RENATO SANTOS 16/09/2019 Quando uma pessoa esta no governo ou numa empresa e critica a politica da administração ou pede demissão através de uma carta ou ter a cabeça a premio, perdeu confiança.
Não havia sentido nenhum de Joaquim Levi continuar como diretor do BNDES, ele estava " trancando" o andamento da gestão do novo governo.
Mas, antes disso houve outro pedido de demissão, Na noite deste sábado (15), o diretor de Mercado de Capitais do BNDES, Marcos Barbosa Pinto, enviou uma carta de renúncia ao presidente da instituição Joaquim Levy.
No texto, Marcos Pinto afirma que decidiu deixar o cargo em virtude do "descontentamento manifestado" pelo presidente Jair Bolsonaro.
Mais cedo, o presidente Bolsonaro declarou que Joaquim Levy estava com a "cabeça a prêmio" e que, se não demitisse o diretor, ele é quem seria demitido [Levy].
"Escrevo para apresentar minha renúncia ao cargo de diretor do BNDES. É com pesar que entrego essa carta, logo após ter tomado posse, mas não quero continuar no cargo diante do descontentamento manifestado pelo presidente da República com minha nomeação", escreveu.
"Tenho muito orgulho da carreira que construí ao longo dos anos, seja na academia, no governo ou no mercado financeiro. Dada minha experiência, achei que poderia contribuir para implementar as reformas econômicas que o Brasil precisa", disse.
Nas redes sociais as pessoas não entenderam nada sobre a possível demissão de um petista, chamado Joaquim Levi, não se trata de querer voltar atras e sim de saber governar.
.@jairbolsonaro afirmou neste sábado (15) que o presidente do (BNDES), Joaquim Levy,está com a "cabeça a prêmio".— Carla Valente (@Valente_01mgPMB) June 15, 2019
Ele deu a declaração no momento em q deixava o Palácio da Alvorada, em Brasília, e se dirigia à Base Aérea para viajar para o Rio Grande do Sul. #PrevidênciaDoGuedes pic.twitter.com/dOzUxWisoj
Criticado publicamente por Jair Bolsonaro, Joaquim Levy pede para deixar o comando do BNDES. Ontem, o presidente havia dito que estava “por aqui” com o economista. O estopim da crise foi a nomeação de Marcos Barbosa Pinto para uma diretoria do banco.
Levi se passando por vítima, não o Senhor não era nem pra estar no BNDES faz tempo, és um esquerdista então fique com quem te indicou.
Se ele fosse um profissional de carreira ou concursado poderia até ficar no governo com algumas restrições, Bolsonaro teve respeito por ele até o dia que o seu funcionário criticou o governo e nada Levi fez.
Isso mostra que a raiz de esquerda já estava nele faz tempo, Levi foi indicado da Dilma para ser Ministro da Fazenda, foi um erro por que estava sendo " pombo correio do PT, e ainda tem mais pessoas para serem demitidas pelo governo da gestão anterior, inclusive pessoas do ex presidente Michel Temer.
"O economista Joaquim Levy aceitou o convite do futuro ministro da Economia Paulo Guedes para presidir o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) no governo de Jair Bolsonaro (PSL).
Com extensa experiência em gestão pública, Levy é PhD em economia pela Universidade de Chicago e atualmente ocupa a diretoria financeira do Banco Mundial. O economista foi ministro da Fazenda no segundo governo de Dilma Rousseff (PT), em 2015, no momento em que a crise econômica batia na porta do Brasil.
Tentou, sem sucesso, promover reformas, sobretudo na Previdência, mas se viu sozinho – estava sem apoio no governo e no Congresso. Acabou demitido por pressões do próprio PT.
Levy é engenheiro naval e era diretor do Bradesco até ser convidado para o governo Dilma. Foi também secretário do Tesouro Nacional no governo Lula, integrando a equipe montada pelo então ministro da Fazenda Antônio Palocci. Também ocupou o cargo de secretário de Fazenda no primeiro governo de Sérgio Cabral no Estado do Rio."
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