RENATO SANTOS 16/02/2018 Nicolas Maduro não é bem vindo a nenhum País, o risco que corre os demais é dar apoio ao carniceiro da VENEZUELA.
O Governo do Peru retirou o convite enviado ao presidente Nicolás
Maduro, para participar da oitava Cúpula das Américas, que será
realizada em Lima, nos dias 13 e 14 de abril, de acordo com a carta que
formalizou essa decisão, divulgada pela mídia local.
A carta foi assinada pelo ministro peruano das Relações Exteriores, Cayetana Aljovín, e enviou na terça-feira passada ao Ministro do Poder Popular para os Negócios Estrangeiros da Venezuela, Jorge Arreaza, de acordo com a cópia do documento.
Aljovín informou a Arreaza que, a pedido do presidente do Peru, Pedro Pablo Kuczynski, decidiu retirar o convite ao Governo de Maduro de acordo com as disposições da Declaração de Quebec aprovada na III Cúpula das Américas em 2001.
"Que a carta diz: qualquer alteração ou ruptura inconstitucional de uma ordem democrática em um Estado do Hemisfério constitui um obstáculo insuperável para a participação do Governo desse Estado no processo de Cúpulas das Américas", argumenta a carta.
O ministro Aljovín anunciou na terça-feira passada, durante uma reunião do Grupo Lima, que a presença de Maduro na Cúpula das Américas não será bem-vinda pelo Peru, uma declaração aprovada pelos países presentes na reunião.
O Grupo Lima foi criado com Argentina, Brasil, Canadá, Chile, Colômbia, Costa Rica, Guatemala, Honduras, México, Panamá, Paraguai e Peru, dada a impossibilidade de adotar resoluções sobre a Venezuela na Organização dos Estados Americanos (OEA) por o bloqueio dos países do Caribe.
Após essa decisão, Maduro disse que chegará em Lima, chuva ou brilho, o que levou o primeiro-ministro do Peru, Mercedes Aráoz, a responder que não pode entrar no solo ou no céu peruano porque ele não está sendo recebido.
Aráoz sustentou que seu governo retirou o convite que dirigiu ao presidente venezuelano em novembro para participar da reunião, por ter quebrado o diálogo com a oposição e convocou antecipadamente eleições presidenciais, agendadas para 22 de abril.
Ele também acusou Maduro de romper as negociações com a convocação dessas eleições antecipadas, que ele considerou algo totalmente não relacionado a uma prática democrática, porque isso impede a oposição de participar em igualdade de condições em um processo eleitoral.
A decisão do Peru e do Grupo Lima foi apoiada por uma delegação da Comissão de Comércio Internacional do Parlamento Europeu (INTA) que visita a capital peruana.
"Nós apoiamos e, claro, apoiamos a decisão que o Grupo Lima tomou em relação ao Sr. Nicolás Maduro", disse o deputado alemão Bernd Lange, que preside a missão do INTA, em conferência de imprensa hoje.
O Departamento de Estado dos EUA também apoiou essa decisão na quarta-feira e observou que a exclusão de Maduro mostra o alto padrão democrático exigido para a participação na oitava Cúpula das Américas.
A carta foi assinada pelo ministro peruano das Relações Exteriores, Cayetana Aljovín, e enviou na terça-feira passada ao Ministro do Poder Popular para os Negócios Estrangeiros da Venezuela, Jorge Arreaza, de acordo com a cópia do documento.
Aljovín informou a Arreaza que, a pedido do presidente do Peru, Pedro Pablo Kuczynski, decidiu retirar o convite ao Governo de Maduro de acordo com as disposições da Declaração de Quebec aprovada na III Cúpula das Américas em 2001.
"Que a carta diz: qualquer alteração ou ruptura inconstitucional de uma ordem democrática em um Estado do Hemisfério constitui um obstáculo insuperável para a participação do Governo desse Estado no processo de Cúpulas das Américas", argumenta a carta.
O ministro Aljovín anunciou na terça-feira passada, durante uma reunião do Grupo Lima, que a presença de Maduro na Cúpula das Américas não será bem-vinda pelo Peru, uma declaração aprovada pelos países presentes na reunião.
O Grupo Lima foi criado com Argentina, Brasil, Canadá, Chile, Colômbia, Costa Rica, Guatemala, Honduras, México, Panamá, Paraguai e Peru, dada a impossibilidade de adotar resoluções sobre a Venezuela na Organização dos Estados Americanos (OEA) por o bloqueio dos países do Caribe.
Após essa decisão, Maduro disse que chegará em Lima, chuva ou brilho, o que levou o primeiro-ministro do Peru, Mercedes Aráoz, a responder que não pode entrar no solo ou no céu peruano porque ele não está sendo recebido.
Aráoz sustentou que seu governo retirou o convite que dirigiu ao presidente venezuelano em novembro para participar da reunião, por ter quebrado o diálogo com a oposição e convocou antecipadamente eleições presidenciais, agendadas para 22 de abril.
Ele também acusou Maduro de romper as negociações com a convocação dessas eleições antecipadas, que ele considerou algo totalmente não relacionado a uma prática democrática, porque isso impede a oposição de participar em igualdade de condições em um processo eleitoral.
A decisão do Peru e do Grupo Lima foi apoiada por uma delegação da Comissão de Comércio Internacional do Parlamento Europeu (INTA) que visita a capital peruana.
"Nós apoiamos e, claro, apoiamos a decisão que o Grupo Lima tomou em relação ao Sr. Nicolás Maduro", disse o deputado alemão Bernd Lange, que preside a missão do INTA, em conferência de imprensa hoje.
O Departamento de Estado dos EUA também apoiou essa decisão na quarta-feira e observou que a exclusão de Maduro mostra o alto padrão democrático exigido para a participação na oitava Cúpula das Américas.
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