RENATO SANTOS 25/09/2019 Vamos apresentar dois casos de crimes envolvendo o modo cruel, um no Estado do Panará e outro em São Paulo.
Ambos crianças e seus assassinos, porém dois semelhantes, os meios com a qual foram envolvidos por meio de emboscada , que através de sonhos levaram as duas meninas ao um sonho que jamais seriam concretizados, ser modelos infantis.
VITÓRIA e Rachel lutaram, pela vida, mas seus assassinos preferiram mata-las e abandonar no mato.
Não se pode fazer um Boletim de Ocorrência e nem Instaurar um Inquérito Processual baseado em vingança pessoal, tudo indica que no caso da menina VITÓRIA ocorreu isso.
O caso do Estado do Panará o delegado fez um ótimo trabalho, não colocou em " segredo de justiça" e se tivesse menor envolvido com certeza ele faria com mais responsabilidade encaminharia para a Vara da Infância e Juventude que é o correto.
Lá o promotor saberia o que fazer, mesmo com o boletim de ocorrência , aqui começa o erro da delegada de Araçariguama , ela deveria encaminhar os depoimentos em segredo de justiça a Vara da Infância e Juventude não é a competência do Juiz Criminal.
Os promotores sabem disso muito bem, mas tudo indica que ela queria se aparecer na imprensa.
Já o delegado do Paraná e graças a Integração entre São Paulo, Panará e Brasilia o pedófilo esta na cadeia.
Deveria suspender a audiência do Juri no caso da menina VITÓRIA , para não correr o risco de condenar duas pessoas que nada aponta em desfavor delas, Bruno e Mayara.
O homem de 54 anos, Carlos Eduardo dos Santos, confessou que matou a menina Rachel Genofre em novembro de 2008, quando tinha nove anos.
Seu corpo foi encontrado em uma mala na rodoviária de Curitiba com sinais de abuso sexual. Em depoimento na terça-feira (24), Santos afirmou que atraiu a garota fingindo ser um caçador de talentos de um programa infantil.
“Ele fez observações da rotina dela e disse para a Rachel que fazia parte de um programa infantil. Ela foi até o escritório dele, para assinar papéis inocentemente.
Ali, cometeu o ato sexual e, como ela começou a gritar e reagir, a matou. Afirmou ainda que o crime aconteceu no mesmo dia do ato sexual”, descreveu a delegada Camila Cecconelo, da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
Segundo Cecconelo, a escolha por deixar o corpo na Rodoviária de Curitiba foi para não levantar suspeita.
“É uma pessoa que tem várias passagens por estupro e atacava crianças com esta faixa etária”, apontou.
No caso da menina VITÓRIA há um suspeito que tem passagem pela policia e fizeram " vistas grossas" e simplesmente por vingança pessoal, a delegada resolveu enquadrar o Bruno na acusação da morte da menina, e invetar uma mentira, sobre dívidas de drogas, lamentável essa atuação.
Dois motivos que põem em xeque a decisão da delegada de Araçariguama, uma por ela ter ouvido uma conversa que Bruno teria dito :" vou processar a senhora por ocasião de sofrer duras agressões, e a outra não há provas do exame do DNA, nos envolvidos na participação no crime.
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