais desde a Bolívia não pode ser descartada. Em Jujuy estão as forças irregulares de Milagro Sala para facilitar-lhes a passagem.
Como vemos, na Venezuela se joga a sorte de toda a Ibero-América. Como dizem os valentes manifestantes desse país, a coisa é “Agora ou nunca!”, porque cada dia que passa será mais difícil deter este sinistro plano do comunismo para dominar nosso continente.
É preciso rezar pelos heróicos venezuelanos, pedir à Padroeira da Venezuela, Nossa Senhora de Coromoto, que ajude a seus filhos. E todos os argentinos devemos nos interessar vivamente pelo drama que estão vivendo e apoiá-los por todos os nossos meios para que consigam se livrar do jugo maldito com o qual tentam dominá-los.
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Lista dos generais, chefes de operações e comando de tropas cubanas na Venezuela:
ANDOLLO VALDEZ, o general cubano que deve esmagar rebeliões… na Venezuela. Desde 27.12.12, “Operação Bastião”: para isso conta com 4.500 soldados cubanos que chegaram em janeiro de 2012. Leonardo Andollo Valdez – Cubavisión.
JORGE ROJAS RIERA (@Jrr473), estrutura organizacional e de comando do Exército de Ocupação Cubano (ECO) na Venezuela.
Contingente:
Oficiais:
2 Generais-de-Brigada, (1 no Fuerte Tiuna, outro em Barquisimeto), 4 Coronéis, 8 Tenentes-Coronéis e 6 Capitães-de-Fragata e 25 oficiais subalternos.
Com a Sala Situacional independente instalada no Fuerte Tiuna (Serviço de Remonta) e conectada em WF encriptado por cabo com o Centro de Operações de Comando de Valle Picadura em Havana, sob o comando, desde Havana, do General-de-Divisão Leonardo Andollo Valdez. (Atualmente na Venezuela desde março). Viaja à Venezuela a cada 15 dias para realizar reuniões de Estado-Maior para afinamento de operações. Estas tropas entram na Venezuela e saem para Cuba para suas substituições constantemente, por uma pista de aterrissagem situada em Apure, e pela Rampa (Base aérea) 2 do aeroporto de Maracaibo.
Número dos contingentes: 4.500 homens de Infantaria organizados em 8 batalhões de 500 efetivos, mais um batalhão estacionado em Fuerte Tiuna. Chegados à Venezuela a partir de janeiro de 2012. Estes novos contingentes substituíram os anteriores que começaram a chegar em janeiro e agosto de 2011.
Generais na Chefatura do Estado-Maior:
Chefe: General-de-Divisão Leonardo Andollo Valdez, 60 anos, quando tenente esteve em Angola, segundo chefe do Estado-Maior das FARC em Cuba, coordenador do “Movimento Bolivariano” e Vice-diretor do Partido Comunista de Cuba. Dirige na Venezuela a “Operação Bastião”, que é o nome do Plano que os batalhões cubanos estacionados na Venezuela realizariam em caso de uma “emergência” ante mudanças políticas em 7 de outubro.
Chefe de Operações do Estado-Maior:
General-de-Brigada Herminio Hernández Rodríguez, comissário político, assessor da Sala Situacional de Miraflores. Expert em operações urbanas, em manejo de situações em crise. Assessor do CEO e com sede na JEM (Chefatura do Estado-Maior, por suas siglas em espanhol) da II Divisão no Fuerte Tiuna. Maneja a Ordem de Operações para enfrentar (inclusive emprego das Milícias) situações de desordem civil em 11 cidades do país, sufocar o 7 de outubro e posterior ao 7-O, ou em qualquer situação que se desencadeie.
ALEJANDRO RONDA MARRERO “O GENERAL DOS ESPINHOS DUROS”
Chefe do G2 do EMO (Estado-Maior Operacional):
General-de-Brigada Alejandro Ronda Marrero
Este general (reporta diretamente o que lhe interessa ao Major-General Hugo Carvajal, atualmente a máxima autoridade da Inteligência nacional, com o cargo de Super Vice-Ministro para a investigação penal). Ronda é subalterno do Comandante Ramiro Valdez Menéndez em Cuba que, por sua vez, o segundo chefe da Inteligência Cubana das FARC.
Ronda Marrero, sob a chefatura do Major-General Hugo Carvajal Barrios, que se reporta diretamente ao Presidente da República, coordena, assessora e dirige desde a DIM (Divisão de Inteligência Militar)-Boleíta na Divisão Telemática, em coordenação com o SEBIN-DIE, todas as operações de inteligência e contra-inteligência militar e civil (Comando de campanha de Capriles e partidos políticos, e de militares em serviço ativo com comando de tropas, de oficiais superiores). Dirige pessoal de oficiais cubanos, iranianos e chineses. Opera desde a JEM da II divisão do Exército do Fuerte Tiuna. Tem ingerência nas Sala Situacional de Miraflores e do Exército.
OFICIAIS ESTACIONADOS NA VENEZUELA EXERCENDO O COMANDO DE TROPAS CUBANAS, que dependem diretamente do General-de-Divisão Julio Cesar Gandarilla, atual Chefe da CIM-Militar em Cuba (contra-inteligência cubana):
1. Ramiro Méndez Olayeta, 59 anos (Moscou) Infantaria do Exército (IE)
2. Eusebio Serrat Lennis (Moscou) Missilístico, IE
Coronéis:
1. Rodrigo Hernández Maite
2. Rufino Zabeleta Corvino
3. Jaime Freitas Sambrano
4. Simón Guillermo Sénior
Tenentes-Coronéis:
1. Luis José Fernández Fernández
2. Armando García Rotondaro
3. Hermagoras Ruiz
4. Braulio Menéndez
5. Luis Carlos Castro Guiño
6. Federico Trompis
Capitão-de-Fragata:
1. Federico Corsi Contra-Almirante de Infantaria da Marinha
2. Norberto Arango
3. Luis Gerardo Vera Gonzáles
4. José Dionisio Bilbao Menéndez
25 Oficiais Subalternos de Infantaria e Inteligência
São oficiais experts em inteligência, contra-inteligência, sabotagem, contra-sabotagem, que são dirigidos pelo almirante Julio Cesar Gandarilla que se reportam a ele diretamente via cabo, mediante sistema encriptado. Gandarilla é o máximo Chefe da Contra-Inteligência Militar Cubana em Valle Picadura. Fazem inteligência e contra-inteligência dentro das regiões militares (Brigadas e Divisões, Batalhões e o Exército Venezuelano em geral).
Portam identidade especial da DCIM (Divisão de Contra-Inteligência Militar, subscritas pelo general diretor da DCIM, F. Figueroa Chacín) venezuelana e armamento autorizado com porte de arma especial emitido pelo DARFA. Portam pistolas Carella 9 mm e mini USIS, assim como movem-se em motos de fabricação italiana, cor negra, inscritas na DIM.
Esses agentes móveis especiais cubanos têm 12 pontos de concentração em Caracas, sempre localizados em estações de saída e entrada do Metrô. Dois importantes no Leste: no metrô Los Dos Caminos e Unicentro El Marqués, dois no Oeste: Parque del Oeste e Capitolio e três no sudoeste: a Bandera-Roosevelt, UCV e o Valle. Também contactam e coordenam via TELF. Celulares com os 70 postos de comando localizados nas urbanizações das zonas residenciais altas de Caracas (Plano Guaraira Repano), e com os grupos de operações situados nos quatro Comandos de forças anárquicas enquadradas dentro do Plano Guaraira Repano.
Armas que portam e detém as tropas cubanas:
AK-A 103 e AK-109 equivalente ao FAB de fabricação belga.
Lança-foguetes Tropv R1Vde 50 mm.
Obuses Kalisnef-120 contra carros.
Morteiros lança-granadas tipo Katiuska M30 Kamarakov.
Ônibus de fabricação chinesa, marca Gel com capacidade para 60 pessoas. Sistema de comunicações independentes entre comandos. Encripta dados via WF.
INTENDÊNCIA:
Uniformes tipo “patriota” venezuelano, com insígnias e graus militares venezuelanos.
LOCALIZAÇÃO:
Geo-estrategicamente localizados, (móveis), de maneira tal que podem mover-se e cortar avanço de unidades terrestres do Exército da Venezuela para Caracas:
Agua Viva, Barinas, Morón-Coro, Barquisimeto, Elorza, Puerto Cabello, El Tigre-Pariaguan, La Encrucijada-Maracay.
A base iraniana que está localizada em Zuata, município Monagas do estado Anzoátegui, é operada por pessoal iraniano. Engenheiros aeronáuticos têm em seus silos, já em condições operacionais, mísseis com alcance de 1.480 km do tipo Sheralabs 3, e três com alcance de 2.500 km tipo Alghadv-110.
Nestes momentos instalam-se igualmente em Paranaguá, do mesmo alcance, 6 novos mísseis tipo Alghadv-110 com um alcance de 2.800 km.
Vamos a crise da alimentação um dos braços forte do comunismo:
Uma ordem administrativa da Superintendência Nacional de Gestão Agroalimentar da Venezuela busca encher as prateleiras vazias da rede estatal. A medida é parte da estratégia eleitoral devido às eleições parlamentares de dezembro. A criação de toda essa burocracia administrativa responde à ideia de garantir o que o chavismo chama de “soberania agroalimentar” mediante a planificação centralizada da economia. Economistas da oposição afirmam que a medida fará com que os preços dos produtos aumentem.
Impelido pelo descontentamento dos venezuelanos, o governo do presidente Nicolás Maduro está tentando evitar uma derrota que entregue o controle do poder legislativo à oposição em dezembro. A última decisão que busca restaurar a confiança perdida entre o eleitorado que o apoiou vem da Superintendência Nacional de Gestão Agroalimentar (SUNAGRO), que emitiu uma ordem às companhias filiadas à Câmara Venezuelana da Indústria de Alimentos (Cavidea) para que destinem uma porcentagem de sua produção de alimentos básicos aos supermercados do Estado.
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Sucessivamente, os carregamentos de leite, arroz, açúcar, massa, farinha de pão, farinha pré-cozida de milho e azeite irão parar nas prateleiras vazias das redes estatais em uma porcentagem que, segundo a ordem administrativa, oscila entre 30% e 100%. A medida implica o reforço dos controles de uma indústria que já é muito supervisionada pelo governo. Há vários anos os alimentos básicos não podem ser distribuídos pelo país sem a autorização do Sistema Integral de Controle Agroalimentar (Sica), que vigia e controla mediante a emissão de uma guia de mobilização de armazenagem e distribuição. Todos os transportadores devem ter esse documento em mãos, o que inclui também a rota que seguem ao seu destino final, um seguro contra as férreas inspeções das autoridades em seu caminho.
Esse modelo já deu mostras de seu esgotamento. O Estado, que conta com poucas divisas em espécie para importar alimentos com a queda dos preços do petróleo, não pode importar os insumos finalizados que destina às redes públicas, e pretende encher as prateleiras com a produção privada.
Mais restrições
O modelo econômico defendido com unhas e dentes pelo presidente Maduro se recusa a entregar à indústria de alimentos os dólares necessários para que paguem a dívida de 1,4 bilhão de dólares (4,57 bilhões de reais) com seus fornecedores, que lhes permitiria produzir à plena capacidade.
É lícito supor que nos próximos dias haverá menor capacidade de alimentos nas redes privadas de supermercados, que são maioria e, portanto, as longas filas nos mercados privados aumentarão. A Cavidea afirma que na rede privada existem 113.859 estabelecimentos comerciais enquanto a rede pública possui 7.245 locais. Agora acontece o contrário: longas filas nos locais geridos pelo Estado e aglomerações menores de clientes nos supermercados privados. Mas em uma entrevista concedida ao jornal local 2001 o ministro da Alimentação, Carlos Osorio, negou que a decisão pretenda favorecer uma rede em detrimento da outra. Em sua opinião, o Governo busca uma “distribuição equilibrada” dos alimentos, de acordo com a capacidade e níveis de consumo das regiões.
Os economistas ligados à oposição afirmaram que com essa decisão os produtos irão encarecer ainda mais. Sem cifras oficiais que confirmem, a Venezuela está imersa em um processo que caminha à hiperinflação pela insistência de Maduro em manter o roteiro traçado por seu antecessor Hugo Chávez em seu programa de governo chamado Plano da Pátria.
Essa medida é também uma tentativa de tentar retirar a desvantagem que o Governo tem nas pesquisas. Em dezembro serão eleitos 165 novos deputados e tudo leva a crer que, se os números atuais se mantiverem, pela primeira vez em 16 anos o regime perderá o controle de um dos poderes públicos.
A GUERRA ECONÔMICA
O economista espanhol Alfredo Serrano é o novo assessor do presidente Nicolás Maduro em assuntos econômicos. Essa nomeação confirma a intenção de Maduro em aprofundar a experiência do socialismo real na Venezuela, e de não contatar os órgãos multilaterais em busca de auxílio financeiro. O jornal El Nacional afirma que Serrano acredita no conceito de “guerra econômica” que explica, de acordo com o chavismo, que a escassez e o desabastecimento são consequência da maneira como a classe empresarial se relaciona com o governo.
Para produzir em épocas de controle de câmbio, o Estado entrega dólares subsidiados aos empresários para que importem matéria prima e produtos que depois oferecerão ao varejo. Para repor essa mercadoria o empresariado calcula seus custos de reposição na cotação do mercado negro. A diferença entre um valor e outro gera lucros rápidos que nenhum outro negócio pode da
Não existe uma guerra econômica na VENEZUELA, existe sim uma ditadura com ajuda dos Irmãos Castristas e apoiada pelo PT e a esquerda brasileira, qual objetivo enfraquecer o povo de fome para não resistir ou serem fortes , desnutridos viram escravos do sistema apodrecido ou morrem de fome, ou aceitam o novo sistema, ao invés de mata-los com armas, nem o uso de armas químicas o que é proibido pela convenção internacional da ONU.
Enquanto as redes de supermercados não tem produtos básicos, as empresas a qual foram citados nessa reportagem estão estocados, vendendo a preço exorbitante fora da realidade da população venezuelana tanto faz ser chavistas ou não.
O Recado dado Por ditadores A Todos Militares Serve Para o Brasil
Com o fuzilamento de Oscar Pérez ficou claro o recado que o regime ditatorial esta fazendo aos militares venezuelanos que se oporem a nova ordem, serão fuzilados.
Por isso que no Brasil não haverá Intervenção, a situação é mais que gravíssima, e não se enganem com atual governo brasileiro ou próximo, as eleições não passam de " enganação", nenhum candidato vai ser contra o que o Brasil espera do futuro, a globo já esta fazendo uma campanha não com a finalidade de apoiar o seu candidato a Rússia quer saber, ela recebe ordens de lá.
07-10-2014 Os Preços Baixos dos Alimentos
O Brasil não fica atras existe o mesmo plano já esta em ação, mas, para não assustar a população o governo segue a continuação da implantação do comunismo, vejamos :
Preços baixos Bom ou è Um sinal que não vamos Bem:
Deste de 2014, os preços vem caindo e muito, isso mostra um perigo tanto pra quem produz como pra quem vende, mas, a população massa de " manobra" acha bom, mas não é.
È sim uma forma de desabastecimento geral, pois de um lado encarecem para os agricultores, agronegócio e passam para o consumidor final a mascara de que tudo vai bem, mas, há , um perigo a vista e grave.
Os preços do conjunto de bens alimentícios considerados essenciais ao trabalhador, a chamada cesta básica, diminuíram em setembro em 11 das 18 cidades pesquisadas realizada mensalmente pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). A queda foi puxada principalmente pela baixa nos preços do óleo de soja, tomate, feijão e da batata, segundo dados divulgados nesta terça-feira (7).
As maiores quedas ocorreram em Recife (-1,99%), São Paulo (-1,39%), Natal (-1,18%), Campo Grande (-1,13%) e Salvador (-1,02%). As altas foram apuradas em Goiânia (1,36%), Aracaju (1,15%), Brasília (1,10%), Porto Alegre (0,62%), Manaus (0,26%) e Florianópolis (0,04%). Em Belo Horizonte, o valor da cesta quase não variou (0,01%).
Florianópolis foi a cidade onde se apurou o maior valor para a cesta básica (R$ 340,76). A segunda maior cesta foi observada em São Paulo (R$ 333,12), seguida por Vitória (R$ 328,33). Os menores valores médios da cesta foram verificados em Aracaju (R$ 233,18), Salvador (R$ 263,63) e Natal (R$ 267,39).
Menos horas de trabalho para comprar cesta básica
Em setembro, para comprar os gêneros alimentícios essenciais, o trabalhador remunerado pelo salário mínimo precisou realizar, na média das 18 capitais pesquisadas, jornada de 89 horas e 52 minutos, tempo ligeiramente inferior às 90 horas e 7 minutos registrado em agosto. Em setembro de 2013, a jornada comprometida era um pouco maior, já que naquele mês foram necessárias 90 horas e 42 minutos.
Quando se compara o custo da cesta e o salário mínimo líquido, ou seja, após o desconto referente à Previdência Social, verifica-se que o trabalhador remunerado pelo piso nacional comprometeu, em setembro, 44,40% dos vencimentos para comprar os mesmos produtos que em agosto demandavam 44,53%. Em setembro de 2013, o comprometimento do salário mínimo líquido com a compra da cesta era maior e equivalia a 44,81%.
Fonte: Portal Brasil com informações do Dieese
Qual empresa Russa que esta de olho no agronegócio brasileiro, apesar de termos os Israelenses também, vejamos :
O LADO DE ISRAEL UMA OPORTUNIDADE QUE PRECISA SER VISTA :
A Startup Israelenses : 21/07/2017 portal terra : Depois de dedicar nove anos à inteligência militar israelense, o cientista da computação Ofir Schlam resolveu resgatar as suas tradições familiares. A árvore genealógica do empreendedor retoma aos bisavós que deram início a comunidades agrícolas em Israel. "Meus pais cultivaram algodão, trigo e banana por muitos anos, então, toda a minha vida eu sempre tive consciência dos desafios do campo", lembra em entrevista à Computerworld Brasil.
A familiaridade com o tema foi atualizada com o uso de tecnologias emergentes e encontrou sua vocação na startup Taranis, lançada em 2014, e da qual Schlam é CEO. Ao lado dos cofundadores Ayal Karmi (COO) e Eli Bukchin (CTO), Schlam combinou experiências e especialidades em finanças, gerenciamento de produto, meteorologia e desenvolvimento de software para entregar uma plataforma de gestão de análise preditiva.
"Usamos machine learning sobre dados proprietários, que incluem imagens aéreas e de satélites, sensores no campo, previsão do tempo e dados alimentados no aplicativo para prever e prevenir perdas decorrentes de pragas", explica Schlam. Como resultado, a plataforma consegue dar um panorama preciso sobre plantações, algo que permite a redução de custos, aumento da produção e a tomada mais ágil de decisões.
Outro efeito colateral é o incentivo a um tipo de agricultura mais sustentável, tendo em vista que as capacidades analíticas da Taranis permitem minimizar o uso de químicos e pesticidas ao identificar onde e quando são necessários. Atualmente, a plataforma monitora campos para culturas críticas, como soja, milho, trigo, algodão, cana-de-açúcar e batatas.
De olho no Brasil
Para a Taranis, o Brasil é um vasto campo a ser explorado, literalmente. A startup anunciou recentemente planos de expansão e vê no agronegócio brasileiro um dos seus principais mercados. Não à toa, instalou na cidade de São Paulo um escritório, montando equipe de vendedores e de atendimento. Georgia Palermo, executiva que passou pela BASF e Monsanto, assumiu a posição de country manager no Brasil. O país vizinho, a Argentina, e o Paraguai, também estão no alvo da startup israelense.
O agronegócio brasileiro tem vivido relativo momento de generosidade. Segundo o IBGE, o setor teve crescimento de 13,4% no primeiro trimestre, em comparação com o trimestre anterior. O segmento foi o principal responsável pela alta de 1% registrada no Produto Interno Bruto.
Na comparação com o primeiro trimestre de 2016, o PIB da agropecuária mostrou alta de 15,2%. O desempenho do setor foi puxado pela supersafra atual, com destaques para a colheita de soja, milho, arroz e fumo, que pesam 50% no valor da produção.
O setor também tem se beneficiado com aumento na concessão de crédito. Os recursos reservados pelo Banco do Brasil para a concessão de crédito ao agronegócio no Plano Safra 2017/2018 serão 30% maiores do que os aplicados na safra anterior. Com maiores investimentos, a adoção de tecnologia tem sido estimulada e apontada como um dos fatores que impulsionaram os bons resultados da vertical.
Nesse cenário frutífero, por assim dizer, startups têm visto no agronegócio uma nova fonte para experimentação, um aliado para escalar tecnologias e, claro, para rentabilizar negócios. No Brasil, segundo Maikon Schiessl, coordenador do comitê das chamadas agrotechs, da ABStartups, existem 72 startups voltadas para o mercado. A área registrou um crescimento de 70% em 2016 em relação ao ano anterior e a previsão, do comitê, é que esse número triplique até o final de 2017.
Quando se encontrava em estágio inicial, a Taranis recebeu investimento da Acelera Partners, holding de investimentos em startups apoiada pela Microsoft. Em maio deste ano, foi contemplada com um investimento Série A, de U$ 7,5 milhões, em rodada em que participou a Mindset Ventures, também parceira da Microsoft. Com o investimento, a startup israelense colocou o Brasil em sua rota de expansão.
"O Brasil é o nosso mercado mais importante no momento", ressalta o CEO Ofir Schlam. Segundo ele, a startup tropicalizou a solução com feedback de agricultores da Bahia e do Mato Grosso. "Para nós, a combinação de trabalhar com agricultores muito experientes, que são bem financiados, bastante inovadores e, em muitos casos, agricultores jovens que são heavy-users de tecnologia, tornou tudo mais fácil. Combine isso com fazendas muito grandes e você obtém um mercado agrícola líder e queremos ajudá-los a crescer mais", aposta o empreendedor.
Apesar do número de startups focadas no agronegócio terem aumentado e diversificado, Daniel Ibri, CEO da Mindset Ventures, acredita que o setor ainda é carente de soluções tecnológicas. Mas, a tendência é que o cenário mude e agricultores despertem para o uso de novas tecnologias que otimizem a produção.
"Vemos que há um potencial muito grande para a Taranis agregar a esses fazendeiros, cooperativas e assim por diante", ressalta Ibri. "É também uma questão de como esse produtor rural vai aumentar sua produtividade e, consequentemente, melhorar a economia do Brasil, usando uma solução tecnológica de ponta. Acreditamos que isso gera um impacto na cadeia realmente relevante", complementa.
Segundo o CEO da Taranis, a solução é aplicável a qualquer fazenda. Pequenos produtores podem obter a solução através de cooperativas, já propriedades médias e grandes contratam a plataforma de gestão de forma direta. Schlam explica que um dos desafios foi traduzir a complexidade que reside nas novas tecnologias para ferramentas onde qualquer pessoa possa fazer uso.
"Nosso desafio é fazer ferramentas de alta tecnologia úteis para qualquer agricultor e não apenas aos mais experientes em tecnologia. Acreditamos que já estamos lá, pois construímos o sistema de forma que os principais usuários sejam os agricultores e consultores e não engenheiros de computação. Para fazer isso, investimos muito no produto sob o ângulo da experiência do usuário", defende.
Além do Brasil e Argentina, a startup também está presente nos Estados Unidos, Rússia e em seu país de origem, Israel. As metas a curto prazo são ambiciosas e incluem atender um milhão de hectares até o final da próxima estação.
GAZETA CENTRAL ( BLOG) 21/01/2018 O Brasil Vai Fechar o Agronegócio com a Russia:
Mas o nosso atual governo pelo jeito não quer tanto que nem teve interesse,isso mostra que Michel Temer vai fechar o nosso agronegócio com a Russia , motivos de sobra existem, por isso esta havendo preços muitos baixo não é por causa da infração essa já ultrapassou as suas expectativas e todos estão sendo enganados.
Os anúncios fechados com a globo sobre agronegócio chama atenção para dominação comunista no Brasil.
VEJAMOS O QUE O GOVERNO PUBLICOU NA SUA PÁGINA OFICIAL :
Em 03 de fevereiro de 2017, em missão na Rússia, o secretário executivo do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Eumar Novacki, discutiu nesta sexta-feira (3), com o vice-ministro russo da Agricultura, Evgeny Gromyko ampliar a cooperação no setor agrícola.
O GOVERNO MENTE QUANTO AO PREÇO BAIXOS :
O que o governo não publicou em sua página qual empresa russa viria ao Brasil, para fechar um acordo bilionário no agronegócio brasileiro,a própria VENE-RUS, ela mesma que controla os alimentos na VENEZUELA, se preparem, vocês vão sentir no estomago o que os venezuelanos estão sentindo.
A Gazeta Central ( blog), foi atras dessas informações durante semanas, pois algo me chamou muita atenção onde estão as toneladas de alimentos ( produtos brutos da VENEZUELA, até descobrir quem detém toda produção do País, graças ao acordo que representantes do governo venezuelano também estiveram na PRODEXPO, em MOSCOU em 2013.
Uma feira de fachada para produtos interno e descobrimos que há somente uma empresa filiada ao partido comunista russo que ganha contratos milionários com outros governo corruptos sujos e autoritários além de serem traidores de suas Nações, levam por baixo 1 terço de comissão do valor fechado, se vendem, por dinheiro, sabe qual empresa, a VENUS-RUS.
Um dos fóruns sugeridos para estreitar o contato bilateral e discutir problemas da pauta de comércio foi o Comitê Agrícola Russo-brasileiro, que está sendo restabelecido e que se reunirá ordinariamente, em Brasília, na véspera da reunião deste ano da Comissão Russo-brasileira de Alto Nível de Cooperação.
A proposta é promover encontro separado para os representantes dos círculos de negócios dos dois países. Na conversa desta sexta-feira, houve concordância em aumentar a troca de produtos. Além dos trâmites diplomáticos, ficou acertado que serão feitos contatos de governo a governo diretamente por e-mail, sendo designado um facilitador exclusivo de ambas as partes para dar agilidade às demandas recíprocas e ainda o fechamento de uma parceria científica para pesquisas com a Embrapa.
Do lado brasileiro, há interesse em organizar a importação de trigo russo, uma vez que já foram estabelecidas questões de ordem fitossanitárias. Novacki visitará, em Moscou, a Prodexpo, feira internacional do setor de alimentação, a maior da Rússia e do Leste Europeu.
Uma missão russa virá ao Brasil, no próximo mês, a fim de reabilitar frigoríficos que já exportavam para o país. Ficou ainda definida ampliação de vendas do Brasil de lácteos, frangos e suínos e a facilitação para aquisição de fertilizantes russos.
A equipe brasileira é integrada pelo secretário de Defesa Agropecuária, Luis Rangel, e por auditores credenciados na OIE (Organização Mundial de Saúde Animal). De acordo com o secretário, há reconhecimento mútuo das qualidades de certificação sanitária e da segurança alimentar dos dois países.
No encontro de duas das maiores agências de defesa agropecuária do mundo, grãos e carnes foram temas principais. E foram abordados temas de equivalência de sistemas sanitários entre os dois países. A reunião terminou com boas expectativas de ambos os lados para um aumento do mercado agropecuário.
Porque a Russia que Tanto o Agronegócio Brasileiro :
O Agronegócio no Brasil
A agropecuária brasileira é um bem gigantesco, um campo cheio de oportunidades de investimento e desenvolvimento.
O Agronegócio no Brasil tem uma expressiva participação na economia do país e representa aproximadamente 22,15% do PIB em 2012. Atualmente o país ocupa notável posição mundial na produção agroindustrial.
Características e Diversidades
O Brasil é um país com vocação natural para o agronegócio devido às suas características e diversidades, principalmente encontradas no clima favorável, no solo, na água, no relevo e na luminosidade.
Com seus 8,5 milhões de km o Brasil é o país mais extenso da América do Sul e o quinto do mundo com potencial de expansão de sua capacidade agrícola sem necessidade de agredir o meio ambiente.
- O Agronegócio é atividade de capital intensivo.
- Exige máquinas e equipamentos;
- Insumos caros e sofisticados;
- Crescente emprego de tecnologia (agricultura precisão);
Condições favoráveis para o Agronegócio no Brasil
- Disponibilidade de terras agricultáveis(atualmente apenas 7,3 % da área total é utilizada)
- Abundância de água
- Tecnologia de ponta
- Luminosidade
- Clima favorável
- Solo
Desafios a serem vencidos
- Infraestrutura e logística
- Legislação tributária complexa
- Recursos financeiros inadequados
- Gestão empresarial
- Mão de obra
- Concentração em grandes empresas
A Importância do Agronegócio no Brasil:
- Grande participação no Produto Interno Bruto
- Cria aproximadamente 37% de todos os empregos do país
- Responde por aproximadamente 39% das exportações
- Saldo comercial de aproximadamente 79 bilhões de dólares em 2012
- Aproximadamente 30% das terras brasileiras são utilizadas para agropecuária
- Aproximadamente 61% do território ainda é coberto por matas originais
Nos últimos 20 anos, a área plantada com grãos cresceu 37% e produção, mais de 176%.
Balança Comercial Brasileira
(US$ bilhões – FOB)
Período | Exportações | Importações | Saldo Geral | Saldo Agronegócio |
---|---|---|---|---|
2000 | 55,119 | 55,851 | -0,732 | 14,811 |
2001 | 58,287 | 55,602 | 2,685 | 19,016 |
2002 | 60,439 | 47,243 | 13,196 | 20,347 |
2003 | 73,203 | 48,326 | 24,878 | 25,848 |
2004 | 96,677 | 62,836 | 33,842 | 34,134 |
2005 | 118,529 | 73,600 | 44,929 | 38,416 |
2006 | 137,807 | 91,351 | 46,457 | 42,727 |
2007 | 160,649 | 120,617 | 40,032 | 49,696 |
2008 | 197,942 | 172,985 | 24,958 | 57,714 |
2009 | 152,995 | 127,722 | 25,272 | 54,800 |
2010 | 201,915 | 181,768 | 20,147 | 63,000 |
2011 | 256,040 | 226,243 | 29,796 | 77,510 |
2012 | 242,580 | 223,142 | 19,438 | 79,408 |
2013 | 242,178 | 239,617 | 2,561 | 82,907 |
Fonte: | CONAB / Min. da Agricultura / Min. do Desenvolvimento |
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