RENATO SANTOS 30/04/2018 Temos que valorizar a educação no Brasil, não podemos deixar os comunistas imporem suas vontades, para doutrinar a Educação Municipal e nem Estadual, o projeto de Lei do Vereador Dr. Laércio veio exatamente para combater essa doutrinação errônea fazer a escola com partido é colocar seus objetivos comunistas e atrasados na educação, não podemos deixar.
Escola sem partido, um assunto que vai revelar na Câmara Municipal de Guarulhos quem é o traidor do Brasil e que não, o Senado lançou nesta semana uma enquete em que toda a sociedade pode opinar contra ou a favor do projeto de lei 193/2016, de autoria do senador Magno Malta (PR-ES), que inclui entre as diretrizes e bases da educação nacional o programa Escola sem Partido.
O programa, que tem ganhado defensores e críticos nos últimos tempos, existe desde 2004 e foi criado por membros da sociedade civil. Segundo Miguel Nagib, advogado e coordenador da organização, a ideia surgiu como uma reação contra práticas no ensino brasileiro que eles consideram ilegais.
“De um lado, a doutrinação política e ideológica em sala de aula, e de outro, a usurpação do direito dos pais dos alunos sobre a educação moral e religiosa dos seus filhos”, explica. Para Nagib, todas as escolas têm essas características atualmente.
Os trabalhos das Sessões Ordinária e Extraordinária desta quinta-feira (26) foram marcados por manifestações contrárias e favoráveis ao PL 1470/2018, que cria no sistema de ensino do município o Programa Escola Sem Partido.
Os dois grupos que protestaram gritavam palavras de ordem, marcando suas posições sobre a propositura.
O autor do projeto, Dr. Laércio Sandes (DEM), afirmou que a iniciativa pretende orientar os professores a se limitarem em passar conhecimento e não partidarizar os alunos.
“Não estamos querendo proibir o professor a falar de política ou de ciências políticas.
O que não pode é o professor querer impor ao aluno que o candidato A ou B é melhor que o candidato C”, disse Sandes.
O DISCURSO FALSO DA ESQUERDA
Para a professora Viviane Lourenço, que se manifestava na galeria do Plenário contrariamente à propositura, o projeto é um prejuízo grande para o ensino. “Esse projeto vem para fazer com que o professor tenha uma postura bastante limitada. Ele limita nossa atuação.
A gente não prega uma escola tendenciosa, que siga por essa ou aquela linha”, ressaltou a professora. De acordo com ela, o projeto pode atrapalhar o desenvolvimento do senso crítico dos alunos.
O ALUNO CONSCIENTE DO PERIGO DOUTRINAÇÃO
Já para Douglas Garcia, estudante que posicionou a favor da propositura, o projeto é uma luta contra a doutrinação dentro da sala de aula. “O professor, hoje, tem audiência cativa na sala de aula. Qualquer coisa que ele fala, ele tem sua autoridade imposta”, afirmou Garcia.
Votações
Nenhum item da pauta da Sessão Ordinária foi votado. Os requerimentos e projetos que estavam no Grande Expediente e na Ordem do Dia deverão ser apreciados na próxima Sessão.
Em relação à Sessão Extraordinária convocada para esta quinta, a única propositura pautada estava sem parecer das Comissões Técnicas da Casa, por isso não pôde ser analisada pelos parlamentares.
O PREFEITO GUTI FICA EM CIMA DO MURO
Trata-se o PL 1080/2018, da Prefeitura, que autoriza o Poder Executivo a realizar acordos ou transações para prevenir ou resolver conflitos, inclusive os judiciais.
A proposta também institui a Câmara de Prevenção e Resolução Administrativa de Conflitos e a Câmara de Conciliação de Precatórios, além de autorizar a compensação de créditos em precatórios.
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